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Rua Itamogi, 14 - Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ
JANEIRO DE 2014/ANO IV/ Nº 14 EDIÇÃO MENSAL
Como Orar A mão direita significa o cria-dor; a mão esquerda nós os espíritos encarnados. Basta juntar as duas e dizer: Pai Amado, humildemente, eu lhe saúdo como poderosa força cósmica que me alimenta o corpo físico.
Swami Saravananda -
Um dos Mentores Espirituais
da ACRIST
CURE A VOCÊ
E VEJA O QUE ACONTECE
À SUA VOLTA
Por certo a ilusão de querer
convencer ou mudar alguém é o
maior dos enganos dos relaciona-
mentos humanos. Quando você
não consegue mudar ou atingir
seus objetivos com alguém qual é o
primeiro resultado disso?
É a tristeza, a decepção, o
desânimo e desgosto na convivên-
cia.
Compreenda isso e você verá
como sua vida vai ficar mais leve:
você só pode mudar e curar a você.
Quanto aos outros você ape-
nas pode pontuar, apoiar, ponderar
e orientar, mas a mudança é com
ele.
Cure sua vida. Com a sua vida
curada, você nem imagina quantas
pessoas à sua volta vão melhorar.
Wanderley Oliveira
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EXPERIMENTE: OUÇA A RÁDIO RIO DE JANEIRO-1400 kHz— am
Página 2 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
Nossas Atividades Públicas
SEGUNDA-FEIRA
19:00 às 20:00 h - Estudo : Livro dos
Espíritos e/ou Livro dos Médiuns
20:00 h Passe e Água Fluidificada
QUARTA-FEIRA
18:00 h Harmonização do ambiente
18:15 às 18:45h -Treinamento da Psicografia
18:45 h às 19:00 h - Intervalo
19:00 às 20:00 h Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
20:00 h - Passe e Água Fluidificada
Cantina (Aberta ao Público)
SEXTA-FEIRA
16:30h - - Desobsessão ( Privativa )
SÁBADO
9:00h —Reunião Pública – Palestra
À partir das 10:00h:
Atendimento Terapêutico Coletivo - Sala 01
Atendimento Terapêutico Individual -Sala 02
10:30 h - Atendimento Espiritual á Distância
( Privativa )
Livraria / Biblioteca / Bazar / Cantina
Aberto ao Público) à partir de 8:30 h
ACRIST—AÇÃO CRISTÃ ESPÍRITA JESUS DE NAZARÉ Presidente José Carlos de Magalhães Costa Vice-Presidente Neide de Almeida Sendas Diretor de Planejamento Estratégico Sidnei Pinto Esteves Diretor de Pesquisas do Magnetismo Espiritual Munik Braguez Nunes de Aragão Diretor de Assuntos Doutrinários Nelma Maia Esteves Diretor de Filantropia e Assuntos Sociais Flavia de Almeida Sendas Diretor Administrativo Orlando Thorpe Nóbrega Diretor Financeiro Vitória Regina de Almeida Silva Diretor de Patrimônio Deborah Regina Abreu dos Santos
INFORMATIVO ACRIST Boletim mensal de distribuição gratuita. Pesquisas e
Colaboração: Médiuns e Pacientes da Instituição
- 04-
Recesso
11 -
Convite aos pobres e estropiados Adilson Duarte - Convidado
18-
Vícios e virtudes Tarcísio Figueiredo - Convidado
- 25 - Espiritismo na Arte – Vibrações
de amor e esperança Miriam Nascimento –Convidada
Palestras do Mês
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Se a justiça divina é o poder que impede a propagação do mal, então há de ter seus agentes. E quem são eles? A quem é conferida tamanha responsabilidade? Estamos falando dos guardiões, que zelam pela segurança planetária, impõem limites para o crime e a leviandade e batalham pela paz. Os umbrais se esvazi-am numa grande obra de reurbanização extrafísica, pois se decretou o fim da escuridão. A ampulheta do tempo soou até para a mais alta patente dos dra-gões, os príncipes da maldade.
Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014 Página 3
“Carma é isso: enfrentar o nosso lado
sombrio, entender-lhe as mensagens
profundas e iluminá-las com novas
respostas.
