HELMINTOS CÃES E GATOS

Preview:

Citation preview

PRINCIPAIS HELMINTOS DE CÃES E PRINCIPAIS HELMINTOS DE CÃES E GATOSGATOS

Profa. Dra. Solange M. Gennari

VPS-FMVZ/USP

Helmintos de CãesHelmintos de Cães

Ancylostoma caninumAncylostoma braziliense

Toxocara canisToxocara canis

ToxascarisToxascaris leoninaleonina

Trichuris vulpisDipylidium caninum

SMG

Ancylostoma tubaeformeAncylostoma braziliense

Helmintos de GatosHelmintos de Gatos

Toxocara catiToxascaris leonina

Dipylidium caninum

SMG

HomemHomem

ZOONOSE

Toxocara spp

ingestão de ovos embrionadosingestão de carne crua ou mal cozida

larvas migram e atingem tecidos

forma somática

LARVA MIGRANS VISCERALLARVA MIGRANS VISCERALLARVA MIGRANS OCULARLARVA MIGRANS OCULAR

SMG

SMG

Meio Ambiente

forma infectante

homempenetram ativamente pela pele íntegra

LARVA MIGRANS CUTÂNEALARVA MIGRANS CUTÂNEA

ovos A. braziliense

SMG

Larva migrans cutânea - A. braziliensis

Sinais clínicos:Sinais clínicos:• pápulas• inflamação local• engrossamento da pele• prurido

Local:Local:

• sola dos pés

• palmas das mãos

SMG

BRASILBRASIL

Ovos embrionados de Toxocara canis em locais públicos

(parques, praças, creches)

Rio de Janeiro (RJ) 41,6% Ferreira et al. (1976)

Londrina (PR) 60,0% Chieffi, Muller (1976)

Rio de Janeiro (RJ) 33,3% Pereira da Silva (1984)

Goiânia (GO) 66,6% Campos et al. (1987)

Salvador (BA) 24,8% Alcântara et al. (1989)

Santa Maria (RS) 91,6% Corrêa et al.(1994)

Uberlândia (MG) 23,0% Costa-Cruz et al. (1994)

São Paulo (SP) 18,2% Yai et al. (2004)

SMG

Amostras de solo contaminadas por agentes de Larva Migrans,em parques da cidade de S Paulo, 2002-2003.

Toxocara spp Ancylostoma sppAnhanguera 40 7,5 7,0Rodrigo Gasperi 16 6,3 1,0Cidade de Toronto 4 0,0 0,0Jardim Felicidade 8 12,5 1,0Vila dos Remédios 14 7,1 3,0São Domingos 12 8,3 5,0Luis Carlos Prestes 10 10,0 3,0Cemucam 16 6,3 4,0Raposo Tavares 18 5,6 3,0Previdência 16 50,0 3,0Nabuco 14 0,0 5,0Severo Gomes 10 20,0 0,0Santo Dias 12 8,3 2,0Guarapiranga 26 3,8 4,0Raul Seixas 18 0,0 2,0Luz 12 8,3 0,0Chico Mendes 10 10,0 2,0Buenos Aires 12 16,7 2,0Carmo 28 17,9 8,0Trianon 12 16,7 0,0Piqueri 26 30,8 3,0Aclimação 8 37,5 1,0Lions club 4 25,0 0,0Vila Guilherme 10 20,0 0,0Lina e Paulo Raia 8 37,5 0,0Alfredo Volpi 8 25,0 0,0Ibirapuera 78 38,5 22,0TOTAL 450 18,2 18,0

Amostras contaminadas(%)Amostras Pesquisadas

NOME DO PARQUE

SMG

L.M.C. ou L.M.V.L.M.C. ou L.M.V.

