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DIVISÃO DE CERTIFICAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL - CAvCDIVISÃO DE CERTIFICAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL - CAvCTREINAMENTO RCE – COMPLEMENTAR – ENSAIOS ESTRUTURAIS - 2004TREINAMENTO RCE – COMPLEMENTAR – ENSAIOS ESTRUTURAIS - 2004
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QUARTO TEMPO
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38. Documentação dos ensaios:
O solicitante deve apresentar dentro dos prazos indicados no cronograma aprovado:
38.1 Relatórios de Cálculo das Cargas:
38.1.1 Contendo as cargas agentes na estrutura do componente e em suas fixações em todas as condições de operação, em vôo e em manobras no solo.
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38.2 Relatórios de Propostas de Ensaios Estáticos e de Fadiga, contendo:
38.2.1 os métodos de simulação das cargas agentes na estrutura do componente e em suas fixações, em todas as condições de operação;
38.2.2 os PN dos desenhos dos dispositivos mecânicos e dos DGA para distribuição e aplicação dos carregamentos;
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38.2.3 a descrição da simulação dos carregamentos aerodinâmicos e de inércia atuantes na estrutura do componente, durante a execução dos ensaios;
38.2.4 os PN dos desenhos com a distribuição da instrumentação necessária à aquisição de dados de ensaio;
38.2.5 a descrição e os PN dos equipamentos a serem utilizados para registro dos dados obtidos no ensaio; e
38.2.6 as tabelas de carregamentos, por ponto de aplicação.
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38.3 Relatórios de Propostas de Ensaios de Vibração contendo:
38.3.1 os métodos de simulação das excitações agentes na estrutura do componente; e
38.3.2 os PN dos desenhos com a distribuição dos sensores de aquisição de dados dos parâmetros inerentes à estrutura do componente.
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39. Relatórios de Resultados de Ensaios: 39.1 os Relatórios de Resultados de Ensaios devem conter: 39.1.1 os valores das deformações, deflexões, recalques e outros dados, em tabelas, gráficos ou curvas, de forma adequada ao tipo de ensaio; 39.1.2 os valores dos parâmetros inerentes à estrutura dos componentes obtidos nos ensaios de vibração em forma de tabelas, gráficos ou curvas;
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39.1.3 os valores dos coeficientes de influência, linha dos CG e momentos de inércia do CDP, obtidos experimentalmente, em forma de tabelas, gráficos ou curvas;
39.1.4 a indicação sumária e clara dos cálculos efetuados no processamento dos dados obtidos; e
39.1.5 as fotografias originais dos DGA, da montagem, dos desvios e dos detalhes das ocorrências durante a execução do ensaio;
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39.2 Os relatórios a serem apresentados pelas empresas, além de estarem de acordo com as normas preconizadas pela ABNT, devem: 39.2.1 conter as referências de todos os documentos utilizados na sua elaboração, tais como: regulamentos, especificações e relatórios, com a indicação das revisões, datas de emissão, indicações de páginas, itens e parágrafos;
39.2.2 utilizar o Sistema Internacional de Unidades, a não ser que o sistema de unidades utilizado seja de uso consagrado; 39.2.3 apresentar as definições das unidades, símbolos e abreviaturas utilizadas na elaboração do relatório;
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36.2.4 identificar o PN do componente, informando o fabricante, a data de fabricação, a matéria prima utilizada, as dimensões, as tolerâncias e outros dados técnicos, quando aplicáveis; 36.2.5 apresentar os cálculos das cargas agentes na estrutura e em todas as condições de operação, de forma completa, clara e objetiva; e 36.2.6 apresentar em anexo, quando se tratar de documento de difícil acesso, as páginas de rosto e as páginas que contém os dados utilizados na elaboração dos cálculos, a fim de facilitar os trabalhos de avaliação e análise.
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37. Corpos-de-prova: 37.1 Ensaios de Resistência Estática: 37.1.1 a estrutura da aeronave e de seus componentes devem estar desprovidos de:
a. pintura;
b. revestimento interno;
c. portas de janelas de inspeção;
Nota: algumas portas poderão permanecer fechadas quando for necessário demonstrar o seu comportamento com a estrutura carregada;
d. motores;
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e. trens de pouso e seus componentes;
f. instrumentos de bordo;
g. fiação elétrica; e
h. pára-brisas e janelas da cabina de comando e da fuselagem.
Nota: para os ensaios de resistência à pressão estática o item “h”não se aplica.
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37.1.2 são componentes usualmente ensaiados em montagens em separado ou em bancos-de-prova:
a. os motores;
b. os trens de pouso e seus componentes;
c. os instrumentos de bordo;
d. a fiação elétrica;
e. as antenas;
f. os equipamentos de comunicação; e
g. os equipamentos de navegação.
