FACULDADE CASTRO ALVES

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FACULDADE CASTRO ALVESPSICOLOGIA 2º SEMESTRE

SEMINÁRIO SOBRE TRANSTORNOS PSICÓTICOS

CAMILA LESSA ILMA DE ALMEIDA JAMILLE SOUZA JULIANA GALLO MAYLLANNE FREIRE MARCO ROCHA SHEILA DE AZEVEDO VANESSA SILVA

SALVADOR, NOVEMBRO 2010

C a stro AlvesFa c uld a d e

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NEUROCIÊNCIAS E COMPORTAMENTO IIPROF.: RAFAEL LEITE FERNANDES

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DEFINIÇÃO

Transtornos psicóticos, como a esquizofrenia, são um grupo de doenças mentais graves que afetam a mente. Essas doenças alteram a habilidade da pessoa em pensar claramente, fazer bom julgamento, responder emocionalmente, comunicar efetivamente, entender a realidade e se comportar adequadamente.

Tipos: Esquizofrenia, Transtorno esquizoafetivo; Transtorno esquizofreniforme; Transtorno psicótico breve; Transtorno de ilusão; Transtorno psicótico compartilhado; Transtorno psicótico induzido por substâncias; Transtorno psicótico devido a doenças e a

Parafrênia.

 

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Ayur-Veda,1400 aC.“Estados demoníacos”

Sorano, 93 – 138 dC.“Doente recusava urinar,

com medo de provocar um dilúvio”

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ASPECTOS HISTÓRICOS

1852 – Primeira descrição formal, pelo Psiquiatra Belga Benedict Morel, que a denominou de Démence Précoce.

1896 - Emil Kraepelin, Psiquiatra Alemão, aplicou o termo Dementia Praecox a um grupo de doenças que se iniciava na adolescência e levava à demência.

1911- O Psiquiatra Suiço Eugen Bleuler introduziu o termo Esquizofrenia: esquizo = divisão; phrenia = mente . Não há sinais ou sintomas patognomônicos; ao invés disso, há um grupo de achados característicos que fazem o diagnóstico

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Timothy Crow, 1981

Tipo I

Sintomas característicos: positivos: -Boa resposta aos antipsicóticos-Ausência de prejuízo intelectual-Receptores dopaminérgicos aumentados

Tipo II

Sintomas característicos: negativos:-Fraca resposta aos antipsicóticos-Eventual prejuízo intelectual-Perda celular e alterações estruturais no -Cérebro

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EPIDEMIOLOGIA

Tipo mais freqüente de doença psicótica No Brasil, 1.170.000 casos de esquizofrenia 80 mil novos casos por ano SP: 70% de pacientes diagnosticados sem tratamento 2004: 3,4% das hospitalizações do SUS , pacientes acima de

20 anos, em decorrência de distúrbios mentais – esquizofrenia 43%

1% da população mundial EUA: mais de 300.000 episódios agudos por ano 25% dos leitos hospitalares EUA: gastos de 10 bilhões/ano Sem relação de prevalência por sexo Homens: idade de inicio mais precoce 18-25 – mulher 25 -35 25-50% dos pacientes tentam o suicídio pelo menos uma vez

em toda a vida 10% se suicidam

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ETIOLOGIA

Fatores GenéticosEstudos genético-epidemiológicos

Estudos de populaçãoEstudos de famíliasEstudos de gêmeosEstudos de adoção

Estudos genético-molecularesRegiões cromossômicas Estudos de

ligaçãoVariantes gênicas

Fatores AmbientaisAcometimentos cerebraisFisiológicosPsicossociais

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ETIOLOGIA

Estudos de População:

População...................................... 1%Parentes em primeiro grau....4 a 8 %

Estudos de Família (Gottesman e Shields, 1982)

RELAÇÃO: % Pai..........................................................5,6 Irmão....................................................10,1 Irmão e um dos pais afetados..........16,7 1 dos pais afetado...............................12,8 2 pais afetados.....................................46,3 Tio - primo............................................ 2,8 Neto........................................................3,7 População............................................0,86

