ergam Independ€ nte Visagemhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/FOLHADOPOVO Valões...co,...

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Anna l. .

. Nr.4

Estado de Santa Catharina

Director e Redactor Chefe:

Sergio AraujoCOLLABORADORES:- DIVERSOS

ergam Noticioso � Independ€ nte

,__.,

A ultima' victima 00 terrivel "Visagem"����c@�O<3. ��j{i(' ,h

o formidavel crime, praticadopelo barbara criminoso, JuventinoAlves dos Santos. que accudiapelo alcunha de «VISAGEM», sóagora teve seu epilogo; graçasaos favores do acaso, e, os esfor­ços do snr, Sub - Delegado localque, neste caso, como nos demaistem se mostraria incanç,�v,el, paraque, o serviço policial i "'besta ci­dade, seja efficiente; vimos surgir,a luz da verdade todo horror,do barbara crime da manhã de19 de Abnl, consumado friamen­te pelo impecto bandoleiro docelebre «visagem».

- A -victima desse hororosocrime, se conservou

-

desconhecidaaté que, foram encontrados os

objectos, que lhes pertenciam, e,que haviam sidos escondidos pe­lo criminoso, no intuito de usu­

fruir mais tarde, o producto detão barbara crime; porem as garo>ras da justiça, desfiseram esse

castello de evisagern s e hoje, pa­ga no cárcere, com os horroresdo remôrso, o seu acto selvagem.- O crime foi desvendado, em�_

rodos�

os sectores," e ju ven tEla,foi condemnado a -15 annos de

prisão, estando actualmente, cum­prindo pena.

- Em outro local, desta edi­ção, estamos publicando uma

communicação do snr. Sub - Dele­gado, explicando o encontro dos

objéctos que serviram para iden­tificar a victima, e, aqui vamos

transcrever, uma carta, recebidapelo snr. Sub-Delegado, de um

irmão do assignado, residente em'Barra Mansa, no Est, do Rio, e

que, aquella autoridade, gentil.mente se prornptificou, a ,nos at-

tender.'

- Barra Mansa, 26 de Outu­bro de J935.

Illmo. Snr. Miguel Rodrigues,muito digno Sub-delegado de Po­licia do districto de Vallões.

Presado snr:

Dou em meu poder s/officio de16 do corrente, endereçado a. meu

pae, ja falecido, José Maria Gon­

salves, officio este em que com­

rnunicava o tragico .fim do meu

irmão ASGAL.Em primeiro lugar cumpre-me

agradecer-lhe quer que fêz pelomeu feliz irmão, quer como cida­dão quer como autoridade.-

No primeiro caso a maneiracristã do sepultamento de um des­conhecido, revela em V. S. uma

uma alma generosa; no segundo,a captura immediata do crirnino­so e subsequente prisão e con­

denação, a photographia do até

�s.collhccido facilitando,. a

$lia identTllC'ação íaaüra-;<1íZ oeínque em Vallões, ha urna autori­dade zelosa e capaz que dadafica a dever ao serviço policialdas grandes cidades. A minhagratidão eterna e da minha farni­lia, estende-se tambem a estas

pessoas caridosas que desinteres­sadamente cobriam com flores o

cadaver e o acompanharam até a

ultima morada.Agora, abusando da sua bon-

dade desejo que V. S. me infor- aqui fico inteiramente a sua dis-me mais rr.inuciosamente o facto, posição.esclarecendo-o em todos os seus De V. S. Am. Att; Ob,detalhes como por exemplo: Qual (a) Ariberto C. Castro Gonsalves.,foi a arma empregada pelo assas- O meu endereço é este: Barra-sino, faca? revolver? A sua mor- Mansa Est. do Rio - Estr. Ferrote teria sido instantanea. Teria Central 'do Brazil.havido luta? O movei leio crime Na outra margem, ainda escre-

com- o achado 19ora das' suas vcu o seguinte:roupas e demais objéctos que o Snr. Miguel.criminoso havia mentido dizendo Mais alguns informes. � O meu

ter atirado ao Rio, indica clara- irmão éra marceneiro, bom flau­mente um latrocinio, mais qual tist-i, gostava de viajar, e haviafoi a sua confissão? Juventino sabido de casa á a ventura, maisAlves dos Santos éra conhecido sempre nos escrevia. A sua ulti­ahi ou éra : companheiro de via- ma carta foi dactada da cidade degem do morto? A quantos an- Rio Negro a 13 de Abril do cor­

nos foi condernnado? O Jury foi rente anno. Ultimamente, o seu,"em Porto União e o assassino a- silencio prolongado nos. causava

inda se acha preso Ia? inquietação e ja estávamos prccu-Espero que o bom coração de rando. Como, nesta .ultima carta"

