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Apicultura agrega valor à propriedade Desenvolvimento Territorial
entra nas discussões dos jovens do Portal
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Ipê-roxo
Árvore além de oferecer lindas flores possui boa madeira e casca medicinal
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Portal da Amazônia
Ano III - n° XV - Outubro/2007 - Portal da Amazônia Mato Grosso - Projeto Gestar - www.estacaovida.org.brFolha
Um Jornal a serviço do Desenvolvimento sustentável do território
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Artistas do Portal da Amazônia gravam músicas em disco regional
tro dias de oficina de áudio, realizada
pelo Ponto de Cultura do Nortão.
Para Adilson Luiz, jovem mobili-
zador social do Portal da Amazônia,
morador de Matupá, gravar uma
música própria era um sonho. Sua
música “Acorda” é um chamado para
que as pessoas do território se unam
e se fortaleçam. “A música é um
acontecimento especial na
minha vida. Todo artista sonha
em gravar uma música, e eu
agradeço por estar podendo
realizar meu sonho”, declara o
jovem.
A oficina, realizada pelo músico
paulista Renato Cortez, inseriu os
participantes no universo da música,
ensinado elementos da linguagem
musical, aspectos físicos do som e
técnicas de gravação em estúdio. O
evento ainda contou com a presença
de outras revelações do Portal: Maria
Maia, agricultora familiar, e seu amigo
Reinaldo Castro, ambos de Peixoto de
Azevedo e Tim Benetti, músico de Alta
Floresta.
“Maria Maia é a artista mais intui-
tiva do disco. A agricultora, assentada
em Peixoto de Azevedo, nunca estu-
dou e aprendeu a ler e escrever quase
sozinha, lendo livrinhos de cordel.
Maria veio do Maranhão para Mato
Grosso e se tornou liderança e mobili-
zadora da comunidade. Suas composi-
ções têm o gosto da simplicidade e as
Amigos de Peixoto de Azevedo se uniram para gravar a música Tá Tudo Marrom
suas letras mostram sua preocupação com
o mundo e com as pessoas. “Apelo ao
Mundo” não é só mais um protesto contra a
violência, é uma música que emociona”,
declara Augusto Pereira, coordenador do
Ponto de Cultura do Nortão.
De acordo com Augusto, os divulgado-
res do disco serão os próprios artistas que
emprestaram suas vozes e composições
para que a gravação fosse possível.“Cada
pessoa tem seus contatos. Então cada um
que sair daqui vai ser um divulgador desse
disco. A gente também vai botar na internet
essas músicas e estarão disponíveis para
gravar, porque essas pessoas ofereceram
generosamente essas composições para
serem distribuídas”, declara Augusto.
Para ouvir e baixar as músicas do disco
Sons do Brasil Central pela internet é só
acessar o link: http://estudiolivre.org/tiki-
index.php? page=Sons+do+Brasil+Central
Seção Jovem
ICV
Durante os dias de oficina qualquer hora era hora de se fazer música
Adilson Lippi de matupá realiza seu sonho de gravar uma música, a Acorda Portal
O amor pela música foi o que uniu
agricultoras e agricultores familiares, estu-
dantes e artistas populares de Mato Grosso
para a gravação do disco Sons do Brasil
Central, em Lucas do Rio Verde. Canções
sobre amor, infância, e preocupação com a
natureza estão entre as 12 músicas que
compõem o CD desenvolvido durante qua-
02
FolhaPortal da Amazônia
A criação de abelhas é uma ativida-
de produtiva tão antiga quanto o cultivo
de plantas e a criação de animais. A
apicultura, como é chamada a ativida-
de, é destinada a produção de mel, cera,
própolis e geléia real. Como pode ser
associada a outras atividades produti-
vas, como plantações e criação de
animais, a apicultura é uma boa alterna-
tiva para quem quer aumentar a renda
da família.
Viro Inásio Klein, agricultor familiar
que vive há 23 anos em Apiacás, associa
a apicultura com a criação de gado, e
garante que a atividade vale a pena.
“Em razão de 400, 500 litros de mel que
a gente faz por ano, dá uma segurança,
uma renda a mais. Hoje outra coisa que
estamos produzindo aqui é o leite, que a
gente vende de casa em casa”, explica.
A apicultura é uma atividade simples
e que não necessita de dedicação exclu-
siva, mas requer alguns cuidados na
propriedade. É preciso que os apiários,
locais onde as caixas que servirão de
colmeias são instaladas, fiquem longe
de áreas onde usem agrotóxicos e
inseticidas. Para que o mel seja mais
saboroso e benéfico à saúde, é preciso
também ter uma boa variedade de
plantas para que as abelhas possam
polinizar suas flores. Essas medidas
garantem que o mel seja produzido em
boa quantidade e com qualidade.