Estudos de Gêmeos Monozigóticos........................53% Dizigóticos..............................15%

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ETIOLOGIA

Acometimentos cerebrais

Exposição pré-natal a viroses influenza A2 Excesso de 8% HN: Jan-Abr HS: Jul-

Set Privação nutricional pré-natal

1as semanas de gestação folato não fechamento do tubo neural

Complicações de gestação e parto Anóxia

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ASPECTOS NEUROPSICOLÓGICOS

Pacientes esquizofrênicos demonstram alterações no desempenho em uma grande variedade de testes neuropsicológicos. Estima-se que déficits cognitivos podem ser identificados em 40% a 60% dos indivíduos acometidos por essa condição psiquiátrica.

Alguns autores defendem o argumento de que as alterações do desempenho cognitivo observadas na esquizofrenia têm características compatíveis com um padrão de "déficit generalizado", semelhante àquele observado em processos patológicos difusos do SNC (por exemplo, intoxicação por metais pesados, hipoxia cerebral).

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CARACTERISTICAS CLINICAS

As principais características clinicas da Esquizofrenia envolvem uma faixa de disfunções cognitivas e emocionais que acometem a percepção, o pensamento inferencial, a linguagem e a comunicação, o monitoramento comportamental, o afeto, a influência e a produtividade do pensamento e do discurso, a capacidade hedônica, a volição, o impulso e a atenção.

Wang, Minatogaia e Tavares (2006) identificam os seguintes períodos evolutivos da doença:

1. Fase prodrômica: onde há retraimento social gradual, diminuição de interesses, mudanças na aparência e higiene, alterações cognitivas, comportamento bizarro ou excêntrico;

2. Fase ativa: quando há alterações na forma e conteúdo do pensamento, distorções da percepção, prejuízo da volição, inadequação do afeto, alteração do juízo, declínio cognitivo e de funcionamento social.

3. Fase residual: ausência de sintomas da fase ativa, porém, há evidência de perturbação, como por exemplo, a existência de crenças bizarras, experiências perceptuais incomuns, afeto inadequado.

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SINTOMAS POSITIVOS

Representam uma distorção ou excessos nas funções normais, sendo considerados psicóticos. Ocorrem normalmente em homens entre as idades dos 17 aos 30 anos e em mulheres entre 20 e 40 anos.

A maioria dos pacientes entretanto, exibe alguma evidência de esquizofrenia antes do primeiro episódio psicótico. Depois deste acontecimento inicial, a ocorrência destes sintomas psicóticos ocorre esporadicamente e é intercalado por períodos de remissão. Sintomas positivos incluem:

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SINTOMAS POSITIVOS

1. Alucinação:

Percepção sensorial que traz a clara sensação de realidade de um estímulo verdadeiro, mas que ocorre sem estimulação do órgão sensorial correspondente.

Pode ocorrer também em pessoas sem qualquer problema mental. Basicamente, a alucinação pode ser auditiva, gustativa, olfatória, somática (sensação de descarga elétrica, interna), tátil ou visual.

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SINTOMAS POSITIVOS

2. Engano:

Falsa crença baseada numa conclusão equivocada sobre a realidade externa, a qual está firmemente embasada, não importando o que os outros pensem ou o que possa constituir prova ou evidência contrária à crença, mesmo que incontestável. Normalmente, essa crença não é aceita por outras pessoas do grupo.

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SINTOMAS POSITIVOS

3. Dano Cognitivo:

Inclui falta de atenção, desordem de pensamento, processamento de informações e aberrante associação entre palavras e frases.

Às vezes a descontinuidade entre as idéias pode ser tão extrema que o discurso do paciente pode tornar-se incoerente, tal qual uma "salada de palavras".