Enfrentando nosso carma interior,
encontramos a luz que o medo pode
estar indicando.
No medo do fracasso, encontram-se
os talentos para a legítima vitória.
No medo da inutilidade, está o reca-
do de que você tem algo rico a reali-
zar.
No medo da rejeição e do abandono,
está o chamado para que você se a-
proxime mais de você.
No medo de perder, está o convite
para deixar a vida fluir com o melhor
que ela tem.
No medo da submissão, está a força
indicadora de sua capacidade indepen-
dente.
No medo de errar, você expressa seu
desejo de sempre aprender.
Carma não se encerra na dor, e sim
no amor.
A dor é apenas aviso e fator emocio-
nal de indicação de que podemos al-
cançar o amor”
("Emoções que Curam" –
Ermance Dufaux)
S A E - Serviço ACRIST de Entretenimento Filmes Espíritas e Espiritualistas
Assista no seu computador: www.saudadeeadeus.com.br/filmes
A Livraria ACRIST indica
OS GUARDIÕES Volume II da trilogia Os Filhos da Luz Robson Pinheiro - Pelo espírito Ângelo Inácio
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Página 4 Informativo ACRIST JANEIRO DE 2014
Conviver e Melhorar
Baseado no livro de Francisco do Espírito Santo Neto ditado pelos espíritos Lourdes Catherine e Batuíra
O calcanhar de Aquiles Fatores limitantes: Estou sofrendo, há anos, de pequenos inchaços nas articu-lações dos dedos. Sou uma pessoa cons-tantemente acometida por alguma en-fermidade. Ora uma indigestão, ora u-ma enxaqueca, ora uma dor reumática. Na verdade, raramente estou bem. Eu era uma mulher gentil e alegre; hoje, costumo perder o controle por qualquer coisa. Quanto mais tensa ou nervosa, mais se agravam meus problemas de saúde. Essas doenças são provações re-lacionadas a vidas passadas ou será que estou sendo vítima de mandingas ou feitiçarias?
Expandindo nossos horizontes:
Doença é o produto final de um distúrbio profundo, ou mesmo estágio derradeiro de forças intrínsecas, desde há muito em atividade, que se corporifi-cam no veículo físico. A vida é energia. Sua saúde física, seus pequenos ou grandes gestos, seu tom de voz, seu comportamento, suas relações com os outros, tudo isso são fenômenos energéticos. Embora a en-fermidade pareça tão cruel, não deverá ser analisada como tal; mas, se interpre-tada de forma correta, a guiará à supres-são de crenças, pensamentos e atitudes incoerentes - autêntica origem de suas doenças. Na mitológica Grécia, Tétis, filha de um deus, desposa um mortal, o rei Peleu, nascendo dessa união Aquiles. Tétis, no entanto, recusa-se a aceitar que a criança nascida de seu ventre não pos-
sa ter uma vida infinita, e busca um meio de torná-la imortal. Com um manto, procura abafar o choro do filho recém-nascido e o conduz a uma clareira onde resplandece um fogo prateado, que surgia do nada. A mãe, meio amedrontada, retira o pe-quenino Aquiles de entre os panos e o mergulha nas chamas incandescentes e pálidas. Ele grita de dor, mas ainda não pode pedir socorro. Durante várias noi-tes, Tétis expõe a bela criança às labare-das alvas e solitárias, curando logo em seguida suas queimaduras com ambrosi-a - manjar dos deuses do Olimpo. A deusa sabe que só assim o filho conquistará a imortalidade; ela sofre, mas entende que pouco a pouco vai tor-nando Aquiles imune às doenças e à morte. Na noite em que Tétis completari-a sua tarefa, Peleu arranca-lhe a criança dos braços. Acredita que sua mulher seja uma criminosa desalmada. Apesar das súplicas, por meio das quais ela ten-ta explicar suas razões, ele se mantém completamente surdo. Demonstrando estranheza e incompreensão, enfureci-do, foge com o filho. Naquela noite, Tétis tornaria A-quiles invulnerável por completo. Infeliz-mente, ela não se lembrou de proteger-lhe o calcanhar, por onde sempre o se-gurava. Por ironia do destino, no cerco de Tróia, Aquiles, já moço, foi mortal-mente atingido por uma flecha envene-nada... no calcanhar. Condói-me ver a penúria de sua alma.
