ERGONOMIA FATORES AMBIENTAIS · Sua unidade é a candela por metro quadrado ... Vibrações são...

Preview:

Citation preview

“ERGONOMIA – FATORES AMBIENTAIS

PRINCIPIOS ERGONOMICOS DA ILUMINAÇÃO

Para entender o assunto que segue é preciso definir alguns termos importantes no campo da iluminação.

Iluminância: é a quantidade de luz que incide sobre uma superfície, pode vir do sol, luminárias ou qualquer outra fonte. Sua unidade de medida é o lux.

1 lux (lx) = 1 lumem (lm) por metro quadrado.

Luminância: é a quantidade de luz refletida ou emitida por uma superfície. Sua unidade é a candela por metro quadrado (cd/m²).

Reflectância: várias superfícies absorvem diferentemente quantidades de luz incidente. Uma superfície escura absorve mais e portanto, reflete menos do que uma superfície clara. É dada pela seguinte formula:

Reflectância (%) = luminância/ iluminância x π x 100

Item 4.3.3 NBR 8995 -1

Item 4.6.1

Item 5

REQUISITOS FISIOLÓGICOS DA ILUMINAÇÃO

ARTIFICIAL

Para conforto visual e bom desempenho óptico, as seguintes condições devem ser atingidas:

Nível de luminância adequado;

Equilíbrio espacial das luminâncias das superfícies

Uniformidade da iluminação

Eliminação do ofuscamento com luzes apropriadas.

Os requisitos fisiológicos são válidos tanto para luz artificial quanto para luz natural, mas os problemas práticos são diferentes.

Há decadas atrás os níveis de iluminância de 50 a 100 lux eram geralmente recomendados para oficinas e escritórios. Hoje, níveis entre 500 e 2000 lx são bastante comuns. É importante ressaltar que não é a “iluminância” que conta, o que nos ajuda a “ver” é a luminância.

DESVANTAGENS DE NÍVEIS MUITO ALTOS DE ILUMINAMENTO!

Um estudo de 1971, feito por Nemecek e Grandjean, em escritórios, mostrou que níveis acima de 1000 lx aumentam o risco de reflexos, sombras e contrastes excessivos. No estudo, 23% dos 519 empregados se queixaram de ofuscamento nocivo. Também:

- Maior queixa nos escritórios que tinham níveis de iluminância acima de 1000 lx. Os empregados preferiam iluminância entre 400 e 800 lx.

DICA:

Se uma forte iluminação é necessária, o melhor é utilizar luminárias de trabalho individuais, mas sempre em combinação com uma iluminação geral, para evitar contrastes e sombras. As recomendações são:

Luminária: Iluminamento geral

500 lx 150 lx

1000 lx 300 lx

CONSIDERAR:

- Superfícies de mesas refletoras;

- Máquinas escuras sobre superfícies claras;

- Partes de máquinas polidas e brilhantes;

- Janelas claras contrastando com telas de

computador

FORMAS DE EVITAR O OFUSCAMENTO

FORMAS DE EVITAR O OFUSCAMENTO

RUIM BOM

Sugestões de projeto

Sugestões de projeto

Sugestões de projeto

BOA ESTRATÉGIA DE ILUMINAÇÃO

RUÍDO E VIBRAÇÃO

O ruído é popularmente descrito como qualquer “som que

desagrade”. Tecnicamente esta não é uma afirmação

verdadeira. O som é composto por ciclos harmônicos e o

ruído não.

A presença de ruídos elevados no ambiente de trabalho

pode perturbar e, com o tempo causar surdez. Isso

provoca interferência nas comunicações e redução da

concentração, que podem ocorrer até com ruídos baixos. Os níveis de ruído são expressos em decibel ou dB(A).