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SINTOMAS NEGATIVOS

Refletem redução nas funções normais, provavelmente devido à perda de células nervosas. Freqüentemente ocorrem cedo no processo da doença e vêm a ser menosprezados.

Estes sintomas freqüentemente são insuficientes para motivar um tratamento. Os sintomas negativos podem co-existir com os sintomas positivos e tipicamente persistem após serem tratados os sintomas positivos. Sintomas negativos incluem:

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SINTOMAS NEGATIVOS

1. Alogia

Espécie de "esgotamento" de pensamento, observável no comportamento da fala do indivíduo, que é pobre em palavras, conteúdo e/ou informação. Pode ser muito concreto, abstrato ou repetitivo.

Achatamento Emocional (Falta de Emoções) Falta de Prazer

Diminuição da Auto-Estima

Apatia (Falta Total de Interesse)

Comportamento desorganizado . Ex: Rir histericamente de um triste acontecimento, vestir várias capas de chuva de uma só vez em um dia ensolarado.

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FORMAS CLINICAS

Tipo Residual

Tipo Desorganizada

Tipo Catatônica

Tipo Paranóide

Tipo Indiferenciada

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RESIDUAL

Anteriormente chamada de esquizofrenia simples, estão presentes os sinais negativos da doença: afastamento e inadequação social, comportamento excêntrico, inadequação afetiva e pensamento ilógico.

Há ausência dos sintomas positivos e pruridos de outras formas de esquizofrenia. Não são observados sintomas catatônicos, delírios ou alucinações, tornando-a por isso o tipo de mais difícil diagnóstico.

O quadro progride durante anos, levando lentamente à destruição da personalidade. Os indivíduos afetados demonstram, em sua fase inicial, uma falta de consideração para com seus familiares e amigos e indiferente negligência às obrigações sociais, podendo demonstrar alguma amabilidade superficial para com os estranhos, mas todos os sentimentos profundos parecem inexistir.

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DESORGANIZADA

Chamada antes de hebrefênica, caracterizada pela incoerência, desagregação do pensamento e da conduta, afeto incongruente ou embotado.

Os atingidos, por esta forma de esquizofrenia, apresentam os mesmos sintomas negativos da forma residual, mas apresentam maior desordem do pensamento que aqueles, tornando-se muitas vezes indivíduos sem destino e objetivos, num estado de devaneio permanente.

Não conseguem concentrar-se numa leitura ou num trabalho, a menos que sejam supervisionados e dirigidos a cada passo. Sentem-se atraídos por idéias pseudocientíficos ou pseudofilosóficas e consideram-se capazes de realizar grandes descobertas e invenções, sem que isto seja acompanhado de nenhuma atividade ou qualquer tentativa de realizar suas pretensões.

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CATATÔNICA

Apresenta alterações na psicomotricidade, como estupor, rigidez, excitação, negativismo e posturas bizarras. As características associadas são : estereotipias, maneirismos, mutismo e flexibilidade cérea.

O estupor é caracterizado por um bloqueio transitório de certos movimentos até imobilização total do enfermo numa postura fixa. O negativismo se manifesta sob a forma de recusa de alimentos, sujar a roupa ou cama com urina e fezes, resistência a toda ordem, como para se vestir ou lavar-se.

Os estados de imobilidade transitória duram desde alguns minutos até várias horas e podem vir acompanhados de medo ou alucinações, mas geralmente não têm nenhum conteúdo ou motivação psicológica. A grande variedade de estereotipia de movimentos engloba de simples comportamentos motores até complicadas hipercinesias de caráter altamente simbólico.

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PARANÓIDE

Marcada pelos delírios, freqüentemente de natureza persecutória e pelas alucinações auditivas. As características associadas são ansiedade, violência e alterações das interações sociais. É o tipo mais homogêneo e menos variável.

Os delírios primários são seguidos por interpretações delirantes, constituindo-se nos principais sintomas e, com as alucinações, podem estabilizar-se como o único distúrbio de uma psicose crônica por muitos anos.

