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PROVAS ASS./Data
11--Descrever os principais passos da vida de B.PDescrever os principais passos da vida de B.P
22--Descrever sumariamente o aparecimento do EscutismoDescrever sumariamente o aparecimento do Escutismo
33--Descrever os distintivos utilizados no uniformeDescrever os distintivos utilizados no uniforme
44--Cantar duas canções Escutistas.Cantar duas canções Escutistas.
55--Identificar os principais sinais de pista e códigosIdentificar os principais sinais de pista e códigos
66-- Fazer e aplicar o nó direito e o de correr.Fazer e aplicar o nó direito e o de correr.
77--Frequentar a catequese.Frequentar a catequese.
88--Conhecer a mística e simbologia da Secção.Conhecer a mística e simbologia da Secção.
99--Enunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pôEnunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pô--los em prática.los em prática.
1010--Participar numa actividade típica da Secção.Participar numa actividade típica da Secção.
1111--IntegrarIntegrar--se na vida da Patrulha durante um período mínimo se na vida da Patrulha durante um período mínimo
de 3 meses.de 3 meses.
1212--Executar correctamente as saudações e descrever o seu Executar correctamente as saudações e descrever o seu
simbolismo.simbolismo.
1313--Mostrar que tem hábitos de higiene e asseio.Mostrar que tem hábitos de higiene e asseio.
1414--Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Pro-Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Pro-
messa e Compromisso.messa e Compromisso.
1515--Descrever sumariamente a figura de S. Tiago Maior.Descrever sumariamente a figura de S. Tiago Maior.
GuiaGuia
dodo
Noviço/AspiranteNoviço/Aspirante
Prepara a tua investidura…
Nome_________________________________________
Ano escutista 2012/2013
Expedição 33
Alerta noviço!
É com alegria que reconheço a tua vontade de te tornares explorador.
Passaram apenas uns meses, difíceis, se calhar, meses de adaptação a esta
nova vida em patrulha, passarás agora ao mais difícil…
Sabes também quão grande é o teu compromisso e como se tornará
pesada a cor do teu lenço.
Baden Powell deixou-nos algo que nos identifica a todos, algo que con-
quistamos no dia da nossa promessa, como reconhecimento do nosso traba-
lho e da nossa vontade de deixar o mundo um pouco melhor do que o encon-
trámos.
O compromisso é teu, é tua a vontade e tens tu nas mãos o poder e o
querer de fazer a tua promessa.
Este caderno vai ajudar-te a preparar a tua investidura, nele tens todas
as provas que terás de saber para fazer a promessa, pede ajuda aos teus guias
e aos teus chefes e procura saber sempre mais.
Pergunta ao teu chefe qual a data limite para apresentação de provas
e empenha-te para que tudo corra bem…
Segue também um calendário para apresentação de provas e uma lista
de provas a assinar pelos teus chefes. Quando tiveres tudo assinado estarás
de Parabéns… e pronto… para receber o teu lenço de Explorador.
Boa Aventura
Prepara-te para a promessa…
conhecer. Mesmo sem saber que dificuldades iria encontrar, S. Tiago partiu
com o intuito de apontar, também aos outros, o caminho para a «Terra Pro-
metida». O caminho para Deus.
Contam as antigas tradições que o corpo de S. Tiago foi trasladado para a
Galiza. Em 813, um ermitão viu brilhar uma estrela em Iria e o bispo Teodomi-
ro descobriu as relíquias no que chamam o Campo da Estrela (Compostela).
A partir de então, este Apóstolo protegerá Espanha e pelo "caminho de San-
tiago" acorreram (e continuam a acorrer) peregrinos de toda a cristandade.
Provas de Adesão Provas de Adesão
11--Descrever os principais passos da vida de B.P.;Descrever os principais passos da vida de B.P.;
22--Descrever sumariamente o aparecimento do Escutismo;Descrever sumariamente o aparecimento do Escutismo;
33--Descrever os distintivos utilizados no uniforme;Descrever os distintivos utilizados no uniforme;
44--Cantar duas canções Escutistas.Cantar duas canções Escutistas.
55--Identificar os principais sinais de pista e códigos;Identificar os principais sinais de pista e códigos;
66--Fazer e aplicar o nó direito e o de correr.Fazer e aplicar o nó direito e o de correr.
77--Frequentar a catequese.Frequentar a catequese.
88--Conhecer a mística e simbologia da Secção.Conhecer a mística e simbologia da Secção.
99--Enunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pôEnunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pô--los em prática.los em prática.
1010--Participar numa actividade típica da Secção.Participar numa actividade típica da Secção.
1111--IntegrarIntegrar--se na vida da Patrulha durante um período mínimo de 3 meses.se na vida da Patrulha durante um período mínimo de 3 meses.
