Estratégias de crescimento e internacionalização no cluster Habitat · produtos de betão para...

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Estratégias de crescimento e internacionalização no cluster Habitat Seminário Plataforma para a Construção Sustentável

Gonçalo Caetano | 16.11.2011

Estratégias de crescimento e internacionalização no cluster Habitat

Promotor:

1. Do sector da construção ao cluster Habitat

5. Estratégia colectiva e políticas públicas

4. Internacionalização: como, para onde e o quê?

3. Dinâmica exportadora das fileiras do cluster Habitat

2. Dinâmica económica das fileiras do cluster Habitat

5. Estratégia colectiva e políticas públicas

4. Internacionalização: como, para onde e o quê?

3. Dinâmica exportadora das fileiras do cluster Habitat

2. Dinâmica económica das fileiras do cluster Habitat

1.

Do sector da construção ao cluster Habitat

5

A construção na economia portuguesa desde 1990

Evolução do peso da construção no total da economia portuguesa Fonte: AM&A com base em INE

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

13%

14%

15%

16%

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

6

Década de travagem

progressiva no imobiliário

residencial

Grandes evoluções no mercado residencial português desde 1990 Fonte: AM&A para CGD com base em INE e BdP | Nota Temática #2 2011

0

100

200

300

400

500

600

700

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Crédito à habitação no rendimento disponível

• Nota temática da CGD: A actualidade do sector imobiliário residencial: ajustamentos e desafios|2011

• A oportunidade do processo de ajustamento em curso consiste em ultrapassar o ciclo de construção+aquisição +endividamento que caracterizou as últimas décadas e afirmar um novo paradigma assente em reabilitação +arrendamento +poupança.

Taxa de juro

Transacções prédios urbanos

Fogos concluídos para habitação

Cenário Alto

2010-2015 2015-2020 2020-2025 2010-2025

Construção 0,3 3,6 2,2 2,0

Habitação 1,0 2,4 4,5 1,9

Edifícios não residenciais 1,0 3,2 3,9 2,7

Engenharia Civil 1,1 5,0 -1,7 1,4

Cenário Médio

2010-2015 2015-2020 2020-2025 2010-2025

Construção 1,1 1,8 1,0 1,3

Habitação 1,4 2,3 -0,1 1,2

Edifícios não residenciais 1,1 2,1 3,3 2,2

Engenharia Civil 0,7 0,8 0 0,5

Cenário Baixo

2010-2015 2015-2020 2020-2025 2010-2025

Construção -0,2 0,9 0,6 0,4

Habitação -1,2 0,2 1,3 0,1

Edifícios não residenciais 0,2 0,8 1,4 0,8

Engenharia Civil 0,6 1,6 -0,8 0,5

7

Perspectivas para a construção

em Portugal

• Segundo o Euroconstruct, a quebra do output da construção portuguesa continuará nos próximos dois anos, agudizando-se em 2012, em contraste com o projectado para o conjunto de países daquela entidade

• Segundo o ITIC/AECOPS, a evolução futura do sector da construção, estará menos anémica no segmento dos edifícios não residenciais, antecipando-se um certo dinamismo da reabilitação urbana

Perspectivas para a Construção em Portugal Fonte: ITIC/AECPOS|2011; Euroconstruct

8

Da construção ao Habitat

Amplitude da cadeia de valor do sector da construção Fonte: AM&A para CGD | Nota Temática do sector imobiliário residencial 2011

9

Que aplicação dos produtos e actividades?

Composição do mega-cluster do Habitat Fonte: AM&A in Desenvolvimento do mega-cluster Habitat da região Centro

têxteis lar torneiras cerâmica estrutural

cristalaria toalheiros cimento

cerâmica decorativa e utilitária

caldeiras e radiadores

produtos de betão para construção

mobiliário material de iluminação

produtos de fibrocimento

colchoaria aparelhos rádio, tv e comunicação

cerâmica de acabamentos

artigos metálicos de uso doméstico

electrodomésticos rochas ornamentais

cutelaria aparelhos não eléctricos uso doméstico

revestimentos de cortiça

tintas

portas e janelas de metal

fechaduras e ferragens

obras de carpintaria

ascensores e monta-cargas

construção

10

Habitat: fileira casa

têxteis lar torneiras cerâmica estrutural

cristalaria toalheiros cimento

cerâmica decorativa e utilitária

caldeiras e radiadores

produtos de betão para construção

mobiliário material de iluminação

produtos de fibrocimento

colchoaria aparelhos rádio, tv e comunicação

cerâmica de acabamentos

artigos metálicos de uso doméstico

electrodomésticos rochas ornamentais

cutelaria aparelhos não eléctricos uso doméstico

revestimentos de cortiça

tintas

portas e janelas de metal

Fileira casa fechaduras e ferragens

obras de carpintaria

ascensores e monta-cargas

construção

Composição do mega-cluster do Habitat Fonte: AM&A in Desenvolvimento Competitivo do mega-cluster Habitat da região Centro

