Gestão pedagógica do ensino fundamental II

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Gestão pedagógica Gestão pedagógica do Ensino do Ensino

Fundamental IIFundamental II

Mestrado em Ciências da Educação

Administração escolarAdministração escolar

Segundo o dicionário Aurélio, administraçãoadministração “é um conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência, para se obter determinado resultado”.

Quais são os princípios da Quais são os princípios da administração escolar? administração escolar?

Administração escolarAdministração escolar

Ao discutir o conceito de administração como fenômeno universal, Paro (1996) define o termo como “a utilização racional de recursos para a realização de fins determinados”.

Quais os fins da administração Quais os fins da administração escolarescolar

Administração escolarAdministração escolar

Administração escolarAdministração escolarOs estudiosos apontam várias

abordagens para o entendimento do termo administração.

Para auxiliar a compreensão, usamos a seguinte classificação:

a) escola clássica ou de administração a) escola clássica ou de administração científica; científica;

b) escola de relações humanas; b) escola de relações humanas; c) escola behaviorista; c) escola behaviorista; d) escola estruturalista.d) escola estruturalista.

Escola clássica ou de administração Escola clássica ou de administração científicacientífica

a) Quanto mais dividido for o trabalho em uma organização, mais eficiente será a empresa;

b) Quanto mais o agrupamento de tarefas em departamentos obedecer ao critério da semelhança de objetivos, mais eficiente será a empresa;

c) Um pequeno número de subordinados para cada chefe e um alto grau de centralização das decisões, de forma que o controle possa ser cerrado e completo, tenderá a tornar as organizações mais eficientes;

d) O objetivo da organização é centrar-se mais nas tarefas do que nos homens. Dessa forma, ao organizar, o administrador não deverá levar em consideração problemas de ordem pessoal daqueles que vão ocupar a função.

Escola de relações Escola de relações humanashumanas

A Escola de relações humanas, que tem George Elton Mayo como seu representante maior, desloca o foco de interesse da administração, da organização formal, para os grupos informais. Assim, os problemas sociais, políticos e econômicos, passam para a esfera dos problemas psicológicos, ocasionados pelo relacionamento no grupo, pela necessidade de participação e autorrealização.

Escola behavioristaEscola behavioristaEssa escola não vê a organização em

sua estrutura formal, mas foca toda sua atenção para a organização informal, ou seja, para as relações sociais não previstas em regulamentos ou organogramas.

A organização deve ser percebida como “um instrumento cooperativo racional”. Logo, a realização e satisfação dos objetivos pessoais se obtêm pela vivência da cooperação nas organizações informais.

Escola estruturalistaEscola estruturalista

Diferente das escolas clássica e de relações humanas, que defendiam a harmonia natural de interesses, e da escola behavorista, que admitia a existência do conflito, mas acreditava na sua superação por meio da integração das necessidades individuais às organizacionais, os estruturalistas apontam que o conflito, além de necessário, é inerente a determinados aspectos da vida social, tendo em vista as tensões e os dilemas presentes nas organizações.

Administração escolarAdministração escolar

Com base nos conceitos de administração, podemos dizer que há diferença entre a gestão escolar e a administração de empresas?

REFLETIR

Abordagem de conceitosAbordagem de conceitos

Gestão de Sistema Gestão de Sistema EducacionalEducacional

A gestão de sistema implica ordenamento normativo e jurídico e a vinculação de instituições sociais por meio de diretrizes comuns. “A democratização dos sistemas de ensino e da escola implica aprendizado e vivência do exercício de participação e de tomadas de decisão. Trata-se de um processo a ser construído coletivamente, que considera a especificidade e a possibilidade histórica e cultural de cada sistema de ensino: municipal, distrital, estadual ou federal de cada escola.”

Programa Nacional de Fortalecimento dos conselhos escolares. vol.5. p. 23.2004

Gestão da Escola PúblicaGestão da Escola PúblicaTrata-se de uma maneira de organizar o

funcionamento da escola pública quanto aos aspectos políticos, administrativos, financeiros, tecnológicos, culturais, artísticos e pedagógicos, com a finalidade de dar transparência às suas ações e atos e possibilitar à comunidade escolar e local a aquisição de conhecimentos, saberes, ideias e sonhos num processo de aprender, inventar, criar, dialogar, construir, transformar e ensinar.