1212--Executar correctamente as saudações e descrever o seu simbolismo.Executar correctamente as saudações e descrever o seu simbolismo.
1313--Mostrar que tem hábitos de higiene e asseio, trazendo usualmente cuida-Mostrar que tem hábitos de higiene e asseio, trazendo usualmente cuida-
das as mãos, unhas, dentes e vestuário.das as mãos, unhas, dentes e vestuário.
1414--Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Promessa e Com-Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Promessa e Com-
promisso.promisso.
1515--Descrever sumariamente a figura de S. Tiago Maior.Descrever sumariamente a figura de S. Tiago Maior.
11-- VIDA DE BADEN POWELLVIDA DE BADEN POWELL
Robert Stephnson Smith Baden Powell, nasceu em Londres, a 22 de
Fevereiro de 1857 e foi o quinto dos sete filhos do casal Baden Po-
well. Seu pai, Reverendo H.G. Baden Powell era pastor da igreja angli-
cana, sua mãe, Henriqueta Smith era filha do Almirante Wiliam Smith.
O pequeno BP conhecido entre os familiares e amigos por Ste, era
uma criança magra, rosto miúdo, inteligente e esperto.
O pai morreu quando BP tinha ainda 3 anos, ficando a sua mãe com
sete filhos para criar: o mais velho com 12 anos e o mais novo somente
com um mês de vida.
Henriqueta não se apavorara com esta difícil missão, assumindo o pa-
pel de mãe meiga, mas ao mesmo tempo enérgica e forte. No tempos
livres ela gostava de levar os filhos a passear pelos bosques, exploran-
do a natureza e descobrindo em conjunto os segredos dos animais de
das plantas. Entregou a cada filho uma porção de horta para que a
cultivassem; depois todos comiam o que cada um produzia. O irmão
mais velho de BP, era muito aventureiro levando muitas vezes o jovem
Ste com ele. Recorda BP: “...à noite acampávamos ao ar livre e cozi-
nhávamos as nossas refeições, adquirido os víveres nas fazendas e
nos lugares por onde passávamos ... também pescávamos muito ”. BP
regressava de férias com os joelhos arranhados, com calos nas mãos e
os músculos fortalecidos, mas sobretudo com muitas aventuras vivi-
das em contacto com a natureza e muitos conhecimentos e recorda-
ções da flora e da fauna da região.
1515--Descrever sumariamente a figura de S. Tiago MaiorDescrever sumariamente a figura de S. Tiago Maior
Tiago (Maior), era filho de Zebedeu e de Salomé, e irmão de João.
Jesus deu aos dois irmãos, juntamente com Pedro, provas especiais de apre-
ço: os três, sozinhos, foram testemunhas da Transfiguração de Jesus no Ta-
bor, presenciaram a ressurreição da filha de Jairo e assistiram à agonia de
Jesus no Getsémani.
Duas missões principais cumpriram Tiago: primeiro levou o Evangelho até Es-
panha (às regiões Tarraconense, Bética e Lusitana); depois regressou a Jeru-
salém sendo o primeiro dos apóstolos a derramar o seu sangue por Cristo,
pois Herodes Agripa, tendo recebido o reino do imperador Calígula e para se
reconciliar com os judeus, mandou degolar Tiago, irmão de João.
Chamado por Cristo, S. Tiago, Apóstolo, viu concretizadas as promessas de
Deus ao seu Povo, ao testemunhar o poder da Ressurreição de Cristo. A par-
tir daí, fortalecido pelo Espírito Santo, S. Tiago assumiu a fé de forma deste-
mida e aceitou testemunhá-la até às últimas consequências (Act 12,1-2). Sen-
do originário da Galileia, S. Tiago terá aceitado o desafio de partilhar com
outros povos o tesouro da fé: segundo a tradição, teria vindo até à Península
Ibérica, para evangelizar, tendo desenvolvido actividade sobretudo na Galiza
e na zona hoje correspondente a Aragão. Assim, S. Tiago foi um autêntico
explorador, na medida em que aceitou pôr-se a caminho, guiado pela
«estrela» da fé que o animava e fortalecido pelo desejo insaciável de a dar a
14 14 -- Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Pro-Rezar a Oração do Escuta e descrever o cerimonial da Pro-messa e Compromisso.messa e Compromisso.
ORAÇÃO DE ESCUTAORAÇÃO DE ESCUTA
Senhor Jesus
Ensinai-me a ser generoso,
A servir-Vos como Vós o mereceis,
A dar-me sem medida,
A combater sem cuidar das feridas,
A trabalhar sem procurar descanso,
A gastar-me sem esperar outra recompensa,
Senão saber que faço a Vossa vontade santa,
Ámen
PROMESSAPROMESSA
Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o pos-
sível por:
Cumprir os meus deveres para com Deus, a Igreja e a Pátria;
Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias;
Obedecer à Lei do Escuta;
Divisa do Explorador Divisa do Explorador -- ALERTA !!!ALERTA !!!