V. S. cornprehenda e me perdoe dizia,' que estava fazendo uma ex-:todas essas perguntas. cursão pelo Sul em companhia

_Min-ha mãe e demais irmãos e de um conjuncto musical Carioca,

irmãs que residem no Rio actual- escreve para todos os theatrosmente, c aos quaes ja comrnuni- das cidades de Rio Negro atéquei o facto, acham-se desoladis- Porto Alegre sem conseguirmos Acompanhada de sua dilecta fi·sirnos e numa anciedade compre- noticias, do seu paradeiro. E�sa lha senhorinha Clarice de- frei-�ep.siv�l dese_ia,rt!' ':"Êb�r tudo:Pos,., ,�auta, que talves tivesse. siJo ':��D.par,a Porto :i�S�slvefmente mais tarde um de nos causa de sua morte, avia-lhe cus- em vlagern-áe reccrto a snra. Do- "

irá até ahi. tado 7co$000. Peço, se possível, na Audelina C, de fuitas, dignaPela photografia enviada tive a me informe tambem, se a sua ap- esposa do nosso='particulãr

'

arni-impressão de que o local em que parencia quando ahi appareceu in- go Julio C. Freitas,:.:_funccionariomeu irmão foi sepultado não 'ê dicava que estivesse passando pri- ferroviario.muito distante da villa, estarei vações. Pois V. S. disse que ha- D. Evanira R. da Costa,enganado? Enfim aguardando au- via ahi chegado a pé. -Teria dor-cioso sua resposta, com maior mido ao relento.numero passivei de noticias dos Procuraria um emprego? Agraultimes momentos de meu desgra- decendo por tudo, faço votos pe­çado irmão mais uma vez me la sua felicidade?confesso immensarnente grato e (a) Ariberto C. Castro Gonsalves.

EmpresoNacional

Em longa palestra mantidacom o snr. Inspector do Depar­tarnento Sul com sede em Pon­ta Grossa, tivemos occasião deprecisar o crescente desenvol­virnonto dessa novel Ernpre-aneste sector sulino do Paiz.- Os planos de construções

adoptados pela Empresa Nacio­nal, é o producto de estudo cris­terioso e bem elabora, visandoo factor, progresso das cidades,pelo plano consignado no coope-rativismo. "

- Com a modicidade das pres­tações cobradas pela Empresa,podera qualquer lcidadão cons­truir sua casa propría, nas basesda moderna technica moderna.- Com o systema adoptado

pela Empresa Nacional, facilmen­te será elevado a categoriade cidade, qualquer localidade,que se interesse pela vida eco­nomica de seu territorio, pois,a Empresa Nacional, se propõea construir cidades.

- Nossas profecias, annun­

ciarn, um proxirno avanço navida social e commercial destaterrinha, por isso" estamos nos

aproximando da grande Empre­sa, para que o fucturo estejagarantido.

III

Mesmo que seja em sonho; - habito os teus dominios:Cidade encantadoura, - orgulho de uma Raça;

Prelúdio de uma Arte, - estrophe de escrutínios ...Terás sempre ao teu lado, - meu peito por couraça ...

Embóras pequenino; - sem dóte - e sem valor:Eu sinto o mesmo orgulho, - do grande e magistral

E darei todo o meu sê r, - lutando com fervor,I

Para poisar alegre, - no teu seio madrigal...

Um Lústro, - já passei, - distante desse ninho:Sonhando phantasias, - vivendo de illussões.

Lutando tenazmente, - errante no caminho ...

II'III

Dedicado ao Poeta, Francisco LEITE.

SERGIO ARAUJO

IIIIII

I

, Mas, si alcançar um' dia, - a Lampada encantada;E délla apoderar-me, - sem vicias ou paixões;

Correndo voltarei, - a tú oh! Minha amada ...

San:« Catharina.

III

/

VIAJANTESSnr. José Patruni

Para a Capital de S. Paulo, se­guia dias passados o snr. José Pa­truni, figura de alto conceito nos

circulas cornmerciaes desta loca­lidade.Pretende o sr. Patruni, escolher

um formidavel sortimento de arti-

gos para o verão, que será ex­

posto a venda nesta praça, porpreços extraordinariamente bara­tos. Ao nosso presado amigo, voo

tos de feliz viagem.D. Rosa Vidal Borges

,

Para S. Bento, seguio acompa­nhada de' seu irmão e filho, a snra.