INFECÇÃOINFECÇÃO

contato com larvas e com ovos

embrionados - MASMG

Anúncio alertando

proprietários de cães sobre a

importância da higiene dos ambientes públicos

Escócia - UK

SMG

Educação SanitáriaEducação Sanitária• médicos

• médicos veterinários

• Proprietários de cães

• Público em geral Holanda (Overgaauw, 1996)

Questionário avaliaros conhecimentos

ANTES

APÓS

CAMPANHA DE

EDUCAÇÃO SANITÁRIA

Baixo aproveitamento

Melhor aproveitamento - médico veterinário

diminuição da contaminação ambiental

redução do acesso de cães e gatos a áreas de lazer

controle de caixas de areia em parques e creches

destinação adequada de excretas

tratamento anti-helmíntico por toda a vida do animal

diminuição da população canina

educação sanitária

CONTROLECONTROLE

SMG

Ocorrência de Ocorrência de AncylostomaAncylostoma sp em cães sp em cães -- BrasilBrasilLocalLocal AutorAutor A caninumA caninum A A braziliensebraziliense

(%)(%) (%)(%)

ES-Vitória Costa et al. (1979) 88,5 70,5

RS-Pelotas Lara et al. (1981) 98,3 0,9

RS-P.Alegre Hoffman et al. (1990) 93,3*

MG-Uberlândia Oliveira et al. (1996) 61,2*

MG-Viçosa Araújo et al. (1996) 49,7*

SP-São Paulo Gennari et al. (1997) 40,4*

SP-São Paulo Gennari et al. (2000) 13,5*

SP-Botucatu Oliveira-Sequeira et al. (2002) 23,6*

SP-São Paulo Funada et al. (2007) 12,7* * exame de fezes SMG

Ocorrência de Ocorrência de AncylostomaAncylostoma sp em gatos sp em gatos -- BrasilBrasil

LocalLocal AutorAutor A A tubaeformetubaeforme A A braziliensebraziliense(%)(%) (%)(%)

SP-São Paulo Ogassawara et al (1986) 25,9 37,0

SP-São Paulo Ogassawara et al (1986) 19,5*

SP-São Paulo Gennari et al. (1995) 13,3*

SP-São Paulo Gennari et al. (2000) 4,0*

SP-São Paulo Funada et al. (2007) 2,1*

* exame de fezes

SMG

A. braziliensis A. caninum

Ovo de Ancylostoma sppSMG

Adultos de Adultos de AncylostomaAncylostoma caninum caninum

no intestino delgadono intestino delgado

1 a 2 cm de comprimentoSMG

AncylostomaAncylostoma sppspp -- Ciclo evolutivoCiclo evolutivoM.A. - OVOS

5 a 7 dias

oraloralpercutâneapercutânea L3

migração traqueal

ID

migração traqueal ou

migração TGI

ID

migração somática

L3 musculatura - reativadas continuamente

HPHP

ppp - 2 a 3 sem.SMG

Cadela e Gata PrenheCadela e Gata Prenhe A. tubaeformeA. braziliense

Infecção transmamária

A. caninum

Infecção transmamária (2 sem)

infecta 2 a 3 ninhadas consecutivasSMG

EpidemiologiaEpidemiologia

Idade x Imunidade

Cães e gatos - via oral e percutânea

Cães – via transmamária

Larvas resistentes aos anti-helmínticos

Fêmeas prolíferas - milhões de ovos/semanas

Larvas reativadas continuamente

Repovoamento após remoção dos adultos do ID

Cães refratários aos tratamentos

SMG

Patogenia e Sinais ClínicosPatogenia e Sinais Clínicos

CãesInfecções agudas2a semana de vida

Mucosas pálidassevera anemia

Nematóide

80 dia - adultos jovens

cápsula bucal e dentes

fixação na mucosa e remoção de sangue

Gatos

anemia mais tardia

SMG

consumo de sangue

hábitos transitórios de alimentação

componentes anti-coagulantes

animais jovens < reserva de Fe

animais adultos > reserva de Fe

> resposta da medula óssea

infecções crônicas - anemia microcítica hipocrômica

ANEMIAANEMIA

Ancylostoma adulto - 0,1 ml de sangue / dia

SMG

• reação ao nível da pele

• zonas de eczema e ulcerações

• espaços interdigitais

Fase intestinal

• emagrecimento

• perda de apetite

• pelos opacos

• retardo no crescimento

• pode ocorrer diarréia mucóide e sanguinolenta

(raro)