Logo na escola primária BP escreve a seguinte frase “Quando for
grande farei com que os pobres sejam tão ricos como nós, eles devem,
como nós, ter o direito à felicidade”.
Mais tarde Ste ingressa na escola de Cartuxa, em Londres. BP era um
aluno médio, mas com grande propensão para o desenho, teatro, des-
porto (futebol) e ciências naturais. Ste, adorava passar horas a fio na
mata a observar e conviver com os animais e com as plantas.
Terminado o colégio BP tinha que escolher uma carreira. Com 19 anos
Robert escolhe então a carreira militar.
No exame de admissão para o exército, entre 700 candidatos, foi
classificado em 2º lugar para cavalaria e em 4º lugar para infantaria.
Devido a esta brilhante classificação ficou isento de treino militar. o
que lhe deu dois anos de avanço.
O seu desempenho no regimento foi bastante bom e em 1883, com ape-
nas 26 anos foi promovido a capitão.
Os feitos e as aventuras militares de BP não pararam, o seu sucesso
com as ferozes tribos dos guerreiros Achantis e com os selvagens
Matabeles não deixou ninguém indiferente. Os indígenas tinham-lhe
tanto medo que lhe chamaram IMPISA – o lobo que não dorme; por
causa da sua audácia, da sua habilidade de explorador e da sua perí-
cia em seguir pistas. As promoções de B-P, eram tão frequentes que
em 1899, aos 32 anos era já coronel. Durante 217 dias B-P defendeu
Mafeking resistindo ao gigantesco cerco imposto pelos Boers, até que
no dia 18 de Maio de 1900 lhe chegaram reforços.
A cidade nunca foi tomada. BP era agora um herói militar conhecido
em toda a Inglaterra. Com este retumbante sucesso, Baden Powell foi
promovido a General com apenas 43 anos de Idade (O general mais
novo do império).
Lenta e cuidadosamente B-P foi desenvolvendo a ideia do escutismo,
dedicou-se à investigação e a redacção de livros educativos que aju-
dassem jovens a crescer fortes. Para ter a certeza de que daria resul-
tado, no verão de 1907 levou consigo um grupo de 20 rapazes para a
Ilha de Brownsea, para realizar o primeiro acampamento escutista de
todos os tempos. Este acampamento foi um grande êxito.
A seguir nos primeiros meses de 1908, publicou em seis prestações
quinzenais, ilustradas por ele próprio, o seu manual de instrução Es-
cutismo para Rapazes, sem imaginar que este livro iria desencadear
um movimento que haveria de afectar os rapazes do mundo inteiro.
Mal Escutismo para Rapazes começara a aparecer nas livrarias e nos
quiosques, começaram a surgir patrulhas e grupos escutistas, não
apenas na Inglaterra, mas em muitos outros países.
Abandonou o exército e embarcou na sua segunda vida, como ele lhe
chamava – vida de serviço para o mundo por meio do escutismo.
A sua recompensa teve-a na expansão do escutismo, no amor e no
respeito dos rapazes de todo o mundo.
Em 1912 empreendeu uma viagem à volta do mundo para visitar os es-
cuteiros de muitos países. Em 1920, reuniram-se em Londres, vindos
Os três dedos lembram ao escuteiro os três artigos da promessa. O dedo polegar sobre o dedo mindinho é inter-pretado como a afirmação de que os escuteiros estão conscientes de que o mais forte protege o mais fraco.
O cumprimento é feito com a mão esquerda para deixar a mão direita livre para fazer a saudação e porque é a mão do lado do coração, que é o símbolo da amizade. O dedos mindinhos entrelaçados permitem um aperto de mão mais forte, sinal de maior união, e simbolizam um abraço trocado entre escuteiros, como sinal de profunda amizade.
O aperto de mão com a mão esquerda demonstra algo ainda mais nobre, o desejo dos homens acreditarem uns nos outros!
Os escuteiros cumprimentam-se apertando a mão esquerda, en-trelaçando os dedos mindinhos.
O sinal escutista faz-se levantando a mão direita, de palma para a frente, com o polegar apoiado na unha do dedo mindinho e os outros dedos apontados para cima.
12 12 -- Executar correctamente as saudações e descrever os seu Executar correctamente as saudações e descrever os seu simbolismo.simbolismo.
Em 1893, B.P. foi enviado numa expedição à colónia britânica da Cos-ta do Ouro (África Ocidental), para pacificar os Ashantis, fazer cum-prir o tratado de 1874 e pôr termo ao contrabando de escravos.
