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Escola Flor da Vida
Radiestesia
Básico
Professor Docente: Edgar Holus
Escola Flor da Vida
Curso Página 1
INTRODUÇÃO
Hoje, em plena era dos computadores, estamos
redescobrindo o maior de todos e o único que não vai ser
ultrapassado, A MENTE!
Realmente temos chegado muito longe com a nossa
inteligência, com a nossa razão, mas temos ainda uma grande parte
de nós que não fazemos funcionar: o computador número um,
responsável por todo esse avanço cientifico – A MENTE.
A Radiestesia é a arte e a ciência de captar energias. É arte
porque se baseia na intuição, e não na razão.
A Terra é gerador natural de energia; o magnetismo e outras
energias são o seu resultado, banhada de energia cósmica e
girando sobre si mesma. A Terra gera as energias captadas e
irradiadas que nós conhecemos magnéticas e elétrica.
Tudo o que existe capta e irradia energia. E este fabuloso
campo das energias captadas e irradiadas pelos seres vivos, pelos
objetos, pelos conhecimentos é o vasto campo da Radiestesia.
Ela não é só técnica, método, razão, é também instinto e
intuição. Podemos dizer, portanto, que a Radiestesia usa todos os
mecanismos da mente. Usa a mente no nível subconsciente
(instinto), no nível racional e no nível superconsciente (intuição).
O QUE É RADIESTESIA?
Podemos dizer que Radiestesia é a sensibilidade a qualquer
tipo de radiação, freqüência e energia.
A palavra Radiestesia (do Latim radius = radiação e do grego
Aisthesis = sensibilidade) é recente. Ela foi usada pela primeira vez
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em 1929, por Abade Bouly, mas sua prática é tão antiga como o
homem – remota a madrugada do tempo.
As referencias históricas antigas: a sensibilidade radiestésica
sempre foi desenvolvida naturalmente por determinadas pessoas.
No entanto, esta capacidade é própria do ser humano, e pode ser
desenvolvida por todos que sintam a inclinação e a motivação,
através do método e das técnicas diversas.
E isto pode ser possível, aprendendo-se a utilizar a mente.
“Radiestesia é uma arte essencialmente humana, psicofísica,
condicionada principalmente...pelo pensamento do operador.”
Emile Christohe
“A Radiestesia é uma arte de por em jogo, direta ou
voluntariamente, a atividade inconsciente para a busca de objetos
que não podem se achar por outros meios.”
Luzi
“A Radiestesia é a arte de utilizar o pêndulo ou a varinha,
fazendo intervir a atitude inconsciente, como ajuda para descobrir
tudo que está oculto ás faculdades normais do indivíduo, mas cuja
existência seja real.”
M. Moine
A HISTÓRIA
Em poucas palavras vamos tentar resumir a trajetória da
Radiestesia na história antes de entrar na prática.
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A Radiestesia tem suas raízes fundadas na madrugada do
mundo e no mais profundo do ser humano. É um de seus instintos
mais puros, porque a sua essência faz parte da tradição. A sua
prática é, portanto, tão antiga quanto o homem.
É difícil saber como e porque os homens começaram a usar
estes conhecimentos. Por intuição? Por instinto? Não sabemos.
Mas sabemos que desde a época das cavernas encontramos restos
desse saber.
Os homens daquela época seguiam a pista dos animais com
um “bastão de comando”. Este “bastão” não era mais que uma
varinha radiestésica com desenhos de animais, construída,
geralmente, de madeira (havia também as de osso e de chifres de
animais). Era levada na frente, horizontalmente, e tinha gravados
todos os animais comumente caçados.
Quando precisavam caçar um certo animal, “apagavam”
mentalmente os outros, conservando apenas a imagem daquele
que queriam encontrar, e o “bastão de comando” os levava até o
objetivo.
Em todas as tribos primitivas sempre havia uma pessoa,
chamada por nós de “feiticeiro” ou “bruxo”, em quem a tribo
confiava, que escolhia o lugar para o povoado, para a caça, a
nascente de água, os alimentos, as ervas para cura, etc.
Aparentemente, tudo se revestia de misticismo e
mistério. Mas, no fundo, tratava-se de, métodos radiestésicos. Os
tais “feiticeiros” geralmente são apresentados com características
específicas. Uma delas é estarem segurando na mão uma vara ou
coisa semelhante, lembrando-nos as varas ou forquilhas
radiestésicas.
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CHINA:
Em se tratando de energias conhecimentos humanos, a
China conseguiu avanços profundos já no terceiro milênio antes de
Cristo, além de um apurado saber sobre Radiestesia, para o
descobrimento de mistérios e nascentes, o que caracteriza a época
dos Zahoris.
O que temos de documentação concreta é uma xilografia de
um baixo-relevo, datada do ano 146 A.c., onde aparece um
imperador chinês de nome Yu, segurando em sua mão um objeto
semelhante a um diapasão, em forma de ferradura. A inscrição que
acompanha esta xilografia não deixa dúvida a respeito da natureza
do instrumento aí descrito.
“Yu, da dinastia dos Hia, famoso por sua ciência em relação
ás jazidas de minério e nascentes de água descobria objetos
ocultos e soube regular com certeiro juízo os trabalhos da terra de
acordo com as diferentes estações”
EGITO:
Outro povo que conhecia profundamente a Radiestesia,
entendida como recepção e emissão de ondas de forma, era o
egípcio.
Dissemos “povo”, mas estes conhecimentos não faziam parte
do povo, e sim os faraós e sacerdotes, os únicos a serem iniciados
nestas ciências, assim chamadas “ocultas”.
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Os conhecimentos eram transmitidos oralmente. Divulgavam-
se, dessa forma, todos os procedimentos usados, deixando ao povo
formas energeticamente poderosas sem explicações.
O Egito foi além da China. Enquanto esta usava a superfície
plana para a recepção e emissão de ondas radiestésicas, o Egito
introduziu também a terceira dimensão.
Muito poderia ser dito dos povos dos Andes, dos Incas, da
Ilha da Páscoa.
Os hebreus também conheciam a Radiestesia. Passaram
muitos anos em contato com o Egito, embora em circunstância
desfavoráveis. Não é de estranhar que Moisés, que foi educado na
corte faraônica, conhecesse alguns dos seus segredos. Algumas
das maravilhas a ela atribuídas poderiam estar ligadas a esses
conhecimentos. Mesmo a famosa Arca da Aliança, que não podia
ser tocada e que acompanhava constantemente o povo hebreu com
proteção e ponto de encontro de Deus com o homem, encerra em si
um grande mistério em suas formas e medidas, rigorosamente
exatas. Por que tanta exatidão em sua confecção?
Na Bíblia também encontramos vários textos que nos dão
idéia de como o povo judeu tinha conhecimento da Radiestesia.
Oséias, por exemplo, cita-a no Livro de Oséias, Cap. IV, Vers. 12.
Na mitologia grega, como entre os romanos mais tarde
aparece a famosa vara usada tanto para adivinhar como aparece
para provocar diferentes tipos de prodígios.
Os romanos davam a esta vara o nome de Lituus. Cícero,
grande escritor e historiador romano, fala deste Lituus e de como
era usado para encontrar tesouros.
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Segundo a lenda, Roma foi fundada por Rômulo e Remo, dois
irmãos que teriam sido amamentados por uma loba.
Para situar Roma no lugar mais indicado, Rômulo, ainda de
acordo com a lenda, subiu a uma das colinas ao redor junto com um
etrusco, profundo conhecedor das influencias cósmicas, e com uma
vara teria delimitado o lugar exato, aonde Roma viria a ser
construída.
As famosas legiões romanas, nas suas conquistas nas Gálias,
sempre se faziam acompanha de pessoas com uma vara (Lituus),
cuja missão era determinar o lugar do acampamento, verificar as
condições de segurança e as possibilidades de sobrevivência,
sobretudo no que dizia respeito ao consumo de água.
Os sacerdotes sempre foram ligados a este tipo de ciência,
Michel Moine relata um fato curioso. Ao referir-se aos sacerdotes da
Roma Imperial, observa que estes preferiam o pêndulo á varinha
para fazer seus vaticínios. Menciona o caso de uma conspiração
contra Flávio Valente, no Século IV, em que o Imperador quis saber
quem estava conspirado contra ela. Os sacerdotes, depois de
pendurar um anel no fio, passaram este pêndulo por cima de um
alfabeto.
O anel oscilou e foi-se detendo sucessivamente sobre
diferentes letras, que formavam o começo do nome ”Teo”. Por
ordem imperial, todos os infelizes cujos nomes começavam por
estas letras fatídicas foram condenados à morte. Mas isso não
impediu que o destino se cumprisse, pois o Imperador Valente foi
concedido por “Teodósio”.
