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Estratégia de Crescimento & Redução da Pobreza (ECRP) 2008-2011. Esquema de Apresentação Os nossos pontos de partida Evolução da Economia Cabo Verdeana Pontos Fracos – pontos fortes (SWAT) As GOP O Programa do Governo A Agenda de Transformação. Evolução da Economia CV. - PowerPoint PPT Presentation
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Estratégia de Crescimento & Redução da Pobreza (ECRP) 2008-2011
Esquema de Apresentação Os nossos pontos de partida
Evolução da Economia Cabo Verdeana Pontos Fracos – pontos fortes (SWAT) As GOP O Programa do Governo A Agenda de Transformação
Evolução da Economia CV
Planeamento de medio prazo exige conhecimento dos Drivers da economia CV
Os drivers da Economia CV Os dados deixam antever umfase de expansão da economia CV
tendo em conta os dados dos anos mais recentes
Evolução da Economia CV 2001-2007
Tabela I - Taxas de Crescimento
Componentes 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Média
Agricultura Pecuária e Silvicultura 2,3 -5,7 0,4 -1,3 0,0 0,0 -0,7
Pesca -23,1 -3,3 17,2 9,9 -5,2 10,0 0,0
Indústria e energia -3,3 9,0 2,7 3,9 9,9 7,4 4,8
Construção 4,5 15,6 0,3 0,5 14,4 14,0 8,0
Comércio 11,2 13,6 4,1 5,2 9,8 4,2 8,0
Hóteis 29,1 -1,5 22,8 12,5 16,6 33,7 18,3
Transporte e Comunicações 7,6 -4,5 6,1 5,2 0,9 17,5 5,3
Bancos e Seguros 17,7 5,8 -4,3 0,9 -0,6 22,0 6,5
Habitações Locais 5,7 7,0 6,7 12,4 6,0 6,0 7,3
Serviços Governamentais -1,2 3,7 8,9 10,4 7,3 9,6 6,4
Outros Serviços 5,5 -1,3 7,3 5,1 5,0 5,0 4,4
Serviços Bancários Não Imputados 4,8 14,1 12,4 5,0 2,8 18,5 9,4
Direitos e taxas/ Importações 7,3 11,9 3,6 -5,0 2,6 12,5 5,3
PIB a preços de Mercado 6,1 5,3 4,7 4,3 6,5 10,8 6,3
Tabela II - Participação no PIB
Componentes 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Média
Agricultura Pecuária e Silvicultura 7,8 7,0 6,7 6,3 5,9 5,4 6,5
Pesca 0,7 0,6 0,7 0,7 0,6 0,6 0,6
Indústria e energia 6,6 6,9 6,7 6,7 6,9 6,7 6,7
Construção 9,7 10,7 10,2 9,8 10,6 10,9 10,3
Comércio 19,0 20,6 20,5 20,6 21,3 20,0 20,3
Hóteis 3,4 3,2 3,8 4,1 4,5 5,4 4,1
Transporte e Comunicações 21,3 19,3 19,5 19,7 18,7 19,8 19,7
Bancos e Seguros 3,0 3,0 2,7 2,7 2,5 2,7 2,8
Habitações Locais 6,4 6,5 6,6 7,1 7,1 6,8 6,7
Serviços Governamentais 11,5 11,3 11,8 12,4 12,5 12,4 12,0
Outros Serviços 1,6 1,5 1,5 1,6 1,5 1,4 1,5
Serviços Bancários Não Imputados -2,1 -2,2 -2,4 -2,4 -2,3 -2,5 -2,3
Direitos e taxas/ Importações 11,1 11,8 11,7 10,7 10,3 10,4 11,0
PIB a preços de Mercado 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Tabela III - Contribuição na Taxa de Crescimento do PIB
Componentes 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Média
Agricultura Pecuária e Silvicultura 3,0 -8,3 0,6 -2,0 0,0 0,0 -1,1
Pesca -3,4 -0,4 2,2 1,6 -0,6 0,6 0,0
Indústria e energia -3,9 11,2 4,0 6,2 10,1 4,7 5,4
Construção 7,2 28,6 0,7 1,1 21,8 13,7 12,2
Comércio 33,2 49,2 18,2 25,1 31,0 8,2 27,5
Hóteis 13,4 -1,0 15,7 11,0 10,4 13,9 10,6
Transporte e Comunicações 26,1 -18,2 25,2 23,7 2,6 30,3 15,0
Bancos e Seguros 7,8 3,3 -2,7 0,5 -0,2 5,0 2,3
Habitações Locais 5,9 8,5 9,2 19,1 6,5 3,9 8,8
Serviços Governamentais -2,4 7,9 21,5 28,5 14,0 11,1 13,4
Outros Serviços 1,4 -0,4 2,3 1,9 1,2 0,7 1,2
Serviços Bancários Não Imputados -1,6 -5,5 -5,9 -2,8 -1,0 -4,0 -3,5
Direitos e taxas/ Importações 13,1 25,1 9,0 -13,8 4,2 11,8 8,2
PIB a preços de Mercado 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
SWAT – Analise: Pontos Fortes