Quando da queda do Kamussi, um dos Chefes veio ao encontro de B.P. e estendeu-lhe a mão esquerda. B.P. estendeu-lhe a mão direita, mas o Chefe disse-lhe: "Não, no meu país, ao mais bravo entre os bra-vos cumprimenta-se com a mão esquerda".
B.P. reparou que, enquanto o chefe lhe estendia a mão esquerda, le-vantava a direita aberta, por cima da cabeça, o que significava que era um amigo leal, pois a mão utilizada normalmente para segurar a arma estava vazia.
A mão esquerda também era a mão que segurava no escudo e quan-do um guerreiro cumprimentava com a mão esquerda tinha que afas-tar o escudo, ficando, portanto, desprotegido. Este também era um sinal de confiança e de lealdade para com a pessoa que se estava a cumprimentar.
de todas as partes do mundo, muitos escuteiros para formarem o pri-
meiro encontro internacional escutista – o primeiro jamboree mundi-
al.
Na última noite desse jamboree, em 6 de Agosto de, B-P, foi procla-
mado e aclamado o Chefe Mundial do Escutismo.
Quando finalmente, chegado aos 80 anos as forças lhe começaram a
faltar, voltou para a sua terra amada em companhia de sua esposa,
que fora colaboradora entusiástica de todos os seus trabalhos e que
além disso, era chefe das Guias – Obra também criada por Baden-
Powell.
Instalaram-se no Quénia, num lugar tranquilo, com uma magnifica
perspectiva de milhas de florestas e montanhas cobertas de neve.
Aí faleceu a 8 de Janeiro de 1941 – pouco mais de um mês antes de
completar 84 anos.
22--Como apareceu o Escutismo?Como apareceu o Escutismo?
Todo o escuteiro deve conhecer a história do escutismo e o marco
que foi o acampamento experimental na ilha de Brownsea.
Depois de toda a preparação e escolha do local, B. P. levou consigo
um total de 22 rapazes, para este acampamento experimental. Para
além dos famosos vinte, cinco em cada Patrulha, ainda Simon Rodney
(12 anos), na Patrulha Lobo, e Donald Baden-Powell (sobrinho de B-P)
que, por ter apenas 9 anos, ficou como Ordenança de Campo (uma
espécie de auxiliar). Baden-Powell levou consigo um adjunto: Kenneth
Maclaren, seu amigo de longa data da vida militar.
Em Julho de 1907 B.P. partiu para Bronwsea, à noite, ao redor da fo-
gueira, B-P contava as suas aventuras em África e na Índia e dava in-
formações para o dia seguinte, terminando o dia sempre com orações.
O grupo de rapazes foi dividido em 4 Patrulhas, Corvo, Lobo, Maçari-
co Real e Touro , cada uma ficou com uma tenda militar, em forma
de campânula. B-P e os seus assistentes ficaram noutra tenda. Havia,
ainda, uma tenda-cozinha e uma tenda aberta de um dos lados para se
abrigarem em caso de tempestade. Foram muitas as actividades vivi-
das durante os 8 dias de acampamento: formação das Patrulhas, dis-
tribuição de tarefas, instrução para os Guias de Patrulha, Campismo
- engenho em campo, construção de cabanas e esteiras, nós, foguei-
ras, culinária, saúde e saneamento, orientação em território desco-
nhecido e barcos. Observação - observar e memorizar detalhes ao lon-
ge e ao perto, pontos de referência, seguir pistas, dedução a partir
11 11 -- IntegrarIntegrar--se na Vida da Patrulha durante um período mínimo se na Vida da Patrulha durante um período mínimo de 3 mesesde 3 meses
A Expedição é constituída por um conjunto de rapazes e raparigas
divididos em Patrulhas, com idade entre os 10 e os 14 anos, e pela
equipa de animação.
Uma Patrulha é um grupo de rapazes e raparigas, entre 4 e 8 elemen-tos, de diferentes idades, que constituem um pequeno grupo dentro da Expedição. Cada Expedição deve ter no máximo 5 Patrulhas e no
mínimo 2.
A Patrulha tem o nome de um animal, designado por Totem de Patru-lha. Esse animal aparece na Bandeirola da Patrulha, o seu som é usado pelos elementos em jogos, reuniões e para se chamarem uns aos ou-tros (Grito de Patrulha) e as suas características servem ainda de ins-piração para se criar um Lema ou Divisa de Patrulha (Ex: Patrulha Cão - Sempre Fiéis).
Na Base (local de encontro da Expedição), a Patrulha deve ter o seu
Canto de Patrulha, decorado pelos seus elementos, onde se reúnem e
onde estão guardados os seus materiais e troféus.
