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ESQUELETO AXIAL

Prof Caio Vicentini

ESQUELETO AXIAL -CRÂNIO -COLUNA VERTEBRAL -ESTERNO -COSTELAS

É composta pela

sobreposição de 33

ou 34 vértebras,

que se subdividem

em quatro regiões:

Curvaturas da coluna

vertebral

Os dois requisitos mecânicos

fundamentais da coluna vertebral são:

• a rigidez isto é, a eficiente estática

antigravitacional;

• a flexibilidade, isto é, a possibilidade de

uma grande amplitude de movimentos.

Nervos espinais

(corte transversal)

Canal

vertebral,

medula espinal

e nervos

espinais

As vértebras

são unidades

funcionais

Cada unidade

é constituída

de duas

vértebras

adjacentes.

(por Cailiet, mod)

OS ELEMENTOS DE CONEXÃO INTERVERTEBRAL

LIGAMENTOS

A Sustentação

ligamentosa da coluna

vertebral provém de seis

estruturas:

a) Ligamento longitudinal anterior

(áxis ao sacro);

b) Ligamento longitudinal posterior

(áxis ao sacro);

Ligamento longitudinal

posterior

Anatomia para estudantes – Richard L. Drake

Wayne Vogl

Adam W. M. Mitchell - 2005

c) Ligamentos amarelos (separação das lâminas na flexão da coluna vertebral,

localizados no forame vertebral)

Anatomia para estudantes – Richard L. Drake

Wayne Vogl

Adam W. M. Mitchell - 2005

Anatomia para estudantes – Richard L. Drake

Wayne Vogl

Adam W. M. Mitchell - 2005

d) Ligamento supra-espinhal (da

C7 até o sacro)

e) Ligamento da nuca (da C7 para

cima)

Anatomia para estudantes – Richard L. Drake

Wayne Vogl

Adam W. M. Mitchell - 2005

f) Ligamento interespinhal

(apófises espinhosas)

Anatomia para estudantes – Richard L. Drake

Wayne Vogl

Adam W. M. Mitchell - 2005

DIFERENÇAS ESTRUTURAIS DAS

VÉRTEBRAS

O mecanismo de movimento e a estabilidade do segmento são

condicionados pelas diferenças estruturais das vértebras

a) As vértebras cervicais

• Pequeno tamanho e a presença de um forame em cada processo

transverso;

• O processo espinhoso é curto e bífido;

• O forame vertebral tem forma triangular

• Possuem o núcleo pulposo do disco localizado na parte anterior do

próprio disco, o que permite um movimento “de deslizamento” para a

frente e para trás;

• Possuem o disco cervical com uma espessura muito maior na frente; daí

deriva a curvatura lordótica cervical;

• Possuem um anel fibroso que aparece nitidamente mais amplo na parte

posterior, para oferecer proteção às raízes nervosas, aos vasos sangüíneos

e à medula espinhal.

a) As vértebras lombares

• São planas e paralelas;

• Possuem o núcleo pulposo do disco localizado na parte central do

próprio disco, o que permite um movimento oscilatório “de balanço ou de

pêndulo”;

• Possuem o disco lombar um pouco mais espesso anteriormente, e com

as suas superfícies superiores e inferiores paralelas; daí deriva a forma

lordótica lombar.

• Possuem a espessura concêntrica do anel fibroso uniforme, devido ao

caráter tipicamente amortecedor, uma vez que absorve impactos.

Músculos

SNA e SNS

A musculatura o nosso corpo é basicamente

formada por

músculos esqueléticos voluntários

controladas pelo

Desempenham papel fundamental

Manutenção da postura e do movimento corporal

Programa de Educação Postural - Érica Verderi – 2005

São classificados como anteriores e posteriores

Posteriores –alguns autores classificam como

estáticos

São responsáveis pela manutenção da postura

Programa de Educação Postural - Érica Verderi – 2005

Tronco

Camada superficial

•Trapézio

• Grande dorsal

• Eretores da espinha

Camada profunda

• Elevador da escápula

• Serráteis

• Rombóides

Mais

profundamente

• interespinhal

• intertransversais

• rotadores

• levantadores da costela

• intermédios

• multífido

• semi-espinhal do tórax

• semiespinhal do pescoço e da cabeça

Curvaturas normais

Funções das Curvaturas:

Aumentam a força da coluna vertebral

Auxiliam a manter o equilíbrio na posição ereta

Absorvem choques

Auxiliam a proteger a coluna de uma fratura

Estruturas das Vértebras

Arco

vertebral

Região cervical (CI – CVII)

Os processos espinhosos da segunda à sexta vértebras cervicais

freqüentemente são bífidos;

Todas as vértebras cervicais possuem três forames: um forame

vertebral e dois forames transversários

ATLAS (C1)

• Não tem corpo nem processo espinhoso;

Face articular

superior

Processo

transverso

Sulco p/ a

artéria

vertebral e

primeiro

nervo

espinhal

Se articula com o osso occipital

ATLAS (CI)

faces articulares inferiores se articulam com a segunda vértebra cervical

ATLAS (CII)

ÁXIS (CII)

VISTA ANTERIOR

Possui um corpo

Um processo em forma de estaca denominado denteATLAS(II)

bifurcado

o dente constitui um pivô no qual o atlas e a cabeça fazem rotação.

CIII - CVI

São similares as vértebras cervicais típicas descritas anteriormente .

Processo

espinhoso curto

bífurcado

Face articular

superior

Pedículo

corpo

De forma triangular

CERVICAL (C7)

Apresenta um grande processo espinhoso que pode ser visto e palpado na base

da nuca.

Processo

transverso Sulco do nervo espinhal

Forame do processo transverso

Face articular superior

Forame

vertebral Processo espinhoso

Não

bifurcado

Região torácica (TI – TXII)

São maiores e mais fortes que as cervicais

Apresentam as superfícies denominadas fóveas

Região Lombar (LI – LV)

São as maiores e mais fortes da coluna.

Processo espinhoso bem adaptados para a fixação dos músculos do

dorso

Sacro e Cóccix

O sacro é formado pela união de cinco vértebras sacrais e o cóccix é

formado pela união de quatro vértebras coccígeas.

Canal sacral

Forame sacral

posterior

Promontório sacral

Forame sacral

anterior

Os agentes anestésicos algumas vezes são injetados através do hiato

durante o parto Hiato sacral.

O promontório sacral, é usado como ponto de referência para

medir a pelve antes do parto Promontório.

7 vértebras cervicais

12 vértebras torácicas

5 vértebras lombares

5 vértebras fundidas = sacro

4 vértebras = coccix

Coluna Vertebral

FUNÇÕES: -Suportar o homem em sua postura ereta -Permitir o movimento de deambulação -Proteger a medula espinhal

REVISÃO DA COLUNA VERTEBRAL

CURVATURAS -Cervical (secundária) -Torácica (primária) -Lombar (secundária) -Sacral (primária)

COLUNA VERTEBRAL

C

T

L

S

REVISAÕ = COLOQUE OS NOMES DOS ACIDENTES ANATÔMICOS DA 1ª VÉRTEBRA CERVICAL - ATLAS

SEGUNDA VÉRTEBRA CERVICAL - ÁXIS

1- (Prefeitura de Nova Friburgo 2007) As duas primeiras

vértebras formam um complexo atlantoaxóideo onde atlas

e áxis se completam anatomicamente como suporte e eixo

da cabeça. Sobre essas duas vértebras é correto afirmar

que:

A- O áxis é formado por um anel ósseo, que é o arco

vertebral

B- As facetas articulares superiores do áxis são côncavas

para receber os côndilos do occipital

C- Não há orifício de conjugação entre o atlas e o áxis

D- O atlas tem um corpo vertebral atípico, a apófise

odontóide

E- As facetas articulares inferiores do atlas encaixam-se na

terceira vértebra cervical

1- (Prefeitura de Nova Friburgo 2007) As duas primeiras

vértebras formam um complexo atlantoaxóideo onde atlas

e áxis se completam anatomicamente como suporte e eixo

da cabeça. Sobre essas duas vértebras é correto afirmar

que:

A- O áxis é formado por um anel ósseo, que é o arco

vertebral

B- As facetas articulares superiores do áxis são côncavas

para receber os côndilos do occipital

C- Não há orifício de conjugação entre o atlas e o áxis

D- O atlas tem um corpo vertebral atípico, a apófise

odontóide

E- As facetas articulares inferiores do atlas encaixam-se na

terceira vértebra cervical

VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA

SÉTIMA VÉRTEBRA CERVICAL

VÉRTEBRA TORÁCICA

VÉRTEBRA TORÁCICA

VÉRTEBRA LOMBAR

VÉRTEBRA LOMBAR

ESTRUTRAS CERVICAIS TORÁCICAS LOMBARES

CORPO Retangular Rininforme Rininforme e maior

FORAME VERTEBRAL Triangular Redondo Triangular

PROCESSO TRANSVERSO

Forame e tubérculo anterior e posterior

Fóvea costal Processo acessório

PROCESSO ARTICULAR

FAS – súpero-posterior FAI – ínfero-anterior

FAS– súpero-lateral FAI – ínfero-medial

FAS – medialmente FAI- lateralmente

PROCESSO ESPINHOSO

Bífido Único Curto e robusto, machado

OSSO SACRO e OSSO CÓCCIX

Prevenção e correção Hérnia e Disco

3-(Prefeitura Municipal de Silva

Jardim 2003) A curvatura lateral da

coluna vertebral é denominada:

A- Cifose

B- Lordose

C- Escoliose

D- Inversão

3-(Prefeitura Municipal de Silva

Jardim 2003) A curvatura lateral da

coluna vertebral é denominada:

A- Cifose

B- Lordose

C- Escoliose

D- Inversão

Arcabouço ósseo do tórax

COSTELAS

VERDADEIRAS

COSTELAS

FALSAS

MÚSCULOS DO DORSO

Camada profunda

GRUPO TRANSVERSO ESPINHAL

Músculos Tóraco-Apendiculares -Músc. Peitoral maior

-Músc. Peitoral menor

-Músc. Subclávio

-Músc. Serrátil anterior

Músculos Intrínsecos do Tórax -Músc. Levantadores das costelas (longo e curto)

-Músc. Intercostal externo

-Músc. Intercostal interno

-Músc. Intercostal íntimo

-Músc. Subcostais

-Músc. Transverso do tórax

Músculo Diafragma

Músculos Abdominais

-Músculo oblíquo externo

-Músculo oblíquo interno

-Músculo reto do abdome

-Músculo transverso do abdome

-Músculo quadrado lombar

-Músculo piramidal

-Músculo cremáster

COMPORTAMENTOS DAS FIBRAS MUSCULARES DA PAREDE ÂNTERO-

LATERAL DO ABDOME

BAINHA DO MÚSCULO RETO DO ABDOME

REGIÃO INGUINAL

EIAS

Tubérculo púbico

Espaço

subinguinal

LIGAMENTOS DA REGIÃO INGUINAL

Lig.

Pectíneo

(de Cooper)

Lig.

Inguinal

Lig. Lacunar

(de Gimbernat)

LIGAMENTO INGUINAL

FORMAÇÃO DO CANAL INGUINAL E DESCIDA DOS TESTÍCULOS

(B) Sétimo mês

FORMAÇÃO DO CANAL INGUINAL E DESCIDA DOS TESTÍCULOS

FORMAÇÃO DO CANAL INGUINAL E DESCIDA DOS TESTÍCULOS

CANAL INGUINAL NA MULHER

COMPONENTES DO CANAL INGUINAL

HOMEM

• Funículo espermático

MULHER

• ligamento redondo do útero

• ramo genital do nervo genitofemoral

HÉRNIA INGUINAL INDIRETA

ASPECTOS

CLÍNICOS:

-Mais comum;

- ♂, jovem;

- origem congênita

HÉRNIA INGUINAL DIRETA

ASPECTOS CLÍNICOS:

-Adquirida (geralmente)

- ♂, 40 anos;

-Trígono inguinal (Triângulo de Hassebbach)