Dona Rosa Vidal Borges, viuvado finado snr. Graciliano Borges,antigo funccionario Ferroviario.

Pretende D. Rosa se demoraralguns dias naquella 'cidade, afimde ultimar o inventario de seu fi­nado esposo. A dona Rosa os vo­

tos de boa viagem.- De CURITVBA onde perma­

neceu alguns dias, chegou o snr.

Willy Intorp, sacio da importan­te firma madereira, Rodrigues &.

}ntorp, desta praça.

D. Audelina C. Freitas

Em viagem de recreio, esteve al­guns dias em Porto União a snra.Evanira Riezernberg da Costa,digna consorte do snr.' José Pe­dro da Costa.

D. Lydia SampaioA passeio, esteve por algunS

dias em Porto União a snr. Ly­dia Sampaio, esposa do snr. Octa­via Sampaio.'

o que revelam os astros,atravéz de um estudo scientifi­co, procedido, por um dos maisconsagrados sabios da astrolo­gia, a aciencia pura, incapaz defalhar ou de mentir, sejam quaesforem, as

-

revelações .que te­nham a fazer.

Diz o grande sabia: - SON­DANDO em longas vigilias, as

posições, e as influencias -dosastros, meus inseparaveis com-'panheiros diarios; inquirindo os,entre as estrelas de primeiragrandeza, obtive uma confissão,sincéra e leal, que, coníésso,!l1uito me .impressionou, e porISSO, resolvi traser a luz da pu­biicidade, o resultado textoal demeus estudos; - eil os:- O MUNDO se convulsio­

nará no esterector de uma vir­tigern, que terá por epilogo, oassombro scientifico do génerohumano; -- as incógnitas da vi­da fuctura, surgirão a luz meri­diana, com a precisão rnathema­tica dos grandes problemas al­gebrlcos, resolvidos 'com clare­za e simplicidade infantil. .

- A vida moderna, se em.brenhará pelos confins d� per-

..

Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

-----��----_._------------�-�--�

Folha do Povo

Num. AvulsoI mez corrido6 mezes

I anno

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feição, attlngirído o máximo deconforto, c, o rninirnq de.desper­dicio.

- A vida cornrnerclal. seráíllumlnada pelas estreitas deprimeira grandeza, sendo o in,tercambio universal, :acceito pe­los paizes que,:-Se inclinarão a

uma ordem de padrcnisaçãocornmercial,

- A vida social, sofrerá lima

evolução progressiva no senti­do moral e seguirá os precal­cos da vida moderna, e a uni­formidade universal, fará dospreconceitos um ponto de par­tida, que servirá de guia, paratoda a posteridade.- A vida Industrial, será ac­

cionada pelo prepulsor maximede seu progresso, que é a es·

pansão universal de todos os

continentes, - suas tarifas serão

padronisadas e a sua distribui­ção obedecerá ao mais perfei­to controle, que .se possa ima­ginar.

� As Idustrlas extractivas,s__e_�o visitadas por algum, em-

·baraçOlTll"é1'(J�,'" p-uniul -"'evolução-

Q8 vida moderna, surtirá effei­to, na _comprehensão de se�s

detentores, tornando sua espan­são franca, sellando com chavede ouro, um pacto internacional.

A industria armamentista, se­rá suffocada na vertigem daambição desmedida, e, termina­rá pelo suicidio trngico de seus

detentores, os fabricantes demórtes...

'

_...,.. Os viCios elegantes, serão

substituidos peJas' longas serôa­das _radiophonicas, que produzi­r110 o esthase in tellectu gl, pro­vo_cado, pelo assélmbro da ma­ravilhosa perfeição, das ondasHertzianas."'� Os vicias sportlvos, ' serãosubstituidos pelas conferencias,scientificas e 'litterarias, illustra­das, com projecções naturaes e

elucidativas.

- As A�TES encontrarão o

maximo de seu explendor, es­

pecialmente a pif!tura e a musi­ca e tambem as confecções,-seuprogresso promette assombrar o

mundo com as variedades indes­creptiveis, de seus ricos mode­los.