Dentro da tua Patrulha vais ver que todos têm um cargo a desempe-nhar: há quem seja o secretário, o tesoureiro, o responsável de mate-rial, o socorrista ou o animador. Também tu vais ser chamado a de-sempenhar um cargo dentro da tua Patrulha e deves fazer o possível por aprender a desempenhá-lo bem, pois os outros elementos contam contigo para ajudares sempre que for preciso.
Dentro da tua Patrulha há ainda dois elementos que têm uma grande
obrigação de te ajudar em tudo o que precisares: o Guia e o Sub-Guia de Patrulha.
99--Enunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pôEnunciar a Lei e os Princípios do Escuta e pô--los em práticalos em prática
LEI DO ESCUTALEI DO ESCUTA
1. A Honra do Escuta inspira confiança.
2. O Escuta é Leal.
3. O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção.
4. O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros Escutas.
5. O Escuta é delicado e respeitador.
6. O Escuta protege as plantas e os animais.
7. O Escuta é obediente.
8. O Escuta tem sempre boa disposição de espírito.
9. O Escuta é sóbrio, económico e respeitador do bem alheio.
10. O Escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas acções.
PRINCÍPIOS DO ESCUTAPRINCÍPIOS DO ESCUTA
1. O Escuta orgulha-se da sua Fé e por ela orienta toda a sua vida.
2. O Escuta é filho de Portugal e bom cidadão.
3. O dever do Escutado Escuta começa em casa.
de pistas e sinais, e treino da visão. Vida na floresta - e de animais e
plantas, estrelas, espreitar animais, observação de detalhes de pessoas
e leitura do seu carácter e condição.
Cavalheirismo - honra e código dos cavaleiros, altruísmo, coragem,
caridade e poupança, lealdade para com o rei, patrões e oficiais, cava-
lheirismo para com senhoras, a boa acção diária e como fazê-la.
Salvamento de vidas - em incêndios, afogamento, gás, atropelamento
por cavalos, em esgotos, pânico, acidentes na rua e primeiros socor-
ros.
Patriotismo - geografia colonial, história e feitos que engrandeceram
o império, a marinha e o exército, bandeiras, medalhas, deveres dos
cidadãos e auxílio à polícia. Jogos - campeonato desportivo envolven-
do todos os temas abordados durante o acampamento.
Todos os dias havia inúmeros jogos: jogo do Kim, caça à baleia, seguir
pistas, competição de nós, caça ao urso, tracção da corda, observa-
ção de veados, etc.
Os elementos de cada Patrulha distinguiam-se por um pedaço de lã
colorida, presa no ombro: azul para os Lobos, verde para os Touros,
amarelo para os Maçaricos e vermelho para os Corvos. Cada Guia de
Patrulha tinha uma bandeirola com o desenho do respectivo animal.
O acampamento foi um êxito, para todos os participantes e depressa
essa notícia se espalhou por toda a Inglaterra e aos pouco por todo o
mundo.
Em Janeiro de 1908, Baden-Powell lançou nas bancas inglesas seis
fascículos quinzenais intitulados “Scouting for Boys”, num total de
quase 400 páginas, com o sub-título de “Escutismo para rapazes”.
Em poucas semanas, estes fascículos entusiasmaram centenas de
milhar de jovens ingleses, que se organizaram em Patrulhas e puse-
ram em prática as sugestões de B-P.
Estas “revistas foram suficientemente atractivas para lançar, num
ritmo de crescimento impressionante, este Movimento do qual faze-
mos parte.
O livro foi traduzido em várias línguas e chegou até hoje a 123 paí-
ses em todo o mundo, e aos poucos o escutismo passou do papel
para a realidade.
Os Exploradores são chamados a seguir o exemplo de algumas figuras bíblicas
e santos que serão também para eles modelos de vida: Abraão, Moisés, David,
Sto. António, Sta. Isabel de Portugal, bem como, o exemplo de grandes Ex-
ploradores como Fernão de Magalhães, Ernest Shakleton, Neil Armstrong,
Gago Coutinho, Sacadura Cabral, Jacques Cousteau, Dian Fossey, Infante
D.Henrique, Rosie Stanset, etc.
O CANTIL – é ao mesmo tempo símbolo da responsabilidade – andar sem
água não é inteligente -, na sua vertente de depósito, mas é também símbolo
de coerência, de estar preparado, como pedia B.-P.. Está associado também à
sede de conhecimento, à sede de descoberta e de acção, característica do
explorador. A cabaça, associada à imagem de São Tiago Maior é, também, ou,
acima de tudo, um cantil.
