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Educação Física - 2008/09
Área dos Conhecimentos
12º Ano
Área dos Conhecimentos
1º Período – Análise Sumária nº1 e Ficha formativa nº1.2º Período – Teste Escrito nº 1.
Temas 1 - Classificação das Acts Físicas e Despts.; 2 - Estrutura da sessão /aula; 3 - Capacidades Motoras(pp:34-36) / Controlo do Esforço (pp: 46-48); 4 - Grupos musculares mais solicitados no Esquema de musculação-flexibilização;5 - Perversões no Desporto: Doping e Violência(pp:44-46).
Subsistema dos Desps. Individuais
SISTEMA DOS DESPORTOS
DirectaDirecta( Desps.de Combate)( Desps.de Combate)
Subsistema dos Desps.Colectivos
Invasão -- Expulsão
Subsistema dosDesps. de Oposição Individual
Indirecta (Desps.de Raquete)
PreensãoJudo
Luta
Desportos de CombateDesportos de Combate
ComCom InstrumentoInstrumentoJogo do Pau Jogo do Pau
PortuguêsPortuguêsEsgrimaEsgrimaKendoKendo
Percussão MistosAikido
Jiu-Jitsu
SemSem InstrumentoInstrumento
Karaté-DoBoxe
Tai-Chi-Ch’uang
ACTIVIDADE DE OBSERVAÇÃO E ANÁLISE
Sistema de Participação dos alunos sem equipamento / impossibilitados de praticar
Ítens de Observação
• Estrutura da sessão
• Tempo de actividade / (In)actividade
individual e /ou colectivo
• Feed-backs / correcções individuais e /
ou colectivas
Área dos Conhecimentos
Tema
2 - Estrutura da sessão / aula.
Estrutura da sessão II
• Início
• Desenvolvimento
• Final
• Situações de Aprendizagem:
• Identificação e descrição,
• Aos tempos utilizados,
• Realização de esquema das situações,
• Objectivos.
Estrutura da sessão I• Parte Inicial
– Informações; Referência à sessão anterior; Conteúdos e objectivos;
– Adaptação fisiológica ao esforço:• GERAL: Activação cardio-vascular geral e mobilização
articular simples,• ESPECÍFICA: Adaptação específica às matérias do
desenvolvimento ...
• Parte Fundamental ou Desenvolvimento– Abordagem da parte fundamental da sessão;
cumprimento dos objectivos de aprendizagem.
• Parte Final– ESPECÍFICA: Compensação específica à actividade
desenvolvida;– GERAL: Estiramento da coluna, oxigenação do sistema
nervoso;Balanço da actividade e referência à continuidade nas sessões seguintes.
Esquema de Musculação / Flexibilização
ESSM - AFL 11
.
Expira quando Senta
1. Abdominais superiores
.
.
2. Lombares
.
.
3. Senta e Alcança
• .
4. Estiramento do braço/ombro
1. Vista de frente 2. Vista de costas
5. Flexões/Extensões de Braços
• .Expira quando sobe
• .
6.1 Extensão das Pernas 6.2 A Fundo
6.1 6.2
• .
Expira quando sobe
7. Agachamento
Área dos Conhecimentos
Tema
4 - Grupos musculares mais solicitados no Esquema de musculação-flexibilização;
Sistema Muscular• Braços
• Ombros
• Torax
• Abdomen
• Costas
• Nádegas
• Coxas
• Perna
TricepsBiceps
DeltoidesTrapézios
Peitorais
AbdominaisRetoOblíquos
LombaresDorsais
Glúteos
Tensores da fascia LataQuadricipedes femurais
Gémeos
• Membros Superiores
• Força Superior
• Tronco
• Força Média
• Membros Inferiores
• Força Inferior
Esquema-Sistema de Musculação / Flexibilização
• Flexões/ extensõs de Braços
• Abdominais
• Lombares
• Agachamento
TricepsPeitoraisDeltoides
AbdominaisRetoOblíquos
Tensores da fascia Lata
LombaresDorsais
GlúteosTensores da fascia LataQuadricipedes femurais
• Membros Superiores
• Força Superior
• Tronco
• Força Média
• Membros Inferiores
• Força Inferior
Músculos / Exercícios / Local deGrupos Musculares Situações de Exercitação Incidência
Área dos Conhecimentos
Tema
3 - Capacidades Motoras(pp:34-36) / Controlo do Esforço (pp: 46-48).