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Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014 Página 5
Mas compreenda que as enfermi-dades são corretivos que destacam en-sinos inadiáveis que, de outra forma, não aprenderia tão facilmente. Elas ja-mais deixarão de existir até que essas lições sejam totalmente assimiladas. Seu “calcanhar de Aquiles” são seus pontos vulneráveis - áreas de seu psiquismo suscetíveis ao desequilíbrio, bloqueadores do desenvolvimento de sua paz interior. Portanto, investigue calmamente seus comportamentos auto-destrutivos. Apenas poderá alterá-los dia após dia, pois à medida que você se tornar cons-ciente de como eles agem em seu corpo físico é que começará a transformá-los, ou seja, libertar-se de suas cruzes e lá-grimas. O rei Peleu, que era mortal, é o símbolo dos seres incapazes de ir além da visão material das enfermidades. Ocupam-se dos efeitos, não das causas. O conhecimento que você adqui-re ao longo das experiências terrenas serve para desenvolver suas virtudes inerentes e extinguir tudo o que há em você de deficiente. Dessa forma, ele lhe proporciona-rá o controle pleno da vida. A doença seria evitável se você pudesse perceber os erros que está perpetuando. Podem ser desta ou de outras existências. Problemas de saúde não são punições, mas atitudes negativas que você não modifica e que atraem sempre novos problemas. O que acontece é que a criatura envenena os ares, tisna os lagos, polui os oceanos e depois culpa a Nature-za. Se você corrigir seus erros através dos recursos mentais e espirituais que possui, não precisará passar pelas seve-ras lições da insanidade.
Poucos seres humanos transitaram pela Terra isentos, desde o nascimento, da enfermidade. Temos como exemplo o Cristo, consciência liberta, vivendo a ple-nitude do amor. Os níveis superiores da vida não são atingidos pelos elementos venenosos que geram as moléstias. O sintoma de sua patologia é uma espécie de orientador que a ajudará a tornar cada vez mais consciência de si própria. Esse sinal quer dizer-lhe coisas importantes; preste atenção no que ele lhe transmite, é um companheiro que de fato a conhece a fundo. Pensamentos obscuros, destruti-vos, mal-intencionados, mantidos cons-tantemente, fazem seu corpo adoecer, ou mesmo, repercutem em todo o seu cosmo orgânico. As toxinas não entram apenas a-través dos alimentos, mas também por meio de pensamentos e condutas inade-quadas, que se transformam em energias negativas e vão se alojar no campo men-tal. Caso não sejam combatidas, poderão causar sérios danos ao corpo somático. Moléstias aparentemente inexplicáveis são decorrências do grande acúmulo de vibrações negativas no transcorrer do tempo. É necessário limpar a mente e sanear o coração das emoções do pessimismo, dos preconceitos, dos complexos de cul-pa, dos murmúrios da inveja e das ansie-dades. Esse sofrimento cravado em sua alma são posturas em desalinho conser-vadas há muito tempo. São “retalhos” de ilusão que você colecionou na “colcha” de seu destino. Confie nas forças divinas que regem sua vida. Se você quer uma psicosfera saudá-vel, modifique suas atitudes íntimas; as-sim alcançará a cura definitiva.
Lourdes Catherine
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Página 6 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
Existe uma coisa difícil de
ser ensinada e que, talvez por isso, esteja
cada vez mais rara: a elegância do com-
portamento. É um dom que vai muito
além do uso correto dos talheres e que
abrange bem mais do que dizer um sim-
ples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acom-
panha da primeira hora da manhã até a
hora de dormir e que se manifesta nas
situações mais prosaicas, quando não há
festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas
pessoas que elogiam mais do que criti-
cam. Nas pessoas que escutam mais do
que falam. E quando falam, passam lon-
ge da fofoca, das pequenas maldades
ampliadas no boca a boca. É possível
detectá-la nas pessoas que não usam um
tom superior de voz ao se dirigir a fren-
tistas. Nas pessoas que evitam assuntos
constrangedores porque não sentem
prazer em humilhar os outros.