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IDADE MÉDIA:
A Idade Média foi uma época difícil para a Radiestesia, porém
sua prática se manteve viva, apesar de considerada magia e
bruxaria.
Num tempo em que o Cristianismo reinava em todo o mundo
conhecido, onde, inclusive, quem ditava politicamente as leis era o
papa, nada podia ser feito além de comer, dormir, trabalhar e rezar.
Quem, de uma forma ou outra, fugisse a essas regras, era
considerado perigoso, ainda mais se extrapolasse os limites
restritos da razão reconhecida na época.
O dom radiestésico era considerado do demônio. Mas é
interessante observar que a maior parte dos grandes radiestesia
estavam ligados á religião. Eram padres, abades e até bispos. O
que não minimizava o fato de serem tratados como perigosos.
RENASCENÇA:
A Renascença representou, sem dúvida, um renascimento de
muitas coisas.
O grande trabalho da Idade Média foi o de manter a tradição,
no sentido anteriormente referido. E esta se manteve, no sentido
dos mosteiros, através do trabalho, inteligência e paciência
daqueles homens que viviam fora das grandes cidades, dos
banquetes e das festas.
É fato que foi preciso chegar ao século XX para que essa arte
e ciência pudesse ser discutida e praticada sem problema nenhum,
exceto pela descrença de algumas pessoas, mais por
desconhecimento ou medo que por outra coisa. Mas a partir do
Século XVI começou um trabalho de abertura digno de admiração.
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Em 1521, encontramos pela primeira vez um escrito de como
fazer uma varinha.
No mesmo ano, um monge beneditino escreve a respeito das
forquilhas que os mineiros austríacos usavam, normalmente, para
descobrir carvão ou minério. Estes sempre carregavam consigo
uma forquilha, instrumento fundamental em sua profissão.
No inicio do século XVII, um homem se distinguiu no trabalho
radiestésico: Jean Chatelet, Barão de Beausoleil e de Auffenbanch.
Este grande radiestesista, juntamente com sua esposa, descobriu
grande quantidade de minas na Alemanha, Suécia, Itália e França.
A titulo de curiosidade, só na França foram descobertas mais
de cento e cinqüenta minas de metais preciosos e cristais.
O eminente Cardeal Duque de Richelieu mandou prendê-los
sem julgamento. Motivo: bruxaria, onde faleceram.
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INSTRUMENTOS DA RADIESTESIA
O instrumento fundamental em Radiestesia é o próprio
Radiestesista. Não há pendulo que funcione, por melhor que seja o
material de que é feito, sem a presença de um operador consciente
e equilibrado.
Por isso, no Treinamento Radiestésico, o trabalhador
fundamental é com próprio ser humano, tendo em vista seu
crescimento, sua evolução e o aperfeiçoamento das ferramentas
mentais, através de concentração, relaxamento, visualização
criativa e abertura do campo da consciência. O pendulo é o
instrumento do Radiestesista.
Nos livros sobre Radiestesia, esta é uma lacuna. Fala-se em
varinhas, pêndulo, etc., mas o Radiestesista é praticamente
ignorado, a não ser pelo trabalho de prática com o próprio pendulo,
que sem deixar de ser exercício de aperfeiçoamento para o
Radiestesista, ainda é só uma parte.
Neste momento, iremos nos ocupar mais com os exercícios e
os instrumentos propriamente Radiestésico, deixando claro, porém,
que de nada adiantarão se não trabalhamos com nós mesmos, no
sentido de aprimorarmos cada vez mais e evoluir conscientemente.
PÊNDULO:
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O principal instrumento que iremos utilizar para traduzir as
informações vindas do inconsciente para o consciente é o pêndulo.
Por definição, pêndulo é qualquer massa suspensa por um fio
qualquer. No entanto, para que possa ser usado com êxito na
Radiestesia, vários aspectos precisam ser levados em conta, com a
forma, o material, a simetria, o peso e longitude do fio. Dessa forma,
o pêndulo pode ser utilizado para traduzir as informações do
inconsciente que chegam ao consciente.
Ele é considerado melhor quando simétrico e neutro. Os
pêndulos neutros são modelados em madeira, vidro, aço inox, de
diversos materiais (positivos e negativos), e devem possuir uma
forma simétrica esférica, cônica e cilíndrica.
Podemos fazer pêndulos de qualquer material, de metais
diversos e cristais. No entanto, estes pêndulos não são neutros,
eles se sintonizam mais com determinados tipos de buscas ou
pesquisas. Um pêndulo de cobre, por exemplo, sintonizar-se-á
melhor com radiações elétricas ou buscas deste material,
funcionando, neste ultimo caso, como pêndulo-testemunho.
Pêndulo-testemunho nada mais é que um pêndulo feito do
mesmo material que se quer procurar (ferro, cobre, prata, etc.), ou
de um vidro contendo uma amostra do material desejado; ou ainda
um pêndulo oco, onde se possa colocar essa amostra.
Quanto à forma, há muitos modelos – esférico, prumo, Ísis,
Osíris, cilíndricos ou tipo pião. Algumas pessoas procuram o ideal,
mas este não existe pois varia conforme o próprio Radiestesista, ou
de acordo com aquilo que se quer procurar. Entretanto, os melhores
pêndulos são sempre os neutros, usados de forma mais geral.
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O cristal, para a maioria dos Radiestesistas, é considerado
como um material neutro, mas na verdade ele é neutro apenas em
se tratando de energias elétricas, ou vibrações chamadas elétricas
radiestesicamente. Para as outras vibrações, o cristal não se
comporta dessa forma, já condensa muita energia.
Na procura do pendulo ideal, levamos em conta ainda o peso
e a cor. O peso entre 5 e 49 gramas, sendo que os mais pesados
são usados para busca ao ar livre, e os menos pesados, para
trabalhar sobre mapas ou plantas. Porém, a experiência de cada
um é que vai determinar o peso ideal.
A cor é muito importante, já que também emite vibrações que
podem interferir na captação radiestésica. As cores usadas devem
ser as mais neutras possíveis, como o verde. O preto e a cor natural
da madeira ou do metal não tem efeitos especiais. Outras cores não
são recomendadas, a não ser que queira fazer o pêndulo especial
para conseguir um efeito também especial.
Escolha com cuidado o seu primeiro pêndulo. Um
Radiestesista nato, ou alguém que já tenha desenvolvido esta
sensibilidade, pode usar qualquer instrumento que alcançará os
mesmos resultados. Porém, aquele que inicia sem a confiança o
suficiente, vai trabalhar melhor com o pêndulo mais sensíveis e em
circunstâncias mais favoráveis.
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COMO SEGURAR O PÊNDULO:
A forma de segurar o pêndulo é bem simples. Basta
suspendê-lo segurando a corrente entre os dedos polegar e
indicador de maneira firme, mas sem apertar, para deixar fluir a
energia através deles. Apertando demais os dedos, a energia ficará
bloqueada, dificultando as movimentações do pêndulo e, por
conseguinte, as respostas.
Ao segurar o pêndulo, é importante que todo o braço esteja
sem tensões, sobretudo nas articulações do ombro e do cotovelo,
pode-se também usar o dedo médio para segurá-lo pois este é
também considerado um dedo radiestésico.
LONGITUDE DO FIO:
Longitude do fio é a altura em que é segurado o fio ou a
corrente. Para alguns Radiestesistas, essa longitude não é
importante, mas é um dos fatores que vai facilitar enormemente o
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trabalho radiestésico. Você pode fazer um pequeno e rápido
exercício para observar esse fato.
Coloque o pêndulo acima de qualquer objeto e segure-o em
diferentes ou distâncias: á medida que muda a altura, modificam-se
também os movimentos do pêndulo, isto significa que não é a
mesma coisa segurar o pêndulo em qualquer altura.
TESTE SUA SENSIBILIDADE:
Você pode estar perguntando se tem sensibilidade para
trabalhar com o pêndulo. Fala então os testes:
Segure o pêndulo aproximadamente a 11 cm de comprimento
do fio. Coloque água num copo e molhe nele a ponta do pêndulo;
então suspenda-o mais ou menos 5 cm do copo: ele se
movimentará.
Segure o pêndulo, da mesma maneira anterior, acima de uma
lâmpada ou lanterna acesa e ele se movimentará. Se apagar a
lâmpada, o pêndulo parará.
MOVIMENTO DO PÊNDULO:
O pêndulo tem quatro movimentos e cada um tem um
significado:
Girar em sentido horário é considerado como giração positiva,
de sintonia, de ligação; significa sim na resposta a uma pergunta;
Girar em sentido anti-horário é considerado como giração
negativa, de falta total de sintonia; significa não em resposta a uma
pergunta;
Elipses significam mudanças de movimento ou perguntas mal
feitas;
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Movimentos de vai-e-vem, que podem ter dois significados;
A) Ligando dois objetos ou duas pessoas tem o mesmo significado
das girações positivas;
B) cortando dois objetos ou duas pessoas tem o mesmo significado
das girações negativas, denotando que não existe ligação de um
com o outro. Este movimento pode indicar até que ponto a falta de
sintonia é completa ou não, dependendo da angulação maior ou
menor que o pêndulo faça entre os objetos.