(Abádia, autora do módulo 2 - Educadores e Educandos: tempos históricos)

Administração de empresas Administração de empresas xx

Gestão escolar Gestão escolar

A escola, como instituição social, deve ser administrada a partir de suas especificidades, ou seja, a escola é uma organização social dotada de responsabilidades e particularidades que dizem respeito à formação humana por meio de práticas políticas, sociais e pedagógicas. Assim, sua gestão deve ser diferenciada da administração em geral, e, particularmente, da administração empresarial.

CONCORDAM?CONCORDAM?

Administração de empresas Administração de empresas xx

Gestão escolar Gestão escolar

A escola objetiva o cumprimento de sua função de socialização do conhecimento historicamente produzido e acumulado pela humanidade, ao passo que a empresa visa à expropriação desse saber na produção de mais valia para a reprodução do capital, para manter a hegemonia do modo de produção capitalista.

EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOA instituição escola pública, criada

para ser espaço de formação dos dirigentes da sociedade, tornou-se hoje o local universal de formação de homens e de mulheres, abrigando no mesmo espaço seres humanos em processo de vir a ser.

EDUCAÇÃO?EDUCAÇÃO?

EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO

Na escola, aprendemos que a transformação faz parte de nós e da nossa cultura. Estamos no mundo e por isso nossas ações o atinge e, a partir disso, construímos nossa educação.

EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO

A educação é aqui entendida como processo de criação, inovação e apropriação da cultura, historicamente produzida pelo homem. Dessa forma, a escola torna-se espaço privilegiado de produção e de transformação do saber sistematizado

GESTÃO E EDUCAÇÃOGESTÃO E EDUCAÇÃO

As práticas e ações que a organizam devem ser eminentemente educativas, de forma a atingir os objetivos da instituição: formar sujeitos participativos, críticos e criativos.

GESTÃO E EDUCAÇÃOGESTÃO E EDUCAÇÃO

A escola, enquanto organização social, é parte constituinte e constitutiva da sociedade na qual está inserida.

GESTÃO E EDUCAÇÃOGESTÃO E EDUCAÇÃO

A gestão escolar é vista por alguns estudiosos como a mediação entre os recursos humanos, materiais, financeiros e pedagógicos, existentes na instituição escolar, e a busca dos seus objetivos, não mais o simples ensino, mas a formação para a cidadania.

GESTÃO E EDUCAÇÃOGESTÃO E EDUCAÇÃO

A gestão, numa concepção democrática, efetiva-se por meio da participação dos sujeitos sociais envolvidos com a comunidade escolar, na elaboração e construção de seus projetos, como também nos processos de decisão, de escolhas coletivas e nas vivências e aprendizagens de cidadania.

Para uma gestão escolar de Para uma gestão escolar de qualidade é necessário:qualidade é necessário:

MISSÃOMISSÃOQuais as características da

Comunidade onde está inserida a minha escola?

Quais as suas carências?

Em que a minha escola poderá contribuir para o desenvolvimento desta comunidade e ampliar a sua visão de mundo?

Qual a função social da minha escola?

MISSÃOMISSÃOA Missão definida expressa a que ela

se propõe? Responde às perguntas essenciais?O que deve fazer?Como deve fazer?Onde deve fazer?Para quem deve fazer?Com qual Responsabilidade Social?

Obs.: as perguntas ajudam a definir a Obs.: as perguntas ajudam a definir a estrutura da Missão.estrutura da Missão.

VISÃOVISÃOVisão é a imagem viva de um

estado futuro ambicioso e desejável, relacionado com a máxima satisfação dos clientes. Ela retrata isso?

Serve como:Guia ou caminho para o futuro;Fonte inspiradora;Apoio para a tomada de decisões.

VALORESVALORESOs valores são conceitos de certo e

errado, bom e ruim, importante e não importante, que, após definidos, devem ser avaliados, de forma a verificar se estão alinhados à missão e a visão. Ex.: Ex.: se a instituição propõe-se a desenvolver uma Educação Emancipadora, deverá trabalhar com valores que propiciam esse desenvolvimento.

