DEFICIÊNCIA VISUAL -...

Preview:

Citation preview

DEFICIÊNCIA VISUAL

Sessão 205/11/2014

ProjetoRumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco

1

EQUIPE

Bolsistas

• Allan Sidney Carvalho

• Pedro Henrique Amaro Rocha

Orientadores

• Lucas Pantuza Amorim

• Márcia Valéria Rodrigues Ferreira

2Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco

CONCEITUAÇÃO

"Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas." (Artigo 1 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência)

3Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco

TERMINOLOGIA

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 4

DEFICIÊNCIA VISUAL (DEFINIÇÃO)

• Perda total ou redução da capacidade visual

• Em ambos os olhos

• Em caráter definitivo

• Que não possa ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes, tratamento clínico ou cirúrgico.

5Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco

Fonte: Instituto Benjamin Constant. Disponível em: <http://www.ibc.gov.br/?itemid=396>. Acesso em: 03 de Nov. 2014

DEFICIÊNCIA VISUAL

• Cegueira– Acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor

olho, com a melhor correção óptica

• Baixa visão– acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a

melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores

• Daltonismo– O daltonismo é a alteração da visão de cores.

6Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco

CAUSAS

Congênitas

• Amaurose congênita de Leber

• Malformações oculares

• Glaucoma congênito

• Catarata congênita

Adquiridas

• Traumas oculares

• Catarata

• Glaucoma

• Diabetes

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco7

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

8

JOGOS ACESSÍVEIS AOS CEGOS

• Jogos físicos

9

Figura 1: Jogos físicos acessíveis às pessoas com deficiência visual.Fonte: (PRODUTOS, 2012)

JOGOS ACESSÍVEIS AOS CEGOS

10

• Audiogames (MASSOF, 2013; TARGETT e FERNSTRÖM, 2003)

Figura 2: Tela inicial do Blind Games BrazilFonte: (BGB, 2014)

JOGOS ACESSÍVEIS AOS CEGOS

11

• RPGs textuais (MUD, 2012)

Figura 3: Tela inicial do MUD Valinor.Fonte: (MUD, 2012)

JOGOS ACESSÍVEIS AOS CEGOS

12

• Só soprando (FAVA, 2008)

Figura 4: Percurso que o balão deve percorrer no jogo Só Soprando.Fonte: (FAVA, 2008)

JOGOS ACESSÍVEIS AOS CEGOS

13

• Uma forma diferente para “assistir” futebol

http://obviousmag.org/sphere/2014/06/surdocego-assistindo-aos-jogos-da-copa---uma-possibilidade-de-adaptacao.html

TEA: APOIO AO ESTUDO DE BIOLOGIA HUMANA E ANATOMIA

14

• A célula ao alcance das mãos (RIBEIRO, 2010)

Figura 5. Pessoas com deficiência manipulando peças anatômicos de gesso brancasFonte: (UFMG, 2004)

TEA: APOIO AO ESTUDO DE BIOLOGIA HUMANA E ANATOMIA

15

• A célula ao alcance das mãos (RIBEIRO, 2010)

Figura 6. Modelo anatômico ampliado do aparelho auditivo humanoFonte: (UFJF, 2011)

TEA: APOIO AO ESTUDO DE BIOLOGIA HUMANA E ANATOMIA

16

• A célula ao alcance das mãos (RIBEIRO, 2010)

Figura 7. Exposição A célula ao alcance da mãoFonte: (RIBEIRO, 2010)

TEA: APOIO AO ESTUDO DE BIOLOGIA HUMANA E ANATOMIA

17

• Modelos anatômicos que “falam” (Blosser2012b)

Figura 8. Modelo anatômico do coração, a cartela de adesivos livescribe e a livescribepenFonte: (Blooser 2012a)

TEA: APOIO AO ESTUDO DE BIOLOGIA HUMANA E ANATOMIA

18

• Modelos anatômicos 3D com adesivos e LivescrivePen

• Desenvolvidos no Resource Center for Persons with Disabilities - Michigan State University(MSU) (BLOSSER, 2012a) – https://www.youtube.com/watch?v=aTb4E9Q7GTk– https://www.youtube.com/watch?v=jYaAX_S4YIY– https://www.youtube.com/watch?v=bbiTda3Hqhg

• Vantagem: adaptação pelos próprios professores• Limitação: quantidade de partes diferentes por

modeloFigura 9. Exposição A célula ao alcance da mão

Fonte: (RIBEIRO, 2010)

ECOTURISMO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

19

• https://www.youtube.com/watch?v=bq5B8npuiNo

• https://www.youtube.com/watch?v=ql5WveX3urw

• https://www.youtube.com/watch?v=tUvHWIJltss

TECNOLOGIA ASSISTIVA E SOFTWARE EDUCATIVO

• Lupa eletrônica para TV ou lupa eletrônica manual2

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 20

SCANNER E LEITOR DE LIVROS

21

$795.00$2,995.00

http://www.freedomscientific.com/Products/Blindness/OpenBookAndPearl

TECNOLOGIA ASSISTIVA E SOFTWARE EDUCATIVO

• Impressoras braille

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 22

LEITOR

24

http://www.freedomscientific.com/Products/Blindness/PlexTalk

$349.00

• Pequeno e leve;• Faz gravações;• Lê arquivos de texto e áudio;

LEITORES PARA COMPUTADOR: PROJETO DOSVOX

25http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/

LEITORES PARA COMPUTADOR

26

NVDA (Non Visual Desktop Access )

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 27

SINIC GUIDE: Óculos com sensor que emite tons de alerta

Fonte: Disponível em:<http://www.cis.twcu.ac.jp/~k-oda/lvmeet/lowvism79.html>. Acesso em: 04 de Nov. 2014.