COMO PROGRAMAR UM PÊNDULO:
- Numa folha de papel trace umas 5 linhas paralelas horizontais e
umas 5 linhas paralelas verticais;
- Suspenda o pêndulo sobre as linhas verticais, segurando com os
dedos polegar, indicador e médio;
- Olhe para o pêndulo, e com o poder da mente você vai fazer com
que ele se mova na direção das linhas, use somente o poder da sua
mente e vontade;
- A seguir faça o mesmo sobre as linhas horizontais;
- Agora, repita o procedimento, segurando o pêndulo sobre um
círculo com setas no sentido horário, só que desta vez você vai
mentalizar a frase: “Este movimento significa SIM”, e também
palavras positivas como: HARMONIA, EQUILÍBRIO ...;
- Repita mais uma vez com um outro círculo com setas no sentido
anti-horário, mentalizando a frase: “Este movimento significa NÃO”
(obs: nunca mentalize palavras negativas, pois interferem
negativamente no subconsciente);
- Repita esta programação uma vez por dia, até sentir-se seguro.
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COMO USAR O PÊNDULO:
- Sente-se com os pés separados e apoiados no chão;
- Se você é destro, segure o pêndulo com a mão direita, se você é
canhoto, segure-o com a mão esquerda;
- O pêndulo responderá perguntas que tenham como resposta SIM
ou NÃO;
- As perguntas devem ser claras.
OUTRAS FORMAS DE USAR O PÊNDULO (após muito treino):
- Na harmonia de sua casa: fique em pé em cada cômodo de sua
casa e faça o pêndulo girar no sentido horário mentalizando amor,
harmonia, equilíbrio;
- No amor: antes de namorar alguém, pergunte ao pêndulo se este
relacionamento trará harmonia e compatibilidade colocando num
papel branco “o seu nome / o outro nome”;
- Na escolha de uma profissão: escreva em pedaços de papel as
profissões que mais o agradam, virando-os para baixo – pergunte
ao pêndulo;
- Na escolha de um curso: idem;
- Na seleção do emprego certo: idem;
- Nas tomadas de decisões: idem;
- Na contratação de empregados: idem.
DESCOBRINDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE:
Podemos usar o pêndulo no diagnóstico de doenças e na CURA, de
si mesmo e de outras pessoas.
- Faça um esboço do corpo humano, não precisa ser exato;
- Escreva o nome da pessoa no alto do diagrama;
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- Leve o pêndulo a oscilar sobre todas as partes do corpo (cabeça,
pescoço, tronco, braços e pernas);
- Se ele começar a se mover na direção anti-horária, ou oscilar de
modo irregular, neste local há energia em desequilíbrio;
- Faça uma lista de todos os órgãos localizados nessa área;
- Pergunte: Este órgão está funcionando mal? Está inflamado? Está
em estado de hiperfunção? Está em estado de hipofunção? (uma
pergunta de cada vez);
- A pessoa analisada não precisa estar presente.
Após ter feito o diagnóstico você pode colocar o pêndulo sobre o
diagrama, e mais especificamente, sobre o local em que a energia
está desequilibrada, fazendo com que gire no sentido horário,
mentalizando o equilíbrio daquele órgão e a cura da doença.
Um bom radiestesista não vê as suas respostas diretamente no
movimento do pêndulo, ele também sente a resposta na sua
mão ou braço, ou no corpo inteiro, mas isso só é possível após
muito treino.
ALGUNS CONSELHOS PRÁTICOS:
1. Deve-se utilizar 15 minutos, para a prática da Radiestesia;
e alguns minutos para exercícios de relaxamento ou
concentração e outros 10 minutos para trabalhar com o
pêndulo.
2. No início, deve-se ter sempre o mesmo horário e, se
possível, o mesmo lugar. Um canto da sala ou do quarto
com uma pequena mesa de madeira é o suficiente. O
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mesmo horário e o mesmo lugar ajudarão para um
condicionamento melhor.
3. É importante estar descansado, sem tenção muscular e
sem pressa.
4. Deve-se retirar todos os metais do corpo e da mesa.
5. Apoiar os pés no chão; não cruzar os pés, nem as mãos.
6. Sempre que possível, deve-se fazer os exercícios sozinho.
Pessoas presentes poderão influenciar com seus
pensamentos ou incredulidade.
7. Não usar calmante, pois amortecem a sensibilidade. Se
você tem tensão, aprenderá a tirá-la fazendo os exercícios
de relaxamento.
8. Esfregar as mãos antes de iniciar os exercícios e os
intervalos deles para melhor polarizá-las.
9. Antes da prática com o pêndulo, deve-se fazer alguns
exercícios de concentração e relaxamento. Por exemplo, o
exercício de abrir a mão bem devagar, que serve também
para o controle nervoso muscular.
10. Neutralidade mental. Isto é muito difícil, mas não
impossível, não desanime. No inicio é comum influenciar os
movimentos do pêndulo. Dê tempo ao tempo.
11. Deve-se ter muita paciência; a Radiestesia só tem um
segredo: o trabalho. Sempre muita prudência,
especialmente no inicio.
12. Adquirir autoconfiança. Estar convencido de que o
pêndulo funciona na sua mão, para isto é bom fazer
exercícios que possam ser comprovados.
13. Não se tornar fanático.
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14. Deve-se desenvolver a sensibilidade através de
exercícios de desenvolvimento sensorial.
15. Cuidado com os campos artificiais.
16. Regular o pêndulo para sintonizá-lo com aquilo que
queremos saber. Segure o pêndulo com suavidade, porém
com firmeza.
17. Sempre que possível usar um testemunho.
18. Às vezes, observa-se que o pêndulo não se movimenta,
isto quer dizer que pode existir um bloqueio. Isto poderá
ocorrer quando houver mudança climática brusca ou
aproximação de tempestade com eletricidade. Esta inércia
poderá ser, também, por cansaço ou tensão do praticante,
melhor é deixa a pesquisa para outro momento.
19. A mão esquerda é usada como antena; cuidado com
ela. Quando não a estiver usando o melhor é tê-la fechada.
20. Desimpregnar o pêndulo e as mãos, antes e depois de
cada experiência. Para isto bata a ponta do pêndulo em um
pedaço de chumbo.
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EXERCÍCIO BÁSICO N. º 1
Após seguir estes "conselhos práticos", coloque a pág.21 horizontalmente em sua mesa de trabalho.
1ª. FASE
Situe o pêndulo sobre o gráfico B. Ele iniciará movimentos verticais acompanhando o desenho. Caso seja necessário, tire-o da inércia com um pequeno impulso.
Repita o procedimento no gráfico C e depois no gráfico A. Na
passagem de um gráfico a outro, pare o pêndulo com as mãos.
2ª. FASE Coloque o pêndulo sobre o gráfico A. Depois que o pêndulo
tiver se movimentando por uns 30 segundos e passe-o suavemente para o gráfico B (sem interromper sua oscilação), e depois para o gráfico C.
Repita esta FASE diversas vezes, inclusive invertendo, isto
é, pêndulo sobre o gráfico C, passando por B e depois para A.
IMPORTANTE: Os movimentos deverão ser inconscientes, ou seja, não comandados pela sua mente consciente em cada etapa. Só prossiga depois que for obtido um bom resultado. EXERCÍCIO BÁSICO Nº 2
Novamente após seguir os conselhos práticos, coloque a pág.22 horizontalmente em sua mesa de trabalho.
Coloque o pêndulo sobre o gráfico D. Ele iniciará o movimento
indicado no desenho, que representa a posição de repouso. Durante a prática da radiestesia, o pêndulo oscilará desta
maneira sempre que estiver aguardando comunicação, ou seja, esperando a pergunta a que será submetido.
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SIM Situe o pêndulo sobre o ponto que fica no centro do gráfico E,
para treinar seu movimento no sentido horário, que significará respostas afirmativas às suas perguntas.
NÃO
Situe o pêndulo sobre o ponto que fica no centro do gráfico F, para treinar o movimento no sentido anti-horário, que significará respostas negativas.
IMPORTANTE: Este treinamento visa somente o aprimoramento dos movimentos pendulares inconscientes. Portanto não faça, ainda, perguntas ao pêndulo.