Os valores definidos refletem os princípios e crenças da Comunidade Escolar, orientam o caminho até a Visão?

DIAGNÓSTICO:DIAGNÓSTICO:

Consiste em fazer o levantamento e análise de dados relevantes que retrate fielmente a realidade. Podem ser utilizados: folhas de frequência, mapas de registro, gráficos demonstrativos em geral, resultados das avaliações de aprendizagem externas ou internas à escola, resultados de aprovação/reprovação, etc.

INSTRUMENTOS DO DIAGNÓSTICOINSTRUMENTOS DO DIAGNÓSTICO

QUESTIONÁRIO – Formulário impresso usado para coletar informações sobre o assunto, consistindo em uma lista de perguntas. As perguntas devem ser curtas e específicas redigidas para produzir respostas curtas, planejadas e direcionadas ao foco do diagnóstico;

ENTREVISTA – A entrevista deve ser utilizada como meio de observação para conhecer opiniões de todos os segmentos, detectar atitudes e pontos de vista. Pode ser realizada individualmente ou em grupos, por meio de uma listagem de perguntas previamente elaborada.

IMPORTANTEIMPORTANTEAplicar um instrumento, corrigir (tabular e fazer gráficos) ainda não é avaliação.

[...] Verificar, portanto faz parte da avaliação, todavia não a esgota; no seu sentido radical, avaliação implica em posicionamento diante daquilo que foi constatado.

[...] é absolutamente decisivo que seja completado o ciclo de avaliação para que ela cumpra sua função maior de produção de conhecimentos, procedimentos e atitudes.

Celso Vasconcellos

FOCO DO DIAGNÓSTICOFOCO DO DIAGNÓSTICO

Realizar o diagnóstico na Escola, avaliando os aspectos a seguir por tratarem-se dos elementos centrais do projeto:

Quais os resultados da Escola nas avaliações de aprendizagem internas e externas da Rede? (O que aprendem? O que não aprendem? Por que aprendem? Por que não aprendem?);

Como encontram-se os índices de reprovação, evasão e rendimento escolar, por série e componente curricular? (Quem são os reprovados? Em que reprovam? Por que reprovam? Quem são os evadidos? Por que evadem? Quais os objetivos futuros dos evadidos?);

Qual o percentual de educandos em situação de distorção idade/série. Quem está em situação de defasagem?

GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICOGUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO

1. Dimensão Prática Pedagógica

1.1. Relação com os educandos: Como a Escola considera: o universo cultural e subjetivo

dos Educandos; as diferenças pessoais e culturais? Como têm sido tratadas as questões da prática pedagógica

inclusiva? A Escola tem conseguido explorar as capacidades e

potencialidades dos seus educandos?

1.2. Relação com os saberes/conteúdos: Como a Escola relaciona os saberes curriculares às

atividades práticas? Qual o grau de importância que a Escola atribui ao

processo de alfabetização dos seus educandos? Quais as estratégias adotadas para ampliação das

capacidades de leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, para cada série, ano ou ciclo e sua eficácia?

Como a Escola está tratando das questões de letramento digital?

1.3. Acompanhamento e Avaliação:

Como tem sido realizado o processo de avaliação nos diferentes componentes curriculares?

O que a escola faz com os dados da avaliação dos componentes curriculares?

Como a Escola tem realizado o acompanhamento do aprendizado dos educandos?

Quais são as ações prestadas aos alunos com dificuldades de aprendizagem e seus resultados?

Como está sendo realizado o gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem? Os indicadores de desempenho da Escola tem servido de base para definição de estratégias?

1.4. Planejamento:

Como é feita a divulgação da proposta pedagógica e planejamento? Para quem?

Como está sendo conduzido o processo pedagógico (planejamento x proposta pedagógica e o nível de participação da comunidade escolar no processo )?

A escola desenvolve projetos interdisciplinares?

Como encontra-se a prática da interdisciplinaridade?

Como tem sido feita a relação entre teoria e prática para contextualização da aprendizagem?

Como a Escola monitora e acompanha o planejamento de suas ações? Quais os mecanismos são utilizados?

