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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secre ta r i a de Es tado de Educação Coordenação Reg iona l de Ens ino de Ce i l ând ia
Esco la C lasse 34 de Ce i l ând ia EQNP 13 /17 – Área e spec ia l – P /Nor te – Ce i l ând ia –DF
Fone / fax : 39 01 68 74 ec34 .ce i l and ia@ edu .se .d f .gov .b r
ESCOLA CLASSE 34 DE
CEILÂNDIA Projeto Político Pedagógico
2016 - 2019
Abril, 2018.
MARGARETE JOAQUIM DA SILVA Diretora ILDENEIDE PEREIRA DA SILVA Vice-Diretora LÍLIA MARIA ALVES RODRIGUES Supervisora Pedagógica FLÁVIO BARBOSA FILHO Chefe de Secretaria Comissão Organizadora:
Nome Representante Margarete Joaquim da Silva Equipe Gestora Ildeneide Pereira da Silva Equipe Gestora Kelma Moura de Araújo Magistério Flávio Barbosa Filho Assistência Ana Barbosa da Silva Pais Conselho Escolar: Mônica Ramos Borges (Presidente – Segmento Magistério) _________________________________ (Secretário – Segmento ____________) _________________________________ (Segmento Pais) Revisão Final: Margarete Joaquim da Silva
“A educação se relaciona dialeticamente com a
sociedade. Assim, apesar de sua vinculação aos
determinantes histórico-sociais, ela também poderá
constituir-se em um instrumento importante no processo
de transformação social. Sua função é elevar o nível de
consciência do educando a respeito da realidade social
que o cerca, a fim de capacitá-lo a atuar no sentido de
sua emancipação social, econômica, política e cultural
(Grifo do autor)”.
Maria de Lourdes Carvalho
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................05
I. PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................................06
1. MISSÃO .......................................................................................................................06
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL .................................................06
3. MAPEAMENTO INSTITUCIONAL .........................................................................07
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................07
3.2 PERFIL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO .............................................09
3.3 PERFIL DOS ESTUDANTES E DA COMUNIDADE ESCOLAR .....................13
3.4 INFRAESTRUTURA ............................................................................................14
3.5 INDICADORES DE DESEMPENHO ESCOLAR ...............................................16
a. INDICADORES INTERNOS ..........................................................................16
b. INDICADORES EXTERNOS .........................................................................16
II. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ..............................................................................18
III. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS/CONCEPÇÕES
TEÓRICAS ............................................................................................................19
IV. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO .............................21
V. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ........................27
VI. PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ................................................................................................30
VII. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO ......................................................................................................32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................33
APÊNDICES ............................................................................................................................35
5
APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Escola Classe 34 de Ceilândia foi elaborado em
conjunto com a comunidade escolar, com vigência nos anos de 2016 à 2019, realizando-se as
devidas atualizações a cada ano letivo.
Para a elaboração foram utilizados dados colhidos em documentos da Secretaria
Escolar, diagnósticos das turmas atendidas pelos professores, dos dados obtidos nas Provinhas
Brasil, ANA e Prova Brasil, bem como os anseios relatados nas avaliações institucionais
realizadas ao final de cada ano letivo com a comunidade escolar.
O coletivo da escola colaborou na elaboração do documento, buscando adequar os
conhecimentos teóricos à realidade da instituição e atender as demandas e anseios da
comunidade escolar. Este documento apresenta subsídios teóricos básicos, orientações
curriculares, temas para reflexões e formação continuada nas coordenações coletivas, bem
como orientações a serem repassados para os alunos, pais e educadores.
Traz motivos para se repensar a ação educativa na busca de refletir, reelaborar e,
acima de tudo, acreditar na mudança do processo educativo, com ações voltadas para
princípios de liberdade, igualdade, espírito de solidariedade, onde haja valorização do
trabalho, com ênfase na construção do conhecimento numa visão histórica, social e cultural,
pautada na formação ética.
A eficácia das ações apresentadas neste projeto depende da ação coerente, competente,
corajosa, responsável de todos os envolvidos na prática de educar, e sua contribuição é
essencial para que todos repensem o processo de ensino e aprendizagem.
6
I. PERFIL INSTITUCIONAL
1. MISSÃO
A Escola Classe 34 de Ceilândia tem como missão promover aprendizagem através de
uma educação de qualidade, vislumbrando a formação integral e cidadã dos educandos, de
forma participativa e democrática, sob uma ótica de Educação Humanística e Socioambiental,
voltada a atender a inclusão.
A proposta educativa apresentada pela Escola Classe 34 de Ceilândia, usa como referência
os princípios norteadores do Currículo em Movimento da Educação Básica - Educação
Infantil e Ensino Fundamental de 9 Anos – Anos Iniciais, orientações e diretrizes adotadas
pela SEEDF e numa pedagogia humanista voltada a promover a inclusão educacional e social.
A função social da escola bem como sua dinâmica pedagógica inicia-se com a chegada do
aluno a este ambiente na busca de levar a criança a um estado crítico, criativo e transformador
de sua realidade, de forma a contribuir para a solução e, consequentemente, a mudança de seu
meio social, como também melhorar a qualidade do processo de ensino - aprendizagem.
Dentro desta perspectiva, cabe à instituição educacional contribuir na formação do
cidadão, com um trabalho voltado ao respeito às limitações e o ritmo de aprendizagem do
educando, numa perspectiva de aprimorar seu comportamento ético, moral, intelectual e
social, para desenvolver suas habilidades e competências.
Para que esta missão se torne concreta faz-se necessário o compromisso e conscientização
de toda comunidade no sentido de se realizar um trabalho democrático e compartilhado com
todos os elementos envolvidos.
A presente proposta está em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional 9.394/96, que tem como princípios a formação intelectual e cidadã, como também
realizar a inclusão digital voltada para a aprendizagem do educando.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
A Escola Classe 34 de Ceilândia iniciou suas atividades em 10 de agosto de 1981 por
meio da portaria de número 042/81. Funcionou anteriormente pelo período de seis meses
como Escola Pólo da Escola Classe 35 de Ceilândia, estando seus professores lotados na
referida escola, e os alunos também matriculados na mesma, sendo que no período noturno
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funcionava o “Supletivo”, fases I – II – III, hoje conhecido como EJA (Educação de Jovens e
Adultos).
Funcionou, até 1985, como Escola Classe atendendo crianças de 1ª a 4ª série do
Ensino Fundamental de 8 anos nos turnos matutino e vespertino em uma comunidade recém-
construída, com uma carência econômica muito grande, sendo que os alunos ficavam
sozinhos ou sob os cuidados de irmão mais velhos, pois os pais precisavam trabalhar para
suprir as necessidades familiares. Porém em 1985 iniciou o atendimento de alunos de 5ª a 7ª
séries, que se prolongou até dezembro de 2004. Em janeiro de 2005 iniciou o atendimento de
crianças na Educação Infantil – 1º e 2º Períodos.
A partir de 2006 a escola passou a atender alunos com necessidades educacionais
especiais, focando o trabalho para a inclusão de fato. A partir deste ano iniciou o atendimento
ao Bloco Inicial de Alfabetização, como proposta da SEEDF, visando a escola em Ciclos nos
anos iniciais. Então em 2013 a escola decidiu estender o atendimento aos Ciclos nos 4º e 5º
anos. Em 2018 a escola atende o 1º Ciclo – Educação Infantil (1º e 2º Períodos) e 2º Ciclo –
Ensino Fundamental de 9 Anos (Bloco I – Alfabetização e Bloco II – 4º e 5º anos).
3. MAPEAMENTO INSTITUCIONAL
3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
A Escola Classe 34 de Ceilândia tem hoje um total de 796 (setecentos e noventa e seis)
alunos regularmente matriculados, frequentes e distribuídos nos turnos: matutino e vespertino.
A clientela atendida compreende alunos, na faixa etária de quatro a quatorze anos,
organizados em: 04 turmas de 1º período; 05 turmas de 2º período; 02 classes especiais
(TGD); 04 turmas de 1º ano; 05 turmas de 2º ano; 06 turmas de 3º ano; 05 turmas de 4º ano; e
05 turmas de 5º ano, totalizando 36 turmas, sendo 18 no matutino e 18 no vespertino.