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EXERCÍCIOS PRÁTICOS COM TESTEMUNHOS
A Prática dos Exercícios
O objetivo dos primeiros exercícios é testar e aprimorar sua sensibilidade e habilidade no manuseio do pêndulo. Durante os exercícios procure manter a mente aberta e em meditação e não aceite nenhum resultado como definitivo até o final da pesquisa. No início é natural acontecer de nos deixarmos levar pela auto-sugestão, forçando uma resposta; ou pela dedução lógica - se em duas tentativas, numa série de três, não encontrarmos a resposta, "deduzimos" que na terceira teremos que obter um resultado positivo. Vá com calma e examine cada possibilidade como se fosse a primeira, esquecendo os resultados anteriores para que se possa trabalhar com objetividade.
LOCALIZAÇÃO DE SIMILAR
1º. EXERCÍCIO Material: 4 copos com água, 2 deles com 3 pitadas de sal em cada um, sem que apareçam resíduos de sal depositados no fundo.
Procedimento: Sente-se de uma maneira cômoda, e coloque sobre a mesa um dos copos com água e sal e os outros dois que só contém água. O quarto copo (com água e sal) ficará do seu lado direito, e funcionará como "testemunho" da experiência.
Peça para alguém colocar os três copos alinhados
horizontalmente à sua frente, numa seqüência que não seja de seu conhecimento.
Faça um breve relaxamento seguido de uma meditação, em
que você procurará esvaziar a sua mente, e procure manter-se assim durante todo o processo.
A. Segure o pêndulo seguindo a orientação que já foi dada, e
leve-o sobre o copo "testemunho" (que está a sua direita), deixando-o reconhecer o objeto através do movimento horário, que deve ser iniciado espontaneamente. Espere que
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ele pare de girar, o que significará que ele terminou o reconhecimento.
B. Faça o mesmo com os outros três copos. "Aqueles em que o
pêndulo mostrar o movimento anti-horário ou permanecer estático não serão similares ao testemunho". Que será indicado pelo girar do pêndulo no sentido horário.
C. Anote os resultados, não desanime se no início eles não
forem satisfatórios. Após algumas tentativas vocês estará atingindo uma boa média.
2º. EXERCÍCIO
Repita o procedimento anterior, utilizando desta vez 5 (cinco) copos de água para aumentar o grau de dificuldade. Lembre-se: somente um dos quatro restantes (que não são o "testemunho") conterá sal, e terá que ser identificado como similar.
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3º. EXERCÍCIO Material: 6 (seis) cartões de diversas cores, com avessos
idênticos. (exemplo: 2 vermelhos, 2 azuis e 2 verdes).
Procedimento: Mantenha um dos cartões (o vermelho, por
exemplo) como "testemunho", à sua direita, e enfileire os demais pelo avesso à sua frente horizontalmente após embaralhar. Segure o pêndulo primeiro sobre o cartão vermelho para que ele reconheça o "testemunho" e depois um a um sobre os demais que estão a sua frente, procurando, sempre pelo avesso, localizar o seu par similar (no caso de nosso exemplo, o outro cartão vermelho).Essa experiência pode ser repetida alternando-se a cor do cartão "testemunho".
4º. EXERCÍCIO
Material: 3 caixas de fósforos vazias idênticas e duas chaves iguais.
Procedimentos: Coloque uma das chaves dentro de uma das
caixas de fósforos e faça o seu reconhecimento como "testemunho" com o pêndulo. As duas outras caixas (uma das quais com a outra chave) deverão ser pesquisadas pelo pêndulo em busca da similar.
Obs: Aumente o grau de dificuldade acrescentando caixas vazias.
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5º. EXERCÍCIO
Material: 3 caixas de fósforos vazias e 6 moedas com três valores distintos, digamos 'x', 'y' e 'z'.
Procedimento: Colocar em uma das caixas vazias uma moeda de valor 'x', na segunda caixa uma moeda de valor 'y' e na terceira uma de valor 'z'. Faça o pêndulo reconhecer o "testemunho" da moeda 'x' e depois localize o seu similar entre uma das três caixas de fósforos. Coloque então este testemunho sobre a caixa de fósforos escolhida. Faça o mesmo com os testemunhos das moedas 'y' e 'z'.
Verifique o resultado do exercício, somente depois que tiverem
sido localizadas os três similares. IMPORTANTE: Faça seus exercícios com seriedade e com o tempo
se sentirá recompensado. E um lembrete: o pêndulo não gosta de exibicionismo. Portanto, perante os outros, você não obterá bons resultados, porque a sua mente não admite 'brincadeiras'.
OUTROS OBJETOS RADIESTÉSICOS:
O ANEL ATLANTE:
Sua estória no Egito há 800 anos, quando os atlantes
deixaram sua imensa sabedoria a certos sacerdotes egípcios. Ele
foi descoberto pelo Marques de Angrain, egiptólogo no vale dos
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reis, dentro do túmulo do Sacerdote JUÀ. Mais tarde, HOWARD
CARTER foi o único a escapar com vida da maldição de
TUTANCAMON inscrita na entrada do seu túmulo: “ A morte tocará
com suas asas aquele que perturbar o sonho do faraó”. Quando
todos os outros cientistas que penetraram no túmulo morreram de
doenças estranhas, então perceberam-se que a única coisa que
diferenciava CARTER das outras pessoas era que ele tinha o
famoso ANEL ATLANTE, o que permitiu de estar ainda com vida.
Desde então, inúmeras pesquisas se interessavam pelo
ANEL. Eis algumas conclusões chegada: a eficácia do anel se deve
as ondas de formas chamadas “LOUKSOR” que ele emite, cujo
agentes invisíveis catalisam ENERGIA CÓSMICA.
OS EFEITOS:
Revitalizantes: O ANEL ajuda a harmonizar as forças
cósmicas e telúrgicas que o corpo poderia receber (lugares
energeticamente desarmonizados);
Proteção: Ele lhe protege: dos lugares onde encontra-se
ondas nocivas, de certas magias negras e de acidentes fatais de
carro(a menos que a pessoa queira por um termo a sua vida).
Cura: Ele ajuda curar restabelecendo as funções perturbadas
do organismo.
Paranormalidade: Ele desenvolve certas faculdades
paranormais como; Intuição aumenta em 50%, Telepatia aumenta
em 50%.
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SOBRE O USO DO ANEL:
O ANEL é um bem pessoal que se impregna das radiações
pessoais (como um cristal), não deve, portanto, ser emprestado
depois de usado.
Uma vez por semana, isto é muito importante deixá-lo um
copo de água salgada (sal grosso) durante uma noite.
Se não quiser usar o anel no dedo, usa-o no bolso, ou usa-o
como pingente.
É conveniente deixarem-no sempre brilhante e bonito, limpá-lo
com produto de seu gosto.
SIGNIFICADO DOS DEDOS:
Polegar: Age sobre os maxilares, orelhas, faringe e sistema
respiratório.
Indicador (Júpiter): Age sobre o sistema nervoso central,
vitalidade, vontade e ação (Eu consciente), intestino grosso e toda a
coluna.
Médio (Saturno): Age sobre a circulação, alergias, crânio e
pés (dedo da vida material).
Anular (Sol): Age sobre o sistema Gênito urinário digestivo,
sistema nervoso periférico e tireóide (sabedoria, Eu Superior).
Mínimo (Mercúrio): Age sobre o coração, intestino delgado e
emoções (Eu subconsciente).
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DUAL ROD:
DUAL ROD é um aparelho de radiestesia com a finalidade de
apontar o fluxo nos Chakras, no ser humano, lugares ou objetos. É
formado de duas varetas, onde o operador segura deixando-as que
fiquem paralelas e apontando sempre para frente com os braços
esticados a um nível confortável, leve o aparelho na direção do
objeto ou pessoa de modo que ao se aproximar do fluxo formando
X. Se as varetas se afastarem, não apresenta o fluxo energético.
BASTÃO CRISTAL – CROMÁTICO:
Desde a mais remota antiguidade, encontramos o uso de
cajados ou bastões, aos quais eram atribuídos grandes poder. O
Bastão é constituído de um tubo de cobre fechado, e uma
extremidade com ponta de cristal de quartzo. Funciona como
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armazenamento de partículas antagônicas, ampliando, acumulando
e emitindo energias, cabendo ao cristal de quartzo, através da
ligação da sintonia mental, o direcionamento e a emissão desta
energia acumulada em seu interior. Além disso, este Bastão tem um
ponto de inserção para lâminas coloridas, atuando também como
função terapêutica de cada cor.
BASTÃO ATLANTE DORJE:
Também conhecido como Dorje, Bastão de Poder ou Bastão de Energia, o Bastão Atlante tem sua invenção atribuída aos Atlantes, daí seu nome.
Ele é composto de um tubo metálico oco, com um cristal em uma de suas extremidades, e a outra uma destas peças como fechamento do tubo: bola de cristal, outra ponta de cristal, uma ametista, uma pena, ou um símbolo de poder e/ou proteção.
Ele funciona com o pensamento do operador que mentaliza um jato de luz saindo pelo cristal na direção que ele aponta.