RUÍDO E VIBRAÇÃO

A exposição acima de 80 dB(A), durante 8 horas de

trabalho, pode provocar surdez. As perturbações nas

comunicações e no trabalho intelectual ocorrem a partir

de 80 dB(A) de ruído. Isso pode acontecer até mesmo com ruídos que não chegam a provocar a surdez, os

ruídos mais agudos (de alta frequência) geralmente são os

mais perturbadores.

Contudo; é importante manter um ruído de fundo, este

não deve ser inferior a 30 dB(A), isso porque nossos ouvidos

acabam se acostumando a esse ruído de fundo, e se o

mesmo for muito baixo, qualquer outro barulho de baixa

intensidade acaba sobressaindo-se e distraindo a atenção.

RUIDO NA FONTE

Uma das medidas mais importantes para diminuir o ruído

ambiental consiste em reduzi-lo na própria fonte. Abaixo

segue algumas formas de fazê-lo:

- Selecione um processo silencioso

- Use máquinas silenciosas

- Faça manutenção regular das máquinas

- Confine máquinas ruidosas

CONSIDERAÇÕES SOBRE O RUÍDO...

Efeitos no desempenho: a exposição ao ruído tem pouco efeito no trabalho manual, mas todos sabemos pela experiência que a concentração mental, o pensamento e a reflexão são mais difíceis em um ambiente ruidoso do que em um silencioso. Mesmo na vida diária, o ruído dificulta o desempenho e a produtividade. Há controvérsia em pesquisas sobre o efeito do ruído no desempenho tanto mental quanto psicomotor: o ruído pode até melhorar o desempenho, mas geralmente faz piorar. O desempenho pode ser melhorado se o trabalho é enfadonho.

Um estudo de Wisner (1967) em condições industriais reportou as seguintes experiências:

1 – Em uma fábrica de máquinas, a redução de 25 dB no nível de ruído resultou em redução de 50% dos itens rejeitados

2 – Em uma fábrica de montagem, uma redução de 20 dB no nível de ruído aumentou a produção em cerca de 30%

3 – Em um setor de digitação, uma redução de 25 dB no nível de ruído foi acompanhada por uma redução de 30% dos erros de digitação.

QUANDO VOCÊ ESTÁ

DIRIGINDO E PERCEBE

QUE ESTÁ PERDIDO, SÃO

PAULO, HORA DO

RUSH... VOCÊ DESLIGA O

RÁDIO OU ABAIXA O

VOLUME?

REDUÇÃO DO RUÍDO PELO PROJETO E ORGANIZAÇÃO

DO TRABALHO.

Uma outra forma de reduzir o ruído é interceptando a sua propagação, colocando uma barreira entre a fonte e o receptor. Para isso pode-se atuar no projeto do posto de trabalho e na organização do mesmo. Algumas recomendações:

- Separe o trabalho barulhento do ruidoso

Esta separação pode ser física, mas pode também ser organizada em horários diferentes. A vantagem é que pode investir em proteção apenas para os trabalhadores expostos.

- Mantenha uma distância suficiente da fonte de ruído.

A fonte de ruído deve ser colocada o mais distante possível das pessoas. (perda de transmissão sonora com a distância da fonte)

- Tetos e pisos acústicos

Materiais absorventes podem ser usados no teto e no piso. Também podem constituir barreiras acústicas.

VIBRAÇÕES

Vibrações são oscilações da massa em função de um ponto fixo. No corpo humano, elas são produzidas por movimentos periódicos regulares ou irregulares de uma ferramenta ou veículo ou outro mecanismo em contato com o ser humano, que desloca o corpo de sua posição de repouso. O som é uma vibração que afeta as células auditivas. Vibrações mecânicas são uma preocupação, já que causam mudanças na posição dos membros do corpo humano e órgãos importantes.

O corpo vibra naturalmente, mas em frequências superiores a 2 Hz as vibrações afetam seriamente a percepção visual, desempenho psicomotor e musculatura, com efeito menor nos sistemas circulatório, respiratório e nervoso. A atividade reflexa dos músculos também explica o aumento do consumo de energia, frequência cardíaca e respiratória.