Contamos com transporte escolar cedido oferecido pela SEE/DF para a clientela que
reside na zona rural/urbano (Setor de Chácaras do “P” Norte – Condomínio Habitacional Sol
Nascente) ou em locais de difícil acesso. Por meio de pesquisas realizadas pela escola que
visam conhecer os diversos níveis conceituais das crianças, torna-se possível uma prática
pedagógica com temas variados e escolhidos a partir do levantamento das reais necessidades
dos alunos e da escola. Diante deste quadro podemos dizer que nossa clientela é bastante
eclética e que as turmas são formadas heterogeneamente.
8
A escola desenvolve seu trabalho para que os alunos obtenham sucesso no processo de
ensino aprendizagem o que tem contemplado as aspirações familiares. Nossas ações estão
voltadas em acompanhar o processo avaliativo interno e externo, bem como fazer uso dos
resultados obtidos para buscar sanar as possíveis dificuldades dos alunos. O corpo pedagógico
e diretivo busca respeitar e utilizar as ações governamentais no sentido de melhorar o ensino.
Em seu direcionamento a escola apresenta abertura para novas metodologias de ensino que
visam atender as políticas públicas de aproveitamento e, consequentemente, o aumento dos
índices educacionais.
A participação da comunidade é relevante no processo educativo e podemos
considerar a partir das atas de frequência das reuniões de pais, que 70% das famílias
demonstram interesse e participação na concretização do objetivo de inseri-las mais
efetivamente nas atividades dos nossos alunos na escola. A parceria comunidade / escola tem
sido bem aproveitada no espaço escolar, visto que sempre que solicitada a comunidade
participa prontamente, bem como tem abertura em procurar a equipe escolar para sugestões e
solicitações que complementam o processo educativo e o projeto pedagógico.
A comunidade faz uso da escola nos finais de semana nos encontros religiosos, tanto
evangélicos como católicos, e este mesmo grupo tem contribuído com serviços prestados,
sugestões e demonstração de confiança no trabalho escolar, bem como na semana com o
projeto Ginástica nas Quadras, ofertado no salão de múltiplas funções. A mesma
receptividade para se receber elogios temos ao recebermos as críticas, pois diante destas
podemos melhorar e atender as necessidades da comunidade escolar.
A escola desenvolve projetos específicos que estarão em andamento ao longo do ano
letivo, bem como a realização de eventos para que promovam a aquisição de fundos e a
inserção da comunidade na escola. Ao longo do ano letivo são aplicadas estratégias para
serem trabalhadas com vistas à eliminação das dificuldades de aprendizagem apresentadas
pelos educandos.
Os alunos em defasagem idade / ano ou de aprendizagem são inclusos nos projetos
interventivos, reagrupamentos e nas aulas de reforço em horário contrário nos anos aos quais
fazem parte, onde serão trabalhados com vistas a sanar as dificuldades básicas nesta situação.
O corpo de funcionários apresenta uma característica de inclusão face às necessidades dos
educandos, tanto para com os alunos com necessidades educacionais especiais como os alunos
do ensino regular. As ações pedagógicas visam adequar e inserir a todos no processo de
ensino-aprendizagem, para que estes alcancem o sucesso escolar.
9
As ações administrativas estão a serviço do processo educativo, que visam atender as
atividades propostas, dentro de uma sociedade que superestima a competição e subestima a
cooperação, o que por vezes acentua a insegurança da criança. Sendo assim, buscamos fazer a
diferença na vida escolar dos nossos alunos para que estes sejam cidadãos mais conscientes de
suas responsabilidades e sejam agentes de mudança mediante a realidade de exclusão
encontrada.
Os traços de solidariedade e ajuda recíproca têm aumentado muito em nossa escola,
graças ao trabalho coletivo voltado para a formação do cidadão bem situado no seu contexto
social.
3.2. PERFIL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
O corpo docente da Escola Classe 34 de Ceilândia é composto por 55 funcionários,
dentre estes um professor de Educação Física do Projeto Ginástica nas Quadras, quatro
readaptados alocados na sala de leitura, laboratório de informática, apoio de gestão e
apoio da equipe de apoio a aprendizagem, três membros da equipe gestora, dois na Equipe
Especializada de Apoio a Aprendizagem – EEAA, dois no Atendimento Educacional
Especializado – AEE, dois com restrição temporária alocados no atendimento aos alunos e
professores, dezesseis professores regentes de contrato temporário, três coordenadores e
vinte e dois regentes efetivos. Neste total de docentes um possui doutorado, dois têm
mestrado, nove são graduados e quarenta e dois são pós-graduados.
I. Supervisora Pedagógica:
• Lília Maria Alves Rodrigues
II. Corpo Pedagógico
Coordenadores:
• Débora Rodrigues Pereira
• Gêicyvan Marcos Madeiro de Sousa
• Kelma Moura de Araújo
III. Professores
• Educação Infantil
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1º período
- Ana Cristina Dias de Lucena e Sá
- Gislaine Machado de Souza
- Isa de Fátima Siqueira Guedes
- Rosemary Rodrigues Mustafá
2º período
- Andréia Cristina de Oliveira Marinho
- Juliana Cristina Lisboa (substituição de coordenador – Kelma)
- Lúcia Bezerra de Sousa – LG, LP e Férias – retorno em 20/04/18 (Elisama
Bispo da Silva – substituta)
- Osana Caixeta da Silva Gomes (substituição de coordenador – Débora)
- Vera Alves da Silva (substituição de coordenador – Gêicyvan)
• Ensino Fundamental
1º ano
- Cecília Elizabete da Cruz
- Maria Dantas Januzzi
- Lidiane Agostinho Ferreira
- Patrícia Gomes de Lira
2º ano
- Adriana Guimarães da Silva Alves
- Edna Maria Rodrigues de Sousa
- Ildemeyre Pereira da Silva de Santana – restrição médica (Regina Rodrigues
Brito – substituta)
- Juliana Rosa Eufrásio
- Vilma Arnaldo Filha
3º ano
- Gardênia Maria Almeida
- Janaína Félix Braúna dos Anjos
- Leidia Nascimento de Jesus
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- Marcília José da Fonseca
- Marcos José da Fonseca
- Sandra Lúcia S. da Costa
4º ano
- Elisângela dos Santos de Souza
- Gardênia Lopes dos Santos – restrição médica (Ana Flávia Brandão de
Oliveira – substituta)
- Manuela Cecília Caetano
- Jacqueline Neves Bastos – LG e LP (Simone Albuquerque Soares –
substituta)
- Roberta da Silva Paula
5º ano
- Arlinda Pinto de Oliveira
- Edna Márcia Pereira Silva
- Elieth Araújo da Costa
- Filipe de Morais Gadelha
- Marcos Rodrigo Porto Canto
Classe Especial - Alfabetização
- Huelaide Gonçalves da Silveira Benjamim
- Nilson Venâncio Rodrigues
IV. Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem
• Keila Jacob da Silva - Psicóloga
• Mônica Ramos Borges - Pedagoga
• Miguelina Vieira da Silva – apoio a EEAA (professora readaptada)
V. Atendimento Educacional Especializado / Sala de Recursos
• Carine Almeida S. Noleto – LG, LPA e Férias
• Maria Linda Telma Pessôa Andrade
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VI. Laboratório de Informática
• Francisco Benjamim Sobrinho – professor readaptado
VII. Sala de Leitura
• Ana Barbosa da Silva – professora readaptada
VIII. Agentes de gestão educacional
- Secretaria
• Flávio Barbosa Filho
- Apoio Técnico-Administrativo:
• Rosane Coelho da Silva
- Monitor:
• Elaine Carvalho Fortunato
• Felipe Oliveira Lima
- Assistência à Educação - Conservação e limpeza
• Antônia Rodrigues Lopo – redução de carga horária
• Edna Maria Fonseca – LTS – junta médica
• Luzia Aparecida A. da Silva – LTS – junta médica
• Marluce da Silva Santos – restrição de função
• Norma Cilene F. da Silva – restrição de função
• Rosemary Ferreira de Sousa – LTS – junta médica
- Vigilância:
• Antônio César da Cunha
• Luiz Pereira Lisboa
• João Mesquita
- Portaria:
• Judite Correia Nascimento – Conservação e Limpeza – readaptada
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- Copa e cozinha
• Adriana Alves Ferreira – terceirizada
• Marlene Lustosa Farias – terceirizada
• Vânia Maria Medeiros de Brito – terceirizada
- Serviços internos dos profissionais readaptados:
• Maria da Penha A. de Oliveira – sala de leitura
• Aurita Gonçalves da Silva – sala de leitura
• Solange Torres de Almeida – apoio a Direção – atendimento a professores e
alunos
3.3. PERFIL DOS ESTUDANTES E DA COMUNIDADE ESCOLAR
Nossa escola está inserida em uma comunidade da periferia da Região Administrativa de
Ceilândia, a qual deveria atender os alunos da zona urbana do setor “P” Norte – Ceilândia
Norte. Porém, devido à demanda da comunidade escolar e a preferência dos pais, atendemos
alunos oriundos da Expansão do Setor “O”, Setor QNQ, Setor QNR, Setor QNN (Guariroba),
Setor de Chácaras, Riacho Fundo, Parque da Barragem (GO) e Águas Lindas (GO). Observa-
se que os pais não aceitam a transferência das crianças para uma escola mais próxima de suas
residências, optando em pagar transporte escolar, visto que acreditam e confiam no trabalho
ofertado a seus filhos.