2. Dimensão Gestão Escolar

2.1. Relação com os profissionais:

Como está sendo conduzido o processo de pessoas (assiduidade, pontualidade, valorização, desempenho, formação continuada, etc.)?

Como tem se viabilizado as ações de formação continuada, dentro e fora da Escola?

Como a Escola encaminha a troca de conhecimentos/socialização de saberes entre os educadores?

2.2. Gestão Administrativa e 2.2. Gestão Administrativa e financeira:financeira:

Os indicadores de resultados da Escola tem servido de base para definição de metas e estratégias?

Como está sendo conduzida a gestão dos recursos financeiros (verificar a relação custo-benefício nas compras e contratação de serviços)?

Como está sendo conduzida a gestão do patrimônio (qual o grau de comprometimento e responsabilidade com o patrimônio)?

Como a Escola tem encaminhado a divulgação dos resultados da gestão administrativa e financeira?

2.3. Relação com a Comunidade e com parceiros externos:

Qual a abrangência e o nível de participação da comunidade escolar nas decisões e atividades realizadas pela Escola?

Quais os membros da comunidade escolar que tem participado efetivamente dos processos decisórios?

Como se encontra a integração da Escola junto à sociedade (estabelecimento de parcerias com entidades, empresas, e outros agentes da comunidade) ?

3. Dimensão Ambiente Educativo

3.1. Gestão dos Espaços Educativos da Escola:

Como está a utilização e o aproveitamento das instalações por parte dos profissionais da Escola e Educandos?

Como está a utilização dos recursos materiais e financeiros pela Escola?

Como estão as condições da infra-estrutura da Escola (salas de aula, sanitários, pátio, laboratórios, biblioteca, secretaria, cozinha, etc.)?

Como se apresentam na Escola as questões de vandalismo e depredação contra o patrimônio?Como a Escola trata essas questões?

Quais as reais condições que a escola tem para tratar as questões acima referidas?

3.2. Construção e gestão dos ambientes coletivos de ensino e aprendizagem pautadas por princípios:

Como se encontram as relações na Escola? Quais os princípios que tem sido trabalhados e disseminados nas atividades?

3.3. Resolução de conflitos e combate à violência:

Como está o relacionamento entre os diferentes atores da comunidade escolar? (respeito/desrespeito às diferenças, situações de conflito, violência física e simbólica, roubos, presença de armas e gangues, etc.)

Como estão sendo tratadas as questões de conflito, violência e segurança?

3.4. Responsabilidade socioambiental:

Como estão sendo tratadas as questões relacionadas à responsabilidade socioambiental? (utilização e consumo de água e energia elétrica; utilização da área externa da Escola e do seu entorno para plantio de ervas medicinais, hortaliças, cultivo de mudas e árvores, ajardinamento, minhocário, etc; separação e reaproveitamento do lixo, entre outras.)

outras demandas ambientais que fiquem evidenciadas no diagnóstico e que a comunidade escolar deseje priorizar.

1. Matriz GUT1. Matriz GUTDepois de identificarmos os problemas, é hora de

definir a prioridade na solução dos mesmos. Para isto, devemos responder três perguntas:

Qual a GGravidade da situação? (que efeitos surgirão a longo prazo? Qual impacto sobre as coisas, pessoas e resultados?)

Qual a UUrgência de se eliminar o problema? Qual a TTendência futura: o problema se tornará cada vez

maior? Ou desaparecerá por si.

Tal ferramenta promoverá reflexões da Comissão para que cada problema seja avaliado separadamente, relacionado às suas causas.

GGravidaderavidade – é o nível de perda – é o nível de perda

((aprendizagem,aprendizagem, financeira, moral ou financeira, moral ou social).social).

UUrgênciargência – é o nível de necessidade – é o nível de necessidade de fazer algo em um determinado de fazer algo em um determinado

período de tempo. período de tempo.

TTendênciaendência – é a maneira como as – é a maneira como as coisas irão se desenvolver caso coisas irão se desenvolver caso

nada seja feito.nada seja feito.

2. BRAINSTORMING 2. BRAINSTORMING (tempestade de idéias ou toró de palpites)(tempestade de idéias ou toró de palpites)

É uma forma criativa de gerar idéias em curto espaço de tempo. Esta atividade é desenvolvida em grupo, com um coordenador.Regras básicas:

Eliminar qualquer crítica, para evitar bloqueios e gerar maior número de idéias. É proibido criticar. As idéias devem ser anotadas em local visível por todos.