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 28

Fonte: Blog Laboratório de garagem. Disponível em: http://labdegaragem.com/profiles/blog/list?tag=Bengala >. Acesso em: 03 de Nov. 2014.

Bengala com sensor

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 29

Tecnologias assistivas mais utilizadaspara auxiliar pessoas cegas.

CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE CÃES GUIA

• IFC – Instituto Federal Catarinense

• Campus camboriu

• 6 servidores de Ifs do Brasil

• Os servidores voltam para abrir o curso nos IFs de origem

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 30

Fonte: Blog Laboratório de garagem. Disponível em: http://labdegaragem.com/profiles/blog/list?tag=Bengala >. Acesso em: 03 de Nov. 2014.

COLOR-ADDSISTEMA DE CORES PARA DALTÔNICOS

31

• Representação das cores utilizando ícones (NEIVA E GUEDES, 2009)

Figura 9. Representação gráfica das cores incluindo o preto e o branco.Fonte: NEIVA E GUEDES, 2009)

DICAS - CONVERSA

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 32

• É interessante cumprimentar verbalmente o cego para facilitar o reconhecimento

• Sinalize um aperto de mão tocando levemente em sua mão

• Não é necessário utilizar um tom de voz mais alto, a menos que a pessoa solicite

• Quando for sair de uma conversa com umapessoa com deficiência visual comunique a sua saída

DICAS - AJUDA

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 33

• Nem sempre os deficientes visuais querem ou precisam de ajuda para caminhar na rua. É prudente perguntar antes de agir

• Ao guiar a pessoa cega, não empurre-a nem puxe-a pelo braço. Ofereça seu braço para que ela o segure e o movimento do seu corpo dará a ela a orientação necessária

• Quando explicar uma direção, seja o mais específico possível. De preferência, indique as distâncias em metros e não se restrinja a dizer apenas “à direita” ou “à esquerda”, pois o cego pode se confundir

DICAS - CAMINHAR

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 34

• Durante a caminhada, avise o indivíduo sobre possíveis obstáculos, tais como degraus, buracos e pisos escorregadios;

• Não brinque com cães guias. Eles estão ali para exercer uma função e, ao brincar com eles, pode ser que você o distraia e atrapalhe-o.

DICAS - VISITA

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 35

• Ao visitar uma pessoa que tenha deficiência visual, não altere o posicionamento de móveis e objetos. Essa modificação pode trazer consequências indesejáveis, visto que os cegos se locomovem com base na lembrança da posição dos objetos.

DICAS GERAIS

Rumo às Tecnologias Assistivas: o cinema e a deficiência em foco 36

• Dirija a conversa a pessoa com deficiência visual e não ao seu acompanhante

• Seja gentil, mas não excessivamente.

• As palavras “ver” por “ouvir” podem ser usadas normalmente em uma conversa

• E lembre-se: as pessoas com deficiência visual são como as outras, trate-as com respeito e as inclua nas atividades sociais, estudantis ou profissionais

REFERÊNCIAS

37

• BGB (2014) “Blind Games Brasil”. Disponível em: <www.audiogames.com.br>. Acesso em: 13 de março de 2014.

• BLOSSER, S (2012a) “How the models were made, Asian Aid for the blind”. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bbiTda3Hqhg>. Acesso em: 07 de julho de 2013.

• BLOSSER, S (2012b) “Innovative Technology for Blind School”. Asian AID.

• DEFICIENTE Online. Disponível em: <http://www.deficienteonline.com.br/deficiencia-visual-classificacao-e-definicao___14.html>. Acesso em: 03 de Nov. 2014

• FAVA, F. (2008) “Jogando com o ar: o sopro como instrumento de acessibilidade nos jogos eletrônicos”. In: SBGames-VII Symposium on Computer Games and Digital Entertainment. p. 115–121.

Figura 9. Exposição A célula ao alcance da mãoFonte: (RIBEIRO, 2010)

REFERÊNCIAS

38

• MASSOF, R. W. (2003) “Auditory assistive devices for the blind” In: ICAD - ICAD - Proceedings of the 2003 International Conference on Auditory Display, Boston, p. 271–275.

• MUD (2012) “MUD Valinor”. Disponível em: <http://mud.valinor.com.br/>. Acesso em: 21 de junho de 2012.

• NEIVA, M; GUEDES, M. G. (2009). Color identifying system for color blind people. In: 11th Congress of the International Colour Association 2009, Sydney. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/16191. Acesso em: 03 nov 2014.

• RIBEIRO, M. G. (2010) “Vida como patrimônio, inclusão como conquista: educação e pesquisa no museu de ciências morfológicas da UFMG”. In: Cadernos da CAADE - Sociedade e Pessoas com Deficiência. Belo Horizonte. Governo do Estado de Minas Gerais.

Figura 9. Exposição A célula ao alcance da mãoFonte: (RIBEIRO, 2010)

REFERÊNCIAS

39

• TARGETT, S.; FERNSTRO, M. M. (2003) “Audio games: Fun for all? all for fun”. In: ICAD – Proceedings of the 2003 International Conference on Auditory Display, Boston, p. 216–219.

• UFJF. (2011) “Célula ao alcance das mãos de TODOS”. Centro de Ciências. Disponível em: < http://www.ufjf.br/centrodeciencias/2011/05/18/celula-ao-alcance-das-maos-de-todos/>. Acesso em: 25 de março de 2012.

• UFMG, (2004) “Exposição reúne modelos tridimensionais de células e tecidos”. Disponível em: < https://www.ufmg.br/online/arquivos/000350.shtml>. Acesso em: 25 de março de 2012.

Figura 9. Exposição A célula ao alcance da mãoFonte: (RIBEIRO, 2010)

Recommended