A comunidade é formada por trabalhadores em suas diversas categorias, divididos em
autônomos, funcionários públicos, profissionais liberais, entre outros. A diversidade cultural é
bastante característica, visto que temos alunos que os pais são oriundos das diversas regiões
brasileiras, principalmente do nordeste, sudeste e centro-oeste, bem como alunos com pais
oriundos de Angola, Nigéria e Haiti. A renda média das famílias é, aproximadamente, de um a
três salários mínimos, sendo em sua grande maioria composta por duas a quatro crianças.
A composição familiar é bastante eclética, pois temos alunos que convivem com os
pais; aqueles que vivem somente com a mãe, ou apenas o pai; os que são criados pelos avós;
ou ainda os que ficam sob a tutela de tios ou outros responsáveis.
A escola possui boa participação da comunidade e busca oferecer projetos que
promovam aprendizagem dos educandos. Os alunos atendidos apresentam um bom
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rendimento e a faixa etária varia entre quatro e quatorze anos, possuindo alunos com
necessidades educacionais especiais, visto que somos uma escola inclusiva.
As turmas apresentam a heterogeneidade em sua formação, pois esta realidade
promove o crescimento e desenvolvimento dos alunos, visto que os mesmos passam a
conviver e acostumar com as diversidades sociais, cognitivas, emocionais, econômicas,
culturais e individuais. Temos treze turmas de integração inversa, duas classes comuns
inclusivas (reduzidas), dezenove classes comuns (sem redução) e duas classes especiais.
3.4. INFRAESTRUTURA
A Escola Classe 34 de Ceilândia localiza-se na EQNP 13/17, Área Especial do Setor
“P” Norte, na Região Administrativa de Ceilândia. Funciona na zona urbana do Distrito
Federal e mantém até os dias atuais suas características no tocante a estrutura física, com
algumas adequações feitas pela gestão atual para melhor atender a comunidade escolar, tais
como:
• Ampliação da sala dos professores;
• Reforma dos banheiros e sala dos auxiliares (SEE/DF);
• Reforma da cantina;
• Pintura da escola em parceria com a comunidade;
• Construção de um parque com recursos próprios;
• Criação da sala de recurso/apoio;
• Criação da sala da equipe especializada de apoio à aprendizagem;
• Criação de uma sala para o reforço escolar;
• Criação da sala de multimídia;
• Criação do espaço virtual (Laboratório de Informática);
• Criação de uma sala para orientação educacional;
• Criação de uma sala para a Classe Especial;
• Criação do espaço para sala de leitura;
• Criação do espaço para o Projeto Interventivo.
Quanto à estrutura física da escola:
• 18 salas de aula;
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• Sala de multimídia;
• Sala de leitura;
• Sala de coordenação;
• Sala de orientação educacional;
• Secretaria;
• Sala dos professores;
• Sala da supervisão;
• Sala de direção;
• Sala dos auxiliares em educação com banheiros;
• Uma copa;
• Uma cantina;
• Guarita com banheiro;
• 02 Banheiros de funcionários;
• Banheiro de alunos – 02 da educação infantil; 02 para alunos de 1º ao 5º ano; e 02
para alunos da EJA;
• 01 Banheiro adaptado;
• Quadra de esportes precária;
• Parquinho;
• Um salão de múltiplas funções precário;
• 02 depósitos de materiais;
• 01 sala de recurso/apoio;
• 01 sala de reforço;
• 01 sala para a Classe Especial;
• 01 sala para o Projeto Interventivo;
• 01 sala para biblioteca virtual – laboratório de informática.
Quanto a recursos materiais, a escola dispõe de 13 computadores para uso do corpo
diretivo e pedagógico, 36 computadores para uso dos educandos, 06 impressoras, duplicador,
retroprojetor, projetor de slides, data show, projetor multimídia, spin light, 03 mimeógrafos,
lousa digital, 03 televisores, vídeo, DVD, home theater, 06 sons portáteis para uso em sala de
aula, sistema reprodutor masculino e feminino, sistema digestório, sistema circulatório,
sistema excretor, kit cabeça, ouvido e encéfalo, 01 caixa de blocos lógicos, 04 caixas de
material dourado, 01 caixa de material simbólico Montessori, 01 caixa de material de fração,
2 materiais psicomotores, jogos diversos, bandinha rítmica, sacolão criativo, dentre outros.
16
OBS: A aquisição de material de expediente, limpeza e pedagógico ocorre ao longo do
ano com recursos próprios e através das verbas recebidas pela escola. A princípio não temos
problemas em relação a resmas de papéis, cartolinas, papéis pardos, colas, barbantes, enfim,
material de expediente, pois se têm para ser utilizado de forma consciente, visto que a escola
tem buscado atender as necessidades para que não falte o material necessário ao bom
rendimento pedagógico e administrativo.
3.5. INDICADORES
a. INDICADORES INTERNOS
Índices de retenção
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano
2013 02 (ANEE) 06 (2 ANEE) 30 (3 ANEE) 00 11 (2 ANEE)
2014 03 (2 ANEE) 05 (3 ANEE) 40 (07
ANEE)
03 (ANEE) 15 (1 ANEE)
2015 00 05 22 (2 ANEE) 02 (1 ANEE) 10 (1 ANEE)
2016 01 01 (ANEE) 22 (6 ANEE) 00 17 (3 ANEE)
2017 02 (1 ANEE) 03 (1 ANEE) 29 (4 ANEE) 02 04 (1 ANEE)
Observação: Nos 1º, 2º e 4º anos só ocorre retenção por motivo de infrequência ou aluno com
diagnóstico.
b. INDICADORES EXTERNOS
- Prova Brasil:
Anos 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Projetado --- 4.6 5.0 5.4 5.6 5.9
Observado 4.6 4.6 5.2 5.3 5.4 5.8 Legenda:
Nível esperado ou acima do esperado
Não atingiu o nível esperado
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- Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA):
Proficiência em Leitura
Anos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4
2013 18.2 15.55 57.46 8.8
2014 9.49 29.11 48.73 12.66
2015 Não houve
2016 10.22 29.93 46.72 13.14
2017 Não houve
Proficiência em Matemática
Anos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4
2013 13.01 29.18 19.18 38.64
2014 11.8 30.43 22.98 34.78
2015 Não houve
2016 12.86 27.14 18.57 41.43
2017 Não houve
Proficiência em Escrita
Anos Sem
Pontuação
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
2013 4.99 7.35 16.08 39.89 31.7 ---
2014 --- 4.43 10.76 9.49 67.72 7.59
2015 Não houve
2016 --- 5,11 5,84 3,65 71,53 13,87
2017 Não houve
Os indicadores sinalizam as questões a serem estudadas e acompanhadas para que a
escola possa alcançar as metas estipuladas. Ao longo dos anos a escola veio aumentando os
índices, porém necessita focar nas ações para adaptação aos estilos de avaliações aplicadas,
bem como na redução da evasão e retenção dos educandos.