CAPACIDADES MOTORAS , CONDICIONAIS E COORDENATIVAS
(rev: 19).
1.- Desenvolvimentoe e crescimento desportivo (DD).
2. - Estrutura do DD e estrutura biológica.
3. - DD equilibrado versus TREINO hiperINTENSIVO (DD);
4. - FAIR-PLAY;
5. - Animação e educação.
C. CONDICIONAIS:
1.- Resistência,
2. - Força,
3. - Flexibilidade,
4. - Velocidade.
C. COORDENATIVAS:
5. - Coordenação / Destreza.
CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAISSuas Formas
1.- Resistência – Aeróbia e Anaeróbia
2. - Força – Geral e Específica
3. - Flexibilidade - Geral e Específica
4. - Velocidade – Reacção, Execução eDeslocamento
SISTEMA MUSCULAR NAS CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS
1.- Resistência - capacidade de superar e recuperar da fadiga ... Muito esforço muscular,
2. - Força - capacidade de reacção contra uma resistência com base nos processos de inervação e metabolismo muscular,
3. - Flexibilidade - capacidade, baseada na mobilização articular sob controlo do SNC, da extensibilidade e elasticidade muscular para permitir o máximo percurso das articulações...
4. - Velocidade - capacidade de reacção / execução / deslocamento no menor período de tempo possível.
Processos de Controlo do Esforço - IExiste a Zona Alvo de Treino, que pressupõe valores mínimos e máximos p/ melhorar tanto a nível cardíaco, como a nível da condiçao física (pp: 46).• Frequência cardíaca máxima (FCM) =
• Frequência cardíaca de reserva =
• Frequência cardíaca máxima =– (p/ inds. Destreinados)
• Frequência cardíaca máxima =– (p/ inds. Treinados)
• Frequência cardíaca máxima =
ZONA ALVO DO TREINO
• 220 – idade do praticante
• FCM – FC Repouso
• 205 – (0,42 x idade)
• 198 – (0,42 x idade)
• 210 – (0,65 x idade)• (pp: 46, Guedes e Filho, 1995)
• FCM X 0,60 = FREQUÊNCIA CARDÍACA MÍNIMO• FCM X 0,70 = FREQUÊNCIA IDEAL NA ACT.
AERÓBIA• FCM X 0,85 = FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMO• (pp: 47, Kravonen e al, 1975)
Processos de Controlo do Esforço - II
• Frequência cardíaca repouso (FCR)
=
• Frequência cardíaca de controlo do esforço (FCE) =
• Frequência cardíaca de recuperação =
• Verificação da evolução da Medição diária da FCR em completo repouso.
• Medição da frequência cardíaca logo após o esforço durante 10” ou 15”, depois multiplicado por 4 ou 6.
• Medição da frequência cardíaca 1’ após o esforço durante 10” ou 15” e multiplicado por 4 ou 6; a seguir subtrair-se este valor da FCE, p/ obter o valor da recuperação
• (FCE-FCRec=Capacidade de recuperação.
Alterações fisiológicasExercício Físico Regular (:229)
Cardiovasculares < pulso em repouso< pressão sanguínea> vol. Sangue por batimento
Respiratórias > vol. Pulmonar> capacidade difusão
Metabólicas > desenvol. Muscular> densidade capilar> nº mitocôndrias
> ATP aeróbio> mioglobina -- Res O2
Sistémicas < gordura< colesterol< níveis triglicerídeos> força coesão dos ossos, tendões, ligamentos
Bateria de Testes / Aptidão Física (pp:10-19).
