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17/4/2013
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Igreja Presbiteriana Nacional
Escola Bíblica Dominical
AULA 06
Estudos na vida de José
17/4/2013
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AULA 6
COMO VIVER NO MUNDO
TEMA: Estudos na vida de José
ASSUNTO: O Futuro de quem é
fiel no pouco.
Gênesis 41: 37 - 57
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O SENHOR CONDUZ A HISTÓRIA
• Deus conduz a história incluindo seus filhos nas suas realizações;
• Inserindo Abraão, Isaque e Jacó como referências no Plano da implantação do Seu Povo em Canaã, em preparação para a Boa-Nova de JESUS.
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O REFINAMENTO DE JOSÉ
José permaneceu naprisão, no processo derefinamento, por doisanos completos, como coração sendopartido pela aflição epelo abandono, mas :
“O Senhor era comJosé”.
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DEUS AGE COMO REFINADOR
• Jó vivenciou dramáticasexperiências(Jó 2:9) quepoderiam parecer queele estava sendoabandonado e sofrendocastigo de Deus, atéque ele declarou:
• “Eu te conhecia só deouvir, mas agora osmeus olhos Tevêem”(Jó 42:5)
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REFINAMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DE ISRAEL
• Abraão esperou vinte e cinco anos por Isaque;
• As gerações da família de Jacó esperaram 400 anos para sairem do Egito em direção a Canaã;
• Moisés passou 80 anos
em preparação para con-
duzir o Povo de Deus pelo
deserto com destino a
Canaã.
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JOSÉ E OS SONHOS DE FARAÓ
• José foi chamado para interpretar os sonhos de Faraó e foi tão convincente que o Rei, imediatamente, o nomeou administrador de seu palácio e Primeiro Ministro “sobre toda a terra do Egito”.
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A HUMILDADE DE JOSÉ
• O Senhor deu discernimento a José, para queele tivesse uma atitude humilde ereconhecesse que o Poder da interpretação dossonhos de Faraó era de Deus.
• Por outro lado, Faraó percebeu, reconheceu edeclarou: “...Acharíamos, porventura, homemcomo este, em quem há o Espírito de Deus?(38)
• JOSÉ NÃO TRABALHAVA PARA HOMENS.(Colossenses 3:23-24).
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O futuro de quem é fiel no pouco.
• Neste ponto é relevante observarmos comoDeus preparou José para aquele momento dedecisões tão importantes. José administrara acasa e os bens de Potifar e, também, agerência da prisão. Agora é elevado para
administrar a casa de Faraó, bem como,
titular absoluto do projeto administrativo para
superintender todas as operações de
preparação para superar as dificuldades de
alimentação que estavam por vir.(Mat.25:20/1
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DEUS TAMBÉM HABILITA A CADA SERVO PARA TAREFAS ESPECÍFICAS• O SENHOR HABILITOU O
APÓSTOLO PAULO ,COMO INTELECTUAL EESTUDIOSO, AO LONGODE SUA VIDA, A SER UMDESTACADODOUTRINADOR DONOVO TESTAMENTO,EDIFICANDO AQUANTOS BUSCAM OCONHECIMENTO DAPALAVRA.
• DEUS TAMBÉM HABILITA A CADA UM DE NÓS, A EXEMPLO DA VIÚVA POBRE QUE MINISTROU SOBRE OFERTA. PODEMOS SER CAPACITADOS PARA REALIZARMOS QUALQUER TAREFA PARA GLORIFICAR O NOME DO SENHOR.
• (Marcos 12:41-44).
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FARAÓ INVESTE JOSÉ COMO MINISTRO DO EGITO
1. Administração da casa;
2. Anel-sinete no dedo;
3. Roupas de linho fino;
4. Uma “cadeia” de ouro;
5. Carruagem de luxo;
6. Zafenate-Panéia (sem a religião pagã);
7. Azenate, filha de um sacerdote, para entrar na elite egípcia.
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POR QUÊ FARAÓ NOMEOU JOSÉ PRIMEIRO MINISTRO DO EGITO ?