Elegante é quem demonstra
interesse por assuntos que desconhece,
é quem presenteia fora das datas festi-
vas, é quem cumpre o que promete.
Oferecer flores é sempre elegante.
Jeito de ser
Jesus disse: “Amai ao próximo como a ti mesmo.” Gandhi explicou: “O próximo é o semelhante,
os animais e a natureza.”
É elegante não ficar espa-çoso demais, é não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É elegante retribuir carinho e solidarie-dade. Sobrenome, jóias e nariz empina-do não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da ob-servação, mas tentar imitá-la é impro-dutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que inde-pende de status social: é só pedir licen-cinha para o nosso lado brucutu, que acha que com amigo não tem que ter estas frescuras. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.
Baseado no texto de Marta Medeiros
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Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014 Página 7
Preste atenção aos sinais, pois o corpo fala
aquilo que a boca cala.
Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o cor-
po não chora. A dor de garganta entope
quando não é possível comunicar as afli-
ções. O estômago arde quando a raiva
não consegue sair. O diabetes invade
quando a solidão dói. O corpo engorda
quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando
as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfec-
cionismo fica intolerável. As unhas que-
bram quando as defesas ficam ameaça-
das. O peito aperta quando o orgulho
escraviza. A pressão sobe quando o me-
do aprisiona. As neuroses paralisam
quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as de-
fesas detonam as fronteiras da imuni-
dade. O coração desiste quando o sen-
tido da vida parece terminar.
E as tuas dores caladas ... como elas falam no teu corpo? Mas cuidado.... escolha o que falar, com quem, onde, quando e co-mo!!! Crianças é que contam tudo, pa-ra todos, a qualquer hora, de qualquer forma. ... Passar relatório é ingenuida-de. Escolha alguém que possa te aju-dar a organizar as idéias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria. Todos precisam saudavelmente de um ouvin-te interessado. Mas tudo depende, principal-mente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida !!
(autor desconhecido)
“Que o Senhor nos auxilie, in-dividual e coletivamente, a sair da mesmice espiritual em que nos en-contramos, nem que, para tanto. Ele tenha que nos sacudir com sucessivos tsunamis íntimos, porque não há, para o espírito, situa-ção mais lamentável e duradoura que a cristalização do pensamento.”
Dr. Inácio Ferreira
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Página 8 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
Quatro horas de muitas brinca-
deiras, sorrisos, abraços, beijos e o-
lhinhos brilhando. Assim foi a Festa
de Natal das cerca de 70 crianças das
23 famílias assistidas pela ACRIST, no
domingo (dia 8). Realizada num salão
de festas de Sepetiba, as crianças
puderam brincar nos pula-pula, es-
conde-esconde e dançar.
A festa começou com uma pre-
ce, feita pelo presidente da Institui-
ção, José Costa e os médiuns e vo-
luntários da Casa.
As crianças também ouviram a
história de Jesus e tiraram fotos, jun-
to ao presépio.
Mas o grande momento da festa foi
a chegada de Papai Noel.
O bom
velhinho
chegou,
c a r r e -
gando o
saco de
presen-
tes para
distribui-
ção às
crianças:
rou p as ,
sapatos e muitos brinquedos. Foi
uma correria, todos queriam abraçar
e beijar o Papai Noel. Alguns, inicial-
mente com medo daquela barba
branca, mudaram de atitude rapida-
mente e fizeram questão de tirar
fotos com ele.
Agradecimentos
A festa de Natal das famílias assistidas foi planejada e organi-zada pela Diretoria de Filantropia e Apoio Social, com o apoio e ajuda de voluntários, frequentadores e médiuns da ACRIST. A Instituição agradece a to-dos que colaboraram para a alegria e felicidade de todas essas crian-ças e suas famílias .
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Página 9 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
CARGAS DESNECESSÁRIAS
"Conta-se que um homem caminhava
vacilante pela estrada. Em uma das
mãos levava um tijolo e, na outra, uma
pedra.
Nas costas carregava um saco de terra
e do pescoço pendiam algumas vinhas.