O bastão funciona acionado pelo pensamento de quem o opera. O pensamento de uma pessoa cria na forma de partículas, campos de força que são transmitidos pelo bastão e podem ser utilizados em nosso benefício. Isso tem sido explicado em muitos cursos de pensamento positivo, realização de objetivos , Radiônica e outros.
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Como Utilizar
Segure o bastão com a mão direita como se fosse uma caneta. Mova o bastão fazendo movimentos circulares no sentido horário, sobre e em direção do que você quer mudar. (Sim mudar, pois seu pensamento transforma a matéria)
Mentalize um sol, depois toda a energia do universo chegando a você sobre a forma de ondas e partículas. Transmita isso para o bastão, que o emitirá em forma de uma luz branca azulada junto com seu “desejo “ ao que você estiver apontando.
O Bastão Atlânte é bastante eficiente quando usado em processos de cura, promovendo a recuperação do campo áurico de um indivíduo ou qualquer coisa viva ou parte dela.
Também é usado para reequilibrar os Chákras.
É possível a qualquer pessoa utilizar-se do Bastão, mesmo sem ter prática alguma. É claro que com o uso continuado, as curas são mais rápidas e mais perfeitas.
Experiências
Tente usar seu Bastão em uma planta que esteja debilitada fazendo com o Bastão uma aplicação pôr dia durante 20 minutos. Você verá a recuperação da planta em poucos dias.
Consiga dois botões de rosa iguais colocados em dois vasos iguais e com a mesma quantidade de água e luz, dispostos a uma distância de três palmos um do outro. Energize pôr 20 minutos diariamente apenas uma das flores, ignorando a outra. No quarto dia a que você energizou deverá estar mais aberta e mais bonita que a outra.
Com a germinação de feijões também se pode repetir a experiência anterior, pondo os feijões em dois pires, sobre um algodão embebido em água. Os feijões que você energizar, germinarão primeiro.
Desbloqueando Chákras
Segure o bastão como se fosse uma caneta ou da forma que você achar mais conveniente. Imagine um jato de luz branca ou da
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cor do Cháckra a ser desbloqueado, aponte para ele fazendo com o Bastão três círculos no ar, no sentido horário. O Cháckra estará desbloqueado.
Acerto Geral dos Chákras e da Aura
Proceda da mesma forma, sempre imaginando o fio de luz branca azulada e fazendo os movimentos circulares no sentido horário.
Faça isso em todos os Chákras principais, começando do primeiro e indo até o sétimo.
Depois disto feito, faça o contorno da pessoa pôr três vezes, fixando-se em um ponto para não se perder (as mãos pôr exemplo).
Continuando, pelas costas, faça o contorno do corpo (aura), a
seguir passe o Bastão ao longo da coluna vertebral pôr três vezes.
O próximo movimento serão três triângulos. Para isso determine
mentalmente três pontos nas costas sobre os rins e logo abaixo da
nuca, ligue os pontos com movimentos no sentido horário. Assim,
estará feito o acerto.
AURAMATER:
O AURAMATER é um aparelho de radiestesia que nos
proporciona inúmeras utilidades. Podemos com o mesmo detectar
várias vibrações, por mais sensíveis que seja, nos indicando sua
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dimensão tanto quantitativa como qualitativa, além de perguntas e
respostas, rastreamento em mapas e detecção de precisão, é
preciso que o radiestesista tenha boa sensibilidade para que possa
obter excelente resultado na pesquisa.
Para pesquisas de vibrações, o AURAMATER deverá estar
equilibrado entre os dedos de sua mão direita, preso levemente
pelos dedos médio e indicador, em sua parte inferior do cabo e o
polegar friccionando a parte superior. Sua posição deve
permanecer horizontalmente, dando assim perfeito equilíbrio e
resultados satisfatórios. É interessante observar para essas
operações que a sua ponteira esteja tão equilibrada a ponto de não
oscilar. Para se detectar energias leva-se o aparelho em posição
horizontal levemente até o mesmo começar a retroceder, pois
quando ao impacto com qualquer tipo de energia, o mesmo é
repelido e assim sabemos sua densidade. Repita a operação por
várias vezes para não cometer engano. Desta forma, sabemos
detectar a aura humana, a aura das plantas e animais e a existência
de suas vibrações.
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PIRÂMIDE:
A PIRÂMIDE, é uma forma capaz de captar a energia cósmica
que é inesgotável, gratuita, cuida e melhora alimentos e plantas. As
medidas dessa pirâmide devem ser proporcionais ás da pirâmide de
Quéops. Isso comprovado pelo radiestesista francês Antonie Bovis,
em 1930, no qual percebeu que havia pequenos animais em
perfeito estado de conservação, como se estivessem
“mumificados”.
Também é de fundamental importância, o material de que é
feita:
Pirâmide de Cristal: é utilizada para cura de doenças físicas,
no 3° olho (5minutos apenas para aumentar a clarividência).
Pirâmide de Cobre: É utilizada para captar as energias
negativas e transformá-las em positivas. Em nível de saúde, ajuda a
restabelecer.
Pirâmide de Alumínio: É indicado para exercícios de
relaxamento e meditação. E para atividades terapêuticas.
Pirâmide de Latão: É indicada para aceitação de mudanças e
adaptação a novas situações.
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Pirâmide de Madeira: É recomendada principalmente na cura
de problemas físicos (apenas 15 minutos).
Pirâmide de Ferro: É recomendada para combater as fobias.
CONCLUSÃO
A Radiestesia é, mais que qualquer outra forma de
conhecimento, uma arte e uma ciência.
Ela não é só técnica, método, razão, é também instinto e
intuição. Podemos dizer, portanto, que a Radiestesia usa todos os
mecanismos da mente. Usa a mente no nível subconsciente
(instinto), no nível racional e no nível superconsciente (intuição).
A ciência, como é considerada desde o fim do século
passado, trabalha fundamentalmente com a mente racional, embora
estes conceitos começaram a modificar, sobretudo com o advento
da física moderna.
Porém, é através do inconsciente (instinto e intuição) que
virão as respostas ao nosso consciente por meio de um instrumento
muito simples, como pode ser os instrumentos radiestésicos.
A Radiestesia é uma arte porque faz parte do inconsciente e é
do inconsciente, da intuição e do instinto que recebemos a
informação, ás vezes parecendo ilógica ou irracional.
A intuição é o instrumento da arte, da transmutação, da mente
na sua faceta transcendental, ligada a outras dimensões além da
terceira.
A função harmoniosa e equilibrada de intuição e razão, de
inconsciente e consciente pode nos levar a um equilíbrio superior
ao até agora conhecido.
A Radiestesia pode nos ajudar nesta tarefa.
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Um Radiestesista perfeito é aquele que desenvolve a intuição
e a razão como dois pólos complementares. Os dois são
necessários para criar uma nova situação, uma nova visão e uma
nova humanidade.
Primeiros Passos para uma Prática Segura e bem Sucedida da Radiestesia
A boa prática da radiestesia depende da continuidade de pelo menos cinco procedimentos que estão interligados:
1. A preparação prévia; 2. Um início correto; 3. O processo intermédio; 4. A informação fiável proveniente da intuição e 5. A análise correta das descobertas.
A sequência da pesquisa opera-se como elos de uma cadeia. Se um elo for omitido ou estiver fora de ordem todo o sistema pode falhar.
O processo começa com o pensamento lógico cerebral; depois atua a mente intuitiva para finalmente se regressar às faculdades do raciocínio lógico na análise dos resultados.
Para proteger a cadeia de incertezas:
1. Estabeleça de antemão os códigos seguros da prática com o instrumento.
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2. Faça uma pergunta de cada vez, de forma clara. Pondere cada pergunta subsequente exatamente da mesma maneira.
3. Se lhe forem solicitadas predições acerca de acontecimentos ou coisas… pense que o “prognóstico” corresponde mais a uma combinação de respostas possíveis do que a uma predição única e absoluta.
4. Deixe o processo fluir naturalmente. Submeta o pensamento intelectual à intuição. Mantenha-se relaxado. Evite desejos e expectativas.
5. Avalie o que descobriu somente após ter recebido toda a informação codificada.
Se suspeitar que existem erros ou incertezas, regresse mentalmente aos elos da cadeia. Depois prossiga, um elo de cada vez. Navegue por todo o caminho através de conclusões seguras.
Através dos poderes, temporais e intemporais, da mente estas técnicas podem restabelecer qualquer esquecimento, ligando os elos da sua cadeia de pesquisa.
Habitualmente a informação intuitiva surge-nos fragmentada. Há que ser paciente. Dê tempo para que os dados recebidos formem um mosaico completo e significativo.
A mente “noetica”, superconsciente, permite ao radiestesista realizar coisas extraordinárias.