18
II. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A escola tem como função social promover as aprendizagens, bem como formar
sujeitos históricos, numa perspectiva de respeito às diversidades para contemplar a inclusão
de todos os envolvidos no processo educativo. Sendo assim, é necessário fornecer subsídios
para que haja a conexão entre o que o aluno aprende e o que o aluno faz fora do espaço
educativo, acompanhando e contemplando as mudanças da sociedade, bem como o que está
previsto em seu currículo.
Objetivando a formação crítica e individual a Proposta Pedagógica da Escola Classe
34 de Ceilândia propõe temas anuais a partir de um projeto integrador, que aborda os
acontecimentos da atualidade e as necessidades da comunidade escolar, visando a
socialização do saber sistematizado nas classes populares, para a construção de uma nova
sociedade.
19
III. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS /
CONCEPÇÕES TEÓRICAS
O Projeto Educativo da Escola Classe 34 de Ceilândia, fundamenta-se nos princípios
legais da educação brasileira: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96,
Parâmetros Curriculares Nacionais, Currículo em Movimento da Educação Básica - Ensino
Fundamental de 9 anos e Educação Infantil, Declaração Universal dos Direitos Humanos,
Declaração Universal dos Direitos da Criança, no Estatuto da Criança e do Adolescente e
Decreto nº 3.298/99, Diretrizes Pedagógicas para o 2º Ciclo, Diretrizes de Avaliação
Educacional, Plano Nacional de Educação – 2014-2024 e Plano Distrital de Educação – 2015-
2024.
Nossa educação busca atender o aluno com necessidade educacional especial para
desenvolver as capacidades e necessidades deste, de forma a beneficiar a evolução pessoal e
social. Para isso a escola estará pautada no que prevê na Resolução 01/2005, Lei 3.218/2003 e
Lei 2.698/2001, realizando, também, estudos, oficinas e discussões para promover as
adequações necessárias, tanto na escola, quanto em sala de aula.
A escola preocupa-se, também, em promover uma ação didática que valorize a
diversidade étnico-racial e cultural, em conformidade com as Leis 10.639/2003 e
11.645/2008. Sendo assim, vem incluindo projetos de valorização da cultura brasileira e a
formação do povo. Para tanto promoverá momentos nas coordenações pedagógicas coletivas,
através de estudos e discussões, voltados para uma proposta que vise atender e valorizar a
pluralidade cultural.
Numa visão humanista, a escola objetiva desenvolver plenamente todo o potencial de
aprendizagem da criança, formando-a intelectualmente, para o exercício da cidadania e para o
conhecimento da vida em sociedade.
Nossa proposta está voltada para as contribuições de Emília Ferreiro ao processo de
ensino-aprendizagem, que deixou de fundamentar-se em concepções mecanicistas sobre
alfabetização para seguir os pressupostos sociointeracionistas de Vygotsky e os
conhecimentos da teoria de Piaget com relação ao desenvolvimento cognitivo das crianças,
bem como as concepções de Wallon no que se refere à afetividade e as relações sociais como
base no desenvolvimento da inteligência.
Em conformidade com o Currículo em Movimento das escolas públicas do DF, a
escola busca contemplar uma pedagogia Histórico-Crítica e Psicologia Histórico-Cultural, na
qual leva-se em consideração o contexto social, econômico e cultural de cada educando, de
20
forma que reconheça que a aprendizagem se dá a partir da relação da prática social e da
diversidade que compõe o ambiente escolar, fazendo com que a educação se torne inclusiva
de fato. Sendo assim o educando torna-se o protagonista no processo educativo e o professor
o mediador do conhecimento histórico acumulado.
Vygotsky não nega a influência da parte biológica, mas enfatiza o aspecto social no
desenvolvimento das funções psicológicas. Neste processo ocorre a internalização que
promove a mediação entre os instrumentos: linguagem (nível simbólico) e os objetos (nível
concreto). Sendo assim, as funções no desenvolvimento infantil aparecem em dois momentos
distintos e correlacionados, por meio do social e do individual, de forma a apropriarem-se dos
instrumentos culturais adquiridos ao longo dos anos e construídos pela história da
humanidade. Cabe à escola sistematizar tais conhecimentos, respeitando a história coletiva
dos educandos.
Então no ato de ensinar, o processo educativo desloca-se para o ato de aprender por
meio da construção de um conhecimento realizado pelo educando, pois o mesmo passa a ser
visto como um agente e não como um ser passivo que recebe e absorve o que lhe é
“ensinado”.
Através dos projetos apresentados, das excursões, eventos e festividades
desenvolvidas na escola os alunos deverão desenvolver capacidades cognitivas, afetivas,
físicas e sociais, com formação voltada para a ética, meio ambiente, pluralidade cultural,
saúde, que favoreça o exercício da cidadania, liberdade, autonomia e um olhar positivo de si
mesmo, na busca do respeito às diversidades humanas e ambientais.
Entretanto, todas essas ações devem materializar-se no dia-a-dia da sala de aula. Sendo
assim, um dos pontos do Projeto é contribuir na formação continuada dos professores durante
as coletivas, a fim de que todos os profissionais estejam cientes dos documentos norteadores,
e acima de tudo, dos princípios pedagógicos que deverão inserir em sua prática.
21
IV. OBJETIVOS INSTITUCIONAIS E ESTRATÉGIA DE AÇÃO
1. OBJETIVOS
Geral:
- Desenvolver as aprendizagens do educando através de projetos que promovam
atitudes de respeito e responsabilidade quanto à participação na sociedade brasileira,
sob uma ótica de cidadania, com intuito de haver uma mudança de hábitos e atitudes
em toda comunidade escolar.
DIMENSÃO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
Gestão Pedagógica - Promover condições materiais, físicas e
de formação profissional para a melhoria
do processo ensino-aprendizagem, tendo
em vista a qualidade da Educação e a
formação cidadã dos educandos;
- Projetos diversos;
- Formação continuada
nas Coletivas;
- Aquisição de materiais
e adequação da estrutura
física da escola.
- Viabilizar projetos significativos que
facilitem a aprendizagem e aumentem os
índices de aprendizagem;
- Divisão de Unidades
Didáticas no
planejamento anual da
escola em conformidade
com o currículo.
- Reduzir a retenção dos alunos nos 3º e
5º anos;
- Formação continuada
no espaço escolar;
- Mapa de frequência
para reduzir o
quantitativo de faltas;
Projetos educativos
(Reagrupamento
Interventivo)
- Promover momentos de formação
continuada que ampliem o conhecimento
- Palestras, discussões
no espaço da
22
dos educadores a fim de que viabilizem
uma prática pedagógica que favoreça a
aprendizagem dos educandos, a proposta
de inclusão educacional e a formação
cidadã dos educandos;
coordenação coletiva,
contribuição do grupo
nas coletivas com
discussões do interesse
do grupo.
Gestão das
aprendizagens e dos
resultados
educacionais
- Apreender os conceitos que envolvem
as questões relacionadas à fraternidade e
respeito consigo, com o outro e o meio
ambiente.
- Projetos Educacionais
promovidos na
instituição;
- Unidade didática:
Identidade e
Diversidade.
- Incorporar o respeito e o cuidado com o
meio social, educacional e cultural ao
qual faz parte;
- Unidade Didática:
Interações com a
Natureza, Interações
com a Sociedade,
Direitos e Deveres das
Crianças e Diversidade.
- Incorporar a coleta seletiva no ambiente
escolar;
- Unidade Didática:
Interações com a
Natureza, Interações
com a Sociedade,
Direitos e Deveres das
Crianças e Diversidade.
- Inserir no ambiente escolar a proposta
de reduzir, reciclar e reutilizar como
forma de auxiliar na preservação do
planeta;
- Unidade Didática:
Interações com a
Natureza, Interações
com a Sociedade,
Direitos e Deveres das
Crianças e Diversidade.
- Promover a formação do senso crítico
dos alunos através de jogos, palestras,
projetos, passeios, filmes, exposições,
debates, atividades extraclasse;
- Passeio: teatro,
cinema, zoológico,
museus, parques e
excursões;
23
- Gincana do
conhecimento e jogos
psicomotores.