Governação politica Governação económica Educação – elevadas taxas de cobertura Saúde – elevadas taxas de cobertura Redução da Pobreza e Inclusão Social
SWAT – Analise: Pontos Fracos Base Produtiva Nacional pouco diversificada Elevados custos de produção (agua, energia, telecomunicações, etc…) Insuficiência de mercados (interno, não unificado, e externo) Baixa qualidade do ensino Inexistência de ensino superior e consequentemente ausência de um
mecanismos de produção de elites Formação Profissional incipiente – gap entre output do sistema
educativo e de formação profissional e as necessidades crescentes do sistema produtivo
Mercado laboral pouco flexível Sistema Financeiro pouco desenvolvido Deficit de infraestruturação do país Fraco desempenho das comunicações (aéreas, marítimas, rodoviárias,
…) Sistema regulatório incipiente Ambiente de negócios pouco favorável – existência de barreiras
administrativas ao investimento Não inclusão económica das PME
A Agenda de Transformação ECRP 2008-2011
Demografia, Juventude, GDemografia, Juventude, Géénero, Meio Ambiente, nero, Meio Ambiente, InvestigaInvestigaççaoao, Pobreza , Pobreza Sociedade de informaSociedade de informaçção, do conhecimento e da competência, Cidadaniaão, do conhecimento e da competência, Cidadania
AGENDA DE TRANSFORMAÇÃO
REFORMA DO ESTADO/NAREFORMA DO ESTADO/NAÇÇÃOÃOBOA GOVERNAÇÃO
(graduação e parceria especial)(EMPODERAMENTO, REFORMA DA JUSTIÇA, SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO LOCAL)
Cap
ital
Cap
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hum
ano
hum
ano
Com
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Infrae
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Soci
alSo
cial
EducaçãoEnsinosuperior
FormaçãoprofissionalValorizaçãocultural
SaúdeJuventudee desportos
Investigação
EnquadramentoMacroeconómico
SectoresprodutivosCréditoàeconomia
FomentoempresarialMobilizaçãodo investimento
Regulação
Ordenamento do território InfraestruruaçãoEconómica
e TecnológicaGestão dos Recursos HídricosInfra-estruturas Portuárias,Aeroportuárias e rodoviárias
Requalificação e Infraestruturação urbana e rural
Energias/ CombustíveisElectrificação rural
Segurança alimentarHabitação social
Redução da pobrezae desigualdades
Reforma do sistemade protecção Social
M&EM&E
Programa Governo
OBJ ECTIVOOBJ ECTIVOGLOBALGLOBAL
EIXOSEIXOS
PROGRAMAS PROGRAMAS
PROJ ETOSPROJ ETOS QUADRO LQUADRO LÓÓGICOGICOMedidas de Política, Objectivos, Programas, Projectos, Metas, Indicadores, Enquadramento
Institucional e Orçamentação (plurianual)
Pilar I: Boa Governação - “A Reforma do Estado”
A Reforma da Nação – da Sociedade Civil – do Cabo Verdeano(a) – de nós próprios!!!! Atitudes…mentalidades… Organização politica Organização económica (pivot: sector privado) Organização social
A Reforma do Estado sómente possível num quadro de Boa Governação (estabilidade politica, macroeconómica, enquadramento positivo das vontades sociais…)
E neste contexto: A Reforma do Estado – enformadora da ECRP A Reforma do Estado alavancando/potenciando:
níveis mais elevados de competitividade reposicionamento ascendente de CV na arena mundial
Vai muito alem da modernização da Administração Publica e do relacionamento da máquina publica com o cidadão (Reformas Sectoriais: Gestão financeira do estado, Justiça, Casa do Cidadão, etc…)
Pilar II – Capital Humano
É o corolário lógico do Pilar I: Reforma do Estado Tendo em conta a “Agenda de Transformação” talvez seja neste
momento um dos nossos “elos fracos” do ponto de vista: Da qualidade Da inovação Do risco ….