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37.2 Ensaios de Resistência à Fadiga: 36.2.1 a estrutura da aeronave e de seus componentes para os ensaios de resistência à fadiga devem ser idênticos aos utilizados nos ensaios de resistência estática, com exceção dos seguintes componentes que deverão ser incorporados:
a. canopis (aeronaves militares);
b. pára-brisas; c. janelas mau tempo; e
d. janelas da fuselagem.
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37.3 Ensaios de Vibração: 37.3.1 em princípio, a estrutura da aeronave e de seus componentes, para os ensaios de vibração, devem estar:
a. com a pintura completa;
b. totalmente equipados;
c. com a simulação do carregamento na configuração prevista; e
d. reabastecidos com água em substituição ao combustível real para evitar perigo de derramamento e fogo;
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37.3.2 existem situações em que as montagens e os CDP devem permanecer por muito tempo na configuração de ensaio;
Nota: nestes casos para facilitar os trabalhos de instalação e calibração de sensores e de equipamentos de excitação e de aquisição de dados, admite-se efetuar o ensaio na configuração seca (sem combustível, sem lubrificantes e sem a água de simulação do combustível); e 37.3.3 quando o ensaio for efetuado na configuração seca, as massas dos tanques de combustível e de lubrificantes, serão posteriormente simulados nos modelos de análise da estrutura.
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38. Identificação do CDP: 38.1 o CDP deve ser identificado por meio de: 38.2 um Declaração de Conformidade emitida pelo Sistema de Garantia de Qualidade da empresa, declarando que o CDP está em conformidade com os desenhos e demais dados de projeto; e 38.3 uma etiqueta metálica de identificação, colada na estrutura, que o diferencie, com facilidade, de qualquer outro componente do mesmo modelo, ou de modelo semelhante. Nota: não são permitidas gravações de identificação nos CDP, pois os sulcos produzidos pelas marcas são pontos de concentração de tensões, que irão nuclear trincas na estrutura submetida a esforços.
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39. Registro de irregularidades durante as inspeções: 39.1 durante a execução das inspeções, os inspetores devem preencher a ficha Registro de Inspeção de Conformidade (RIC), Formulário F-300-19E completando os campos previstos no formulário, além de registrar;
39.2 detalhes não previstos, tais como: 39.2.1 quaisquer anomalias e desvios observados no CDP ou em sua identificação, desenhando, quando possível, em forma de “croquis”, as irregularidades observadas;
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39.2.2 as irregularidades e os desvios observados na instrumentação e nos equipamentos utilizados para:
a. aplicar excitações ou cargas;
b. medir as deformações ou deflexões; ou
c. registrar os valores de dados inerentes à estrutura, nos ensaios de vibração; e
39.2.3 quaisquer outras informações que a seu critério julgar que possam ser úteis durante as análises e avaliações dos resultados dos ensaios.
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Nota 1: a finalidade do Formulário F-300-19E é manter um registro imediato dos detalhes observados durante a inspeção, pois o relatório de resultados será recebido muito posteriormente à data de execução do ensaio.
Nota 2: as informações coletadas são peculiares aos inspetores da CAvC-GI e RCF delegados e independem da forma como os técnicos das empresas efetuam as suas próprias anotações, durante as inspeções.
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40. Registro dos dados de ensaios: 40.1 durante a execução dos ensaios estruturais, o engenheiro da CAvC-EES ou RCE delegado, testemunha do ensaio, deve preencher a ficha F-800-01D, completando os campos previstos; 40.2 além dos itens do formulário devem ser descritos também outros desvios, tais como:
40.2.1 irregularidades observadas no CDP ou em sua identificação;
Nota: quando necessário, deve-se fazer indicações em forma de “croquis”.
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40.2.2 as ocorrências com o CDP, tais como:
a. deformações elásticas ou plásticas;
b. flambagens;
c. torções;
d. falhas estruturais; e
e. quaisquer outras anomalias (observadas visualmente ou por meio de instrumentos de medida ou de registros automáticos: listagens, “plotters”, “strip-charts”, etc.);
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40.2.3 as ocorrências com os equipamentos utilizados para:
a. aplicar excitações ou cargas;
b. medir deformações;
c. medir deflexões;
d. medir tensões;
e. obter parâmetros inerentes à estrutura, nos ensaios de vibração; e 40.2.4 quaisquer outras informações que a seu critério julgar que possam ser úteis durante as análises e avaliações dos resultados dos ensaios;
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40.3 a finalidade da ficha F-800-01D é manter um registro imediato dos detalhes observados durante o testemunho do ensaio, pois o relatório de resultados será recebido muito posteriormente à data de sua execução.
Nota: as informações coletadas são peculiares aos engenheiros da CAvC-EES e RCE delegados e independem da forma como os engenheiros das empresas efetuam as suas próprias anotações, durante a execução dos ensaios.
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FIM
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