Completando a inusitada carga, equili-
brava sobre a cabeça pesada abóbora.
Sua figura chamava a atenção e um
transeunte o deteve e lhe perguntou:
Por que carrega esta pedra tão gran-
de?
O viajante olhou para a mão e comen-
tou: - Que estranho! Eu nunca havia
notado que a carregava.
Assim dizendo, lançou fora a pedra,
sentindo-se agora bem melhor.
Mais adiante, outro transeunte, lhe
indagou:
Você parece muito cansado, por que
carrega uma abóbora tão pesada?
Estou contente que me tenha pergun-
tado. – falou o viajante. Eu nem havia
notado o que estava fazendo comigo
mesmo.
Então, jogou para longe a abóbora,
prosseguindo com passos mais leves.
Cada pessoa que ele encontrava, lhe
falava de um dos pesos que levava con-
sigo. Por sua vez, o viajante os ia des-
cartando, até se tornar um homem
livre.
Seus problemas, acaso, eram a pedra, o
tijolo, a abóbora?
Não. Era a falta de consciência da exis-
tência delas! Quando as viu como cargas
desnecessárias, lançou-as longe, liberan-
do-se.
Esse é o problema de muitos de nós.
Carregamos a pedra dos pensamentos
negativos, o tijolo das más impressões,
a pesada carga de culpas por coisas que
não se poderia ter evitado.
Penduramos ao pescoço a autopiedade,
conceitos de punição e que tudo está
perdido, sem solução.
Não é de admirar, quando sentimos tão
cansados, sem energia! Portanto, hoje,
verifique se está carregando a carga da
mágoa, o mármore do remorso, a lápide
da culpa. Desafogue o coração dos quilos
de mágoa, perseguindo objetivos maio-
res.
Não culpemos a outrem pelo nosso desâ-
nimo e nosso fracasso.
Olhemos para nós mesmos, conscientize-
mo-nos das cargas desnecessárias, to-
mando as devidas providências..."
Sigamos felizes, leves, conscientes, perse-
guindo metas de saber, luz, paz, felicida-
de.
Redação do Momento Espírita, com base em
história de autor desconhecido.
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Página 10 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
Agradecimentos da ACRIST /2013
Aos amigos, a todos os
que colaboraram e participaram do
nosso trabalho, ao longo de 2013,
segue a nossa mensagem de um
natal de muita paz e harmonia com
a família e muita perseverança em
2014:
“Perseverem e não de-
sistam da luta. Todos vocês são
filhos do mesmo Deus. Não se im-
portem com as críticas e recons-
truam sempre, aprendam sempre,
perdoem sempre.
Não percam tempo com
desânimo, falatórios. Não acredi-
tem no fracasso e mesmo na sen-
sação de inércia porque não fazem
parte de sua natureza humana. O
que significa que o Deus que habita
em seu interior lhes dará forças
para superar todas as vicissitudes
se você acreditar no seu potencial
de superação.
O homem tem essa pos-
sibilidade permanente, incessante
de se reinventar, de recomeçar e,
como disse o nosso sempre lem-
brado Chico Xavier, pode sempre
fazer um novo começo.
Lembrem-se de sua na-
tureza imortal e lutem pela
harmonia do ambiente onde vivem,
respeitem a todos e todas as for-
mas de vida, se quiserem respeito
e, acima de tudo, amor, deem em
abundância. O receber é natural e
mera consequência.
A contrário senso,
quem semeia vento, colhe tempes-
tade. Quem é sempre grosseiro,
apreensivo, imediatista pode co-
lher o que? Fica por conta da sua
imaginação.
Insista, porque é inexo-
rável o seu crescimento como ser
humano, já que você é filho do
mesmo Deus.
Lembre aos seus quem
foi Jesus (lembre a você mesmo,
porque com certeza, você esque-
ceu) e pergunte-se se ele veio ao
mundo à toa. Lembre do que ele
falou e para que e verifique se vo-
cê pode (se quiser) utilizar os seus
ensinamentos no seu dia a dia.
Lembre que o aniversá-
rio é Dele e relembre ou aprenda a
ser Humano. Todos esperam você
crescer. Faça sua parte.”