CARTA A ROBIN Walter Woods
Prefácio Robin estava com os mesmos problemas que muitos radiestesistas têm no início tais como a precisão e a repetição. Ela escreveu à ASD (American Society of Dowsers) a pedir ajuda. A Sociedade enviou-lhe então os nomes e moradas de dez radiestesistas e eu fui um dos privilegiados. Robin enviou uma carta a cada um de nós e de todos recebeu informação. Há muito que eu sentia a necessidade de escrever uma brochura sobre o tema mas foi essa carta que me inspirou a fazê-lo. Devido ao empenho de fazer um trabalho tão claro quanto possível já vai na sua décima versão.
Fontes de informação: Desde 1980 e durante dez anos, desenvolvi uma “Folha de Radiestesia” e uma brochura que a acompanhava.
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Este sistema começou com uma página e aumentou para oito, em vinte e seis revisões. Esta brochura inclui instruções para uso do pêndulo, programas, estabelece parâmetros e condições para a prática da radiestesia, ensinando ainda como fazer corretamente as perguntas. Carta a Robin baseia-se na minha percepção dos princípios e de conhecimentos bem como no contributo de muitos radiestesistas.
Este curso foi projetado como uma ferramenta de aprendizagem para principiantes mas também contém informação que pode ser útil a radiestesistas mais qualificados.
Como se usa?: Em trinta minutos qualquer pessoa se familiariza com este trabalho. Cada passo é explicado de forma simples. Com ele irão verificar como se aprende radiestesia facilmente.
Nota: Trabalhe lentamente e pratique para se tornar um(a) radiestesista realizado(a), útil a si e aos outros.
Na sua carta, Robin perguntava coisas muito interessantes.
Eis a minha resposta:
Em primeiro lugar obrigado pela sua carta. Você levantou questões muito importantes. Vou tentar responder o melhor que sei.
Diz que o seu trabalho de radiestesia não está a correr muito bem e não sabe se pode confiar nele. Quer saber se um instrumento é melhor que outro. Pergunta se eu posso dar-lhe algumas ideias para melhorar o seu desempenho. Refere também que, ouviu dizer que, a fraseologia das perguntas é muito importante em radiestesia. Por tudo isto vou sugerir-lhe algumas ideias.
O que é a radiestesia? Radiestesia é a antiga arte de procurar água subterrânea, minerais e outros objetos que parecem ter um magnetismo natural, um electromagnetismo ou talvez outro tipo de energia desconhecida. Essas energias são detectadas pelo corpo através de sensores que não são mais misteriosos do que a capacidade de ver, ouvir ou sentir, e que é natural em todos nós. Tal como na música, com a prática, muitas pessoas desenvolvem um bom grau de sensibilidade radiestésica.
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A visão de um determinado acontecimento pode causar um sentimento, uma reação no estômago, ou provavelmente outras, de carácter desapercebido, subconsciente. Pode acontecer que outras reações subconscientes, subtis, sejam elas água ou de outras origens, deem uma resposta subconsciente controlada pelos vários tipos de instrumentos radiestésicos que existem (varas, pêndulos, bobber, etc.).
O objectivo das associações e sociedades de radiestesia é partilhar experiências, sucessos ou fracassos, e reunir informações sobre estes fenômenos. É uma atividade excitante que reúne pessoas de mentes abertas e pesquisadoras. Estas investigações conduziram à descoberta de que somos sensíveis e respondemos a muitas energias subtis. O instrumento radiestésico serve simplesmente de ligação entre a sensibilidade e a mente consciente de cada pessoa. O mundo em que vivemos é fascinante!
As Ferramentas Um instrumento radiestésico é um interface ou dispositivo de comunicação. Parece ser controlado pelo subconsciente embora eu esteja convencido que há outros factores envolvidos. Tenho observado que a maioria dos radiestesistas experientes ou profissionais usam as ferramentas básicas. Estas são as varas em L, a vara Y, o pêndulo e o bobber, dependendo de qual têm à mão no momento ou que rapidamente constroem cortando um cabide metálico ou pendurando um objecto num fio. Normalmente escolhem a mais conveniente para um trabalho específico. Há dispositivos de todos os tamanhos, formas e materiais. Mas isso não é a principal preocupação dos radiestesistas experientes.
Começar Embora muitos radiestesistas tenham os seus instrumentos favoritos e outros assegurem que um, em particular, trabalha especialmente bem, todas os instrumentos são bons e trabalham eficazmente para o radiestesista experiente. É o instrumento a que se acostumou ou o que gosta mais que deve determinar a sua escolha.
Aprender Radiestesia Gostaria de sugerir que aprender radiestesia é como aprender a tocar um instrumento musical ou a digitar um teclado. Requer instruções, cuidadosamente controladas, e prática. Como com um
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instrumento musical, as recompensas podem ser muito agradáveis e úteis.
Dez Passos Se quiser podemos começar a fazer uma sessão simples de treino, passo a passo, no mundo da radiestesia. Tente fazer os Dez Passos seguintes. Siga metodicamente as instruções e dê um passo de cada vez. Cada um deles é fácil de executar e não requer muito tempo.
Tempo e Lugar Como sugestão, agora e no futuro, tente encontrar um lugar calmo, um lugar onde possa estar só e onde se sinta confortável, um local que normalmente esteja disponível durante os minutos de prática. Isto constitui uma espécie de encontro diário com o seu subconsciente. Esse lugar poderá ser a mesa da cozinha, de manhã cedo, ou em cima da cama, à noite, ou em qualquer outro lugar ou horário. Isto é muito útil se você estiver a aprender radiestesia há pouco tempo. Se, no entanto, estiver com outro radiestesista ou se já desenvolveu alguma habilidade, não se torna tão importante estar no lugar escolhido a uma hora predeterminada.
(agora imprima este gráfico para começar a praticar)
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Preparação Agora leia com atenção os seis passos seguintes só para ter uma ideia do que está a fazer. Não é preciso estudá-los, basta familiarizar-se. Dê um passo de cada vez. Tudo a postos? Então vamos começar!
Passo 1. Relaxe e tranquilamente deixe-se conduzir para um estado introspectivo, meditativo (estado alfa).
Passo 2. Pegue no pêndulo (qualquer um serve) e segure o fio, entre o polegar e o indicador, com um comprimento de 4 a 8 centímetros. O comprimento do fio determina a velocidade do movimento (quanto mais curto mais rápido é o movimento, quanto mais comprido mais lento o movimento). A seguir posicione o pêndulo sobre a parte central do quadro.
Passo 3. Agora, manualmente (movendo a mão e os dedos) provoque o movimento do pêndulo em direcção ao SIM pedindo e esperando que continue a mover-se, por si próprio, sem a sua intervenção. Faço-o em voz alta com o mesmo tom como se estivesse a falar com uma pessoa. Se o pêndulo parar comece tudo de novo. Observe só a parte dianteira do movimento do pêndulo e ignore a outra metade (do centro para si). Repita até que o pêndulo se mova por si próprio. Voluntariamente provoque o movimento do pêndulo e depois peça para ele continuar sem qualquer intervenção da sua parte.
Passo 4. Faça o mesmo para o NÃO. Os dedos continuam sobre o centro do quadro e você ignora a outra metade do movimento (a provocada voluntariamente).
Passo 5. Uma vez que o pêndulo esteja a balancear por si próprio sobre o NÃO, com o pêndulo ainda em movimento, peça para, no sentido horário, voltar ao SIM e a seguir para o PRONTO PARA A PERGUNTA.
Passo 6. Agora peça ao pêndulo para ir, no sentido anti-horário, desde o PRONTO PARA A PERGUNTA para o SIM e a seguir para o NÃO e seguidamente, no sentido horário, voltar para o SIM. Pratique os passos 3, 4, 5 e 6 várias vezes em dias diferentes.
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A Meio Caminho Nos seis passos acima estão descritos os controlos básicos do pêndulo necessários nesta fase. Os outros serão programados automaticamente nos próximos passos. Se conseguiu realizar os seis passos anteriores você está no bom caminho. Note que estes procedimentos podem ser feitos sozinhos embora às vezes seja útil, quando se começa, ter a colaboração e ajuda de um radiestesista experiente.
Se não conseguir realizar os seis passos em aproximadamente 15 minutos tente novamente meia hora mais tarde ou então no dia seguinte. Nesta fase é possível que experimente alguma interferência temporária. Não desista e tente novamente.
Antes de continuar com os passos 7 a 10 você precisa compreender o sistema de programação radiestésica e os seus objetivos.
Programando Um programa é um plano ou sistema sobre o qual é tomada uma ação para atingir um objectivo.
Estabelecer um acordo sobre as condições com seu Sistema de Radiestesia é uma forma de programação.