- Oferecer estímulos e desafios aos
alunos, para que eles façam suas próprias
descobertas;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Promover a construção de
conhecimentos e habilidades dos
educandos, para que aprendam de
maneira crítica e autônoma, objetivando a
inserção consciente em um mundo em
constante transformação;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Aprimorar a capacidade de resolver
problemas, tomar decisões, desenvolver
atitudes de investigação e de
autoconfiança nos processos de
aprendizagem;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Proporcionar o desenvolvimento
intelectual do indivíduo, com vistas à
formação cidadã;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Utilizar diferentes fontes de
informações e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição;
- Inclusão digital no
laboratório de
informática.
- Aprimorar a capacidade de aprender,
tendo como objetivos básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do
cálculo;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Identificar e aplicar conhecimentos
linguísticos, utilizando as regularidades
da língua em produções, revisões e
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
24
leituras;
- Relatar e ouvir com autonomia e
criatividade diferentes temáticas, para
expor ideias e defender pontos de vista;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
- Construir o raciocínio lógico para
solucionar problemas dentro e fora do
ambiente escolar;
- Projetos educacionais
promovidos na
instituição.
Gestão Participativa - Integrar a comunidade nas discussões
apresentadas por meio de festividades,
orientações individuais e em grupo
através da participação de palestras e
reuniões;
- Reuniões periódicas
com pais, alunos e
funcionários;
- Eventos: palestras,
festas e convocações.
- Realizar avaliações periódicas, pela
equipe pedagógica, para análise e
intervenções no processo educativo, bem
como fazer uso das avaliações aplicadas
pelo sistema educacional para
viabilizarmos ações que corrijam as
distorções;
- Formação continuada
nas coletivas;
- Conselhos de Classe
participativos;
- Avaliação
Institucional por meio
de questionários e
análise de dados.
- Acompanhar o trabalho das equipes sala
AEE, SOE e EEAA, com reuniões
periódicas, a fim de auxiliar e facilitar a
inclusão e diagnóstico do aluno com
Necessidades Educacionais Especiais
(ANEE);
- Reuniões e discussões
bimestrais para
avaliação e reavaliação
das ações pedagógicas.
- Promover avaliação institucional, a fim
de identificar possíveis falhas e buscar o
ajuste das mesmas;
- Conselhos de Classe;
- Avaliação ao fim de
cada semestre;
- Questionário para os
pais no 3º Bimestre;
- Resultado exposto em
mural na Festa da
25
Família.
Gestão de Pessoas - Estabelecer e ampliar as relações
sociais, para articular seus interesses e
pontos de vistas com respeito às
diversidades e no desenvolvimento de
atitudes de ajuda e colaboração;
- Reuniões e eventos
coletivos para a
promoção da
socialização entre os
funcionários.
- Valorizar as manifestações artísticas e
culturais dos povos que compõem a
formação da população brasileira num
contexto histórico, social e político;
- Eventos culturais
promovidos na escola
(Festa Junina e Festa da
Família).
Gestão Financeira - Administrar os recursos e verbas
recebidas, com vistas a atender as
demandas da instituição;
- Plano de Gastos com
as necessidades dos
grupos, aprovado pelo
Conselho Escolar.
- Viabilizar a conservação e reposição de
mudas de plantas do jardim e da horta
escolar;
- Plano de gastos: poda,
compra de mudas e
capina.
- Viabilizar a aquisição de materiais
pedagógicos, de expediente e limpeza,
com a verba do PDAF e recursos próprios
adquiridos através de eventos e passeios,
para o bom atendimento à comunidade
escolar;
- Plano de Gastos com
as necessidades dos
grupos, aprovado pelo
Conselho Escolar.
- Viabilizar melhorias no ambiente físico
da escola para adaptá-lo às necessidades
dos educandos com a verba do PDAF e
emendas constitucionais destinadas à
escola;
- Plano de Gastos com
as necessidades da
estrutura física da
escola, aprovado pelo
Conselho Escolar.
Gestão
Administrativa
- Promover a aplicabilidade do plano de
trabalho inserido no PPP da instituição
educacional,
- Revisão da proposta
ao final de cada
bimestre e
replanejamento.
- Solicitar e acompanhar os serviços - Memorandos de
26
terceirizados de limpeza, copa, cozinha e
segurança;
solicitação;
- Buscar atendimento
junto aos órgãos
competentes.
- Atender as demandas administrativas da
instituição quanto a verbas e estrutura
física.
- Solicitação de verbas,
carências de
funcionários, entrega de
documentações e
processos.
2. METAS
PDE
Nº meta Nº METAS 2016 2017 2018 2019
II e V 01 - Reduzir em 50% os índices de retenção nos 3º
e 5º anos
X X X X
VII 02 - Promover a qualidade educacional X X X X
03 - Viabilizar projetos que facilitem a
aprendizagem e aumentem os indicadores da
instituição
X X X X
V e VII 04 - Promover a formação continuada no espaço
escolar
X X X X
- Promover Avaliação Institucional X X X X
27
V. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
1. Organização escolar: regime, tempos e espaços
A organização curricular da Escola Classe 34 de Ceilândia desenvolverá o trabalho em
conformidade com as diretrizes educacionais da Secretaria de Estado de Educação do Distrito
Federal, cumprindo o regime anual de duzentos dias letivos, com cinco horas diárias,
totalizando mil horas anuais. A escola está organizada em Ciclos, sendo 1º ciclo Educação
Infantil, 2º ciclo – Bloco I – alfabetização (1º, 2º e 3º anos) e Bloco II - 4º e 5º anos, conforme
princípios da Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional 9.394/96 e orientações
administrativas e pedagógicas da SEEDF.
2. Direitos Humanos: educação inclusiva e diversidade
As aprendizagens dos educandos da Escola Classe 34 de Ceilândia se dará por
intermédio dos projetos trabalhados durante o ano letivo, sob uma visão de pertencimento do
processo educativo, pois as unidades didáticas trabalhadas nos bimestres visam a: Identidade,
Interações com a Natureza e sociedade, Direitos da Crianças e a Diversidade. Desta forma
contribuirá na percepção do autoconhecimento dos educandos e tornará a educação inclusiva
de fato.
3. Projetos Interdisciplinares
- Plenarinha: Proposta de trabalho com temas anuais voltado para o atendimento dos
alunos da Educação Infantil e 1º anos do Ensino Fundamental;
- Juntos cuidamos mais: proposta de trabalho voltada para o meio ambiente, interações
com a natureza, cuidado e conservação dos jardins e horta escolar, para os alunos da
Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- Identidade / Diversidade: proposta de trabalho voltada para a inserção e inclusão de
todos os alunos, valorizando o respeito a diversidade individual e cultural, para os alunos da
Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- Tecnologias na Educação: proposta voltada para a inserção digital e tecnológica dos
alunos, na qual são atendidos uma vez por semana no Laboratório de Informática, para os
alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
28
- Leitura (Hora do conto, Eu sou leitor, Sacola e Caixa Literárias): proposta voltada
para incentivar o gosto pela leitura, para os alunos da Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do
Ensino Fundamental;
- Caixa Matemática: proposta de trabalho voltada para o desenvolvimento do
raciocínio lógico-matemático, na qual o aluno tem acesso a materiais concretos para contagem
e resolução de operações e situações problemas, para os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental;
- Gincana do Conhecimento (Passa ou repassa): proposta voltada para a fixação e
revisão dos conteúdos trabalhados no bimestre, para os alunos do 3º ao 5º ano do Ensino
Fundamental;
- Eleitor do Futuro: proposta de trabalho do Tribunal Regional Eleitoral, na qual visa
inserir os alunos no universo da política e vivenciar o processo eleitoral, para os alunos da
Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- PROERD: proposta de trabalho da Polícia Militar, na qual visa a formação de hábitos
e atitudes saudáveis e de autopreservação na busca de se proteger da violência e das drogas,
para os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental;
- Interventivo (Luz do Saber): proposta de trabalho voltada para o atendimento dos
alunos em defasagem de conteúdos que necessitem de acompanhamento pedagógico mais
direto e interventivo, para os alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- Reagrupamento Interventivo: proposta de trabalho voltada para atender as
necessidades de leitura e escrita dos educandos, corrigindo as distorções de aprendizagens,
para os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- Psicomotricidade: proposta de trabalho voltada para o desenvolvimento de
habilidades motoras finas e amplas, para os alunos da Educação Infantil e do 1º e 2º ano do
Ensino Fundamental.
