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7/25/2019 Exerccio Sobre a Rede Concetual Da Ao
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EXERCCIO
1.
todos os acontecimentos so aes? Porqu
No. Eventos que no tm um agente que os cause ou que, tendo um agente, este no tem
controlosobre o evento no so aes
2.
Tudo o que um agente faz uma ao? Porqu?
No. S so aes aqueles acontecimentos que podem ser nomeados por uma inteno e
explicados por motivos
3.
Uma ao um acontecimento intencional, mas nem todos os acontecimentos intencionais soaes. Porqu?. D exemplos.
Existem acontecimentos que parecem ser intencionais, como por exemplo quando quero fazera digesto e fao a digesto. Contudo tal acontecimento no intencional porque no h umaligao causal entre a inteno e o evento
4.
O que uma descrio de uma ao
Uma descrio de uma ao um relato no qual se atribui uma inteno a um acontecimento.
Estebelece uma relao causal entre um estado mental que se orienta para uma finalidade e
um comportamento que visa concretiz-la
5.
Nem todas as maneiras de descrever uma ao so adequadas sua explicao. Porqu?
Porque nem todas as descries atribuem a inteno adequada ao comportamento nem os
motivos que a explicam. Por exemplo dizer que quem tira cds da pra teleira de uma loja (
comportamento) os quer roubar (inteno)
6. As aes implicam sempre movimentos corporais (comportamentos visveis)?Porqu?
No porque pode constituir uma inteno no exibir nenhum comportamento. Por outro lado
h aes , como o pensar, que podemos praticar sem que haja comportamentos visveis
7.
Ser que s os seres humanos podem ser agentes? Porqu?
7/25/2019 Exerccio Sobre a Rede Concetual Da Ao
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Se considerarmos agente aquele que age, que pratica aes, e sabendo que as aes
implicam intenes e motivos conscientes, s o ser humano agente. Se ser agente fazer
acontecer coisas, ento os animais tambm fazem acontecer coisas.
8.
Para explicar uma ao, basta apontar certas crenas ou desejos do agente. Esta afirmao
verdadeira? Porqu?
No. Temos que apontar as crenas e desejos que so os motivos que, de facto, explicam a ao emcausa
10.Aponte o agente da ao, a sua inteno e finalidade.
Agente: juiz britnicoInteno: obrigar a jovem a alimentar-seFinalidade: Salvar a vida da jovem
11.A partir do exemplo relaciona, intencionalidade, crenas e desejos
O juz tem uma inteno, obrigar a jovem a alimentar-se, porque tem as crenas de que ela
sozinha no consegue superar a situao e est em risco de vida, e porque deseja salv-la
12.A partir do exemplo articula as noes de deliberao e deciso
Deliberar ponderar alternativas em funo das razes pr e contra. O juz tem duasalternativas: obrigar a jovem a alimentar-se ou no a obrigar. As razes so as seguintes:se a obriga vai contra a sua vontade, mas pode salvar-lhe a vida; se no a obriga issorespeita a sua vontade, mas pode contribuir para a sua morte.
Decidir implica optar por uma das alternativas: o juiz decidiu pela alternativa que tem asmelhores consequncias (fora a vontade da jovem o que mau, mas salva-a, o que
bom)
13.Considerando os fatores que compem a rede conceptual da ao, indica a qual
corresponde cada uma das seguintes opes?
Anlise aos prs e contras de uma possvel ao Deliberao
Pretenso em praticar uma determinada ao Inteno
Elemento que permite compreender uma ao Motivo
Pensar nas consequncias que uma ao pode ter Deliberao
O autor da ao Agente
Em junho de 2012, um juiz britnico decidiu que uma jovem estudante de medicina deveria ser
alimentada contra sua vontade, nem que para tal fosse necessrio recorrer fora. A jovem em causa
sofre de anorexia, correndo srios riscos de vida, em virtude da sua recusa em alimentar-se e do seu
consequente estado de extrema magreza
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Aquilo que se pretende obter com a ao Finalidade
A razo de agir Motivo
Momento que implica o corte com outras opes Deciso
Podero ser de ordem racional ou passional Motivos
Responde questo para qu Finalidade
Ajudam a compreender os motivos Crenas e desejos
Resulta das aes serem realizadas de forma
consciente, voluntria e intencionalResponsabilidade
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