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INDIFERENCIADA

Afecções psicóticas que preenchem os critérios diagnósticos gerais para a esquizofrenia mas, que não correspondem a nenhum dos subtipos incluídos em F20.0-F20.2, ou que exibam padrões de mais de um deles sem uma clara predominância de um conjunto particular de características diagnósticas.

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DIAGNÓSTICO

A) Sintomas característicos: dois ou mais dos seguintes, por pelo menos um mês:

1. Delírios (Bizarros);

2. Alucinações (Vozes que comentam ou dialogam);

3. Discurso desorganizado;

4. Comportamento desorganizado ou catatônico;

5. Sintomas negativos: Alogia, avolição ou embotamento afetivo.

 

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DIAGNÓSTICO

B) Disfunção social/ocupacional;

C) Duração de pelo menos seis meses com: Sintomas do critério (A)

ou sintomas prodrômicos ou residuais negativos ou pelo menosdois negativos ou pelo menos dois dos sintomas do critério (A);

D) Exclusão de transtornos esquizoafetivos e de humor;

E) Exclusão de uma condição médica geral ou por uso de substâncias;

F) Se presentes autismo, ou algum transtorno invasivo de desenvolvimento, diagnosticar se os sintomas estiverem presentes por pelo menos um mês.

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AFETIVIDADE

Afeto plano ou embotado Afeto inadequado ou incongruente; Distorções em cadência e modulação

(aprosódia); Indiferença ou apátia; Embotamento afetivo; Emoções bizarras (exaltação, onipotência,

êxtase ); Sensibilidade emocional; Anedonia

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COMPORTAMENTO

Comportamento estereotipado;Estados de estupor;Transtornos alimentares (obesidade,

sintomas de anorexia); Intoxicação auto-induzida com água;Ecoparxia;Negativismo;Sntomas somáticos variados

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ALTERAÇÃO CEREBRAIS

Neuroimagem Estrutural - Volumetria

• TC – alargamento de ventriculos

cerebrais

• RM Estrutural

• Controle Paciente com esquizofrenia↑de ventriculos

↓hipocampo

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ALTERAÇÕES CEREBRAIS

Diminuições volumétricas sutis

• Difusas em alguns estudos Gêmeos monozigóticos

• Alterações mais freqüentes Com esquizofrenia Sem

esquizofrenia

• córtex temporal límbico

• córtex pré-frontal

• cíngulo anterior

• tálamo, núcleo caudado

• neocórtex temporal

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ASPECTOS NEUROBIOLÓGICOS

Gênese ambiente

Estudos com gêmeos idênticos

População geral 1% Gêmeos 48%

Diferenças na estrutura cerebral

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ASPECTOS NEUROBIOLÓGICOS

A hipótese dopaminérgica da esquizofrenia baseia-se em dados que demonstram de forma inequívoca que as drogas antipsicóticas, conhecidas como neurolépticos, reduzem a transmissão dopaminérgica no SNC.

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TRATAMENTO

Os tratamentos atuais para esquizofrenia focalizam

na eliminação dos sintomas da doença, feita através de medicamentos antipsicóticos que atuam sobre o sistema nervoso e tratamento psicossocial que incentivem a reinserção social do paciente.

Porém, mesmo com tratamentos, a maioria das pessoas com esquizofrenia apresentam alguns sintomas residuais pela vida toda.

Pesquisas estão desenvolvendo medicamentos mais eficientes e procurando entender as causas da esquizofrenia para achar formas de prevenção e tratamento.

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TRATAMENTO

Antipsicóticos

São medicamentos inibidores das funções psicomotoras Excitação e agitação.

Atenuam distúrbios psicóticos

delírios alucinações

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TRATAMENTO

Antipsicóticos Classificação

Antipsicóticos típicos sedativos principal efeito sedação Indicação: agitação psicomotora -incisivos principal efeito remoção de delírios

e alucinações. capacidade de sedação.