---:- Treis grandes sabios to r­nar-se-hão os idolos da humani­dade, pelas grandes conquistas,diplomaticas" e, de descobertasverdadeiramente maravilhosas.- Alguns vultos politicas, de

elevado prestigios, deverão de­s2parecer do planeta terra, 'dan­do logar a lima pleiade . de jo-

-

vens o que- serão :incurnbidos

de uma reforma internacional.Continua no proximo num.ro.

o

105Estejam em dia com o mundo,

comprcnj um afamado RADfOAIRLINE de onda:; curtas e lon­gas, {) melhor da actualidade.

X3, trata se do moço de nome

ASGAL CUNHA GONSALVES,nascido a 14 de Outubro de1909 na cidade de . Barra Man­S3 Estado do Rio, solteiro, filhoIigitirno de José Maria Gonsalves e de Flora Cunha Gonsal\'128, sendo estudante aos 19 a­

nos de idade, quando prestouseus serviços militares na !ll�S­

ma cidade no ano de 1928. - 05objéctos e documentos constamdo seguinte: Uma capa gabar­dine, IlI11 terno- i_cinzento pardo,algumas peças de roupas levese mais alguns objectos comple­tamente estragados pelo tempo e

pelo fogo, assim como uma flau­ta de 18 chaves de Nikel ou

metal prateado em pefeito es­

tado, algumas cartas de casa

mais alguns documentos e maisuma caderneta de reservistanum. 6759 Sede A, tudo quese acha nesta sub-deleaacia a

disposição do dr. Juiz de Direi­to.

- Agradecendo desde já a

publicação que pelo vosso jor­nal será dada a respeito, apre­sento-vos os meus -protestos deestima c consideração. (a) M.Rodrigues. Sub - Delegado":

Turi Sp(n�UVORealisouse domingo passado,

nesta localidade, uma importan­te disputa hyppica, entre dois­conhecidos parelheiros, bastantetreinados nas pistas de corridas.- A5 apostas estiveram ani­

madas, notando-se palpites diví­dos, havendo mesmo urna cor­

rente que predizia a victoria daégua rosilha, accontecendo, po­rem, o contrario, pois o invencivel DUQUE mais uma vezmostrou o seu valor de campe­ão do legar.- A adversaria de Duque,

incontestavelmente é um belissi- .

mo exemplar, possuindo regularconsanguinidade com anirnaesde quilate, - entretanto, o Du­que, o invencível Duque.em na­

da desmereceu, a frente de sua

competidora, vencendo-a, maisuma vez assegurou o titulo decampeão da locatidade.- A prova foi realísada na

mais franca e harmoniosa cama­

radagem, - a grande massa depovo que transitava pelas mar­

gens da pissa, entretinha-se em

palestra divertidas no ruais Inti­mo intercarnbio amistoso.- Os dois disputantes, DU­

QUE versus Rosilha, se rnanti­veram em perfeita linha, sendorelativamente íacrl a disparada, ,

elíectivamente, são dois anirnaes Pelo policial do destacamentomui adestrados. desta praça, snr, Antonio Mar-- Diante de mais essa pro- ques, foi preso na linha Ierrea,

va, quer nos parecer, ser incon- entre esta cidade e Fclippetestavel a superioridade do anl- Schrnidt, o individuo JOSé Pe­mal DUQUE, tendo assim direi- droso, autor de um roubo, levato de continuar com o titulo de do a effeito, na turma, que se

campeão, e, talvez. por muito acha destacada no lagar Lançatempo, isto porque; não só por deste municipio. - José Pedrososua carreira de tempo verdadei- procedia de Santa Leocadia e

mente assombroso, como tam- se destinava a Porto União;bem, por se tratar de um anl- sendo reconhecido por Marques,mal novo e que possue todas -este effectuou a sua prisão, en­

os predicados exigidos para se tregando em acto continuo, a

tQtuaLu_m cntimo. nareilheiro. ,url1 mve�i_gujQL qii� cU:uJªLmen·.

- Com esse titulo, Duque te viajava no mesmo cambaio.esta autorisado a desafihr seus Estima-se o roubo praticado porco mpetidores, e, acreditamos, Pedroso em 600$000, sendo queque seu proprietarlo não ,recuse este, depois de preso, confessoudesafios que estejam nas possi.: o crime de furto. - Pedroso aobilidades de 'seu favorito. ser preso pelo policial M�lrques- Duque é propriedade do invergava a garbosa indumen­

sm. Nadim Oomit conhecido taria integralista, pois se diz fi­turfmann localt, é, um dos mais liado ao nucleo ne lvíafra.inthusiasta sportista nesse gene-roo

Rendemos por esta colum­nas os nossos applausos ao sr.