Penetração Percutânea

SMG

• Sinais clínicos - anemia

• Exame de fezes - técnicas de flutuação

• Exames bioquímicos e hematológicos

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

Atenção especial - ninhadas < 2 semanas -anemia e exame de fezes negativo

SMG

Ocorrência de Ocorrência de Toxocara Toxocara sppspp em cães e gatosem cães e gatos--BrasilBrasilLocalLocal AutorAutor Toxocara canisToxocara canis (%)(%)

ES-Vitória Costa et al. (1990) 3.2RS-P.Alegre Hoffman et al. (1990) 9,7MG-Viçosa Araújo et al. (1986) 9,2SP-São Paulo Gennari et al. (1995/2000) 8,5 - 5,5SP-Botucatu Oliveira-Sequeira et al. (2002) 5,5SP-São Paulo Funada et al. (2006) 2,6

LocalLocal AutorAutor Toxocara catiToxocara cati (%)(%)SP-São Paulo Ogassawara et al. (1986)* 53,7

SP-São Paulo Ogassawara et al. (1986) 22,3

SP-São Paulo Gennari et al. (1995/2000) 34,2 - 10,2

SP-São Paulo Funada et al. (2006) 6,1* necrópsia

SMG

Adultos na alça intestinal (10 cm)

Toxocara canis

ovo de Toxascaris leonina

ovo de Toxocara canis

SMG

Toxocara canis

Ovo

milhares de ovos/dia/fêmea

Adulto - porção anterior

SMG

Adulto - porção anterior

Toxocara cati

SMG

Ovos com L2

ingeridos

Migração hepato-traqueal

M. somática

ID

Tecidos

M. somáticaM. hepato- traqueal

≅ 6m

> 6m

HP

HP

Toxocara canisToxocara canis

ppp 3 - 4 semanas

M.A. em 3 a 4 sem.

SMG

Cadela prenhe

Fetos com L2 fígado

Continuam a Migração

ao nascer

ID

Colostro e leite (2%)

(3 semanas)

M. TGI(direta)

reativadasM. TGI

ID

ID

ToxocaraToxocara caniscanis

Infecção via préInfecção via pré--natalnatal

Infecção Infecção transmamáriatransmamária

ppp 2 - 3 semanas

Veia umbilical

SMG

Toxocara catiToxocara cati

• ingestão de ovos com L2

infecçãoinfecção

• ingestão colostro e leite

• ingestão de H.P.

Migração hepato-traquealMigração somática TGI

ppp - 8 semanas

SMG

ToxascarisToxascaris leoninaleonina

InfeçcãoInfeçcão

• ingestão de ovos com L2

• ingestão de HP

Mudas no TGI

ppp ≅ 10 semL2-L3 parede ID

L4-adulto - lumeSMG

EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA

b fêmeas prolíferas - T. canis

b ovos altamente resistentes no MA - vários anos

b importância das fontes de infecção

fêmea no peri-parto (infectar várias ninhadas)

ovos embrionados

hospedeiro paratênico

SMG

582 pequenos mamíferos (sorologia)

25% deles positivos

Hospedeiro Hospedeiro ParatênicoParatênicoDubinsky et al. (1995)República Eslovaca

SMG

PATOGENIA PATOGENIA

b Infecções moderadas

não há sinais respiratórios

pequenas reações no intestino

b Infecções maciças

pneumonia

edema pulmonar

tosse, descarga nasal

aumento da freqüência respiratória

enterite catarral

obstrução intestinal (completa ou parcial)

perfuração intestinal com peritonite

bloqueio dos ductos biliaresSMG

PATOGENIAPATOGENIA

b gatos não há sinais respiratórios

b hipoproteinemia

b hipoalbuminemia

b queda nos níveis de glicose

b diminuição da contagem total de eritrócitos, volume globular, hemoglobina, linfócitos e aumento de leucócitos e neutrófilos