4. Projeto de Transição entre Etapas e Modalidades
Os alunos da Educação Infantil, 1º e 5º anos do Ensino Fundamental representam os
grupos da fase de transição dos Ciclos e para tanto a escola propõe um trabalho diferenciado
para que nestas etapas os alunos não sejam prejudicados em suas aprendizagens por não terem
se adaptado à realidade. A partir de entrevistas foram elencados os receios e expectativas dos
alunos, sendo assim foram estabelecidas atividades diferenciadas para melhor atendê-los.
29
Para os alunos dos 5º anos os professores estabeleceram oficinas bimestrais com cada
docente ofertando aulas diferenciadas por disciplinas, visitas às escolas sequenciais e
entrevistas com orientadores e alunos do novo ciclo para auxiliar na adaptação. Para os alunos
da Educação Infantil e 1º anos os professores definiram realizar atividades em conjunto para
que as crianças não sintam dificuldades na nova etapa, bem como inserir mais atividades
lúdicas no planejamento diário.
5. Relação escola-comunidade
Na busca de envolver a comunidade nos projetos desenvolvidos na escola a proposta é
inseri-la nas reuniões bimestrais, nas festas da família e junina, nas palestras da Semana de
Educação para Vida, Semana das Diferenças e Semana da Educação Infantil.
6. Atuação Articulada dos Serviços de Apoio
Os serviços de apoio aos educandos, com Atendimento Educacional Especializado –
para os alunos com necessidades especiais, e Serviço Especializado de apoio a Aprendizagem
– para as estratégias do atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem. Estes
serviços estarão articulados com a equipe pedagógica da instituição na proposição de
atividades que visem sanar as distorções da aprendizagem dos estudantes, bem como na
sugestão de temas para a formação continuada que contemplem as demandas pedagógicas.
7. Atuação dos educadores sociais voluntários e monitores
Os monitores e educadores sociais voluntários atenderão os alunos com necessidades
especiais nas atividades físicas e de vida diária, bem como inseri-los nas diversas atividades
da escola como recreio e passeios.
30
VI. PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
A escola deve promover aos alunos conhecimentos, ideias, habilidades, capacidades
formais, atitudes, interesses e pautas de comportamentos com o objetivo de fomentar a
socialização desses, visando prepará-los para a vida em sociedade.
Diante disso, temos como função educativa desenvolver uma educação transformadora
que venha facilitar a reconstrução de conhecimentos, atitudes e formas de conduta da
comunidade escolar, e, principalmente, nos alunos para que assimilem diretamente as práticas
sociais de sua vida diária e na escola.
Para isso o modelo de avaliação dessa escola terá que fugir dos modelos quantitativos,
que não seja um fim em si mesmo, mas que através dela se possa chegar ao
autoconhecimento, à construção de um novo ser, centrado nas aprendizagens dos educandos.
1. Prática avaliativa: procedimentos, instrumentos e critérios de aprovação
A avaliação sistemática estará inclusa em nosso processo de ensino aprendizagem,
mas não será a única forma de avaliar. Nesse momento não será apenas o aluno a estar
participando dessa atividade, mas, também, o processo educativo, sob uma ótica de avaliação
formativa. A partir dessa avaliação estaremos desenvolvendo projetos interventivos e
atividades para melhorarmos nossa prática.
Em todas as turmas a avaliação será um processo contínuo e diário, para que a prática
esteja sempre voltada à realidade apresentada pelos alunos. O processo de montagem e
execução do planejamento de ensino estará ligado às respostas obtidas e às necessidades dos
educandos para que os conteúdos em defasagem sejam trabalhados com sucesso.
Nas turmas de alfabetização a avaliação, também, ocorrerá por meio do teste da
psicogênese da língua escrita, que será aplicado mensalmente, a fim de que as ações
pedagógicas estejam de acordo com os níveis de escritas apresentados pelas crianças, bem
como o uso do mapeamento ortográfico. Diante disto, o professor saberá a real necessidade
educativa e as intervenções necessárias para os projetos escolares.
Com a proposta de estarmos preparando o aluno para a vida e elevando os Índices de
Desenvolvimento da Educação Básica, a escola desenvolverá avaliação contextualizada e
interdisciplinar, bem como utilizará de trabalhos de pesquisa, produções orais e escritas,
31
portfólios, avaliação sistematizada, trabalhos em grupo, relatórios e observações da
participação dos alunos e realização das tarefas propostas.
A escola participa das avaliações externas, sendo que em 2018 teremos a primeira
edição da Avaliação Diagnóstica que será aplicada para os 2º, 3º e 4º anos. Este modelo
avaliativo visa diagnosticar a realidade educativa da escola e analisar o processo de ensino e
aprendizagem e mediante os resultados a escola reorganizará as ações pedagógicas para que
consiga alcançar as metas estabelecidas.
1.1. Recuperação Continuada
A recuperação das habilidades e competências ocorrerá durante todo o ano letivo
através dos projetos interventivos, projetos específicos, reforço escolar em horário contrário,
agrupamentos produtivos em sala de aula e os reagrupamentos interclasse e intraclasse para
que todos tenham a oportunidade de ampliar os conhecimentos adquiridos e ter acesso aos não
adquiridos.
2. Conselho de Classe
O Conselho de Classe representa um dos instrumentos avaliativos do processo de
ensino-aprendizagem, sendo que ocorrerá na última semana de cada bimestre letivo. A equipe
gestora, juntamente com os professores, equipes de apoio, coordenação e supervisão
pedagógica elencarão as falhas do processo educativo, bem como proporão soluções e
ajustarão o planejamento pedagógico. A coordenação pedagógica acompanhará os
rendimentos das turmas fazendo uso dos levantamentos e montagem de gráficos para que haja
o estudo de caso na busca de soluções e ações pedagógicas adequadas e avaliação do sistema
de ensino, bem como o preparo das adequações das atividades diárias.
32
VII. Acompanhamento e Avaliação do Projeto Político-Pedagógico
A avaliação do Projeto Político-Pedagógico ocorrerá ao final dos bimestres nos
Conselhos de Classe, e ao final dos semestres letivos através de questionários abordando
questões administrativas e pedagógicas. Os pais participarão da Avaliação Institucional na
reunião de pais do 3º bimestre através de questionário. Os dados coletados serão expostos em
mural na Festa da Família que ocorre no mês de novembro.
33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS DISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educação. Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. 5ª Ed. – Brasília, 2015. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez / autores Associados, 1985. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GOVERNO DO DISTRTITO FEDERAL. Orientação Pedagógica: deficiência mental. Brasília, 2006. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Plano Distrital de Educação 2015-2024. Lei nº 5.499, de 14 de julho de 2015. Brasília, 2015. HYPÓLITO, Álvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: algumas categorias para análise. Teoria e Educação, Porto Alegre: Palmarinca, n. 4, 1991. (Dossiê interpretando o trabalho docente) Lei nº 4036/2007. Brasília: DODF nº 207, p. 1-4, de 26 de outubro de 2007. MILEIB, HELENA MARQUES DE FREITAS & ARAÚJO, NERI DE SOUZA. Tempo de inclusão: volume 1. ed CEDIC. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação Especial: tendências atuais. Brasília, 1990. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Como elaborar o Plano de Desenvolvimento da Escola: aumentando o desempenho da escola por meio do planejamento eficaz. 3ª Ed. Brasília: FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC, 2006. 198 p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Conselho Escolar e a valorização dos trabalhadores em educação. Elaboração: Ignez Pinto Navarro... [et. al.}. – Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental, - 3 Ed. Brasília, 2001, 126 p. Progestão: como desenvolver a avaliação institucional da escola? Módulo IX/Maria Estrela Araújo Fernandes, Isaura Belloni; Coordenação Geral Maria Aglaê de Medeiros Machado. Brasília: CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001.
