FORMAS DE COMUNICAÇÃO Powerpoint

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FORMAS DE COMUNICAÇÃO

DESENHO –

• O Desenho é fundamental para expressarmos as nossas ideias ou sentimentos, isto é, através do desenho podemos comunicar.

• Se olharmos os desenhos de vários artistas, vemos como cada um imprime um cunho pessoal através do traço, utilizando materiais e técnicas de acordo com a época respectiva.

• Ao desenhares, não te preocupes demasiado com o tipo de traço, nem empregues demasiado a borracha.

• Deixa que o traço surja espontâneo, com todas as suas variações...

• Tu és diferente dos outros; logo, um desenho feito por ti também o deverá ser!

• Desenhar bem depende em grande parte da observação e da prática.

Desenho

Pintura

PINTURA -• Ao olharmos uma pintura podemos ver separadamente

elementos como a cor, as linhas as texturas, etc, mas cada um de nós vive e sente aquilo que vê de maneira diferente.

• Descobertas as possibilidades expressivas dos vários materiais, tal como os artistas, também nós devemos ter uma atitude que, através da experimentação, nos leve à obtenção de trabalhos cada vez mais expressivos e com um «cunho pessoal».

• A pintura é uma das artes mais flexíveis e individuais que existem. Ela permite as mais diversas expressões, necessitando basicamente de um suporte, pigmentos e líquido para as diluir.

• Ao longo da História, ela tem também assumido diferentes funções. (função mágica , função ilustrativa, função informativa, função decorativa, função de protecção e adorno.

• O essencial é ... Quando pintamos não podemos ter medo. Trabalhamos com atenção, mas, no momento de pintar, devemos fazê-lo com liberdade e ousadia.

• A escolha dos instrumentos, em função da natureza do trabalho, é uma tarefa que pode contribuir para a obtenção de melhores resultados. Utilizamos trinchas e pincéis grossos para cobrir grandes superfícies e pincéis finos para preencher pequenas superfícies.

• Normalmente, utilizamos suportes em papel que diferem na sua textura e gramagem.

Escultura• Ver e sentir o material, as texturas

das superfícies e a escala – grande ou pequena – é muito importante para apreciarmos a escultura.

• Podemos ainda observar se as formas são opacas ou transparentes, de formas direitas ou arredondadas.

• É interessante também pensarmos nos termos abordados na escultura.

• Observar uma escultura obriga-nos a andar à sua volta para melhor percebermos as formas volumétricas.

• Observar uma escultura é sentir que a podemos olhar de diferentes pontos de vista, é sentir que quase a podemos abraçar.

CARTAZ• Os principais elementos de um cartaz são: • o formato, as dimensões, as imagens, as

cores, o texto, a mensagem principal• O formato – os cartazes não apresentam

todos a mesma forma, mas geralmente são rectangulares. Contudo, podemos, com a nossa imaginação, realizar o cartaz noutro formato.

• A dimensão – O formato dos cartazes pode variar. As dimensões dependem sobretudo da função do cartaz e do local onde vai ser colocado.

• A Imagem – As imagens do cartaz podem ser desenhadas, pintadas, coladas ou fotografadas. As imagens são um dos elementos fundamentais para transmitir a mensagem pretendida.

• O texto – O texto é também importante para completar a imagem do cartaz. O texto deve ser muito curto e legível. Por vezes a imagem está tão explícita que nem é necessário texto.

• Etapas para a realização de um cartaz:

• Qual é a mensagem principal que queremos transmitir com o cartaz?

• Que ideia temos para melhor comunicar a mensagem?

• O cartaz tem texto obrigatório?• Como vamos desenhar o texto? Recortar

letras, decalcadas de jornais ou revistas? Desenhar letras imaginadas, processar o texto no computador?

• Quais as imagens que melhor exprimem a mensagem a comunicar? Como e onde poderemos pesquisar ideias?

• Quais as cores que vamos utilizar?• Que técnicas podemos usar? Desenho,

pinturas, recortes e colagens, fotografias.

Exemplos de cartazes

• Condições para uma boa leitura visual de um cartaz:

• Uma imagem apelativa• Uma mensagem simples• Um texto curto e com boa

legibilidade• Um conjunto de cores

apelativas• Simplicidade na organização

dos elementos: imagem e texto

• Originalidade: uma boa ideia pode criar um cartaz com grande impacto visual.

Organização de um cartaz:1 – Centro físico – corresponde ao centro

do formato do cartaz

2 – Centro óptico – corresponde à zona do cartaz que

melhor capta a atenção visual das pessoas.

A . Zona visual mais importante do cartazB. Zona indicada para colocação do texto, embora possa também ser colocado noutro

local do cartaz

AUTOCOLANTE

• O autocolante é parecido em quase tudo ao cartaz, apenas as suas dimensões diferem. O autocolante é de dimensões pequenas, para ser colado em qualquer parte, e fundamentalmente ao peito das pessoas. O autocolante também é diferente do cartaz, porque manifesta a vontade de uma pessoa ou de uma comunidade em particular, enquanto que o cartaz é um apelo a todas as pessoas

FOTOGRAFÍABreve História da Fotografia

A câmara escura foi desenvolvida por Giovanni della Porta no Sec. XVI, e era uma caixa preta

totalmente vedada da luz com um pequeno orifício em um dos seus lados. Apontada para algum objecto, a luz advinda deste projecta-se para

dentro da caixa e a imagem forma-se na parede oposta à do orifício.