Quanto mais idéias melhor. No brainstorming, quantidade = qualidade.

Feita a seleção de idéias, as potencialmente boas devem ser aproveitadas. Nesta fase, costumam surgir novas idéias

3. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe)3. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe)

É a ilustração da análise de causa e efeito, mostrando a relação entre o problema(cabeça do peixe) e suas possíveis causas (as espinhas).Encontre o maior número possível de causas, perguntando: por que isto acontece? O que contribui para identificar a causa principal?

CAUSAS CAUSASCAUSAS

CAUSASCAUSASCAUSAS

PROBLEMA

LIDERANÇALIDERANÇA

“ A tarefa de um gerente não é modificar os seres humanos. Bem ao contrário, como nos mostra a Bíblia na Parábola dos Talentos, a missão é multiplicar a capacidade de desempenho do todo, pondo em uso toda a força, toda a saúde, toda a aspiração que existe nos indivíduos.”

Peter Drucker

LÍDER E LIDERANÇALÍDER E LIDERANÇA

Líder - é aquele que para o alcance de seus compromissos, com resultados e prazos, sabe utilizar na prática as forças e contribuições de seus liderados.

Liderar - no sentido literal, é seguir a frente de, mostrar caminho, orientar em termos de direção, ação, opinião.

TIPOS DE LIDERANÇATIPOS DE LIDERANÇA

FORMAL – Provém do cargo

INFORMAL – Provém da habilidade

ESTILOS DE LIDERANÇAESTILOS DE LIDERANÇA

AUTORITÁRIODEMOCRÁTICOLIBERAL

A LIDERANÇA SITUACIONAL

ESTILOS DE LIDERANÇAESTILOS DE LIDERANÇA

1. O líder comunica sua decisão que é aceita sem contestação.

2. O líder “vende” sua decisão antes de obter aceitação.

3. O líder testa sua decisão ouvindo opiniões dos membros do grupo.

4. O líder consulta os membros antes de tomar a decisão.

5. O líder consulta os membros sobre alternativas de decisão.

6. O líder define limites dentro dos quais a decisão será tomada pelos membros.

7. Líder e membros tomam decisões em conjunto, dentro dos limites definidos pelos superiores.

MUDANÇAMUDANÇA“ NADA É PERMANENTE, EXCETO A MUDANÇA.”

Heráclito - 500 A/C

CURVA DA MUDANÇACURVA DA MUDANÇA

negação

resistência

compromisso

exploração

FUTURO

PASSADO

AMEAÇA OPORTUNIDADE

CURVA DA MUDANÇACURVA DA MUDANÇANegação: evitam, boicotam, visão de detalhe, sem iniciativa.

Resistência: duvidam , demonstram raiva, evitam a responsabilidade.

Exploração: permissão para experimentar, acreditam, prontidão para aprendizagem.

Compromisso: sentem-se responsáveis pelos resultados, alta performance.

FASES DO PROCESSO DE FASES DO PROCESSO DE MUDANÇAMUDANÇA

Comportamento de Grupo

Comportamento Individual

Conscientização

Conhecimento

TEMPO

FASES Mudança Consolidada

O LÍDER FRENTE ÀS MUDANÇASO LÍDER FRENTE ÀS MUDANÇAS

Papel educador e orientador;

Considerar os sentimentos da sua equipe, como medo, incerteza e dúvida;

Manter e aumentar a autoestima do grupo; Auxiliar o grupo no entendimento dos processos de mudança;

Administrar as incertezas e crises (risco e oportunidade).

FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS

Os indícios de resistência passiva aparecem em algumas expressões frequentemente ouvidas nas escolas, tais como:

-     “ Não vai funcionar aqui nesta escola...”

-      “ Nunca se fez isto antes, assim...”

-      “ A idéia é boa, mas não é prática...”

-      “ Isto não é meu (ou nosso) problema...”

-      “ Você tem razão, mas...”    

FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS

“ Não estamos ainda preparados para isto, é uma idéia muito avançada...”