34
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Coletânea de Resoluções do Conselho de Educação do Distrito Federal. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo Em Movimento da Educação Infantil das Escolas Públicas do Distrito Federal – 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Currículo em Movimento do Ensino Fundamental – anos iniciais - das Escolas Públicas do Distrito Federal – 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Orientação Pedagógica – Projeto Político-Pedagógico e Coordenação Pedagógica nas Escolas. Subsecretaria de Educação Básica, 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Diretrizes de Avaliação. Brasília, 2014. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Normas para o Sistema de Ensino do Distrito Federal SUCHODOLSKI, Bogdan. Tratando de Pedagogia. 4 Ed. Barcelona: Península, 1979. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, autêntica, 1998.
35
APÊNDICES
36
PROJETO INTEGRADOR
“TEMA: FRATERNIDADE E RESPEITO”
Sabe-se que educar para a vida, sob uma ótica de valorização do ser humano pleno
favorece o desenvolvimento do pensamento crítico e da cidadania, caracterizando modos
particulares de dar sentido às diversas experiências que englobem a temática a ser abordada
durante o ano letivo.
Durante o ano letivo de 2018 a escola estará com a temática “Fraternidade e Respeito”
sendo abordada nos diversos projetos desenvolvidos. Nesta perspectiva busca-se a formação
cidadã do aluno, de forma a incutir o cuidado consigo, com o outro e com o meio.
A escola como instituição formadora de opiniões não pode deixar de envolver a
comunidade escolar no processo educativo e de formação pessoal na busca da cidadania e de
atitudes responsáveis para com o meio ao qual faz parte.
Neste sentido a formação se dará com o intuito de respeitar e valorizar a vida e o meio
ao qual é coparticipante. Tornando-se, assim, um ser ativo, apresentando um
comprometimento ético ao realizar o exercício da cidadania a partir de atitudes responsáveis
com relação ao meio ambiente e as pessoas que o rodeiam.
Educar para a cidadania envolve a aquisição de valores, conhecimentos e
aprendizagens de práticas que fazem parte da vida pública. A formação do ser humano
começa na família, onde se dá início ao processo. O acesso a valores morais e éticos que serão
interiorizados pelo aluno farão com que haja uma educação transformadora, e neste processo
a escola participa ativamente.
A cidadania depende da educação moral e ética no processo de transformação. A
educação é um meio de contribuir e reconstruir valores e normas. Para se trabalhar a
cidadania como um processo de transformação, a ética será uma das premissas educativas,
pois a educação deve estar intimamente ligada aos princípios de liberdade, democracia e
cidadania.
É necessário ensinar aos educandos não apenas a ler e escrever, mas a desenvolver
atitudes solidárias, como afirma Paulo Freire: “É preciso plantar a semente da educação para
colher os frutos da cidadania”. Então as escolas têm como tarefa trabalhar as capacidades
humanas para favorecer análises no processo de reflexão, de forma a desenvolver no aluno
procedimentos e habilidades para uma atuação responsável, crítica, democrática e solidária na
sociedade.
37
Nossa Unidade Escolar almeja constituir um espaço de promoção de autorreflexão e
do desenvolvimento de sensibilidades e das capacidades intelectuais e operativas dos
educandos, embasadas em valores éticos, necessários à formação de profissionais
comprometidos com a construção de uma sociedade mais humana.
A percepção do educando como participante de um grupo deve ser reconhecida como
um recurso positivo dentro da escola, para que possa refletir o meio social e cultural nos quais
os alunos estão inseridos, que tenha a aprendizagem como eixo central em suas atividades
escolares e que reconheça o enriquecimento advindo do respeito pelo outro e o bem-estar
público. Desta forma o trabalho escolar contribuirá com a aprendizagem numa perspectiva de
letramento nas práticas sociais.
Os processos de mudança do ensino têm-se dado gradualmente e a escola, em sua
metodologia, tem a preocupação de contemplar questões de interesse comuns aos educandos e
à sociedade. O aluno deve ser inserido de forma participativa no meio ao qual faz parte de
forma a estabelecer relações, para interagir, transformar, reelaborar e agir em sua realidade ou
em outras realidades.
Partindo do princípio que a educação é um processo contínuo e longo e que, para
mudarmos nossas ações, devemos praticar o exercício da cidadania e do bem comum, visto
que a escola busca preparar o aluno para exercer suas funções como um ser participativo.
Educar para a vida é essa a nossa função, enquanto escola. Então se pensou em tratar
do tema “Fraternidade e Respeito” por serem questões que estão In loco, fazendo-se o elo
entre estas e as disciplinas do currículo, com o intuito de contextualizar e promover a
interdisciplinaridade.
38
PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
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Objetivos/Metas
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ucac
iona
l pa
ra v
iabi
lizar
mos
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s que
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ontin
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nas
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lass
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rtici
pativ
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ção;
C
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enaç
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res;
A
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tênc
ia
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46
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inst
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icar
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3º B
imes
tre;
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ento
s co
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ação
ent
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niza
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tênc
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47
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man
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as e
cul
tura
is
dos
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ção
bras
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;
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ento
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a Fa
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- Par
ticip
ação
da
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a Ju
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e c
onfr
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niza
ções
;
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osiç
ão n
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Fam
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scol
a.
Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pr
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sore
s; A
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; SO
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; AEE
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rec
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, co
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s co
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cess
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s,
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;
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ão d
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.
- Ao
final
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cada
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ão d
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s, pr
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de
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s.
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Coo
rden
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; Pr
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; Con
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r.
Dur
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lizar
a c
onse
rvaç
ão e
rep
osiç
ão d
e m
udas
de p
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as d
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rdim
e d
a ho
rta e
scol
ar;
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ano
de g
asto
s: p
oda,
com
pra
de m
udas
e
capi
na.
- Ao
final
de
cada
apl
icaç
ão d
as v
erba
s, pr
esta
ção
de c
onta
s dos
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Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pro
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; SO
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; AEE
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48
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ógic
os,
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te e
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a v
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PDA
F e
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s at
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bom
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ano
de G
asto
s co
m a
s ne
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os g
rupo
s,
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pel
o C
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Esco
lar.
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das
ver
bas,
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s.
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ção;
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ão;
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ante
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lizar
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s no
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bien
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o da
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ola
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lo à
s ne
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es d
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duca
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com
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a do
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e em
enda
s co
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nais
des
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as
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cola
;
- Pl
ano
de G
asto
s co
m a
s ne
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idad
es d
a es
trutu
ra
físic
a da
esc
ola,
apr
ovad
o pe
lo C
onse
lho
Esco
lar.
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esta
ção
de c
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s pa
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com
unid
ade
esco
lar
ao
final
da
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ação
da
verb
a.
Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pr
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sore
s; A
ssis
tênc
ia à
Educ
ação
; SO
E; E
EAA
; AEE
; Con
selh
o Es
cola
r.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
Ges
tão
Adm
inis
trat
iva
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omov
er a
apl
icab
ilida
de d
o pl
ano
de
traba
lho
inse
rido
no P
PP d
a in
stitu
ição
educ
acio
nal,
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evis
ão d
a pr
opos
ta a
o fin
al d
e ca
da
bim
estre
e re
plan
ejam
ento
.
- Ser
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endi
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to à
s
solic
itaçõ
es e
dem
anda
s da
inst
ituiç
ão;
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ção;
C
oord
enaç
ão;
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esso
res;
Ass
istê
ncia
à
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ação
; SO
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A;
AEE
.
Dur
ante
o a
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tivo.
49
-
Solic
itar
e ac
ompa
nhar
os
se
rviç
os
terc
eiriz
ados
de
limpe
za,
copa
, co
zinh
a e
segu
ranç
a;
- M
emor
ando
s de
solic
itaçã
o;
- B
usca
r at
endi
men
to j
unto
aos
órg
ãos
com
pete
ntes
.
- Ser
á re
aliz
ada
a pa
rtir d
o at
endi
men
to à
s
solic
itaçõ
es e
dem
anda
s da
inst
ituiç
ão.
Dire
ção;
C
oord
enaç
ão;
Prof
esso
res;
Ass
istê
ncia
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ação
; SO
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A;
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.
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tivo.