11

Habitat: fileira

materiais de construção

têxteis lar torneiras cerâmica estrutural

cristalaria toalheiros cimento

cerâmica decorativa e utilitária

caldeiras e radiadores

produtos de betão para construção

mobiliário material de iluminação

produtos de fibrocimento

colchoaria aparelhos rádio, tv e comunicação

cerâmica de acabamentos

artigos metálicos de uso doméstico

electrodomésticos rochas ornamentais

cutelaria aparelhos não eléctricos uso doméstico

revestimentos de cortiça

tintas

portas e janelas de metal

Fileira casa fechaduras e ferragens

obras de carpintaria

ascensores e monta-cargas

construção

Fileira materiais de construção Composição do mega-cluster do Habitat

Fonte: AM&A in Desenvolvimento do mega-cluster Habitat da região Centro

12

Habitat: fileira

materiais de construção

têxteis lar torneiras cerâmica estrutural

cristalaria toalheiros cimento

cerâmica decorativa e utilitária

caldeiras e radiadores

produtos de betão para construção

mobiliário material de iluminação

produtos de fibrocimento

colchoaria aparelhos rádio, tv e comunicação

cerâmica de acabamentos

artigos metálicos de uso doméstico

electrodomésticos rochas ornamentais

cutelaria aparelhos não eléctricos uso doméstico

revestimentos de cortiça

tintas

portas e janelas de metal

Fileira casa fechaduras e ferragens

obras de carpintaria

ascensores e monta-cargas

construção

Fileira materiais de construção Composição do mega-cluster do Habitat

Fonte: AM&A in Desenvolvimento do mega-cluster Habitat da região Centro

ID&T

Design

Moda

Inovação

Tecnologia

1. Do sector da construção ao cluster Habitat

5. Estratégia colectiva e políticas públicas

4. Internacionalização: como, para onde e o quê?

3. Dinâmica exportadora das fileiras do cluster Habitat

2.

Dinâmica económica das fileiras

do cluster Habitat

14

Delimitação das CAE dos agrupamentos em análise do cluster Habitat Fonte: AM&A

15

Delimitação das CAE dos agrupamentos em análise do cluster Habitat Fonte: AM&A

16

Vidro

Dinâmica económica do vidro Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

414 416

335

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

3,5 3,6

3,4

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

111

108

83

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,7% 4,2%

3,7%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

17

Cerâmica de Revestimentos

e Loiça Sanitária

Dinâmica económica da cerâmica de revestimentos e loiça sanitária Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

702

673

563

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

8,0 7,98

6,6

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

280

243

207

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,6%

0,8%

4,4%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

18

Cerâmica Estrutural

Dinâmica económica da cerâmica estrutural Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

201

183

145 70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

3,4

2,96

2,5

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

70 69

52

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

-4,5%

-3,0%

-4,5%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

19

Cimento e Betão

Dinâmica económica do cimento e betão Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

1.434 1.431

1.245

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

7,4

6,99

6,5

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

438

297

350

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

9,4% 9,5% 9,5%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

20

Rochas Ornamentais

Dinâmica económica das rochas ornamentais Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

690 677

595

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

14,5 13,6

12,6

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

247

239

214

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

2,7% 2,8% 2,8%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

21

Produtos Metálicos

Dinâmica económica dos produtos metálicos Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

2.005 2.068

1.836

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

45,9 45,3

41,8

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

661

685

628

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,4% 3,2% 3,5%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

22

Máquinas e Equipamentos

Dinâmica económica das máquinas e equipamentos Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

4.766

4.660

4.098

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

29,2 29,3 29,7

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

9.917 10.058

8.840

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

2,7% 2,3%

3,7%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

23

Obras e Carpintaria

Dinâmica económica das obras e carpintaria Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

673

641

514

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

15,7

14,9

13,3

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

218

205

175

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,1% 2,5%

3,1%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

24

Mobiliário e Colchoaria

Dinâmica económica do mobiliário e colchoaria Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