Fitnessgram
Testes do Fitnessgram
Factores de avaliação
Capacidades motoras
Descrição
1.Corrida da milha,
Aptidão aeróbiaResistência
Correr uma milha (1609 m) o mais rápido possível, no menor tempo
1.Vaivem Realizar uma distância de 20 metros de acordo com o ritmo imprimido pelo bip respectivo.
1.senta e alcança,
Aptidão muscular Flexibilidade
Alcançar a distância especificada na Zona Saudável da flexb/ p/ os lados dtº e esq.
1.flexibilidade de ombros,
Tocar as pontas dos dedos de ambas as mãos por trás das costas.
1.extensões do tronco,
Força e flexibilidade do tronco
Força e flexibilidade Elevar a parte superior do tronco 30cm a a partir do solo e manter a posição até se efectuar a medição.
1.extensões de braços,
Força e resistência da região superior do corpo
Força e resistência Completar o > nº possível de extensões de braços, a uma cadência pré-determinada.
1.Abdominais Força e resistência abdominal
Força e resistência Completar o > nº possível de Abds, até ao máximo de 75, a uma cadência pré-determinada.
BATERIA DE TESTES DO FITNESSGRAMBATERIA DE TESTES DO FITNESSGRAM
ESSM - AFL 11
.
Expira quando Senta
1. Abdominais
.
.
2. Extensões do tronco
.
.
3. Senta e Alcança
• .
4. Flexibilidade dos ombros
5. Flexões/Extensões de Braços
• .Expira quando sobe
- Aluno em controlo- Deslocação dos alunos- Aluno a realizar o teste
6 - Teste do Vaivem – Resistência aeróbia
Área dos Conhecimentos
Tema 5 - Perversões no Desporto: Doping e Violência(pp:44-46).
- Perversões do Espectáculo Desportivo.
- VIOLÊNCIA
- DOPING
.
1 - VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO
Violência intrínseca ao Ser
Humano,
- transferida para competições
desportivas
- exprimida socialmente .
.
VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO
Violência intrínseca ao Ser Humano,
- exprimida socialmente
“Interacção positiva”
de forma organizada e simbólica.
“Interacção negativa”
como um combate entre inimigos, com
atitudes hostis ...
.
VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO “Interacção negativa”= VANDALISMO
... como um combate entre inimigos,
com atitudes hostis ...
A) Atitude violenta p/ assegurar prestígio;
B) Tolerantes c/ comportamentos violentos;
C) Nível de educação baixo c/ maus
resultados escolares;
D) Pais s/ influência adequada
.
VANDALISMO
• ADEPTOS
• Não têm intenções violentas;
• Estão interessados no jogo
• AGENTES PROVOCADORES DE VIOLÊNCIA
• Procuram conflitos• Conseguem
mobilizar adeptos para os conflitos
• Estão permanentemente em grupo
Tipologia dos ESPECTADORES (322)
• EXCITADOS
• PARTIDÁRIOS
• ADEPTOS
• PARA-DESPORTISTAS
• Visam denegrir as regras e criar a desordem, ridicularizando e contestando o árbitro
• Nada imparciais n/ existam em deturpar as regras, privilegiando posições de força.
• Hipervalorizam a sua equipa, subestimando o árbitro;
• Referenciam as regras de forma crítica.
VANDALISMO - que soluções??> do FAIR-PLAY !!
• MEDIDAS
• Pedagógicas
• Estruturais
• Repressivas
• Nova mentalidade desportiva
• Relacionadas com os regulamentos
• Controlam comportamentos antidesportivos
VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO
MEDIDAS Pedagógicas
A) Salvaguardar a ética do desporto
B) Fomentar o desportivismo
C) Formar o fair-play
D) Todos os intervenientes devem aplicar e
divulgar o fair-play
E) Aprender a valorizar o bom jogo no
adversário
F) Valorização do Fair-play e depreciação de
condutas antidesportivas nos mass media
.
VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO
MEDIDAS Estruturais
A) Reestruturação dos desportos cujo
conteúdo promova violência;
B) Federações devem promover estudos sobre
a violência e o fair-play:
- Regulamentos técnicos,
- Rituais inerentes ao início, durante e
depois do jogo,
- Estudo da posição e do estatuto do
árbitro.