Vista interna

33- (Governo do Estado do Rio de Janeiro

1995) O músculo que flexiona lateralmente a

coluna vertebral, deprime a última costela e

fixa as duas últimas, atuando conjuntamente

com o diafragma, na respiração, é o:

A- Reto abdominal

B- Oblíquo interno

C- Oblíquo externo

D- Quadrado lombar

E- Transverso do abdômen

33- (Governo do Estado do Rio de Janeiro

1995) O músculo que flexiona lateralmente a

coluna vertebral, deprime a última costela e

fixa as duas últimas, atuando conjuntamente

com o diafragma, na respiração, é o:

A- Reto abdominal

B- Oblíquo interno

C- Oblíquo externo

D- Quadrado lombar

E- Transverso do abdômen

15- (DESIPE 1998) O músculo que tem sua

inserção nas cartilagens costais da quinta,

sexta e sétima costelas e processo xifóide

do esterno é:

A- Reto do abdômen

B- Transverso do abdômen

C- Oblíquo interno do abdômen, fibras

laterais

D- Oblíquo externo do abdômen, fibras

anteriores

E- Oblíquo interno do abdômen, fibras

anteriores superiores

15- (DESIPE 1998) O músculo que tem sua

inserção nas cartilagens costais da quinta,

sexta e sétima costelas e processo xifóide

do esterno é:

A- Reto do abdômen

B- Transverso do abdômen

C- Oblíquo interno do abdômen, fibras

laterais

D- Oblíquo externo do abdômen, fibras

anteriores

E- Oblíquo interno do abdômen, fibras

anteriores superiores

Qual o dermátomo corresponde a

sensibilidade da região do mamilo:

A- T1

B- T2

C- T3

D- T4

E- T5

Qual o dermátomo corresponde a

sensibilidade da região do mamilo:

A- T1

B- T2

C- T3

D- T4

E- T5

Qual o dermátomo corresponde a

sensibilidade da região umbilical:

A- T8

B- T9

C- T10

D- T11

E- T12

Qual o dermátomo corresponde a

sensibilidade da região umbilical:

A- T8

B- T9

C- T10

D- T11

E- T12

23- (PM-RJ 2001) Paciente com alteração na

sua cadeia muscular respiratória apresenta

um encurtamento muscular. Sabe-se que o

principal músculo encurtado tem origem nos

tubérculos posteriores dos processos

transversos da quarta, quinta e sexta

vértebras cervicais. Sua inserção é na borda

superior e na face externa da segunda

costela. Neste caso, trata-se do músculo:

A- Escaleno anterior

B- Escaleno médio

C- Escaleno posterior

D- Peitoral menor

23- (PM-RJ 2001) Paciente com alteração na

sua cadeia muscular respiratória apresenta

um encurtamento muscular. Sabe-se que o

principal músculo encurtado tem origem nos

tubérculos posteriores dos processos

transversos da quarta, quinta e sexta

vértebras cervicais. Sua inserção é na borda

superior e na face externa da segunda

costela. Neste caso, trata-se do músculo:

A- Escaleno anterior

B- Escaleno médio

C- Escaleno posterior

D- Peitoral menor

22- (Secretaria Municipal de Saúde

2001) A ventilação normal em repouso

é efetuada pela contração dos

seguintes músculos principais:

A- Abdominais e ECOM

B- Subclavicular e peitoral

C- Intercostais internos e trapézio

D- Paravertebrais e peitoral menor

E- Diafragma e intercostais externos

22- (Secretaria Municipal de Saúde

2001) A ventilação normal em repouso

é efetuada pela contração dos

seguintes músculos principais:

A- Abdominais e ECOM

B- Subclavicular e peitoral

C- Intercostais internos e trapézio

D- Paravertebrais e peitoral menor

E- Diafragma e intercostais externos

10- (UNIRIO 2002) Os músculos multífidos

torácicos têm origem e inserção, respectivamente,

nas seguintes estruturas:

A- Processos transversos e 2 e 3 processos

espinhais acima

B- Costelas verdadeira e 2 a 3 processos

transversos abaixo

C- Processos espinhais e 2 a 3 processos

mamilares abaixo

D- Costelas flutuantes e 2 a 3 processos articulares

acima

E- Costelas falsas e 2 a 3 processos uniformes

acima

10- (UNIRIO 2002) Os músculos multífidos

torácicos têm origem e inserção, respectivamente,

nas seguintes estruturas:

A- Processos transversos e 2 e 3 processos

espinhais acima

B- Costelas verdadeira e 2 a 3 processos

transversos abaixo

C- Processos espinhais e 2 a 3 processos

mamilares abaixo

D- Costelas flutuantes e 2 a 3 processos articulares

acima

E- Costelas falsas e 2 a 3 processos uniformes

acima

31- (Prefeitura Municipal de Maricá

1995) O músculo diafragma, possui

atuação principal na respiração,

possui sua inserção:

A- 12ª costela

B- Processo xifóide

C- Tendão central

D- Bordas superiores das costelas

PROBLEMAS DA COLUNA VERTEBRAL

A coluna vertebral é a mais prejudicada com sobrecargas que levam

a problemas posturais, pois a coluna vertebral é o suporte do corpo.

Ela se adapta à posição e atitude que o corpo adota (Braccialli e

Vilarta, 2001 e Knoplich, 2003).

Alterações Morfológicas da Curva Lombossacra em Professoras de Ginástica de Academia

Gabriela Ribeiro da Cunha José

Faculdade do Clube Náutico Mogiano

2003

DORSALGIA:

LOMBALGIA:

Um dos fatores de esforço excessivo é o de manutenção de posturas

incorretas boa parte do tempo, com o tensionamento da musculatura,

podendo também ocorrer lesões a longo prazo dos discos

intervertebrais (COUTO 1995).

As lesões por flexão podem resultar de uma combinação do

grau de flexão, velocidade do movimento, contração vigorosa

de músculos antagônistas e o número de repetições

necessárias na prática da atividade.RASCH (1989)

É freqüente associar-se as lombalgias à existência do esforço

a flexão, como, por exemplo, o arqueamento do dorso no

voleibol, na natação e nos estilos de peito

Principais anomalias da coluna vertebral são a escoliose,

lordose e a cifose.

CIFOSE: A cifose acentuada implica prejuízo nos movimentos do

coração e dos pulmões, além de dificultar a respiração mais

profunda. “Hábitos posturais incorretos, profissionais, domésticos

e escolares são causadores da cifose.”

ESCOLIOSE:

Causas: má formação congênita e doenças ósseas, lesões

nervosas, doenças musculares e distúrbios congênitos do

metabolismo e os decorrentes de posturas viciosas.

A baixa oxigenação causada pela contração muscular

prolongada, e a produção de ácido lático provocam a dor no

local que cede quando se volta a posição de equilíbrio, ou

seja, com o tronco ereto.

Dr. NACHEMSON (apud (KNOPLCH, 1982) Quanto mais inadequada

é a postura, maior será o desgaste dos discos. Intervertebrais.

A bacia deve manter-se estável durante a pedalada,e os

músculos abdominais, dorsais e lombares, devem ser

suficientemente fortes e desenvolvidos para que a coluna

vertebral mantenha bem a linha no seu plano vertical.

A união lombo-sacra, é em geral, uma zona frágil no homem.

“O ciclismo apresenta a particularidade de ser um esporte que te

transporta, e não está contra-indicado para a coluna vertebral, já que tem

que suportar as cargas existentes nos esportes que se praticam em pé.”

• Alterações Morfológicas da Curva Lombossacra em Professoras de

Ginástica de Academia - Gabriela Ribeiro da Cunha -

Faculdade do Clube Náutico Mogiano- 2003

• Programa de Educação Postural - Érica Verderi – 2005

• Anatomia para Estudantes – Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W.

M. Mitchell - 2005

Bibliografia

31- (Prefeitura Municipal de Maricá

1995) O músculo diafragma, possui

atuação principal na respiração,

possui sua inserção:

A- 12ª costela

B- Processo xifóide

C- Tendão central

D- Bordas superiores das costelas

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