Oscilações verticais experienciadas de pé ou sentado, por causa da vibração vinda de baixo (por exemplo sentado em um veículo) podem causar mudanças degenerativas na coluna, enquanto vibrações de ferramentas motorizadas e manipulações repetitivas afetam principalmente as mãos.

Outros danos à saúde: Coluna: problema nos discos e artrite na coluna, problemas intestinais, próstata e

hemorroidas. Oscilações em alto nível podem causar desgaste excessivo dos

discos vertebrais e juntas.

Mãos e braços: artrite, atrofia e “dedos brancos” (40 a 300 Hz, efeitos danosos nos

vasos sanguíneos e nervos da mão)

RECOMENDAÇÕES

VEÍCULOS: do ponto de vista da ergonomia, tratores e veículos pesados, maquinaria de construção, com frequências geralmente entre 2 e 5 Hz e operando por oito horas no dia podem ser melhorados pela conjugação do uso de melhor suspensão do eixo do veículo e melhores assentos para motoristas e passageiros.

FERRAMENTAS MANUAIS: elementos de amortecimento na própria ferramenta, e entre a ferramenta e a pega, podem reduzir consideravelmente a vibração.

MANUTENÇÃO: faça manutenção regular de ferramentas e máquinas que sofrem desgaste, ficam frouxas ou desbalanceadas.

EM ULTIMO CASO, PROTEJA A PESSOA! Isso pode ser feito pela redução do tempo de exposição às vibrações, por exemplo alternando as tarefas com outras, não sujeitas a vibrações.

CLIMA E CONFORTO

O “clima” de trabalho deve satisfazer a diversas condições, para

ser considerado confortável. Quatro fatores contribuem para isso:

temperatura do ar, calor radiante, velocidade do ar e umidade relativa. Para que o clima seja considerado agradável, depende

também do tipo de atividade física e do vestuário.

Muitos trabalhos são executados em condições desfavoráveis,

como câmaras frigoríficas ou perto de fornos muito quentes.

Conforto térmico é um item de definição bastante subjetiva.

Segundo a ASHRAE Standard 55: "Um estado ou condição de

sentir satisfação com relação ao ambiente térmico em que a pessoa se encontra. Se o resultado das trocas de calor a que o

corpo da pessoa se encontra submetido for nulo, e a

temperatura da pele e suor estiverem dentro alguns limites

aceitáveis, é possível dizer que a pessoa sente Conforto Térmico."

TEMPERATURA DO CORPO E PROCESSOS DE CONTROLE

A temperatura do corponão é uniformementedistribuída, como sepensa. Somente atemperatura no interiordo cérebro, coração eórgãos abdominaisflutua em torno de 37°C,para funcionamentonormal das funções vitaismais importantes.

Logo; existe uma trocade calor constante entreo corpo e o meio.Quatro processos estãoenvolvidos nesta trocade calor.

1 – Condução

2 – Convecção

3 – Evaporação

4 - Radiação

Temperatura do ar

Movimento do ar

Umidade relativa

Temperatura das

superfícies

EFEITOS COLATERAIS DO DESCONFORTO

O desconforto gera alterações funcionais que podem afetar todo o

corpo. O superaquecimento gera cansaço e sonolência, redução

do desempenho físico e aumento dos erros. A redução da atividade

faz o corpo produzir menos calor internamente.

Ao contrário, o super-resfriamento gera superatividade, que reduz o

estado de alerta e concentração, particularmente nas atividades mentais. Neste caso, a estimulação para uma maior atividade gera

a produção de mais calor interno.

A faixa de temperatura em que uma pessoa se sente confortável é

muito variável. Depende primeiramente da quantidade de roupa

que está sendo usada, do esforço físico em questão, alimentação,

época do ano, tamanho do corpo, idade, sexo e a “aclimatação.”