Antipsicóticos atípicos

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TRATAMENTO

Antipsicóticos típicos- INCISIVOS

- HALOPERIDOL - PENFLURIDOL - FLUFENZINA - FENOTIAZINA

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TRATAMENTO

Antipsicóticos típicos SEDATIVOS

CLORPROMAZINA

LEVOMEPROMAZINA

SULPIRIDA

TIORIDAZINA

TRIFLUOPERAZINA

AMISULPIRIDA

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TRATAMENTO

Antipsicóticos atípicos - CLOZAPINA, - OLANZAPINA, - QUETIAPINA, - RISPERIDONA, - ZUCLOPENTIXOL.

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MECANISMO DE AÇÃO DAS DROGAS ANTIPSICÓTICAS

Todas as drogas antipsicóticas são antagonistas ao nível dos receptores D2.

A maioria também bloqueia outros receptores monoaminérgicos, 5 HT2.

A clozapina também bloqueia receptores D4. Potência antipsicótica associada aos

receptores D2. Aparecimento tardio do efeito – sugerindo

mudanças em nível de receptor.

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EFEITOS INDESEJÁVEIS DAS DROGAS ANTIPSICÓTICAS

Distúrbios motores extrapiramidais

Distúrbios endócrinos ( prolactina)

Icterícia obstrutiva com fenotiazinas.

Sedação, hipotensão e do peso corporal.

Boca seca, visão turva, hipotensão bloqueio dos receptores adrenérgicos e muscarínicos de Ach.

Síndrome maligna antipsicótica (rara).

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DISTÚRBIOS MOTORES INDUZIDOS POR ANTIPSICÓTICOS

Distonias agudas e reversíveis e sintomas semelhantes ao parkinsonismo.

Discinesia tardia de desenvolvimento lento, geralmente irreversível.

Discinesia tardia mov. Involuntários da face, membros de aparecimento tardio

Causa provável receptores DA (pré sinápticos). Tratamento com pouco sucesso. Sintomas agudos – mov. Involuntários, tremor,

rigidez conseqüência direta de bloqueio de DA nigroestriatais.

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DISTÚRBIOS MOTORES INDUZIDOS POR ANTIPSICÓTICOS

A incidência das distonias agudas e discinesia tardia é menor com antipsicóticos atípicos CLOZAPINA.

Hipótese bloqueio pronunciado de receptores muscarínicos, ou certo grau de seletividade pela via mesolímbica em contraposição à via nigroestriatal da dopamina.

 

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PROGNÓSTICO

A evolução é bastante variável:

1. Há pacientes que apresentam um único episódio psicótico sem recidiva dos sintomas.

2. Outros tem diversos surtos psicóticos e estabilização sem no entanto retorno a normalidade

3. Um terceiro grupo com curso de piora progressiva do quadro no longo de sucessivos episódios psicóticos.

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TRATAMENTO PSICOSSOCIAL

Psicoterapias individuais;

Terapias de grupo;

Tratamentos familiares;

Reabilitação ocupacional;

Cuidados residenciais;

Reabilitação psicossocial

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John Forbes Nash

Matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante”(A beautiful Mind) nasceu a 13 de Junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, nos Estados Unidos da América.

 

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Van Gogh

Vincent Willem Van Gogh, (Zundert, 30 de Março de 1853 — Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890), aclamado pintor holandês, considerado o pioneiro na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas e cujo talento só foi reconhecido após a sua morte.

 

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Obrigado pela atenção de todos.

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Referências

http://www.icb.ufmg.br/lpf/revista/revista1/volume1_loucura/cap3_1.htm

Livreto “National Institute of Mental Health”, traduzido para o português por iniciativa da Sociedade Brasileira de Psiquiatria Clinica. Brasil 1992.

Dalgalarrondo , Paulo – Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais – 2. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2008.

http://www.psicosite.com.br/far/anp/index.htm

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S1516-44461999000600004

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