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Universidade Jean Piaget de AngolaGRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SERVIÇO DE URGÊNCIA DE TRÊS HOSPITAIS DE LUANDA. NOVEMBRO 2009Nilton Helibrando Caetano da Rosa Licenciatura em MedicinaOrientado por: Sílvia Silvestre, MD, MSc CoCo-Orientado por: Adriana Coutinho, MD, MScSUMÁRIOINTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRAFIAINTRODUÇÃO Necessidade de cuidados medicos Falta de acessibilidade O atendimento em urgência exige: Sistema organi
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GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SERVIÇO DE URGÊNCIA DE TRÊS HOSPITAIS DE LUANDA. NOVEMBRO 2009
Nilton Helibrando Caetano da Rosa
Licenciatura em Medicina
Orientado por: Sílvia Silvestre, MD, MSc
Co-Orientado por: Adriana Coutinho, MD, MSc
Universidade Jean Piaget de Angola
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
RECOMENDAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
• Necessidade de cuidados medicos
• Falta de acessibilidade
• O atendimento em urgência exige:
• Sistema organizado e hierarquizado
• Transporte
• Comunicações
• Emergência: Situação de início e aparição súbita que representa risco de vida ou de função básica, e que necessita de assistência imediata (minutos), sendo uma situação objectiva.
• Urgência: Situação de inicio rápido mas não
brusco que necessita de assistência rápida (horas) e pode apresentar um componente subjectivo.
Uribe J.L. et al…(2004)
“SATISFAÇÃO DO UTENTE”
• Expectativas do utente em relação aos cuidados
• Percepção dos cuidados realmente recebidos
Pereira. et al…(2001)
• Fácil acesso
• Falta de confiança nos cuidados primários
• Falta de confiança na organização Hospitalar
OBJECTIVOS
• Avaliar o grau de satisfação dos doentes no Serviço de Urgência dos Hospitais, Militar Principal/IS, Pediátrico David Bernardino e do Prenda
• Propor um plano estratégico para uma eventual melhoria do grau de satisfação.
METODOLOGIA
METODOLOGIA
• Estudo observacional, descritivo e de conveniência
• Obtidos 150 questionários
• HMP: 50 questionários
• HP: 50 questionários
• HPDB: 50 questionários
• Análise dos dados: Excel e Epi-info.
• Aspectos gerais
• Acesso
• Pessoal
• Exames e Tratamentos
• Instalações
• Expectativas
Critérios de inclusão
• Utentes atendidos no Serviço de Urgência no momento da recolha de dados
• Disponibilidade dos utentes.
Critérios de exclusão
Doentes internados na Sala de Observação há mais de 24 horas
Recusa do doente
Utentes menores de 18 anos
LIMITAÇÕES
• Escassez de informação disponível acerca da avaliação do grau de satisfação dos utentes que acorrem aos serviços de urgência em Angola
• Dificuldade na aferição da relação entre tempo de espera
para o atendimento e diagnostico a saída, devido a omissão da identidade por parte das pessoas inquiridas.
• Dificuldade na aquisição de protocolos hospitalares de atendimento no Serviço de Urgência.
• Tempo atribuído para realização do estudo.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSAO DOS RESULTADOS
ASPECTOS GERAISGráfico 1. Satisfação com o Serviço de Urgência
Fonte: Tabela 5 Hekkert, et al… (2009), Silva, et al… (2007), Esperidiao et al…(2006)
ACESSO
Fonte: Tabela 8
Gráfico 2. Quem recomendou a ida a urgência
Pereira et al…(2001)
Gráfico 3. Tempo de espera até ao atendimento
Fonte: Tabela 10
ACESSO
Silva et al…(2007)
EXAMES E TRATAMENTOS
Fonte: Tabela 21
Gráfico 4. Tempo de espera para realização de exames
EXPECTATIVAS
• HMP: 50 (100%) Utentes inquiridos afirmaram que voltariam a este hospital, e recomendariam a um amigo
• HP: 42 (83,3%) Utentes afirmaram que voltariam e 5 (10%) não sabem se voltariam ao Hospital; 38 (76,7%) utentes recomendariam a um amigo.
• HPDB: 37 (73,3%) Utentes afirmaram que voltariam e 11 (23,3%) que não recorreria ao serviço.
CONCLUSÃO
• O índice de satisfação dos utentes foi positivo.
• O índice mais positivo: • Aspectos gerais
• Os exames e tratamentos apresentam índices de satisfação intermédios.
SUGESTÕES
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