RECOMENDAÇÕES SOBRE OS 4 FATORES DE

CONFORTO TÉRMICO: TEMPERATURA DO AR,

CALOR RADIANTE, VELOCIDADE DO AR E UMIDADE

RELATIVA

Permita controles individuais do clima

Ajuste a temperatura ao esforço físico

Evite superfícies radiantes muito quentes ou muito frias

Evite correntes de ar (superior a 0,1 m/s)

Evite frio e calor intenso

Ajuste as tarefas realizadas ao clima externo

Evite umidades ou securas (UR% > 70% ou < 30%)

Use roupas e equipamentos especiais

DISPOSITIVOS DE INFORMAÇÃO

As informações humanas são captadas principalmente

pela visão.

A forma como devem ser apresentadas essas informações

deve ser adequada, tanto quanto possível, à capacidade

de percepção dos olhos. Os livros de ergonomia

apresentam as características de legibilidade de telas,

livros, jornais e revistas, mas as recomendações se aplicam

à comunicação de modo geral.

EVITAR, Evitar, evitar, Evitar, evitar

Em um texto continuo prefiraletras minúsculas. As letrascom traços ascendentes(b,d,f,k,l,t) e as com traçosdescendentes (g,j,p,q,y) sesobressaem e contribuempara formar a imagem dapalavra. O leitor vê a palavrainteira em um único relance.

PARALELEPÍPEDO

Paralelepípedo

Use tipos simples, despojados de enfeites, são mais legíveis!

Staphilococcus

Staphilococcus

As letras devem ter tamanho adequado. A recomendação é

que as letras maiúsculas devem ser pelo menos 1/200 da

distância de leitura. Projeções em auditório com 20 m deprofundidade, devem ter letras com altura mínima de 10 cm. As

letras maiúsculas na tela do computador devem ter pelo menos

3mm.

As linhas longas exigem espaçamento maior entre elas,

perceba:

As distâncias entre as linhas, ou seja, entre as linhas imaginárias sobre as quais se colocam letras, dependem do

comprimento dessas linhas. O espaçamento entre linhas de jornal pode ser menor do que nos livros. Recomenda-se que

as distâncias entre linhas sejam pelo menos 1/30 do comprimento delas. Se as linhas estiveram muito próximas uma da

outra, os olhos encontram dificuldade em segui-las.

As distâncias entre as linhas, ou seja, entre as linhas imaginárias sobre as quais se colocam letras, dependem docomprimento dessas linhas. O espaçamento entre linhas de jornal pode ser menor do que nos livros. Recomenda-se queas distâncias entre linhas sejam pelo menos 1/30 do comprimento delas. Se as linhas estiveram muito próximas uma daoutra, os olhos encontram dificuldade em segui-las.

Um bom contraste ajuda na legibilidade.

O contraste é a diferença de brilho entre a figura e o fundo.

Use símbolos com cuidado!

A princípio símbolos podem parecer uma boa ideia para substituir palavras. Esses símbolos seriam facilmente compreendidos por analfabetos ou pessoas de língua diferente, assim, seriam recomendados para locais públicos, onde circulam muitas pessoas. As principais recomendações para a produção dos mesmos são:

Considere diferenças culturais: uma simples imagem de um garfo cruzado com uma faca pode indicar, para alguns, apenas um barzinho, para outros; um restaurante de luxo

Significado mental: a maioria das pessoas já tem uma série de significados mentais para alguns símbolos, uma porta é normalmente associada à entrada ou saída

Cada imagem deve transmitir apenas um conceito, nunca uma combinação de conceitos

Símbolos muito estilizados: podem se afastar da realidade, são mais difíceis de ser entendidos

EM QUAL BANHEIRO VOCÊ

ENTRARIA???

