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Do Global ao (re) Criativo

Desafios Digindustriais HHM “Head & Hand Made”

Francisco Velez Roxo

• Licenciado em Organização e Gestão de Empresas• Mestre em Comunicação Multimédia• Estudos de Doutoramento IEP-UCP• Docente/Coordenador dos Programas de Gestão em

Saude na Católica Lisbon School of Business & Economics

• Gestor empresarial e atualmente Presidente do CA do Hospital Fernando Fonseca

O DESAFIO DO DEBATE

Estratégias ganhadoras e criação de valor à escala global

As permissas do debate (I)

Portugal tem condições para criar valor à escala global. São vários os casos de sucesso em diversas áreas económicas: turismo, futebol, vinho, cortiça, café, moldes, calçado, fileira automóvel, eólicas.

As permissas do debate (II)

No caso do surf e do canhão da Nazaré, é exemplar o aproveitamento do nosso mar.

O denominador comum do debate

Apesar de tudo, a nossa posição económica internacional é muito débil, com muita emigração, défices estruturais e dívidas externas muitíssimo elevadas.

Algumas das interrogações do debate (…)

Como podemos criar valor não apenas no tradicional(sun&sea), mas também no tecnológico (software)? Que estratégias estão a ser seguidas nas tecnologias? na engenharia? e no software?

Algumas das interrogações do debate (…)

Está tudo planeado e só falta mesmo é a coragem, a autoconfiança e a determinação da realização prática? Ou precisamos de novas políticas, de um novo modelo de decisão e de um marketing mais criativo e agressivo?

Bases de algumas das minhas hipóteses de resposta

Depois de muitas análises da realidade, análises de estudos bem elaborados, case studies com sucesso… mas também de leituras (sorridentes) sobre a nossa história socioeconómica.

Algumas das minhas hipóteses de resposta (I)

Portugal foi pioneiro da Globalização mas no seculo XXI redescobriu que apenas era um parceiro menor da Globalização do Mundo atual (sobretudo na dimensão “Digindustria”)

Algumas das minhas hipóteses de resposta (II)

Portugal parece estar a viver na EUe no Mundo atual, uma situação dotipo do acidente que é a base dofilme “A gravidade” - numaoperação de rotina fora da nave,um desastre acontece:A nave é destruída e os doisprotagonistas do filme ficam à derivano espaço, ligados um ao outro apenaspor um cabo e sem qualquer contatocom a Terra – e qualquer hipotese deresgate.

O único meio de voltar a casa talvezseja o mergulho “às cegas” navastidão do espaço.

Algumas das minhas hipóteses de resposta (III)

Portugal na dimensão geoestratégica do mundo “industridigital” atual,tem boas hipóteses de resolver o novo “cubo mágico”: redes de inovação, redes de Industria, redes de serviços, redes de logística, redes da afinidade humana, redes de competências.

A questão base está e estará (em crescendo), em identificar com rapidez, o que é eficiência e valor

no Cubo da Politica Inteligente da Gestão Inteligente, na Sociedade “newmuldimensional” que aí está. E da qual vamos beneficiando com demasiado improviso e animo/desânimo bipolar.

Algumas das minhas hipóteses de resposta (IV)

Algumas das minhas hipóteses de resposta (V)

Portugal que foi pioneiro da Globalização, no seculo XXI em aceleração de

reconfiguração, vai ter de recrear a sua vocação de parceiro inteligente, organizado e eficaz, na nova lógica da Globalização no Mundo atual

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Francisco Velez Roxo