4.795

4.672

4.070

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

66,5 66,0

59,3

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

105%

2007 2008 2009

1.254

1.195

1.079

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,2% 2,5%

3,2%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

25

Material de Iluminação

Dinâmica económica do material de iluminação Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

183

189

158

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

2,6

2,58

2,4

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

62

68

55

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

4,3% 3,6%

4,3%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

26

Têxteis-Lar

Dinâmica económica dos têxteis-lar Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

936

860

761

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

19,3

18,3

16,7

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

270 261

236

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

3,5%

2,3%

3,7%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

27

Cerâmica Decorativa e Utilitária

Dinâmica económica da Cerâmica decorativa e utilitária Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

333

288

242

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

11,7

10,2

8,7

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

155

122

106

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

2,8% 2,1%

2,9%

2007 2008 2009

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

28

Construção

Volume de Negócios (M€) VAB (M€)

Emprego (milhares) Margem Operacional

Dinâmica económica da Construção Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

28.977

29.981

28.299

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

463

460

421

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2007 2008 2009

8.694 8.749

7.998

65%

75%

85%

95%

105%

2007 2008 2009

4,7% 4,2% 4,6%

2007 2008 2009

1. Do sector da construção ao cluster Habitat

5. Estratégia colectiva e políticas públicas

4. Internacionalização: como e para onde?

2. Dinâmica económica das fileiras do cluster Habitat

3.

Dinâmica exportadora das fileiras

do cluster Habitat

38,7%

0

1

2

3

4

5

6

7

-15% -10% -5% 0% 5% 10%

Vanta

gem

Com

para

tiva R

evela

da 2

010

Dinâmismo das Exportações 2007/2010

30

Comércio Externo

Evolução das exportações do cluster Habitat Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Têxteis-lar

Cerâmica

Obras em Pedra Vidro

Móveis

Tintas

Ferramentas

Equipamentos

Ferramentas e cutelaria

Tapetes

Madeira e suas obras

• O sector dos equipamentos para o lar assume a maior expressão dentro das exportações do cluster em 2010 (variável representada pelo tamanho da bola)

• Portugal detém vantagens comparativas (especialização relativa nas exportações face ao mundo) em praticamente todos os segmentos do cluster

• Apenas o vidro e as suas obras e o mobiliário resistem à quebra das exportações no período 2007/2010

31

Orientação Exportadora Taxa de Cobertura

Principais Indicadores do Comércio Externo Fonte: AM&A com base em UN Comtrade (dois primeiros gráficos) e GEE do Ministério da Economia e do Emprego (último gráfico)

Quota Mundial de Exportações

Cluster: 0,6% Cluster: 112,9% Exportações totais: 44%

1. Do sector da construção ao cluster Habitat

5. Desafios estratégicos

3. Dinâmica exportadora das fileiras do cluster Habitat

2. Dinâmica económica das fileiras do cluster Habitat

4.

Internacionalização: como e para onde e o quê?

33

Quota dos principais destinos mundiais de têxteis lar Fonte: AM&A com base em UNComtrade

Top 5 importações de têxteis lar

7

Peso nas importações mundiais que totalizam 15.049 € M EUA, Alemanha, França, Japão, Reino Unido %

10

32

6

7

34

Quota dos principais destinos mundiais de reservatórios, cubos e outros Fonte: AM&A com base em UNComtrade

Top 5 importações

reservatórios, cubos e outros

4

Peso nas importações mundiais que totalizam 62.140 € M EUA, China, Alemanha, Reino Unido, França %

8

16

4

10

35

Quota dos principais destinos mundiais de aparelhos eléctricos de uso doméstico Fonte: AM&A com base em UNComtrade

Top 5 importações

aparelhos eléctricos uso

doméstico

Peso nas importações mundiais que totalizam 35.126 € M EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Japão %

6 9

20

5

5

36

Quota dos principais destinos mundiais de outros móveis e suas partes Fonte: AM&A com base em UNComtrade

Top 5 importações

outros móveis e suas partes

7

Peso nas importações mundiais que totalizam 59.481 € M EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá %

8

27

7

4

37

Quota dos principais destinos mundiais de pedra, gesso, cimento, amianto, mica, etc Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Top 5 importações pedra, gesso, cimento, etc

15

9 4

6

4

Peso no total das importações mundiais que totalizam 33.143 € M EUA, Alemanha, França, Canadá, Reino Unido %