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s de
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das
adm
inis
trativ
as d
a
inst
ituiç
ão
quan
to
a ve
rbas
e
estru
tura
físic
a.
- So
licita
ção
de
verb
as,
carê
ncia
s de
func
ioná
rios,
entre
ga
de
docu
men
taçõ
es
e
proc
esso
s.
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á re
aliz
ada
a pa
rtir d
o at
endi
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to à
s
solic
itaçõ
es e
dem
anda
s da
inst
ituiç
ão.
Dire
ção;
C
oord
enaç
ão;
Prof
esso
res;
Ass
istê
ncia
à
Educ
ação
; SO
E;
EEA
A;
AEE
.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
50
Dimensão: Administrativa
Objetivos Metas Ações Avaliação das
Ações
Responsáveis Crono
grama
- In
tegr
ar
a co
mun
idad
e na
s di
scus
sões
apre
sent
adas
po
r m
eio
de
fest
ivid
ades
,
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o in
stitu
cion
al, o
rient
açõe
s ind
ivid
uais
e
em g
rupo
atra
vés d
e pa
lest
ras e
reun
iões
;
- Pr
omov
er
a in
tegr
ação
do
s se
gmen
tos
da
com
unid
ade
esco
lar;
- Pa
rtici
paçã
o da
com
unid
ade
esco
lar
nas
açõe
s
da e
scol
a (r
euni
ões,
fest
ivid
ades
e e
vent
os);
- Pa
rtici
paçã
o do
s au
xilia
res
em e
duca
ção
no
proj
eto
“Luz
do
Sabe
r”.
- R
euni
ões
peda
gógi
co-a
dmin
istra
tivas
, co
m a
com
unid
ade
esco
lar,
para
inf
orm
ar a
rea
lidad
e
vive
ncia
da e
col
her s
uges
tões
;
- Pro
jeto
“Lu
z do
Sab
er”;
- Qua
dro
com
dad
os d
a av
alia
ção
inst
ituci
onal
.
- A
o fin
al d
e ca
da b
imes
tre (
Con
selh
os d
e
Cla
sse)
, aná
lise
dos
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ltado
s e
disc
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es d
as
nece
ssid
ades
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s al
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ra
mel
hora
r a o
rgan
izaç
ão d
o tra
balh
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dagó
gico
.
Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pro
fess
ores
; Ass
istê
ncia
à Ed
ucaç
ão; S
OE;
EEA
A; A
EE.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
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omov
er
cond
içõe
s m
ater
iais
, fís
icas
e
form
ação
pr
ofis
sion
al
para
a
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do
proc
esso
ens
ino
apre
ndiz
agem
, ten
do e
m v
ista
a
qual
idad
e da
Edu
caçã
o e
a fo
rmaç
ão c
idad
ã do
s
educ
ando
s;
- A
quis
ição
de
m
ater
iais
es
porti
vos
e
peda
gógi
cos;
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tudo
s na
s co
orde
naçõ
es c
olet
ivas
ace
rca
dos
tem
as e
duca
cion
ais p
ara
a m
elho
ria d
o en
sino
.
- Lev
anta
men
to d
as p
riorid
ades
de
mat
eria
is;
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lest
ras,
disc
ussõ
es
nas
coor
dena
ções
cole
tivas
e o
rgan
izaç
ão d
o tra
balh
o pe
dagó
gico
a
parti
r das
nec
essi
dade
s da
esco
la.
- Se
rá r
ealiz
ada
ao f
inal
de
cada
bim
estre
, no
s
cons
elho
s de
clas
se.
Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pr
ofes
sore
s; A
ssis
tênc
ia
à Ed
ucaç
ão; S
OE;
EEA
A; A
EE.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
- Pr
omov
er A
valia
ção
Inst
ituci
onal
a f
im d
e
iden
tific
ar p
ossí
veis
falh
as e
bus
car o
aju
ste
das
mes
mas
;
- Ava
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o In
stitu
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sta
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alen
dário
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lar
com
vis
tas
a m
elho
ria n
a qu
alid
ade
do
ensi
no
(per
íodo
de
01
/10/
18
à 04
/10/
18
–
ques
tioná
rio p
ara
com
unid
ade)
.
- A
plic
ação
de
qu
estio
nário
co
m
toda
com
unid
ade
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lar
para
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scus
são
dos
dado
s co
leta
dos,
com
vis
tas
a m
udan
ças
no
plan
o pe
dagó
gico
da
esco
la.
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gost
o co
m o
s fu
ncio
nário
s e
Out
ubro
com
os p
ais e
alu
nos (
ques
tioná
rio).
- Se
rá
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a na
s da
tas
suge
ridas
no
cale
ndár
io e
scol
ar.
Dire
ção;
Coo
rden
ação
; Pro
fess
ores
; Ass
istê
ncia
à Ed
ucaç
ão; S
OE;
EEA
A; A
EE; p
ais;
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nos.
Dur
ante
o a
no le
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51
- Con
serv
ar o
am
bien
te e
scol
ar;
- Zel
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ela
limpe
za d
a es
cola
;
- Mel
hora
r o a
mbi
ente
esc
olar
;
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rtici
par
de
açõe
s ed
ucat
ivas
qu
e
prom
ovam
a c
onse
rvaç
ão d
o m
eio
ambi
ente
.
- Aqu
isiç
ão d
e lix
eira
s par
a se
para
ção
do li
xo
prod
uzid
o na
esc
ola;
- A
doçã
o do
s ja
rdin
s da
esc
ola
pela
s tu
rmas
da e
scol
a pa
ra c
onse
rvaç
ão d
o es
paço
.
- A
travé
s do
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tere
sse
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rtici
paçã
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todo
s.
Dire
ção;
C
oord
enaç
ão;
Prof
esso
res;
Ass
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ncia
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duca
ção;
SO
E; E
EAA
; AEE
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alun
os.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
- Pr
omov
er
mom
ento
s qu
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m
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conh
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ento
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edu
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a fim
de
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ilize
m
uma
prát
ica
peda
gógi
ca
que
favo
reça
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ropo
sta
de in
clus
ão e
duca
cion
al e
form
ação
cid
adã
dos e
duca
ndos
;
- Est
udo
Diri
gido
nas
coo
rden
açõe
s col
etiv
as;
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vant
amen
tos
e gr
áfic
os
com
ín
dice
s
educ
acio
nais
par
a es
tudo
e d
elib
eraç
ão d
e
met
as e
refo
rmul
ação
do
proc
esso
edu
cativ
o.
- Fo
rmaç
ão
cont
inua
da
nas
coor
dena
ções
cole
tivas
.
- Atra
vés d
o in
tere
sse
e pa
rtici
paçã
o de
todo
s;
- M
elho
ria
na
qual
idad
e do
en
sino
da
inst
ituiç
ão.
Dire
ção;
C
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enaç
ão;
Prof
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res;
Ass
istê
ncia
à E
duca
ção;
SO
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EAA
; A
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os.
Dur
ante
o a
no le
tivo.
- Red
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;
- A
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ndiz
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mei
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de
uma
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de
qual
idad
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52
Dimensão: Financeira
Objetivos Metas Ações Avaliação das
Ações
Responsáveis Cronograma
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dos
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rsos
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a.
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; SO
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; Con
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o a
no le
tivo.
53
- Adq
uirir
mat
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is p
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os;
- Man
uten
ção
do la
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;
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nter
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;
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- Aux
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- Man
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ção
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;
- Com
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rdim
;
- Man
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o;
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s e h
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ação
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bas,
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os.
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ção;
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o a
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54
PROJETOS INDIVIDUAIS, EM GRUPOS E OU INTERDISCIPLINARES
DESENVOLVIDOS NA ESCOLA Projetos Objetivos Principais Ações Professor(es)
Responsáveis
Avaliação do
Projeto no
Projeto
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• D
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- For
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55
Uni
dade
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- Con
hece
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rtfól
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tage
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- Con
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• Fá
bula
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onto
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nfan
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amen
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– an
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- Coo
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, Sup
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- Apr
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- Con
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o de
Cla
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56
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- Apr
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- 4º e
5º a
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- Coo
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balh
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- A
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4º e
5º a
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62
PLANO DE AÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO (OTP)
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