Domit, pela brilhante conquistaobtida com Duque, n3 pi stahippica de nossa ciclnde.

RECE-BE!v\OSDo Snr. M. Rodrigues, Sub­

Delegndo de Policia, desta lo­calidade, recebemos a seguintecommunicacão, que, resolvemos,transcreveI-a respeitando a or­

tographia e a redação do ;origi­na!.li Imo. Snf. Sergio ARAUJO­

Director da Folha do POVO.- Nesta� .

Para o vosso conhecimento edevida nota que será por' fine­za dada pelo vosso conceituadojornul, comunico-vos o seguin­te: - A' 12 do corrente, foraencontrada pelo sm. Emílio Bre­hema, a margem da linha Fer­rea, proximo a esta Vila, e:11 urtlsanlélínbaiul queimado no diaanL::riof, uma. ti'Oxa enroladapor LIma capa gabardine, con­tendo os objéctns que aboixorelacionarei, pertencentes, pelosque se verefíc3, ao moço Clssas­sinadú nesta Vila, pelo individu­o Juventíno Alves dos Santosno dia 19 de Abril p. findo.·_:_

Em seguida, no mesmo dia,foram tOilladas as necessariasproVidencias por esta sub dele­gacia, fazendo a devida comu­

nicacão 80 Exrno. Dr. Juiz deDireito da Comarca, assi!;1 comoao pac do 2ssassinado. - Peloque se vereflca dos documen­tos encontrados em referida trou-

NOTAS rOLICIAE8

DO GOVERNADORDO ESTADO DO

PARANÁ.Do Snr. Manoel Ribas, O D.

governador do Estado do Para­ná, recebemos, por intermedi_ode seu official de Gabinete snr.

Francisco Leik, uma delicadamessivn, em a qual �'_]cCllSOU o

recebimento pontual de nossa

modesta fo!ho. - Agmdeccrnosao illustre Presidente a COmi1111-

nicação recebida promettendo,enviar todas as edicções, coma mesma pontualidade.

AGRADECIlVIgNTOSDo Snr. Antonio Oliveira Dias�

nosso assignante e purticuiar a·

migo, recebemo!> um amavelcart:'lo de agradecimento, pejanoticia dada por esta folha, poroccasião do anniversdrio natalí­cio do pequeno Jacy.

- O sor. Dias que, por to­dos os titulos, é merecedor denossu- estima, muito nos sensibi-.lisou com suas palavras confor­tantes e elogios:ls, e, por esse

motivo aqui registramos os nos­

sos sinCeros agradecimentos.

01\1,..i()'(\(·,O�(H� í) 1>'lO'fl1'/,' - "l"')(ly Ij,;'l U. !'bL,Ãinda se poderá pJgar 03 se-

gJintcs impr,stos a saber: - Esta­doai - Continuação _

de INDUS­TRIAS c PROfISSOES e denui5

Continuam as demarclras parauma solução pacifica da questãoHalo - Abvssinio.

- As últimas informações quecolhemos, atravez do radio, sãobastantes animadoras acreditan­do-se q.ie, tudo será resolvido, a

contendto das partes, evitando as­

sim o proceguimento da luta, quesomente tem ensanguentado o so­

lo do continente em litigio.- Durante as batalhas trava­

das em diversos sectores da lu­ta, tem havido baixas considera­veis, de ambos os lados, si bemque, os italianos levam a grandevantagem em armes modernas o

que faltam aos abyssiníos.- O factor tempo, porem, tem

sido a melhor defesa dos abyssí­níos, horas pelas torrenciaes chu­vas que desabam nas proximida­des dos campos de lutas, horas,pela excessiva elevação terrnícaque se verificam constantementeem aquellas regiões.

- As ultimas notícias confir­mam e disposição da Italia em

ceder a um tratado de pacifica-·Correio c Telegrapho ção, impondo todavia, algumas

condições que parecem mui de-Durante o rnez passado, Iuncio- pressívas aos abyssinios, entretan­

nou com algumas interrupções, to, os mediadores pacifistas pro­devido ao temporal que postou curam harrnonisar, esses entravesem péssimo estado, 3.3 linhas de surgidos. _

transmissões, sendo entretanto, ja - A Inglatérra se inclina a

_r_S;pª-íad,\s, e,_em -pleno Jur�a_, um__

a .é,;mçi!iaçãQ com a It_1liq, en- "

mento officíal. tretanto, algumas dificuldades sur-- Correios, igualmente teve

. gem: !D0tivadas pela posição es­alguns atrasos devido a dificul- tl�ateg!ca �os mares europeos,:'quc,dáde de transportes.