Programando – Um Passo Chave O propósito da programação é alcançar a máxima precisão. Isto é feito estabelecendo, com o seu Sistema de Radiestesia, alguns acordos pré-estabelecidos, mutuamente aceitáveis sobre palavras, frases, condições e o que significam os diferentes movimentos do pêndulo.
Se teve sucesso conseguindo que o pêndulo se mova para o SIM e para o NÃO e de um lado para o outro entre estes dois pontos, se praticou um pouco, então você é capaz de programar o seu Sistema de Radiestesia. Mas antes de o fazer leia atentamente esta e as páginas seguintes para ter uma ideia global.
A instalação do Programa é muito fácil e só tem três passos simples.
(A) Obter Permissão. Com o pêndulo a balançar no sentido do Pronto para a Pergunta faça em voz alta as seguintes perguntas:
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Posso, Sei, Devo ESTABELECER, MODIFICAR ou ACRESCENTAR Condições Radiestésicas, Acordos ou Programas que terão efeito contínuo até serem mudados por mim?
Se o pêndulo responder SIM vá para o passo (B). Se o pêndulo responder NÃO então tente novamente mais
tarde.
(B) Introduzir ou Estabelecer o Programa. Com o pêndulo ainda a balançar para o SIM leia o PROGRAMA, a MUDANÇA ou a ALTERAÇÃO e termine dizendo:
Fim das condições pré-estabelecidas e acordadas, obrigado ou diga simplesmente:
Fim do programa, obrigado.
(C) Confirmação Final. Pergunte: As Condições ou Modificações apresentadas são aceitáveis, claras, não contraditórias e susceptíveis de serem modificadas a meu pedido?
Se a resposta for SIM então você acabou. Se a resposta for NÃO use o pêndulo para perguntar e saber
quais as razões.
Nota: uma vez programado o Sistema de Radiestesia não é preciso voltar a repeti-lo. Ele permanece automática e continuamente em efeito até ser mudado por si.
Agora vamos continuar com os outros passos.
Programar o Sistema de Radiestesia Passo 7. Se o (A) acima for SIM então com o pêndulo balançando no SIM leia em voz alta o seguinte Programa Principal. No futuro você pode fazer mudanças neste e noutros programas.
O programa principal é continuamente válido até eu fazer alterações.
O programa cobre a totalidade dos principais controlos, limites, convenções e respostas radiestésicas.
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O objectivo é determinar quantidades, efeitos, condições, circunstâncias, influências, períodos de tempo, medidas, distâncias, números, percentagens e outras informações solicitadas.
As comunicações radiestésicas são inter-cooperativas e restritas: à totalidade da Inteligência Cósmica (pode substituir por: Deus; A Força; Eu Sou; O Grande Espírito; etc.), ao meu superconsciente, ao meu Eu superior e seus espíritos guias/anjos da guarda e outros por eles escolhidos, aos meus sistemas mentais, ao meu subconsciente e sistemas relacionados. Isto para que eu não sofra nenhum mal, desconforto ou perda de energia, tanto física como espiritualmente.
Influencias, tais como pensamentos dispersos, devaneios imaginativos, desejos egoístas ou quaisquer outras condições de qualquer origem, física ou não física, incluindo as minhas próprias ou as de outras pessoas, entidades ou sistemas mentais de qualquer gênero, não me perturbam nem originam respostas radiestésicas erradas.
O tempo relacionado com a radiestesia é o presente a menos que outro seja solicitado.
As respostas são selecionadas de todas as fontes de conhecimento e de informação disponíveis.
O método de resposta com o pêndulo neste sistema é:
(1) O movimento do pêndulo, na parte superior do quadro entre o centro do círculo e o ponto de interrogação (?), indica: PRONTO PARA A PERGUNTA.
(2) Os movimentos do pêndulo, na parte superior do quadro, entre o centro do círculo e o SIM ou o NÃO indicam a resposta mais apropriada à pergunta feita.
(3) O movimento do pêndulo sobre os sinais e letras assinalados no quadro constituem respostas complementares ou alternativas às perguntas feitas e têm o seguinte significado:
(+) Benéfico ou lado positivo.
(-) Não benéfico ou lado negativo.
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(W) INTERFERÊNCIA.
(N) INFORMAÇÃO NÃO DISPONÍVEL de momento.
(C) MUDE DE ASSUNTO. Posso? Sei? Devo?
(A) OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL. Faça mais perguntas sobre o assunto.
(I) PERGUNTA INCOMPLETA. É preciso mais informação para uma boa resposta.
(R) CUIDADO, perigo.
Modificações do Programa tais como acrescentos, eliminações ou alterações podem ser feitas por mim usando sempre o sistema dos três passos. Fim de programa. Obrigado.
Volte aos três passos de instalação e acrescente o seguinte programa:
O programa: Posso? Sei? Devo? é uma parte global de todo o meu trabalho, estando continuamente em uso até eu fazer alterações. Quando usado em relação às perguntas radiestésicas o Posso? Sei? Devo? tem o seguinte significado:
Posso? significa: tenho permissão?
Sei? significa: tenho capacidade para, com sucesso, pesquisar este assunto, e estou preparado?
Devo? significa: considerando todos os aspectos relacionados com este assunto, é conveniente, correcto e oportuno pesquisá-lo? Fim de programa. Obrigado.
Passo 8. Volte atrás e faça o passo (C). Se a resposta é SIM instalou convenientemente os três programas. Se a resposta for NÃO questione porquê.
Sobre a sua Programação Uma vez instalado o Sistema de Radiestesia terá informações tão rigorosas como as de um radiestesista experiente. O melhor de tudo é que não precisa de se lembrar de todos os detalhes dos
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programas. O subconsciente faz isso por si. O que precisa de saber é que a informação está programada, no subconsciente, e produzirá efeito automático quando e enquanto trabalhar. É similar ao uso da mente para mover um dedo. O subconsciente tem um programa para mover os dedos. A única coisa a fazer é desejar, mentalmente, que o dedo se mova e tal acontece. O subconsciente, baseado na sua vontade, ativa o programa próprio para que o dedo se mova. Com o pêndulo perguntou ao Sistema de Radiestesia se instalou os programas e ele fê-lo. Assim, não é preciso saber como se move o dedo ou como os programas de radiestesia funcionam. Use-os simplesmente!
Você está agora pronto para os últimos mas extremamente importantes passos 9 e 10.
Passo 9. De preferência no seu local favorito, no tempo dedicado a esse compromisso e com o pêndulo a trabalhar bem, você precisa fazer algumas perguntas práticas. Perguntas para as quais não tenha nenhuma ligação emocional. Por exemplo: Qual é o nível de vitamina C no meu corpo? Emocionalmente você não se preocupa se é alto ou baixo. Não é a mesma coisa que perguntar sobre o seu gato que está perdido e que por isso está muito ansiosa e preocupada. Tente perguntar utilizando o Nível de Efeitos e de que forma isso pode afetar o seu organismo. Use a parte do quadro que contém as secções Equilíbrio, Suave, Severo … Por exemplo, se o seu nível de vitamina C indicar -3 (secção negativa) então pode perguntar: que efeito teria se tomasse 500 mg. de vitamina C? Provavelmente iria para +3 ou +4 (secção positiva). Há muitos temas sobre os quais que pode treinar. Escolha assuntos com os quais não esteja emocionalmente envolvido ou de que conhece previamente as respostas. OSistema de Radiestesia responderá às perguntas usando os programas previamente instalados.
Como Confiar no Trabalho Radiestésico Diariamente, como sugerido no Passo 9, faça algumas perguntas durante 5 a 10 minutos e então termine a sessão com uma confirmação final. Para fazer isto, peça ao pêndulo para trabalhar no sentido dos ponteiros do relógio na parte mais baixa do círculo. Aqui encontra-se uma escala numérica que vai de 0 a 100. Pergunte ao pêndulo: que percentagem das respostas é influenciada por sentimentos pessoais ou pela vontade? (Observe só a parte indicada pelo balanço do pêndulo. Você está a usar a parte mais baixa do círculo e o pêndulo indica nessa direção)
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Embora no Programa Primário tenha pedido ao subconsciente para não interferir, há um programa ainda melhor que previne o subconsciente de interferir com a sua vontade. Se você tiver uma mente forte ou estiver super ansiosa, poderá anular o programa de radiestesia. Não fique surpreendida se o pêndulo indicar que está a influenciar as respostas em 20% ou 30%. Não há qualquer problema nisso porque cada dia, quando pratica os exercícios, ao não querer deliberadamente influenciar as respostas, a percentagem será cada vez menor. Após algum tempo a percentagem vai para os 0% e você experimentará uma desligamento que tornará difícil a influência das respostas. Nessa altura confiará muito mais na radiestesia.
Passo 10. Quando se sentir mais segura e confiante no seu Sistema de Radiestesia pergunte ao pêndulo se deve repetir o Programa Primário. Se a resposta for SIM faça-o. Se a resposta for NÃO então é porque está corretamente programado e você poderá fazer outros programas, inventar novos ou proceder a mudanças. Agora pode ir até onde desejar. O céu é o limite!