SMG

AscaríaseAscaríase ToxêmicaToxêmica

após vermifugaçãoapós vermifugação

alta infecçãoalta infecção

lise dos parasitas e liberação de antígenos

se associamassociam

mastócitos da mucosa (já sensibilizados)

liberação de mediadores histamínicos

edema e hemorragia intestinal no local de fixação dos vermes

reação pode ser fatalreação pode ser fatalSMG

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS

b dependem do grau de infecção

b distensão abdominal

b baixo desenvolvimento

b pêlos opacos

b diarréia

b inapetência

b eliminação de vermes - vômito ou fezes

b quadro respiratório - tosse, descarga nasal, aumento da freqüência respiratória

bmorte - ninhadas altamente infectadas

SMG

IMUNIDADEIMUNIDADE

T. canis

formas respiratórias

3 meses

poucos adultos

• aumento da IgE, mastócitos e eosinófilos

• pulmões - barreiras às larvas (se protegem nos tecidos do hospedeiro)

SMG

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

b sinais respiratórios em ninhada de 2 semanas

b patência - pesquisa de ovos nas fezes

b técnicas de flutuação

b animais jovens repetir o exame caso resultado seja negativo

SMG

via transplacentária via galactógena (3sem.)via galactógena (3 sem.) via oralvia oral (4-6 m) via percutânea

ppp 2 a 3 sem.ppp 2 a 3 sem.2a semana de vida4a semana de vida6a semana de vida12a semana de vida

T.T. caniscanis A. caninumA. caninum

vermifugaçãovermifugação

cadela e ninhada

SMG

CONTROLE

a Fazer exames de fezes periódicos

a Continuar vermifugando a ninhada aos 6 meses e 1 ano

a Vermifugar os adultos pelo menos 1 vez por ano

a Gatos tratamento inicia-se na 3a - 4a semana pós-parto - não há infecção transplacentária e repete-se o tratamento mais 3 vezes a cada duas semanas até o final do segundo mês.

SMG

CONTROLECadelas com ninhadas altamente infectadas

Fenbendazole - 42o dia de gestação21o dia pós- parto

50 mg/kg/diaredução

80% na infecção transplacentária

Selamectina – 40 e 10 dias antes do parto (T. canis)10 e 40 dias após o parto

6 mg/kgredução

99,7% - opg nas fêmeas96% - opg nos filhotes (dias 24 e 34 pós-nascimento)98,2% - número de vermes no trato gastrintestinal dos filhotes

SMG

Trichuris vulpis

Adultos

Ovos

SMG

Trichuris vulpis: adulto mede 4,5 - 7,5 cm

Ciclo:

ovo com L3 ingerido eclode no ID L3 penetra

na mucosa

2-10 d

L4 migram para o lume intestinalCeco e IGadultos

Adultos enterram a porção anterior na mucosa Adultos enterram a porção anterior na mucosa deixando a posterior no lumedeixando a posterior no lume

SMG

Sinais ClínicosSinais Clínicos

• infecções baixas são assintomáticas

• infecções severas fezes diarréicas com sangue e muco

ControleControle

• ovos bastante resistentes no meio ambiente (anos)

• desinfetantes necessitam de contato íntimo

• uso de anti-helmínticos - preventiva

• higiene ambiental

DiagnósticoDiagnóstico

• métodos de flutuação SMG

SPIROCERCA LUPISPIROCERCA LUPI

SMG

SpiricercaSpiricerca lupilupi: macho - 4,0 cm

fêmea - 8,0 cm

Localização:Localização: parede do esôfago (nódulos)

parede da aorta, traquéia, bexiga, pulmões

Hospedeiros:Hospedeiros:

HD - Cães, raposas e canídeos e felinos selvagens

Gatos - ocasional

HI - besouros coprófagos

HP - lagartos, pássaros, roedores

SMG

Ciclo:Ciclo:

Ovos com larvas infectantes (L1) fezes

Ingeridos por besouros

HI - L3HP

CÃO

encista

Larva migra: parede do estômagoartéria aortaesôfago Nódulo

císticoadultos

ppp 5 a 6 meses

Ingerido

SMG

DiagnósticoDiagnóstico

método de flutuação

Ovos larvados

34 µm comprimento x

13 µm largura

SMG

Sinais Clínicos:Sinais Clínicos:

• disfagia

• vômito

• neoplasia esofageana

• aneurisma e ruptura da aorta

• fibrosarcoma e osteosarcoma (metástases em vários órgãos)