Se, na parede oposta, ao invés de uma superfície opaca, for colocada uma translúcida, como um vidro liso, a imagem formada será visível, ainda que invertida. Isso permitia a visão de qualquer

paisagem ou objecto através do orifício que, dependendo do tamanho, projectava uma imagem maior ou menor. A câmara escura foi largamente usada durante toda a Renascença e grande parte

dos séculos XVII e XVIII para o estudo da perspectiva nas artes plásticas, só que já munida

de avanços tecnológicos típicos da ciência renascentista, como lentes e espelhos para

reverter a imagem. A Câmara escura só não podia estabilizar a imagem obtida.

Máquina Fotográfica

Funcionamento de uma câmara

• Aprofundemos agora os nossos conhecimentos sobre o funcionamento de uma câmara fotográfica, a que chamamos habitualmente máquina fotográfica, devido aos mecanismos que possui para deixar entrar luz

• 1 – A luz entra pela objectiva, também conhecida por lente, que está preparada para dar imagens nítidas a partir de determinadas distâncias (as máquinas simples permitem obter imagens nítidas sem ser necessário focar).

• 2 – O diafragma é o orifício que deixa passar a luz para o interior da câmara, abrindo-se mais ou menos consoante a intensidade de luz existente.

• 3 – Entre o diafragma e a película está o obturador – dispositivo que permite escolher a velocidade com que se destapa e torna a tapar o orifício por onde entra a luz na câmara (as máquinas simples só têm uma velocidade).

• 4 – A luz só chega à película quando o obturador destapa o orifício, porém, este só se abre quando pressioarmos o disparador.

Para fazer correr a película existe o enrolador (rolo).

• Para fazer correr a película existe o enrolador (rolo).

• É enquanto o obturador está aberto que a película é exposta à luz.

• Todo este mecanismo é necessário para controlar a quantidade de luz que entra na máquina – para cada fotografia há uma quantidade certa de luz.

• Na compra do rolo de película fotográfica, devemos ter em conta a sua sensibilidade (25, 100 ou 200 ASA, etc). Quanto maior é este valor menor é a quantidade de luz necessária.

• Referiu um dia um poeta: «A luz é para o fotógrafo o que o pincel é para o pintor»

Princípios da fotografia em preto e branco

• Uma luz é lançada em direcção ao objecto (flash); a luz reflectida por este objecto é captada pelos filmes da seguinte maneira:

•      A fotografia nada mais é do que uma folha de acetato de celulose com uma fina camada de grãos de brometo de prata e gelatina; essa parte é chamada de "emulsão fotográfica".

•     Esses grãos de prata (halogenetos, AgX (x=Cl-, Br-, J-)), ao entrarem em contato com a luz, sofrem decomposição fotoquímica. O uso da gelatina ocorre devido sua composição ser à base de enxofre, substância que aumenta a sensibilidade dessa decomposição (catalisador).

•     Essa etapa da fotografia, denominada "exposição", fundamenta-se em grãos de brometo de prata criarem pequenas partículas de sulfeto de prata em sua superfície.

•     Auxiliado por um redutor orgânico (revelador), solução alcalina, é possível revelar o filme. Um exemplo de revelador é a hidroquinona. Esta fase é chamada de "revelação".

•     Esses reveladores fazem com que os grãos de pratas sensibilizados, isto é, aqueles que foram atingidos pela luz, se transformem em prata metálica, enquanto os outros, permanecem inalterados.

•     Forma-se aí o negativo, que tem uma aparência escura, caracterizada pela maior quantidade de prata metálica, nas partes em que é mais escura.

•     Em seguida, é necessário remover os halogenetos de pratas que não foram usados. Isso é feito através de um banho fixador que contém tiossulfato, formando um íon complexo solúvel de tiossulfato de prata. Essa etapa é denominada "fixação".

•     Na próxima etapa é necessário lavar o negativo. Isso é feito para retirar o tiossulfato de prata dele, para que a prata possa ser reaproveitada numa vez.

•     Com esse material em mãos, é possível tirar uma cópia positiva da cena fotografada. Sobrepõe-se o negativo a um papel recoberto de halogeneto de prata, passa-se uma luz que irá primeiramente atravessar o negativo e depois encontrará com o papel, formando uma foto positiva.

Etapas para que uma Revelação fotográfica ocorra

• Exposição:   O objecto a ser fotografado é exposto à luz para que o filme possa capturar as luzes por este refletidas.

• Revelação:   Nesta etapa é que a "imagem latente" será formada com auxílio de reveladores, formando o negativo

• Fixação:   Fixa-se os grãos de compostos de prata no filme e remove-se os grãos de halogéneos de prata não utilizados.