38

Quota dos principais destinos mundiais de Ferramentas e Cutelarias Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Top 5 importações Ferramentas e Cutelarias

15

10

6

4

4

Peso no total das importações mundiais que totalizam 48.098 € M EUA, Alemanha, China, Holanda, Canadá %

39

Quota dos principais destinos mundiais de Vidro Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Top 5 importações

de Vidro

10

9

8

6

6

Peso no total das importações mundiais que totalizam 57.735 € M EUA, Alemanha, China, França, Coreia do Sul %

40

Quota dos principais destinos mundiais de Produtos Cerâmicos Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Top 5 importações de Produtos Cerâmicos

15

8 5

7

3

Peso no total das importações mundiais que totalizam 34.606 € M EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Japão %

41

Panorâmica global dos maiores importadores de produtos habitat Fonte: AM&A com base em UN Comtrade

Top 5 importações

total

42

Para onde?

Destino de IDE (stock)| 2010

• No tocante à exportação de serviços, o sector da construção português está orientado sobretudo para o espaço da UE (em especial para Espanha, França, Alemanha e RU)

• Ao nível do Investimento Directo Estrangeiro (IDE), constata-se que o sector da construção português tem estado orientado sobretudo para os PALOP (em especial, Angola) e para a UE (em especial, Espanha e Polónia), ainda que o Brasil esteja a ser também um “alvo” relevante

Principais Mercados de Destino das saídas e do IDE da Construção Fonte: AM&A com base em INE e Banco de Portugal

Saídas da Construção | 2010

43

Para onde?

Principais Mercados Mercados

de Maior Crescimento

Actuais 2009

Futuros 2020

2009-2014 2009-2020

1 EUA China Nigéria Nigéria

2 China EUA Índia Índia

3 Japão Índia Polónia China

4 Alemanha Japão Turquia Vietname

5 Espanha Coreia do Sul China Rússia

6 França Alemanha Vietname Turquia

7 Itália Espanha Indonésia Indonésia

8 Coreia do Sul Rússia Rússia Roménia

9 Índia Reino Unido Roménia Polónia

10 Reino Unido Canadá Brasil Marrocos

• Perscrutando o futuro, espera-se uma evolução favorável da produção na construção (em 2020, o output deste sector deverá ser superior em 70% do actual, passando para 12,7 triliões de US$)

• Os mercados mais dinâmicos deverão ser a Nigéria, Índia, China, Polónia, Turquia, Vietname e Rússia

Perspectivas Geográficas para a Construção | 2009-2020 Fonte: Global Construction Perspectives and Oxford Economics

44

Mapa da construção em 2020 Fonte: AM&A com base em Global Construction Perspectives e Oxford Economics

Para onde?

Principais mercados 2020

Mercados de maior crescimento 2009-2020

45

O quê?

• Os segmentos das estruturas não residenciais e das infra-

estruturas deverão ser os mais promissores, sobretudo nas economias emergentes da Ásia e Europa de Leste, mas também no Médio Oriente e África

Perspectivas Sectoriais para a Construção | 2008-2018 Fonte: Global Construction Perspectives and Oxford Economics

1. Do sector da construção ao cluster Habitat

4. Internacionalização: como, para onde e o quê?

3. Dinâmica exportadora das fileiras do cluster Habitat

2. Dinâmica económica das fileiras do cluster Habitat

5.

Estratégia colectiva e políticas públicas

47

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

48

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

49

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

50

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

51

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

52

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

53

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

54

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

55

Desafios estratégicos

Reforçar presença

internacional

Diversificar mercados externos

Reforçar vantagens

nos mercados próximos

Consolidar base

institucional do cluster

Integrar soluções

de habitat

Agarrar novas oportunidades

de negócio

Reforçar competitividade

não custo

Investir em equipamentos,

tecnologias e recursos humanos

Promover venture capital

56

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

57

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

58

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

59

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

60

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

61

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

62

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

63

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

64

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

65

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

66

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

67

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

68

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

69

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

Promover venture capital

70

Política pública

Condições competitivas

Prémios Selectivos

Reforçar dimensão financeira SI QREN

Prioridade à cooperação

Vales ID&T Inovação

Formação profissional específica

Crédito bancário

Burocracia flexibilizar

acompanhar

Regulação sector

energético

Compras Públicas

Sistema de informação

para internacio-

nalizar

Movimento associativo

Reforço agências públicas

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