Fisiologia - Introdução Ao Metabolismo Energético

Introdução ao

Metabolismo Energético

Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc.

Para mais acesse: awmonteiro.blogspot.com

Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc.

Introdução ao Metabolismo Energético

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1. Conceitos Iniciais:

Todo organismo requer energia para realização de suas funções celulares

Estas funções são o que definimos como metabolismo e esta energia o ATP

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Introdução ao Metabolismo Energético

1. Conceitos Iniciais:

A energia do ATP é gerada através da oxidação de compostos orgânicos

Material não

processado

(Fezes)

Urina

secreções

corporais

Energia

Oxidável

ATPDigestão

e armazenamento

Atividade

Crescimento

Metabolismo

Basal

CALOR

Uso da energia

Energia

ingerida

com o

alimento

CALOR

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1. Conceitos Iniciais:

balanço energético do ATP

LavoisierLaplace

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Introdução ao Metabolismo Energético

1. Conceitos Iniciais:

Esquema do metabolismo energético

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1. Conceitos Iniciais:

ATP = adenosina trifosfato; adenosina + ribose + 3 fosfatos

energia armazenada na ligação entre os fosfatos

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1. Conceitos Iniciais:

ATP = adenosina trifosfato; adenosina + ribose + 3 fosfatos

energia armazenada na ligação entre os fosfatos

PET scan

Efeito do abuso de drogas

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Introdução ao Metabolismo Energético

2. Fontes Energéticas Celulares:

ATP ≈ 2 segundos: explosão; via ANAERÓBIA ALÁTICA

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

Glicólise Anaeróbia ≈ 10 a 180 segundos: 200 a 1.500m rasos; via ANAERÓBIA LÁTICA

Glicólise Aeróbia ≥ 180 segundos: a partir de 5.000m; via AERÓBIA ALÁTICA

Valores de referência para atletas

profissionais em intensidade máxima

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2. Fontes Energéticas Celulares:

ATP ≈ 2 segundos: explosão; via ANAERÓBIA ALÁTICA

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

Glicólise Anaeróbia ≈ 10 a 180 segundos: 200 a 1.500m rasos; via ANAERÓBIA LÁTICA

Glicólise Aeróbia ≥ 180 segundos: a partir de 5.000m; via AERÓBIA ALÁTICA

Valores de referência para atletas

profissionais em intensidade máxima

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3. ATP celular:

ATP ≈ 2 segundos: explosão; via ANAERÓBIA ALÁTICA

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4. ATP-CP celular:

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

Transferência de energia em compostos fosforilados

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4. ATP-CP celular:

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

Linford Christie, 100m rasos

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4. ATP-CP celular:

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

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4. ATP-CP celular:

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

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4. ATP-CP celular:

ATP-CP ≈ 10 segundos: 100m rasos; via ANAERÓBIA ALÁTICA

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5. Glicólise Anaeróbia celular:

Glicólise Anaeróbia ≈ 10 a 180 segundos: 200 a 1.500m rasos; via ANAERÓBIA LÁTICA

processo anaeróbio

ocorrem sempre após a glicólise

mecanismo de eliminação do piruvato

não produz ATP (quem produz é a glicólise)

vantagem: gera maior potência muscular em curtos períodos

desvantagem: geram produtos ácidos (acidose)

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5. Glicólise Anaeróbia celular:

Glicólise Anaeróbia ≈ 10 a 180 segundos: 200 a 1.500m rasos; via ANAERÓBIA LÁTICA

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Introdução ao Metabolismo Energético

5. Glicólise Anaeróbia celular:

Glicólise Anaeróbia ≈ 10 a 180 segundos: 200 a 1.500m rasos; via ANAERÓBIA LÁTICA

LaShawn Merritt, 400m rasos

4x400mMichael Phelps, multicampeão

8x ouro

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6. Glicólise Aeróbia celular:

Glicólise Aeróbia ≥ 180 segundos: a partir de 5.000m; via AERÓBIA ALÁTICA

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6. Glicólise Aeróbia celular:

Glicólise Aeróbia ≥ 180 segundos: a partir de 5.000m; via AERÓBIA ALÁTICA

Samuel Wanjiru, maratona

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Endurance (via Aeróbia) vs. Sprinter (via Anaeróbia)

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Endurance (via Aeróbia) vs. Sprinter (via Anaeróbia)

Obrigado!

Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc.

awmonteiro@bol.com.br

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