Tamanho do nódulo

Estímulo oncogênico - químico

SMG

Controle:Controle:

• Difícil devido a presença dos HI e HP

Tratamento:Tratamento:

• Disofenol - 9 mg/kg (cães/gatos)

• Fenbendazole - 50 mg/kg por 3 dias (cães/gatos)

• Ivermectina - 0,2 mg/kg (cães)

SMG

PhysalopteraPhysaloptera

Agente:Agente:

Adulto mede 4,0 a 4,8 cm

Localização:Localização:

Mucosa do estômago

Hospedeiro:Hospedeiro:

HD - cães, gatos e outras espécies silvestres

HI - besouros coprófagos

SMG

Ciclo:Ciclo:

ovos com L1 fezes ingeridos por besouros

L3

adulto no ingerida pelo

estômago cão

SMG

Diagnóstico:Diagnóstico:

• Ovos pesados - técnicas de sedimentação

• Ovos larvados semelhantes aos dos membros da ordem Spirurida

Sinais Clínicos:Sinais Clínicos:• Geralmente assintomático e encontro de necrópsia

• Pode ocorrer vômitos

• Pode ocorrer oclusão do lume da aorta com aneurisma e ruptura

Tratamento:Tratamento:

• Mebendazole

• Fenbendazole, Ivermectina e Pamoato de pirantelSMG

Cápsula ovígera

DipylidiumDipylidium caninumcaninum

Proglotes

SMG

Agente:Agente:

Cestóide - adulto pode ter mais de 50 cm

Localização:Localização:

Intestino Delgado

Hospedeiros:Hospedeiros:

HD - cão, gato, raposa, homem

HI - pulgas (Ctenocephalides felis)

piolhos (Trichodectes canis)

SMG

Ciclo:Ciclo:

Ovos ingeridos pelas larvas forma

das pulgas e piolhos cisticercóide

(HI)

CÃOCÃO

cisticercóide é digeridoProtoescolexse fixa ID

Formação, amadurecimento liberação de proglotes

Fezes

ingerida

ppp = 2 semanas

SMG

Diagnóstico:Diagnóstico:

• difícil o encontro da cápsula ovígera em exames de fezes

• proglotes encontradas em fezes frescas (móveis)

• presença de pulgas ou piolhos

• prurido na região peri-anal

Sinais Clínicos:Sinais Clínicos:

• assintomático

• prurido peri-anal

SMG

Controle:Controle:

• Depende exclusivamente do controle das pulgas nos animais e principalmente no meio ambiente

SMG

StrongyloidesStrongyloides stercoralisstercoralis

• Baixa prevalência em cães e gatos

SMG

• Fêmeas partenogenéticas

• Ovos eclodem antes de atingir o MA

M.A.

L3

L1 L2 L3 (26 a 28 d)

Penetração cutâneaoral

Corrente sanguínea

Pulmões

Traquéia

ID

Estômago

ID

SMG

• lesões na pele no local de penetração

• lesão da mucosa intestinal – enterite catarral

• animais jovens

diarréia

anorexia

apatia

perda de peso

retardo no desenvolvimento

Sinais Clínicos

SMG

• zoonose

• larvas sensíveis aos desinfetantes e calor

• animais jovens

Controle

Epidemiologia

• limpeza das instalações

• esquema de vermifugação preventiva

Tratamento• benzimidazóis

• ivermectina

SMG

ASCARÍDEOS ANCILOSTOMATÍDEOS TRICHURIS DIPYLIDIUM

Piperazina X

Pirantel X X

Levamisol** X X

Febantel X X X

Fenbendazole X X X

Oxfendazole** X X X X

Mebendazole X X XNitroscanato X X XMilbemicina ♣ X X XNiclosamida X

Praziquantel X

Epsiprantel X

Disofenol XSelamectina ♣ X X*

vermelho – doses múltiplasverde – dose única** não disponível no mercado brasileiro para uso em cães ou gatos♣ age sobre microfilárias e preventivo da dirofilarioseX*não age em ancilostomatídeos de cães-endectocida

Adaptado de Dorchies e Guitton (1993)

SMG

Obrigada.

Recommended