.

nao pernuttem uma rapida eva-- Neste momento, porem, es- c�açao d.� esquadras, sem preju­ta tudo em p;;rfeita funcção nor- dlca� os mteresses dos diversosmal. con!mentes-e�l Iitigios, e, por is.'

so e necessano aguardar um es­

t�d_9 n:ais efficiente para uma de.clsao final.-. O Povo abyssinio, em pIe-_

�o vIgor que a luta exige, nãonesmerece em nada, á confiançaque lhes deposita o Imperador.

Nestes ultimos dias as lu-·tas tenham s4do mais aítenuadaspres�milldo se sC'ja IJlotivado, pe­las ae:narchas conciliatorias.

_

- Alg.uns, sacerdotes abyssi­l1!os! reuntdos em templo sagra­d� .lmplorarai11 a Deus que per­mltl3se ao RAS OUOSA se con­servar com vida até o fiin da lu­b_, afim de que os abys3iniosvingassem a traição feita a sua

ras�, pela propria justiça do Im.perIo.

_;_ Estas prê'çcs foram f;�itaspor um elevado numero de sa­cerdotes abyssinios, estimados emalgumas centenas.

- Acredita-se, oRas .Ougsa,completamente desligado dos com­promissos abyssinios.

impostos lançados: FEDERAL.todos os impostos e.n andamen­to 110 exercido: - MUNICIPAL­igualmente todos os impostos Ian­çados.- No próximo mez, serão i­

niciadas cobranças executivas pe­lo snr. Dr. Promotor Publico daComarca, e isto vem onerar os

impostos em mais 20;.& aJcjonal.

Assicuantesv.,

Continuação do numero an­

terror.

Henrique Grcth, Gustavo Bran­dt, Thomazi & Irmãos, AntonioKloginski, Francisco Pawoski, ]oãoBarão, Lacreio COHca de Souza,Thomaz Valenga, Amadeu Zoiki,André \Vai, \ViJly Intorp, Eleo­doro Guédes, Senhorita Anair deAlmeida, senhorita HeírondinaRiesernberg, Prof. Vidra Cortes,Angelo Gasparine, Antonio Este­ves, 'João dos Passos.

Corurnua.

InformaçõesHorário de trens:Vallões - Porto, União » diaria­

mente; chegada de as 19,57 mi­nutos e partida as 19,59 minutos.Vallões, - Mafra, diariamente,

chegada as 7,52 minutos e parti­das as 7,54 minutos.Cargas, - diariamente, entre as

6 e 7 da manhã e 16 e 17 datarde.

�--.JL----..../)� Notas Sociaes �Consorciaram·se a 26 do mez

passado, nesta cidade os_ sé·guintes pmes:

Sor. Waldomiro Crachesky,com li senhorita Adelina joras­ky, dilecta filha do snr JordãoJornsky.

- O snr. FritT Monier, com3 senhorita Csrmit<l Alves, di­lecta fiiha do snr. AugustinhoAlves.

PELOS SALÕESDeverá realisar-se hoje nos

amplos sallões da SociedadesPoloneza, um grande baile departida, que promette muita a-

,

nimação.,-- Annuncia-se para breve,um festival dansante offerecen­do pela symp<lthic3 sociedadeAliança, composta do elementofemenino de maior destaquedesta localidade.

CINE TH=ÂTRO POPULARTem funcionado com regular

assistencia, esta casa de diver-. sôes, passando sempre em sua

téla, magnificas películas ameri­canas das mais <icreditadas rflmcaso

Dur8nte o verão, entrantc,serão :esco!hidos progrsfmi13s,projectados:la tela do nosso

querido theatrosinho, de proprie­dade do presado nmigo snr.Francisco f\udnicki.

CONTRACTO DE Ci\SA­,'.,'lENTO

Contr:lctou casamento nestacidade, com a senhorinha Anni­t3 Rodrigues, prêl1d8do filha do

snr. Pedro Rodrigues, .do alto

commercio desta IOC8Iidade,· onosso estimado amigo. Snr. O­lavo de Lemes, illustre cirurgi­ão dentista desta localidade.- Ao jovem par, desejamos

mil felicidades.