.
VIOLÊNCIA NO ESPECTÁCULO DESPORTIVO
MEDIDAS Repressivas
A) Elaboradas pelo poder associativo ...
B) Separação dos adeptos por barras de
protecção;
C) Proibição de venda de bebidas alcoólicas
no estádio;
D) Uso de copos de plástico;
E) Inspecção dos adeptos antes do jogo;
F) Nº sufuciente de corpos de segurança
.
2 - DOPING
Administração e/ou utilização duma
substância estranha ao organismo
para aumentar artificialmente e de
forma desleal o seu rendimento.
.
Subst. com restrições
ÁLCOOL
ANESTÉSICOS LOCAIS
CORTICOSTERÓIDES.
= DOPING = CLASSES DE SUBSTÂNCIAS DOPANTES
• Estimulantes
• Narcóticos
• Esteróides anabolizantes
• Beta-
bloqueadores• Diuréticos
• Anfetamina, cafeína,
cocaína, efedrina;
• Heroína, metadona,
morfina
• Nandrolona,
metonolona,
testosterona
• Nadolol, propanol,
sotalol
• Canrenona, amiloride,
mersalil
SUBSTÂNCIAS DOPANTESEFEITOS
• Estimulantes: Excitantes, <fadiga; > competitividade. >pressão sanguínea, >irregl/ bat/ cardíaco; ansiedade e tremor.
• Narcóticos: Analgésicos. Depressão resp/; dependência f´sica e psíquica.
• Esteróides anabolizantes:>massas musculares e força. Cresc/ precoce do esqueleto, hipertrofia musc/, probls/ cardíqacos, viriliz/ da mulher, probs/ próstata no homem, >toxicidade hepática.
• Beta-bloqueadores: Controlo fino e de precisão.
• Diuréticos: Redução peso, <precisão controlo doping
• Anfetamina, cafeína,
cocaína, efedrina;
• Heroína, metadona, morfina
• Nandrolona, metonolona,
testosterona
• Nadolol, propanol, sotalol
• Canrenona, amiloride,
mersalil
= DOPING = MÉTODOS DE DOPAGEM
• Sanguínea
• Manipulação farmacológi-ca
• Transfusões sanguíneas p/ > glóbulos vermelhos...
• Manutenção da integridade e validade das amostras de urina.
DOPINGDesrespeito pelos fundamentos
éticos e humanos
- Saúde dos atletas
- Ética / Desenvolvimento de forma natural
- Implicações legais / Igualdade e honestidade nas competições
.
Área dos Conhecimentos
2º Período – Teste Escrito nº 1 e Ficha formativa nº2.3º Período – Análise Sumária nº2 e Teste
Escrito nº 3 Temas6 - Evolução das AFD na sociedade/ Dimensão Cultural da AFD na actualidade e ao longo dos tempos (pp 51-54);7 - Processo de treino desportivo/Mecanismos de adaptação ao Exercício Físico (pp:37-48).
MODELO FIN
F O R M A IS IN F O R M A IS N Ã O F O R M A IS
D O M ÍN IO S D A S P R Á TIC A S D E S P O R TIV A S
AFL-1998
MODELO FIN 1 - PRÁTICAS DESPORTIVAS FORMAIS
Caracterizado por possuir uma estrutura estável, ordenada em normas e regulamentos;
(Pereira da Costa, 1986: 6-9 e Pires, 1988: 150-151)
Concerne sobretudo ao desporto federado, nas suasvertentes nacional e internacional
AFL-1998
MODELO FIN 2 - PRÁTICAS DESPORTIVAS NÃO FORMAIS
.
Á semelhança das práticas desportivas formais,
pressupõe a prática regularduma modalidade específica, inserida num plano de preparação
com objectivos, métodos e normas adaptados à realidade desportiva “contextual” dos praticantes
(Pereira da Costa, 1986: 6-9 e Pires, 1988: 150-151)AFL-1998
MODELO FIN 3 - PRÁTICAS DESPORTIVAS INFORMAIS
- Auto-gestão é a característica dominante;
- Torna-se necessária a formação de uma cultura desportiva sólida,para serem mantidos os níveis de segurança.