Apaixonado pela atividade, Viro fala
sobre o assunto com entusiasmo, e diz
que para começar a trabalhar com
apicultura você tem que ter amor pelo
que faz. O segundo passo é aprender as
técnicas do manejo das abelhas. “Você
Apicultura agrega valor à propriedade
Contra o fogo e odesmatamento: abelhas!
Para investir na apicultura é
preciso fazer um curso para
aprender a trabalhar com as
abelhas. Esta medida não é
apenas para saber lidar com o
temperamentos deste pequeno
inseto, mas principalmente para
saber como produzir com
segurança e com a certeza de
colher um produto de qualidade.
De acordo com Otávio Bruno
Nogueira, coordenador de cursos
do Senar/MT – Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural de Mato
Grosso, a instituição oferece cursos
gratuitos para agricultoras e
agricultores familiares. “Quem
estiver interessado precisa
organizar uma turma de no mínimo
12 pessoas, ir até o STR – Sindicato
dos Trabalhadores Rurais de sua
cidade e solicitar o curso”,
acrescenta Otávio.
Aprenda mais sobre apicultura
precisa seguir os passos certos.
Primeiro você tem que trabalhar com
amor. Depois tem que ter o curso, se
não você pode não conseguir. Você
pode até se dedicar, mas se não souber
o serviço talvez dê errado”, explica o
apicultor. Em Apiacás os cursos de
apicultura são oferecidos pela Empaer
– Empresa Mato-grossense de
Pesquisa, Assistência e Extensão Rural.
Os apiários devem ser instalados
em áreas de reflorestamento ou de
capoeira, onde as abelhas encontram
com mais facilidade plantas para serem
polinizadas. É preciso que a área seja
direcionada para o sol nascente, num
local fresco e sombreado, com fonte de
água por perto. As caixas de abelha
devem ser protegidas contra formigas e
outros insetos. Uma boa dica é que as
abelhas possam polinizar plantas
medicinais. Isso faz com que se acres-
cente ao mel as substâncias contidas
nessas plantas e que fazem bem à
saúde.
Viro defende a idéia de que a apicul-
tura deve ser uma atividade trabalhada
em grupo, seja com a família ou com os
vizinhos, formando uma associação.
Trabalhar em associação facilita a
compra dos materiais necessários para
começar a atividade que, se comprados
individualmente, tornam a atividade
mais cara. Outro benefício trazido pela
associação é a construção da Casa do
Mel, local onde se processa e beneficia
os produtos para a comercialização.
Tem uma série de exigências da
Vigilância Sanitária a serem cumpridas
para se ter uma Casa do Mel.
Para Viro, trabalhar com abelhas requer alguns cuidados e amor pelo trabalho
Sa
iba
M
ais
Há um capítulo sobre Apicultura na cartilha Alternativas Econômicas
Sustentáveis para Agricultura Familiar, editada pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde. A publicação pode ser solicitada ao Sindicato no telefone (65) 3549 1819 ou no email strlrv@gmail.com
Um exemplo de que essa idéia dá certo é a
experiência do Projeto de Assentamento Califórnia, em
Vera. Agricultoras e agricultores membros da
Associação dos parceleiros do PA Califórnia,
encontraram na apicultura uma forma de combater as
queimadas, recuperar as áreas degradadas e gerar
renda para as famílias.
Com a apicultura, moradores e moradoras estão
aprendendo a trabalhar em conjunto, buscar parcerias e
melhorar a qualidade de vida da comunidade.
Participam do projeto 18 famílias, num total de 76
pessoas envolvidas. O grupo acredita que atividade
trará grandes benefícios para a comunidade, agregando
a recuperação do ambiente e trazendo alternativas
econômicas, como a fruticultura.
Argeu Medeiros, presidente da Associação e
coordenador do projeto, queria encontrar parceria para
implantar alternativas ao uso do fogo para preparo do
solo. Encontrou esta parceira com o Sindicato dos
Trabalhadore s Rurais de Lucas do Rio Verde.“Trabalhar
em Rede é gratificante. A gente se
integra com outra instituição, aprende e
repassa o que se sabe numa troca
constante”. O projeto de apicultura do
PA Califórnia conta com apoio
PDA/Padeq do Ministério do Meio
Ambiente, através do Subprograma
de Projetos Demonstrativos.
03
Desenvolvimento no Território Portal da Amazônia
Piracema garante preservação dos peixes e alimento à mesa
O desenvolvimento territorial vem ganhando relevância no mundo
há mais de 500 anos. Trata-se de uma estratégia e de um processo
intencional no qual as pessoas de um determinado território, a partir de
suas potencialidades e vocações, constroem um projeto de desenvolvi-
mento não só econômico mas social, intelectual, cultural e com sustenta-
bilidade.