Os desafios exigem um multiplicar de “bolsas de inovação” “clownar” Nosis a várias escalas e dimensões … escolas…liceus….departamentos da máquina publica…
Um novo conceito de Ciência, tecnologia, e inovação terá que emergir … e isto só se cultivarmos o mérito e a concorrência!
Esta questão não é puramente técnica mas sim “CULTURAL”! As bases já existem: i) uma visão; ii) cobertura do ensino e da saúde;
iii) um razoável nível de infraestruturação electrónica; iv) existência de estímulos – economia aberta; v) credibilidade internacional; vi) etc…
Pilar III: Competitividade
Só conseguiremos construir uma economia competitiva se tivermos sucesso a nivel do PILAR I e PILAR II.
A competitividade não se constrói só com vontade politica O factor humano é a chave deste desafio A competitividade da economia CV exige como condição sine qua non
elevados níveis de produtividade dos factores: Trabalho e Capital. Factores estes preferencialmente concentrados nos sectores nos
quais CV detêm vantagens comparativas/competitivas… Análise drivers da economia: sectores com vantagens comparativas
mas ainda não transformadas em vantagens competitivas: T&C (internacionalização) Comercio internacional (inter-modal); Pescas (internacionalização); Industria & Energia Sistema Financeiro
CV como um Centro de Serviços Internacionais – Cyber Island! PIVOT: TIC
Pilar III: Competitividade (Cont.)
Não identificar os sectores nobres – com os sectores que exportam!!
Precisamos de tudo e de todos; Sectores com uma dinâmica endógena de crescimento que
suportam/alimentam os sectores com uma dinâmica exógena de crescimento
Esta complementaridade/sinergias tem que ser potenciada Sector privado nacional está vocacionado densificação do
tecido produtivo
PILAR IV: Infraestruturação económica do país
É a base ..um dos suportes …. do PILAR III: Competitividade É determinante:
na unificação do mercado interno – objectivo que perseguimos há 30 anos!
na inclusão socio-económica de amplos sectores da sociedade civil endogenizar os efeitos multiplicadores do crescimento económico
Numa participação activa do privado nacional (PME) nos benefícios potenciados pelos sectores com dinâmicas endógenas de crescimento
numa alocação mais eficiente dos recursos humanos, financeiros Na construção de CV como um Centro Internacional de Prestação
de Serviços Portos, aeroportos, estradas, energia, saneamento, ….. Especial destaque: infraestruturação electrónica do país saltar
etapas!
Pilar V: Coesão Social
Pilares I, II, III, IV devem desembocar em níveis mais acelerados de crescimento económico produção de riqueza
Os mecanismos puros de mercado nunca foram eficientes em matéria de distribuição da riqueza criada LOGO…
A distribuição da riqueza deve ser gerida…regulada… regulamentada… politicamente crescentes níveis de coesão social
Em que os vectores estruturantes são: Multiplicar as oportunidades de empregabilidade Desenvolver mecanismos de inclusão financeira: micro-finanças Reforçar as praticas existentes de economia solidária Aumentar o sistema de previdência social devidamente ponderado
pela necessidade de se garantir a sua sustentabilidade Reforçar a dinâmica da Família ..como unidade económica …
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