Conflito

Italc-Ithyope

Vende-seDUAS datas urbanas, situada

no ponto mais central e commerdai da Cidade.

.

- Preços de occasião-facilida­de de pagamentos, terras lig i ti­mas sem onus algum.Tratar nesta Redação. ,

BicycletaVcnJe-se por preço accessivel

uma boa bicicleta com pedalTORPEDO.

'

---,--: Preço de occasião: - Tratarna farmacia do POVO diaria.mente.

Acervo: Biblioteca Pública SC - Hemeroteca Digital Catarinense

FOLHA DO POVO

000E,' a cifra fORMIDAVEL que accusam as distribuições trimestraes da grande organisação denominada

Empreza e (omm reio eConstruções S. A.1

foram distribuídos n03 Estados Paraná e Santa Catharina por intermedio do DepartamentnSül em PONTA GROSSA.

Só na ultima distribuição íorarn corntemplados QUiNZE contractos do Departamento, Sul para o Paraná e Santa Catharína,

No montante integral de CENTO E SESSENTA COr�TOS DE REIS (160:000$000)

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Inscrever-se na EMPREZA NACIONAL é assegurar e garantir a constituição de património certo:

e

riroProcurem informações detalhadas com o agente nesta localidade:

SE 010.-

.

Congresso 11er'"valeiro. deVaUões-

Sob a presidencia do snr. Oc­tavio Rauen, e, com a presençade toda a directoria do Censor-. ( .

ci� 'Cf; Tvratte, no Estadõ" de San­ta Catharina, foi realisada dominogo p, findo, uma conferencia no

cine Theatro local, pelo snr. An­tonio Bacilla, delegado technicodo Mluisterto da Agricultura doRio de Janeiro, visando, o con­

graçamento local dos productoresde Herva Matte, para effectivarum consorcio cooperativista nes­

ta localidade. - As 10 horas da-manhã, j3 se achava lateralmentecheio o salão rio Theatro PODU·lar, aguardando a palavra oííicialdo snr. Bacílla que, iniciou sua

'palestra, de uma maneira syrnpa-_ thica e atrahente, sugestíonandoo auditoria, com a facilidade dapalavra, cheia de ardor, c, confi­ante, na victoria da novel causa.- Possuidor de elevados do­

tes oratória," e, profundo conhe­cedo r do systema cooperativista,

.

o snr. Bacilla, suggestionou poralgumas horas o auditorio, ex­

pondo em termos lógicos e con­

cludentes a situação actual dessaindústria extractiva.- Discorreu longamente, sobre

a produção, sobre o consumo e

sobre o commercio do matte, de--

monstrando com exemplos logi­CJS verificas e exatos, as verda­deiras finalidades, dessa necessi­dade inadiável, da fundação aqui,

.

de um consorcio, a exemplo dos�emals I�gares, afim de proteger,I!lcrementar e amparar, o conS:l­

mo, a produção e o eommerciodo matte.

- A dissertação tC'chnica, dosnr. BacilIa, é, o espelho nittido

.

da verdade, os pegamos fadospor élle appontados, exprimem amais pura e incontestavel realida­de.

- Collocada como estA, em. sexto logar, na balança commeei­aI do paiz, é faeil de avali::J.r a

grandiosidade (10 bcturo Quepromettc a industria hervatei'ra

- ,

em se considerando que, somenteem pequenas faixas de terras doC;ontinente Sul Americano, estãosituadas qaasi na SLia totalidadeem territorios, Paranaence eCa-

..

tharínense, se avaliando assim, as

enormes possibilidades Iucturas.desses dois territorios patrios,que, poderão abastecer o mundo,com seus productos nativos, sobo controle de mui pequeno tra­balho.- Controlando por estudos a·

nalyticos, as possibilidades econo­

micas dos diversos Estados daUnião, chegaremos ao resultadopositivo que, estes dois Estadossurrnos, -foram prevr.Iigiados' pelanatureza, porque, as suas vidas,economicas, estão· consolidadaspela riqueza natural, e, irnpossi­vel serà, a retroversão dos factosporque ás possuímos, em estalonativo, graças a fertilidade dosolo, a grande dádiva da natureza.