O desenvolvimento territorial do Portal da Amazônia, por exemplo,
é um instrumento que vai articular as diferentes necessidades, principal-
mente as da agricultura familiar. Ele já visa como resolvê-las em longo
prazo. Quando se fala em plano, refere-se à intenção de organizar o
desenvolvimento.
A estratégia para mudar a situação de adversidade de grupos
sociais em um território é a mobilização das pessoas, para elas planeja-
rem e organizarem o seu desenvolvimento. Essa é uma das estratégias
do desenvolvimento territorial que já é usada em vários países, e vem
acontecendo também no Território Portal da Amazônia. Assim as pessoas
ganham mais renda e se desenvolvem melhor pensando em conjunto,
garantindo assim um desenvolvimento mais perene e sustentável.
Segundo José Alesando Rodrigues, coordenador do Curso de
Jovens Mobilizadores, quanto mais atores envolvidos, o desenvolvimen-
to fica mais concreto, preservando os aspectos culturais, melhorando
assim a capacidade social e econômica dessa rede de grupos sociais.
Podemos citar o território Portal da Amazônia que abrange 16
municípios. Com a união de sindicatos, cooperativas e movimentos se
forma um grupo em que cada um expõe suas idéias, visando o desenvol-
vimento da agricultura familiar. Como disse José Alesando, o dinheiro
não faz o desenvolvimento sustentável e nem o desenvolvimento territo-
rial, “são as pessoas que fazem esse desenvolvimento”.
*Matéria produzida durante o módulo de Gestão Ambiental e
Desenvolvimento Territorial do Curso de Formação de Jovens Mobilizadores
Sociais Comunitários no Território Portal da Amazônia, pelos jovens:
Ademar Boeing de Guarantã do Norte, Eliane Rezende da Vila Atlântica
- Nova Santa Helena e Ivaine Junior de Nova Canaã do Norte.
Está proibida até o dia 29 de
fevereiro de 2008 a pesca nos rios
de Mato Grosso. É o período
conhecido como Piracema - nome
dado ao período de reprodução e
desova dos peixes. Respeitar a
Piracema, além de ajudar na
preservação das espécies, garante
abundância de peixes nas águas
de rios e lagoas.
A pesca para subsistência, ou
seja, para alimentar a família, é a
única modalidade liberada, e só
pode ser praticada pelas comuni-
dades ribeirinhas. A cota diária é
de três quilos ou um peixe de
qualquer peso, por pescador,
respeitando os tamanhos mínimos
de captura estabelecidos pela
legislação, para cada espécie.
As punições para quem
pescar na Piracema estão previs-
tas em lei estadual. As multas para
pesca predatória neste período
podem variar de R$ 700 a R$ 100
mil, com acréscimo de R$ 10 por
quilo da pesca. A mesma multa
está prevista para quem mantiver
em estoque e vender pescado
durante a Piracema sem declara-
ção junto à SEMA – Secretaria de
Meio Ambiente, ou declaração
irregular.
Já a lei federal prevê que
pescar em período proibido pode
resultar em prisão de 1 a 3 anos,
podendo a pena ser acumulada
com a multa. A pena de detenção
também é prevista para quem
transporta, comercializa, benefi-
cia ou industrializa pescas proibi-
das.
ICV
ICV
ICV
Ademar Boeing Eliane Rezende Ivaine Júnior
SE
MA
Portal da AmazôniaFolha
04
Receita Amazônica
Biodiversidade em CenaIpê-roxo
Tabebuia impetiginosa Mart.
O ipê-roxo, também conhecido por pau d'arco, é muito usado no Brasil, tanto pela madeira
durável e bonita como pela casca medicinal poderosa, muito utilizada contra inflamações,
tumores, alergias e como cicatrizante.
O ipê-roxo possui flores muito bonitas. Na floração, as copas ganham um lilás inesquecível e
as pétalas caem como se fosse chuva na floração. A árvore pode chegar até 40 metros de altura e
atingir uma circunferência de 4,5 metros.
A árvore floresce entre maio e setembro e frutifica entre julho e novembro. Na floração, a
queda das pétalas é seguida pela queda das
folhas e, em seguida, a árvore fica nua. Após
cerca de 10 dias ocorre a frutificação. Mas isso
não ocorre todos os anos, às vezes, a árvore
deixa de florescer e frutificar por 1 ou 2 anos
seguidos.
Com sua casca é possível fazer chá, xarope
e garrafada para combater diabetes,
leucemia, câncer, anemia, arteriosclerose,
artr ite, bronquite, cist ite, doenças
parasitárias, gastrite, feridas e inflamações.
Além disso, muitas comunidades usam a
casca de ipê-roxo para tratar a malária. Antes
de fazer uso de chás, no entanto, lembre-se
de que as plantas medicinais também podem ser tóxicas e não fazem milagres.