“ Isto é capaz de dar muita confusão...”

  “ Vamos esperar um pouco mais, lembrem-se que a pressa é inimiga da perfeição...”

- “ Escreva tudo isto e mande-me depois...”

- “ Para que mudar agora se estamos indo (tão) bem...”

- “ Não se mexe em time que está ganhando...”

““INSANIDADE É CONTINUAR INSANIDADE É CONTINUAR A FAZER O QUE VOCÊ A FAZER O QUE VOCÊ SEMPRE FEZ, DESEJANDO SEMPRE FEZ, DESEJANDO OBTER RESULTADOS OBTER RESULTADOS DIFERENTES!DIFERENTES!

James C. Hunter – O monge e o executivoJames C. Hunter – O monge e o executivo

RESILIÊNCIARESILIÊNCIA

O conceito vem da física: é a propriedade que alguns materiais apresentam de voltar ao normal depois de submetidos à máxima tensão.

E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que eles sejam.

Em Ciências Sociais, a resiliência é “uma qualidade de resistência e perseverança da pessoa humana face às dificuldades que encontra.

Em Psicologia é “a capacidade que o ser humano tem de superar situações adversas (perdas, estresse, crises) com o mínimo de disfuncionalidade no seu comportamento, adaptando-se ou ajustando-se à nova situação”.

CHACHA

É crescente o número de instituições que investem no gerenciamento de pessoas com base em avaliações de desempenho aliadas à gestão de competências.

Centrada no ideograma CHA (Conhecimento-Habilidade-Atitude), estas competências podem ser mensuradas e aprimoradas por meio de programas de treinamento e qualificação. Em linhas gerais, CHA significa:

CONHECIMENTOCONHECIMENTOCorresponde a informações que, ao serem

reconhecidas e integradas pelo indivíduo em sua memória, causam impacto sobre seu julgamento ou comportamento.

Refere-se ao saber que a pessoa acumulou ao longo de sua vida, algo relacionado à lembrança de conceitos, idéias, fatos ou fenômenos.

É a resultante das combinações possíveis entre: conteúdo – formação escolar, domínio de princípios e disciplinas correlatas (especializadas, técnicas e práticas) e vivencial – contato com formas de trabalho, experiências profissionais, exercícios e realizações, projetos, programas e / ou atividades.

HABILIDADEHABILIDADE

Está relacionada à aplicação produtiva do conhecimento, ou seja, a capacidade da pessoa de instaurar conhecimentos armazenados em sua memória e utilizá-los em uma ação; podem ser:

Intelectuais – quando abrangem essencialmente processos mentais de organização e reorganização de informações;

Motoras ou manipulativas – quando exigem fundamentalmente uma coordenação neuromuscular;

ATITUDEATITUDERefere-se a aspectos sociais e

afetivos relacionados ao trabalho (Durand, 2000); diz respeito a um sentimento ou a disposição da pessoa que determina a sua conduta em relação aos outros, ao trabalho e a situações;

É pessoal; são os valores, princípios; a forma como a pessoa expressa os seus pontos de vista, opiniões e percepções.

MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO

A motivação corresponde a busca

de satisfação de necessidades.

Motivos que levam à ação.

Princípios básicos do Princípios básicos do comportamento comportamento

humano:humano:

Todo comportamento humano tem uma causa;

Todo comportamento visa o atingimento de determinada meta;

Toda pessoa é um indivíduo singular.

Motivos que levam as pessoas a se comportarem de determinada maneira:

1. O comportamento humano é causado por estímulos internos e externos, ou seja, é influenciado pelo ambiente e pela hereditariedade.

2. O comportamento humano é orientado, é motivado. Está sempre dirigido para algum objetivo, para a satisfação de alguma necessidade.

3.  As necessidades variam de indivíduo para indivíduo e no mesmo indivíduo de situação para situação.

COMO FAVORECER A COMO FAVORECER A MOTIVAÇÃO DE MINHA MOTIVAÇÃO DE MINHA EQUIPE???EQUIPE???

“Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente vivo dentro de nós, não nos

faltarão forças para encontrar os meios de alcançá-la e

traduzí-la em atos.” Albert Einstein

samara.mara@live.com14 de outubro de 2013

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