A ESTRELA – é símbolo da orientação. A Estrela Polar e o Cruzeiro do Sul
são referências de orientação, especialmente de noite, quando é mais difícil
seguir um rumo. Todos os grandes exploradores recorreram a elas para con-
cretizar os seus sonhos. São pilares na imensidão do céu, sinal da grandeza de
Deus, que nos transmitem a segurança da fé, e a certeza do sucesso. Foi uma
estrela, que segundo a lenda permitiu encontrar o túmulo do Apóstolo São
Tiago e é lá, no Campo da Estrela – Campus stella, Compostela – que perma-
necem os seus restos mortais. A vieira, símbolo jacobeu, é, também, de certa
forma, uma estrela. Além disso, do ponto de vista bíblico, a estrela evoca
ainda a Aliança de Deus com Abraão, em que lhe promete uma descendência
mais numerosa que as estrelas do céu, imagem do Povo que Deus escolheu
para Si, do qual também nós somos parte.
Rapidamente o Escutismo alastrou-se por vários países do mundo. Em
Portugal o Escutismo deu os primeiros passos ainda no território de
Macau em 1911, tendo os seus impulsionadores regressado ao nosso
país e fundado, em 1913 a Associação dos Escoteiros de Portugal. O
Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, veio a ser
fundado 10 anos mais tarde, em 27 de Maio de 1923, na cidade de Bra-
ga. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e
Dr. Avelino Gonçalves.
Desafio:
Durante estes dias tenta saber um pouco mais sobre o teu Agrupa-
mento. Para te ajudar, lançamos-te aqui algumas perguntas para en-
contrares as respostas...
Qual o nº do Agrupamento? __________________________________
Qual a data de fundação do Agrupamento? __________________
Qual o nº da Expedição? _____________________________________
Qual o nome do Patrono da Expedição? ______________________
Qual o nome do local onde se reúnem os Exploradores?
_________________________________
Qual o nome da Patrulha composta pelos Guias e Sub-guias e
Animadores da Expedição? _________________________________
Desenha o símbolo do Agrupamento no espaço abaixo.
A simbologia ajuda-nos a perceber a identidade dos Exploradores. O imaginá-
rio da segunda secção gira todo à volta do Explorador, aquele que parte à
descoberta do desconhecido.
Como símbolos, a secção terá a Flor-de-Lis, a Vara, o Chapéu, o Cantil e a
Estrela.
A FLOR-DE-LIS – é o símbolo do escutismo de que o explorador é a imagem
mais facilmente reconhecida (atépela tradução da palavra inglesa scout, por
exemplo). Nas três folhas da flor-de-lis reconhecemos os três princípios do
escutismo, e os três compromissos assumidos na fórmula da promessa escutis-
ta. A flor-de-lis é, também, símbolo de rumo, indicando o norte nas cartas
topográficas e de marear. É portanto um auxiliar básico de alguém que pre-
tende descobrir o mundo.
A VARA – é um símbolo facilmente associado ao imaginário do escuteiro dos
primeiros anos da fundação e, por outro lado à simbologia de São Tiago, Mai-
or, o peregrino. A Vara do escuteiro tem um conjunto alargado de utilidades,
de onde se destaca o auxílio, à caminhada, à progressão da marcha, na nave-
gação, no ultrapassar de obstáculos, em relação aos perigos e às adversida-
des. Simboliza assim a solidariedade e o progresso.
O CHAPÉU – é símbolo da protecção. Protecção do sol, em primeira análise,
mas também do frio, da chuva, etc.
É ainda associado à imagem que temos do próprio B.-P., que se preocupou em
arranjar um chapéu para os escuteiros antes de mais nada. Também São Tiago
é reconhecido pelo chapéu que caracteriza o traje do peregrino, especialmen-
te no contexto dos caminhos de Santiago de Compostela.
8 8 -- Conhecer a mística e simbologia da secçãoConhecer a mística e simbologia da secção
IMAGINÁRIO IMAGINÁRIO -- O O ExploradorExplorador, que parte à descoberta do desconhecido., que parte à descoberta do desconhecido.
SIMBOLOSSIMBOLOS
33--Descrever os distintivos utilizados no uniforme;Descrever os distintivos utilizados no uniforme;
Uniforme
O Uniforme Escutista é que nos identifica como Escuteiros. Deve
ser sempre estimado e usado com aprumo e orgulho. Aqui podes ficar
a conhecê-lo melhor, bem como aos distintivos.
A camisa é um dos locais onde se usam distintivos. Pode ser
de mangas curtas ou compridas, podendo usar-se com as
mangas arregaçadas.
Quando está frio usa-se um agasalho. É uma camisola de lã
e que só pode ser usada por cima da camisa
Para quando está calor também existem as T-Shirts das
Secções. Cada elemento deve usar a da cor da sua Secção.