Visitaram esta redação, duranteestes ultimes dias os seguintessenhores ;

.�,

- Snr. Octaviano Saboia, Ins­

pector geral do departamento sul,da grande Empresa Nacional, comsede em São Paulo,

- O saro CeI. Flaviano Mo­

reira, i�lfluente e ·pt:esfigioso ele­.mente do sindicato dos hervatei­ros do Estado.

-- O snr. Arthur Thomazi, nos­

so particular amigo e chefe da

importante firma madeireira Tho­mazi & Irmãos.

-- O snr. CeI. Octávio Raucn,prestigioso elemento politico na

visinha cidade' de Canoiuhas e

W���W��"':2�.��W�;::XZ presidente da COOPERATIVA��(;õ.:S��I:::e::::U�:$�:::..w��� DO MATTE no Estado de S:lO-�

-C.

.

I'ta Catharina.

I'

- O snr. w.n, Intorp, nosso.'

'�.

destacado amigo e favorecedor,

��

..

�u socio, gerente da importante fi r-

� ma industrial Rodrigues & Intorp,

Im Sinder �., ���' serraria a vapor de Pinhci-

;::l).:'S ��-- O snr, Major Salustiario

s.;:--b..'1

.

-

...-122:'w tS Costa, elemento de destaque na

gl:� J_,

(,o.d� visinha cidade de Porto União.

I O,�� ,1111g pr � - O snr, Cap, Helmuth :\lüller,0\1 Ui!' V WS.J �� Prefeito Municipal de Porto União.

lJ5:S. - O snr, Nito Gaspari, Dele-

mOOSortimento vericdissi- � gado de Policia na Cidade demo de Seccos e í':� Porto União.

� :Vlo!hados, Ferragens, 00 - O snr. José Bernardo Zawas-

t�. Tinias. Loucos, Ca!" �ki, do alto cornmercio desta pr-aça.

00 d (I- Em companhia do nosso

. ça OS, iepéos, etc. .

.

.- presado amigo, professor Romeu,00 00 DD. Director elo Grupo Escolar

00 .Cornpredores em � Horacio UUlles, deu-nos o praser� lerne e-cala de Her s:f�. de uma Ligeira visita, o snr, F!:-.06:5 I_,::' U I I· (:;\,::) I· ,. I I' d IW !'vi H �"(:2 ippe vito a ve no e ucac or pa-W::í ve-: ro .•e. l'i�s::H;"2 .

fi�;;?rarraense, e, correspondente do

()):;s • ss .' Jornal «A UNIÃO,) que se edic-� Correspondente San·, ta no Rio de Taneiro. O soro Vi·

� cario de diversos � tola apr()veita\�do as ferias esco-

m� Bancos ãÊ lares resOlVtll escllrcionar pelo i,,-

�.�.�•.

r�':'teriar, visitando seus amig03 e

I,S

(.A intensificando a i:1trodução de seu'� errador de Pinno, ��.l), jornal.

. > Imbuia. Cedro, etc. � - Visitou rap,idamente e!,ta

d.r./l ��� r.;e-.;s redação, o snr. Pedro Rocha, do

00

V �1·1� . �1}� a:to commerc[o de Felippe Scb-

� r_ >:ia midt.

� a. _l;j_oes � - Temos t.ambem recebido a

� cm visita do snr. Ce]_. Fabricio Vici-

I )1·B(_,.r)-j,

D �4>:{.<NY) .1' o UnidO (��,:sH;!ri é'.·�Cl).J Di):)

00 Santa Catharilla 0000 ���OO������

Conto no pro,timo numero.

ra, nosso presado amigo.

- Por absoluta fal!ade espaço, deixamos detmblicar diversos artigospará o proxilllO Juune1'o.

ExcurcionistasPor occasião- das ultimas corri­

das nesta localidade; de Duque- xRosilha, a cidade esteve visitadapor elevado numero de. 'touristasque aproveitaram o magnifico tem­

po, para excurcionarem em re-

creio..

..,.... Notava-se na" princlpaes

ruas da cidade," um movimentodesusado, grande massa de pas­seantes fasiam realçar a vida so­

cial da nossa principal rua, dan­do-a um aspecto de grande ci­dade.

- Os hoteis lutaram com ver­

dadeiro apuro para satisfazer a

todos; fomos informados que só­mente no hotel Gloria, foi servi­do refeição completa, para um

numero superior a cem pessoas.Com a evolução progressiva da

localidade, .

teremos de registrarsempre essas promissas=anirnado­ras, índice seguro, de que, nos

proximarnos, do�sejado.attingindo o nível, dos grandescentros.

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