É caracterizado por uma descontinuidade assumida em diferentes graus de utilização
(Pereira da Costa, 1986: 6-9 e Pires, 1988: 150-151)
AFL-1998
Área dos Conhecimentos
Tema7 - Processo de treino desportivo/Mecanismos de adaptação ao Exercício Físico (pp:37-48).
TREINO• Psicomotores• Cognitivos• Afectivos
• Conjunto de exs/ seleccionados que visam atingir objects
• Englobam todos os meios e medidas práticas que utilizam.
• Visam atingir os objects/ fixados, utilando procedimentos planeados.
• Inclui a repetição sistemática de exs p/ induzirem mudanças org/• Melhoria – Inclui a repetição sistemática de exs físicos que
induzeem mudanças orgânicas• Optimização – É necessário distinguir as componentes da carga e
a forma como estas interagem no desenvolvimento da capacidade de prestação desportiva.
• Intensidade Est………………….. - Grau de Aplicação• Densidade Ests ………………….. - Tempo entre aplicação e
recuperação• Duração Est ……………………….. - Tempo de impulso• Amplitude Est …………………….. - Nº e duração em cada
unidade de treino• Frequência Est ……………………. - Nº Unidades treino p/ dia ou
semana
• P. Reguladores Biológicos do treino– Sobrecarga – Nível de estimulação tem de ser significativa p/
que a adaptação seja progressiva.– Especificidade – O est. Deve ser próprio da modalidade.– Reversibilidade – Com a paragem o nível atingido perde-se.– Efeito Retardado da Carga – O efeito da carga não é imediato
– Pode ser retrdado ou acumulado• Pedagógicos – aplicação da carga
– Ciclicidade – O produto final não é contínuo (é feito de altos e baixos)
– Individualização – A carga deve ter em conta a capacidade funcional do indivíduo.
Objectivos do treino
ConteúdosMeios
Métodos
Carga
Componentes da carga
Princípios do treino
PROCESSO DE TREINO
-?1 - PREPARAÇÃO DO ATLETA
-?2 - Formas de Treino – exercícios
-?3 - Forma desportiva
-?4 - Métodos-?5 - PERIODIZAÇÃO
Metodologia do Treino Desportivo
PROCESSO DE TREINO - 1 PREPARAÇÃO DO ATLETA
(pp 119-rev)
-Preparação física.
-Técnica (conhecimentos do atleta – execução dos elementos técnicos, regras do jogo) e táctica (utilização da correcta da técnica).
-Moral e volitiva (aquisição de princípios éticos e de perseverança no treino)
-Teórica (consciência intelectual)
PROCESSO DE TREINO - 2 Formas de Treino – exercícios
(pp 121-rev)
-Exercícios competitivos – acções motoras especializadas semelhantes às exigidas em competição.
-Exercícios de preparação especial - acções motoras que reproduzem aproximadamente a competição.
-Exercícios de preparação geral.
PROCESSO DE TREINO - 3 Métodos do treino vs forma desportiva
(pp 121-rev)
-Diferentes formas de utilizar os meios (exercícios) de forma a assegurar a obtenção dos resultados desportivos desejados, pelo desenvolvimento e manutenção da forma desportiva.
-Forma desportiva – estado de predisposição óptima para obter resultados elevados.
PROCESSO DE TREINO - 4 PERíODOS
(pp 123-rev)
-P. Preparatório: aquisição e desenvolvimento da Forma desportiva;
-P. Competitivo: desenvolvimento e manutenção da Forma desportiva;
-P. Transitório: perca da Forma desportiva;
PROCESSO DE TREINO - 5 PERIODIZAÇÃO
(pp 266)
• Simples
• PP PC PT
• Dupla
PP PC PP PCPT
• Tripla (ano lectivo ATD)
Início 1ºPer 2º Perí. 3º Per Final
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