Contem sempre conos-
co.
Equipe ACRIST
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Página 11 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
Faça parte dos nosso quadro de associados e colabore com a manutenção das atividades da Casa e o trabalho promocional
de amparo às famílias assistidas. Inscreva-se na Tesouraria e adquira seu carnê
Uma criança ouve você com-
pará-la com um dos irmãos e, ime-
diatamente, sente que deve, ago-
ra, viver à altura destas realiza-
ções passadas.
Você deve evitar todo tipo
de comparação especialmente a-
quelas que vêm acompanhadas por
críticas. Por exemplo: “uma crian-
ça limpa é melhor”; “uma criança
culta é superior”; “andar cedo é
melhor do que andar tarde”, etc.
Embora não exista verdade
absoluta em qualquer destes ou
nos milhares de outros julgamen-
tos que se faz, eles se tornam
verdade para a criança, e este é o
começo de pressões provocadoras
de ansiedade, que ela colocará so-
bre si mesma.
Ame seus filho pelo que eles
são, e não pelo que eles “deveriam”
ser.
Dr. Ainbinder
Dicas aos Pais
Individualidade
Considere cada filho como
um ser humano único, completo,
que jamais deve ser comparado
com qualquer outra pessoa especi-
almente com os irmãos.
A tentação de compara os
filhos é quase irresistível, eu sei,
mas domine seus impulsos. O seu
primeiro impulso é fazer uma com-
paração. Bem, não a faça! Domine
seu impulso de fazer comparações,
e em vez disso veja cada um dos
seus filhos como único.
A criança que está sendo
comparada sente muita pressão
para viver à altura das esperanças
de como deveria ser.
Isto é, simplesmente, ansie-
dade desnecessária. Se uma cri-
ança não fala até três anos, e seu
irmão mais velho falava com um
ano e meio, tudo o que pode ser
dito é que começaram a falar em
idades diferentes.
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Página 12 Informativo ACRIST - JANEIRO DE 2014
HORIZONTAIS: 1. Corpo vaporoso que envolve o espírito. 10. Anel, argola. 11. Níquel (símbolo).12. Rebordo do chapéu (pl.) 13. Edifí-cio em construção. 14. Honrado, honesto (pl.) 16. Voltar 17. Et cetera. 19. Grupo sanguíneo 21. Conjunto dos pre-ceitos de caráter incon-testável segundo a teo-logia. 24. Marca de reló-gio. 25. Mato Grosso do Sul (sigla). 26. Empresa baiana de água. 27. “... jacta est” 30. Sufixo de terreno. 31. Antigos, remotos. 34. Antigo Testamento. 35. Sódio (símbolo) 36.Provedor da Internet. 37. Descer-ro. 39. Corte com os dentes. 41. Lei de ação e reação. 43. Organiza-ção (Abrev.) 44. Impos-to pago anualmente.
46. Oceano. 47.Que vem antes. 51. Sociedade Anônima. 52. Conjunção alternativa. 54. S... (Instância máxima da Justiça). 55. Pluralidade das existências físicas. VERTI-CAIS: 1. Exame, concurso. 2. Incomum (fem.) 3. Ódio. 4. Desacompanhado. 5.Indefeso. 6. Mostrar-se alegre. 7. “O ... da Física”, livro de Fritjof Capra. 8. Domínio dos espíritos inferiores sobre os encarnados. 9. Mediunidade de pintura.14. Abrevia-tura de palavras. 15. Interno (Abrev.). 16. Viagens aéreas. 18. S..., instância maior da Justiça Militar. 20. Que é conforme a lei de Deus. 21. Moeda da Grécia antiga. 22. Oração que os mouros fazem antes de se deitarem. 23.Enorme (fem.). 26. Ser inteli-gente da criação. 28. Apelido tradicional de Leonardo. 29. Mudar de uma região para outra. 32. Que nasce com o indivíduo (fem.) 33. Irmã do pai. 34. Move à força. 38. Que não é ruim. 40. Operação (Abrev.). 42. Ação. 45. Unta com óleo. 48. Tecla do notebook. 49. Irregular (Abrev.). 50. Ache graça. 53. Pátria de Abraão.
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