Nota: sempre que muda de assunto, é muito importante perguntar ao Sistema de Radiestesia: Posso? Sei? Devo? (por exemplo: Posso? Sei? Devo? perguntar radiestesicamente [indique o assunto]?) Se a resposta for SIM prossiga, se for NÃO confie no julgamento. Orientação é o que estamos à procura com sabedoria. É possível perguntar porquê não se obteve resposta a uma determinada pergunta, usando o próprio Sistema de Radiestesia.
Prática Divirta-se e pratique alguns minutos todos os dias. É como tocar um instrumento musical. Se seguir as instruções cuidadosamente e praticar um pouco todos os dias a sua habilidade e precisão tornam-se muito boas. E não fique desencorajado se não estiver certo o tempo todo. Até mesmo os melhores radiestesistas às vezes têm interferências ou maus dias.
Instrumentos Diferentes É bom desenvolver a perícia usando a ferramenta favorita. Faça isto numa área que seja de especial interesse para si. Verificará depois que é muito mais fácil usar outras ferramentas radiestésicas. A maioria das pessoas, com capacidade para a radiestesia, têm os seus instrumentos favoritos mas também podem usar o pêndulo, a vara em Y, as varas em L e o bobber.
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As Perguntas em Radiestesia
A Pergunta Robin, você tem razão ao ficar preocupada sobre o teor da pergunta. Vou dar-lhe alguns exemplos e sugestões. Na revista trimestral da American Society of Dowsers (ASD) foi referido o exemplo de um instrutor de radiestesia, muito experiente, que pediu que as varas em L apontassem o Norte. Em vez de apontarem o Norte, apontaram para a audiência. Tal era muito estranho pois era um exercício que tinha sempre funcionado. Tentou novamente mas o resultado foi o mesmo. Enquanto ele debatia com a audiência alguma causa possível para o facto uma mão levantou-se e um homem disse: O meu nome é Norte. A resposta afinal tinha sido 100% correta. Eu sugeri ao radiestesista que mudasse a pergunta pedindo às varas que apontassem o Norte Magnético da Terra ao que obteve resposta certa. Isto demonstrou um ponto muito importante sobre como é necessário ser preciso na pergunta. Outro exemplo poderia ser:
O meu carro precisa de gás?
A resposta seria SIM, até mesmo se o depósito do carro estivesse cheio (1). Um carro com motor a gasolina só pode trabalhar se usar para a combustão o ar, que também é um gás. Assim é claro que o carro precisa de gás. O Sistema de Radiestesia parece interpretar literalmente cada palavra da pergunta. Se a pergunta tem uma ou mais palavras que possam ter significados contraditórios e você e o seu Sistema de Radiestesia não concordaram com o significado, então a resposta pode ser completamente aleatória.
(1) duplo significado da palavra gás nos Estados Unidos: gás e gasolina.
1. É preciso ser muito específico sobre o que se pretende saber. Isto inclui: o quê; onde; quando e por vezes outras instruções de informação complementar relativas à pergunta.
2. Use somente palavras, frases e condições que tanto você como o Sistema de Radiestesia concordem no seu significado, e para o qual haja um método de acordo de resposta radiestésica.
3. Faça da pergunta um pedido definido, para uma informação que existe algures. Não peça um palpite, uma opinião. Se a pergunta envolve uma opinião do passado, do presente ou do
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futuro, ela deve ser comparada com um acordo de referências ou de condições.
Vou dar um exemplo fazendo a seguinte pergunta: você é forte?
A resposta será baseada naquilo que você pensa que eu quis dizer com a palavra forte. Forte fisicamente, mentalmente, emocionalmente, etc. Agora aplique as regras 1, 2, e 3 (o quê, quando e uma referência a algo). Você é suficientemente forte, neste momento, para levantar do chão esta caixa de papelão com o peso de um galão (unidade de capacidade correspondente a 3,78 litros nos Estados Unidos) de leite? Será que agora poderá dar-me uma resposta correcta a essa pergunta? Mais um exemplo para a seguir fazer alguns comentários animadores e indicar-lhe ideias úteis. Se eu perguntar: quantos pés (unidade de comprimento correspondente a 30,5 cm) há no chão do ponto (A) ao ponto (B) da fila dianteira da audiência? A resposta poderia ser doze, porque há seis pessoas que se sentam naquele espaço, cada uma delas com dois pés (extremidades das pernas).
Desenvolvendo uma Pergunta Neste momento, você poderia dizer: como posso eu saber se estou a fazer uma boa pergunta?
(1) Formulando a Pergunta: Quando desejar explorar um novo tema para o qual não tem perguntas previamente formuladas, tente o seguinte. Faça várias perguntas diferentes procurando a sua concordância ou que dêem respostas contraditórias. São pistas que escondem a informação que realmente pretendemos e que influenciam as respostas. Alguns exemplos de perguntas enganosas: (veja o significado literal) Há água em [designe o local]? A resposta é SIM, ou seja há água no local designado. Há uma fonte de água a menos de 300 pés de profundidade que providencie 5 GPM (galão por minuto)? A resposta é SIM (especialmente na época das chuvas). A próxima pergunta pode dar uma pista de que algo está errado. Pode essa fonte de água permitir abrir um poço que providencie 5 GPM de água potável durante todo o ano? Se a resposta for NÃO então você sabe que algo estava errado nas duas primeiras perguntas. Ao fazer perguntas múltiplas sobre o mesmo assunto pode frequentemente encontrar problemas e aprender o que é necessário para desenvolver a boa compreensão das perguntas.
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(2) Pré-programação: Com o programa você cobriu muitos dos possíveis enganos que ocorrem. Essa é uma das razões importantes para estabelecer programas ou acordos com seu Sistema de Radiestesia. Um bom exemplo está no programa que define o significado do Posso? Sei? Devo?
(3) Perguntas importantes: Outro método que funciona bem é quando você tem uma pergunta muito importante e a faz em conjunto com outro experiente radiestesista. Se cada um fizer a pergunta do seu próprio modo e obtiverem a mesma resposta, isso é tranquilizador, mas se tiverem respostas diferentes ambos deveriam examinar as perguntas. A maioria dos radiestesistas experientes concorda que a pergunta é o factor chave para a precisão.
O Teste da Pergunta Robin, a resposta para a sua preocupação sobre como usar perguntas formais é simples e directa. Use sempre perguntas que funcionaram bem anteriormente e vá testando algumas novas. Teste-as tal como o sugerido acima na Formulação da Pergunta, fazendo a pergunta de maneira diferente para verificar se obtém sempre respostas apropriadas a cada situação. Isto fará com que pense cuidadosamente nas palavras que emprega, o seu significado e se negligenciou alguma coisa na pergunta ou no Sistema de Radiestesia. Em todas as línguas usamos muitas expressões idiomáticas (não literais) que é preciso ter em atenção. Se encontrar uma resposta incorrecta é necessário fazer um exame cuidadoso. Normalmente eu faço a mesma pergunta de duas formas diferentes.
Para Melhores Resultados Robin, não faça esforços desnecessários nem leve as coisas demasiado a sério. Deixe que tudo corra naturalmente. Relaxe e use a intuição. Permita que a informação flua. Em radiestesia trabalhe sempre com o coração pleno de amor, para o seu bem e para o bem dos outros.
Finalmente Do que eu lhe dei, aproveite somente o que desejar e obtenha tranquilamente sugestões de outros radiestesistas que encontre na vida ou com quem venha a trabalhar. Há todo um mundo de informações a descobrir. É uma aventura maravilhosa e muito recompensadora.
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Feliz procura!
Walt
Copyright © Bill Cox
BIBLIOGRAFIA
Radiônica – A Ciência do Futuro – Juan Ribaut – Editora Roka
O Mistério dos Pêndulos Desvendado – Juan Robaut –
Editora Roka
Mãos de Luz – Bárbara Brennan – Editora Pensamentos
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MINHA JORNADA
Edgar Stefani Rodrigues Martins de Souza
- Terapeuta Holístico e Palestrante
- Nascimento em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 24/02/1990
- Bacharel em Relações Internacionais – Faculdade Internacional de Curitiba
- Cursando faculdade de Direito.
- Psicoterapeuta Holística, Terapias de Vidas Passadas (TVP) e Terapeuta Esotérico.
- Terapeuta em Florais de Bach e Saint Germain
- Terapeuta de Tarô Terapêutico
- Participou de inúmeras vivências xamânicas
- Criador do Portal Holus e Escola Flor da Vida
- Professor de diversos sistemas de Reiki e canalização de energia
www.portalholus.com
www.escolaflordavida.com
Contato: escolaflordavida@gmail.com
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