Quando se passa de Secção usa-se a T-Shirt da Secção an-
terior até se fazer a Promessa da nova Secção. Além disso
quem já tem Promessa tem de usar sempre a T-Shirt com o
lenço.
Para cobrir a ca-
beça existe o
"Chapéu de BP", o
boné ou o beré.
Para colocar ao pescoço tens o lenço que
vais ganhar no dia da tua Promessa.
As meninas devem de usar saia, e os rapazes calções, e ambos com
o cinto à cintura
66-- Fazer e aplicar o nó direito e o de correrFazer e aplicar o nó direito e o de correr
ALFABETO INVERTIDO
Por baixo do alfabeto normal, escreve-se o mesmo alfabeto, mas in-
vertido. As letras de baixo são a codificação das de cima.
Exemplo: ESCUTEIRO = VHXFGVRIL
ANGULAR
Este código usa símbolos angulares (90º) e pontos, retirados do esque-
ma de codificação. O símbolo angular é representado pelas linhas que
rodeiam a letra, com ou sem ponto.
Por exemplo, a diferença entre a letra S e a letra W é que esta possui
um ponto enquanto a outra não. A ordem de disposição das letras é
fixa e, no caso das duas cruzes, começa em cima e segue o sentido
dos ponteiros do relógio.
Exemplo: ESCUTISMO =
Manga Esquerda
O distintivo da patrulha deve ficar com o vértice supe-
rior do triângulo a tocar a costura do ombro.
Intervalo entre o distintivo de bando, patrulha/
tripulação ou equipa/equipagem e a insígnia de progres-
so: 2 cm
Intervalo entre a insígnia de progresso e a(s) insígnia(s)
de secção: 2 cm
Manga Direita
As insígnias relativas a actividades específicas, tais
como acampamentos nacionais, regionais ou regio-
nais, jamborees, dia de S. Jorge, etc., podem ser
usadas durante o decorrer da actividade e durante
1 ano após a sua realização. Apenas pode ser usada,
no máximo, uma insígnia destas de cada vez.
Ao colocar as insígnias de competência ou especia-
lidade, deverá ser deixado espaço para colocar uma insígnia de activi-
dade, caso ainda não haja nenhuma na manga.
Bolso Direito
Bolso Esquerdo
Noites de Campo
A insígnia de noites de campo é colocada no peito da camisa, com a base encostada à costura da pala do bolso direito.
Insígnia comemorativa (aprovada em Conselho Nacional)
e com insígnia de campo, 25 noites
Escuteiro com a função de secretário
Noviço da III Secção, socorrista de equi-pa e com a distinção de Nó de Mérito
mais de 25 noites
mais de 50 noites
mais de 75 noites
mais de 100 noites
55--Identificar os principais sinais de pista e códigosIdentificar os principais sinais de pista e códigos
FLOR DA FRAGÂNCIA
Lá Mi
Somos a flor da fragrância, Lá
Que se difunde à distância,
Ré Mi
Pulsa-nos dentro do peito
Lá Um coração que anda afeito
Mi
Aos heróicos sacrifícios, Lá
De vencer paixões e vícios,
Ré
E à mais renhida peleja, Mi Lá
Pela Pátria e pela Igreja!
Nos combates da virtude Mi
Conquistamos a saúde
E ganhamos cada dia Lá
O doce pão da alegria.
Queremos a alma no olhar Ré
Limpidamente a brilhar,
Lá
Encantadora, a sorrir, Mi Lá
Bela aurora do porvir.
IMPELE TUA PRÓPRIA CANOAIMPELE TUA PRÓPRIA CANOA
Sol Lám7
Não deixes cair teus olhos,
Sim7 Dó9
Não te deixes enganar,
Sol Ré
Olha de frente os escolhos,
Mim Ré Dó9
Olha podes encalhar.
Sol Lám7
É urgente estar atento,
Sim7 Dó9
Ver para onde corre a maré,
Sol Ré
Ver de onde sopra o vento,
Mim Ré Dó9 Ré
Não vás tu perder o pé.
Refrão :
Sol Dó9 Ré
B.P. é quem to diz, oh oh,
Si7 Mim Ré Sol
Impele a tua própria canoa.
Sol Dó9 Ré
Se queres mesmo ser feliz,
Si7 Mim
Não te deixes ir à toa,
Ré Dó9 Ré
Impele a tua própria canoa,
Ré Sol
Impele a tua própria canoa.
A vida não é um deserto
Não queiras ficar no cais
Lenço rubro é rumo certo
Decide tu aonde vais
Não queiras ficar no cais.
44--Cantar duas canções EscutistasCantar duas canções Escutistas Insígnias de Secção
A distribuição das Insígnias de Secção respeita sempre o sentido dos
ponteiros do relógio. Usam-se na manga esquerda, 2 cm abaixo da In-
sígnia de Progresso.