Manejo
As sementes de ipê-roxo são leves e vão longe com o vento e tem a cor marrom. Os frutos são
como vagens e devem ser coletados quando mudam da cor verde para quase preta e antes da
dispersão das sementes.
As sementes não apresentam dormência; recomenda-se o plantio no máximo 20 dias após a
coleta. A germinação ocorre em 2 semanas e o crescimento é rápido na fase inicial, mas as mudas
não gostam muito de sombra: uma pesquisa mostrou que na sombra a maioria das mudas morre
depois de 1 ano. Quando cultivado, o ipê-roxo desenvolve-se muito bem a pleno sol.
Algumas pessoas dizem que as substâncias do ipê-roxo são encontradas em grandes
quantidades quando a árvore tem mais de 40 anos. Então, vale a pena pensar em manejar as
árvores mais antigas.
Espécie em perigo
O ipê-roxo é tão valioso como madeira que parece ser uma espécie ideal para manejar. No
entanto, é uma das espécies amazônicas mais difíceis de se manejar de forma sustentável para a
produção de madeira. O ipê-roxo apresenta 2 dificuldades principais para o manejo:
1 – as plantas jovens ocorrem em pequenas quantidades na floresta e não dão conta de
substituir as árvores extraídas e
2 - a taxa de crescimento da espécie é relativamente baixa na floresta. Uma planta pode levar
100 anos para virar adulta.
A extração de madeira tira a maioria das árvores adultas da mata. Isso deixa poucas matrizes
para produzir sementes para as gerações futuras e poucas árvores jovens para substituí-las. Da
forma como o ipê-roxo está sendo extraído hoje, é como se você retirasse todo o dinheiro da
poupança e esperasse que em 30 anos sua conta tivesse rendido um juro suficiente para permitir
mais uma retirada. Isso não vai acontecer. Por essas razões, o ipê-roxo é uma das espécies
arbóreas mais ameaçadas da Amazônia.
Antes de extrair a madeira de ipê-roxo é importante avaliar os outros benefícios
importantes que essa espécie pode oferecer ao longo do tempo.
Para 1 litro de água fervente,
coloque de 5 a 10 gramas de
casca de ipê-roxo, tampe e
deixe em fogo brando por 5
minutos. Retire a vasilha do
fogo e deixe o chá em infusão de 15 a 20
minutos. Em seguida, coe o chá com uma
peneira diretamente no recipiente que ficará
guardado para ser tomado três vezes ao dia.
Jamais ferva ou guarde o chá de ipê-roxo em
recipiente de alumínio, estanho, lata ou
plástico. Os metais entram em reação química
com vários componentes do chá quando
fervido, alterando seu efeito medicinal.
Recipientes como vidro, cerâmica, porcelana ou
barro são mais apropriados. Não conserve o chá
no recipiente onde foi preparado, pois as
partículas da casca podem deixá-lo amargo.
Coordenador:José Alesando Rodriguesjalesando@icv.org.br
Redação e Reportagem:Maria Elisa Corrêa Silva (DRT/MS 379)
Projeto Gráfico:Robson Quintino de OliveiraElenor Cecon Júnior
Editoração Eletrônica:Elenor Cecon Jr - Editora EGM
Jornalista Responsável:Gisele Neuls - (DRT/RS 12874)
Tiragem:4.000 exemplares
Endereço:Avenida Ariosto da Riva, nº 3473 - CentoAlta Floresta/MT - (66) 3521 8555folha@estacaovida.org.br
Apoio:
Projeto GestarEste jornal é distribuído gratuitamente no território Portal da Amazônia: Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Colíder, Guarantã do Norte, Marcelândia, Matupá, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Nova Santa Helena, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo e Terra Nova do Norte.
* Não anele o tronco, porque nele passa a seiva que alimenta a árvore.* Extraia placas de casca no sentido vertical do tronco, estreitas na largura e longas no comprimento. As cascas devem ser retiradas acima da altura do peito. Não extraia a casca de árvores novas, com diâmetro menor que 30 centímetros.* Evite a extração durante as fases de reprodução (floração e frutificação); preferencialmente extraia após a dispersão das sementes. Com isso, evita-se alguma interferência na fase reprodutiva.* Quanto mais fino o tronco, mais fina deve ser a casca tirada, variando de 2 a 3 centímetros de espessura, podendo chegar até 4 centímetros.* Após a extração, deve-se tomar cuidado para evitar contaminações do painel por fungos, cupins e outros tipos de insetos que interfiram na sua regeneração. Vale a pena observar e avaliar a regeneração da casca a cada ano para saber como suas árvores estão reagindo ao corte.
Na extração de casca, alguns princípios devem ser considerados
ICV
ICV
Segredos para fazer o chá da casca do Ipê-roxoSegredos para fazer o chá da casca do Ipê-roxo
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