• Lavagem:   Remoção total de todas as substâncias usadas nas etapas anteriores, obtendo portanto o negativo, através do qual poderá criar-se a foto positiva

CINEMA• No inicio do século XX, o cinema já

era uma indústria. Tinha deixado de ser apenas diversão e transforma-se numa máquina de fazer dinheiro. O cinema expande-se para diferentes partes do mundo.

• Os filmes ainda eram mudos. Para que não existissem dúvidas, uns rótulos nos meios das cenas iam explicando a acção ou os diálogos. E em algumas ocasiões, um pianista dava o toque musical aos espectáculos. As barracas do início do cinema transformaram-se em salas elegantes e espaçosas, onde as classes mais altas da sociedade começaram a frequentar. Breve História do Cinema

Na França, Charles Pathé marca o início da industrialização do cinema. Os filmes produzidos por ele conseguiram um bom nível de qualidade graças à direcção de Ferdinand de Zecca, a quem se deve os filmes "A Paixão" (1902) e o "Assassinato do Duque de Guisa" (1904)

Em 06 de Outubro de 1927, algo maravilhoso acontece: o cinema começa a falar!!! tografia pode proporcionar maior satisfação quanto mais f

Para atrair e satisfazer essa classe, começaram a ser produzidos filmes

mais cultos. Na França, esse projecto foi conhecido como "Films d'Art". Esses filmes eram baseados em

obras literárias onde actuavam famosos actores de teatro.

BANDA DESENHADA• A banda desenhada é uma maneira de contar

histórias através da combinação de imagens e texto.

• A sequência das imagens é a característica mais importante nesta forma de comunicação.

• Observando as imagens, embora sendo de épocas históricas diferentes, transmitem uma mensagem através do desenho sequênciado.

• A Banda Desenhada com as características actuais desenvolve-se a partir do final do século XIX. As primeiras BD foram publicadas em jornais.

• A Linguagem da BD. – A Banda Desenhada utiliza, para contar histórias, as técnicas de sequêncialização de imagens, diferentes ângulos de visão, afastamento e aproximação das imagens.

• A Banda Desenhada tem uma linguagem própria que consiste na combinação do texto com a imagem para contar histórias

• Uma das características fundamentais da Banda Desenhada consiste na sequêncialização das imagens. Deste modo, os desenhos, embora fixos, transmitem-nos a ideia de movimento.

• Prancha Vinhetas e Tiras• A Banda Desenhada página a página. Cada página

de Banda Desenhada chama-se prancha. Cada prancha é constituida por diferentes quadradinhos que se designam por vinhetas.

• A história a contar pela Banda Desenhada desenrola-se através da sequência do desenho das vinhetas da prancha.

• Como pofdes observar, as vinhetas podem ter diferentes formatos e tamanhos. Podem ser quadradas, rectangulares, grandes ou pequenas.

Prancha Vinhetas e Tiras

• A Banda Desenhada página a página. Cada página de Banda Desenhada chama-se prancha. Cada prancha é constituída por diferentes quadradinhos que se designam por vinhetas.

• A história a contar pela Banda Desenhada desenrola-se através da sequência do desenho das vinhetas da prancha.

• Como podes observar, as vinhetas podem ter diferentes formatos e tamanhos. Podem ser quadradas, rectangulares, grandes ou pequenas.

TIRAS

Tiras são o conjunto de vinhetas de uma linha. As tiras contam uma história

completa e não são organizadas em pranchas.

As tiras podem ser constituídas por vinhetas de

diferentes formatos.

Exemplos de planos de representação:

BANDA DESENHADA• A banda desenhada é uma maneira de contar histórias através da

combinação de imagens e texto.• A sequência das imagens é a característica mais importante nesta forma de

comunicação.• Observando as imagens, embora sendo de épocas históricas diferentes,

transmitem uma mensagem através do desenho sequênciado.• A Banda Desenhada com as características actuais desenvolve-se a partir do

final do século XIX. As primeiras BD foram publicadas em jornais.• A Linguagem da BD. – A Banda Desenhada utiliza, para contar histórias, as

técnicas de sequêncialização de imagens, diferentes ângulos de visão, afastamento e aproximação das imagens.

• A Banda Desenhada tem uma linguagem própria que consiste na combinação do texto com a imagem para contar histórias

• Uma das características fundamentais da Banda Desenhada consiste na sequêncialização das imagens. Deste modo, os desenhos, embora fixos, transmitem-nos a ideia de movimento.

Outros exemplos de BD:

Prancha Vinhetas e Tiras

• A Banda Desenhada página a página. Cada página de Banda Desenhada chama-se prancha. Cada prancha é constituida por diferentes quadradinhos que se designam por vinhetas.

• A história a contar pela Banda Desenhada desenrola-se através da sequência do desenho das vinhetas da prancha.

• Como pofdes observar, as vinhetas podem ter diferentes formatos e tamanhos. Podem ser quadradas, rectangulares, grandes ou pequenas.

Prancha

Vinhetas

TIRAS

• Tiras são o conjunto de vinhetas de uma

linha. As tiras contam uma história completa

e não são organizadas em

pranchas. As tiras podem ser

constituídas por vinhetas de diferentes

formatos.

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