Caminheiro/Companheiro que passou por todas
as secções Pioneiro/Marinheiro que passou pela I e II Secção
Caminheiro/Companheiro que passou pela II e III
Secção Explorador/Moço que passou pela I Secção
Caminheiro/Companheiro que passou pela III
Secção Pioneiro/Marinheiro que passou pela II Secção
Distintivos de Agrupamento e de Núcleo
O Distintivo de Agrupamento é uma tira de tecido idêntico ao da ca-
misa, bordado e debruado a vermelho, contendo o número e a locali-
dade do agrupamento. Usa-se na manga direita, acompanhando a cos-
tura do ombro.
O Distintivo de Núcleo é do mesmo tipo do de agrupamento e usa-se
imediatamente abaixo deste.
Fitas de guiaFitas de guia
As fitas dos Guias de Patrulha são usadas no bolso esquerdo da cami-
sa. São da cor da respectiva secção e têm 1,5 cm de largura.
Exemplo de Distintivo de Agrupamento e
Distintivo de Núcleo.
Guia de patrulha Guia de grupo Sub-guia de patrulha
Desafio:
Aqui está mais um desafio para a tua promessa.
Procura saber qual a reposta para as perguntas abaixo...
Qual o nome do chefe de Agrupamento?
_________________________________________________
Qual a cor da insígnia do chefe da Expedição?
_________________________________________________
Quantos são os Agrupamentos do Núcleo?
_________________________________________________
Quantos e quais são os Núcleos da região de Lisboa?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
A data da tua promessa já está próxima…
Já escolheste o teu Padrinho/Madrinha?
Já reflectiste e sentes-te preparado para assumir o compromisso de
seres Escuteiro, Explorador do CNE?
Usar um lenço ao pescoço ou mudar de lenço é para nós, Escuteiros,
um marco importante na nossa vida! E para ti?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
Distintivos DirigentesDistintivos Dirigentes
Todos os dirigentes usam um distintivo constituído por um losango com flor de lis e uma cruz. A distinção entre os dirigentes tem duas características essenciais: o tipo de Cruz e a cor do fundo da insíg-nia.
Cruz de Cristo
Para chefe máximo
Cruz de Jerusalém.
Para outros cargos
Cruz Flor de Lisada
Para assistentes
Chefe Nacional
Branco
Chefe Regional
Roxo
Chefe Núcleo
Amarelo
Chefe Agrupamento
Vermelho
Chefe Secção
Verde
Insígnias de Progresso
Estás a começar um novo percurso, onde és tu que escolhes o teu
caminho. Deves, com a ajuda do teu Guia e da tua equipa de anima-
ção, compreender o sistema de progresso que te permitirá cumprir os
objectivos a que te propões. Depois, escolhes o teu percurso, segun-
do aquilo que tu mais queres aprender e onde achas que deves apos-
tar para crescer mais e melhor.
Durante o tempo que vais estar nos Exploradores, tens de crescer em
seis áreas de desenvolvimento que são FACEIS:
Física, Afectiva, Carácter, Espiritual, Intelectual e Social
Para avançares no sistema de progresso, és tu que escolhes o teu per-
curso, com apoio do teu Guia, da tua Patrulha e da tua equipa de
animação. Em três etapas, terás de cumprir todo o sistema de pro-
gresso. Em cada etapa tens de escolher um trilho de cada área de de-
senvolvimento em que sintas que é importante tu cresceres.
Insígnias de Progresso (cont.)
Apelo—esta é a primeira etapa, é a insígnia do pata ten-
ra e representa todas as provas que tens de fazer para
fazeres a tua promessa e tornares-te um Explorador.
Aliança—esta é a 2ª etapa, significa que já conse-
guiste percorrer uma parte do caminho e já tens um
trilho de cada área. O nó de escota que representa
muito mais que um simples nó… um nó de firmeza na
união.
Rumo—a 3ª etapa, este rumo é o caminho do bem,
que tem uma direcção e um sentido. Até aqui já
conseguiste dois trilhos de cada área.
Descoberta—esta é a tua última etapa, significa que
descobrir o caminho a seguir nem sempre é fácil, é
sinal de que já estás mais crescido, com mais empe-
nho e persistência.
Insígnias de Competência
A usar na manga direita da camisa, por baixo da insígnia de activida-
de (específica).
A Insígnia de Mérito é atribuída ao escuteiro que tenha obtido, no
mínimo, uma competência de cada uma das 7 áreas.
Disposição das insígnias:
2 insígnias
3 insígnias
6 insígnias
7 insígnias
Insígnia de Mérito ao centro
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