Forma da escala e a exatidão da leitura

Informação mínima necessária Configuração ruim e boa de ponteiros

AUDIÇÃO

A audição é um sentido pouco utilizado nos sistemas de informação, exceto na comunicação falada. Apesar disso, quando a visão está sobrecarregada, pode-se desviar algumas informações para o canal auditivo. Mas seu uso intensivo não é recomendado. É possível usar uma voz sintetizada, de modo que o usuário não perceba que não ha diferença com a voz humana. Essa diferença, as vezes é necessária, pois vai determinar a reação de um ouvinte. Um exemplo é o serviço de resposta automática pelo telefone.

Reserve os sons para sinais de alerta

Sons graves, baixa frequência, são melhores para se propagar, superando cantos e obstáculos. Sons agudos, alta frequência, é melhor quando o ambiente já é dominado por outros sons, que é o caso de sirenes de ambulância, policia.

PADRÃO

Os teclados do tipo QWERTY são usados há muito tempo e

foram adotados como padrão. São assim chamados

porque a primeira fila de letras começa com essas 6 letras.

Para teclados numéricos há três padrões internacionais

aceitos, o teclado de telefone que tem 1-2-3 na primeira

fila, das calculadoras que tem 7-8-9 na primeira fila, e o

teclado linear, com todos os algarismos alinhados.

INSERIR AQUI A FIG 3.10 P 65

Restrinja o numero de teclas de função.

As teclas de comando existem para que o comando não

precise ser “digitado” inteiro, letra-a-letra. É conveniente que

as teclas de função sejam diferenciadas das outras, pelo

tamanho, cor, forma ou posição.

CUIDADO COM O CONTRASTE DA COR DE FUNDO

Associações de cores: vermelho = perigo / verde = segurança

As cores e luzes no ambiente – a luz pode alterar a percepção

das cores

As cores atraem atenção e não devem ser usadas

indiscriminadamente

Há pessoas que são daltônicas...

DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS E PLANOS DE TRABALHO

Etapas a serem consideradas

1. Definição das plantas e arranjos físicos internos (leiaute);

2. Organização do trabalho;

3. Definição dos arranjos físicos de detalhamento (mobiliário,

ferramentas e equipamentos leves);

Elementos que influenciam a determinação do espaço de

trabalho

1. Tempo de trabalho;

2. Pessoas não envolvidas na tarefa específica no entorno;

3. Área de estoques;

4. Espaços necessários para tratamento dos incidentes de

produção;

5. Espaços de evacuação de rejeitos de produção;

PRODUTO

S

PESSOAS

Definição referente à circulação e fluxos

1. pessoal de nível operacional;

2. outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores);

3. peças, matérias-primas, produtos e condições de transporte;

4. veículos, sistemas de transportes e sistemas de informação;

Precauções a serem tomadas

1. Dimensionamento e disposição dos postos de trabalho;

2. Previsão de locais anexos;

3. Arranjo físico das circulações;

4. Prevenção dos efeitos de barreiras arquitetônicas.

Prever evoluções posteriores

1. Fase de montagem das máquinas: prever a acessibilidade aos postos de trabalho;

2. Ampliação posterior: prever se possível áreas de ampliação.

Dados antropométricos

1. Determinação dos dados antropométricos a serem

utilizados;

2. Utilização de dados antropométricos diretamente no

posto/tarefa;

3. Utilização de dados antropométricos em função das características do trabalho.

Dimensionamento e acessibilidade

1. Dimensionamento dos planos e dos volumes ocupados

pelo espaço de trabalho;

2. Proximidade entre dispositivos de comandos e controles;

3. Localização de instalações perigosas em relação aos postos de trabalho;

4. Acessibilidade aos equipamentos para intervenções de

manutenção.

REFERÊNCIAS

GRANDJEAN, E; KROEMER, K. H.E; Manual de Ergonomia. BOOMAN. Porto

Alegre, 2005.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. BLUCHER.São Paulo,

2012.

MORAES, Anamaria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia conceitos e

aplicações. 2AB. Rio de Janeiro, 2009.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. BLUCHER. São Paulo, 2005.

PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços

interiores. Editorial Gustavo Gili. Barcelona, 2002

Recommended