1. O rei disse: “Acharíamos, porventura,homem como este, em quem há o Espíritode Deus?”(v. 38).
2. Faraó percebeu
“ouro” na perso-
nalidade de José.
Havia algo dife-
rente.
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“DOIS ANOS COMPLETOS”• “O processo de descobrir, processar, purificar
e moldar o ouro é longo. A aflição é aprodução do ouro para o filho de Deus, eDeus é aquele que determina quanto tempoo processo leva. Só Ele é o refinador”.
• Aqueles “dois anos completos” sofridos naprisão foram a”refinação” para José.
• Esperando, esperando, pela fé...José mantevea sintonia com Deus, sem pânico, vingança ouressentimentos.
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NA SAÍDA DA PRISÃO
• Ele não procurou ocopeiro para reclamardo esquecimento; (Gen.
41:9-13);
• Nem enfrentou mulher
de Potifar para aplicar
um corretivo pela sua
denúncia infundada;
- José jogou fora a sua
- “lista negra”.
• Quando Faraó olhoupara José , identificouuma mente forte,positiva, criativa, orga-nizada e moldadapelo Espírito de Deus.“O homem bondosofaz bem a si mesmo,mas o cruel a si mesmose fere.”(Prov. 11:17)
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E NÓS, JÁ APRENDEMOS A ESPERAR E A CONFIAR ?
• Jesus nos comparou aovelhas:
• Elas são dóceis;
• Reconhecem a voz dopastor;
• Confiam no pastor;
• Seguem o pastor;(Sl.23)
• Mas, não conseguemenxergar além de 10metros.
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Momento de reflexão
• Para que possamos discernir corretamente aascensão de José a Primeiro Ministro do Egito épreciso pinçar do seu comportamento:
• Reconhecimento da Soberania de Deus(Ap.1:5);
• Confiança nas promessas de Deus;(Gen.50:22-5);
• Obediência completa ao Senhor;(Hb. 11:8);
• Humildade;(Prov. 15:33, Filip. 4:12-13, Gen41:16)
• Espírito perdoador. (Gen. 50:18-21).
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A EXECUÇÃO DO PROJETO “PAF”
• Aos 30 anos, comoPrimeiro Ministro doEgito, José partiu, deimediato, para conhecero território egípcio edesignar comissárioslocais para programara plantação dos cereais,a fim de dinamizar aprodução, visando aexecução do “PAF”.
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Os sete anos de fartura...
• De acordo com a interpretação do sonho de Faraó, nos 7 anos seguintes a terra produziu os cereais com abundância.
• E Deus abençoou a produção e a colheita e José abarrotou os silos ao redor de cada cidade.
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“...Ajuntou José muitíssimo cereal,como a areia do mar...”
• José organizou a produção, estocagem e distribuição dos cereais, de forma inteligente,ar-mazenando mantimen-tos colhidos no campo ao redor de cada cidade, na mesma cidade, e não em um ponto central do Egito.
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Manassés, o filho primogênito.
• É muito significativa areferência bíblica(50/52) aos filhos deJosé nascidos no Egito.Embora vindos deesposa egípcia, ambosreceberam nomes deorigem hebraica.
• Manassés, significa
“esquecer”.
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Os motivos de José.
• José chamou seu filho primogênito deManassés, pois dizia: “Deus me fez esquecerde todos os meus trabalhos e de toda a casade meu pai”.
• Embora José tenha pedido a Deus paraesquecer a casa do seu pai Jacó,ele todavia,jamais perdeu de vista a promessa do Senhorpara a instalação de Israel em Canaã, pois issodizia respeito à fidelidade de Deus às Suaspromessas. (50:22-24).
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Efraim, o segundo filho.
�Ao seu segundo filhochamou-o de Efraim, deorigem hebraica, comsignificado de fartura ouprodutividade, pois
explicava: “...Deus me
fez próspero na terra
da minha aflição”.José
era grato pelas bênçãos
recebidas.
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JOSÉ TINHA ESPÍRITO GRATO
• José tinha uma percepção tão ampla sobre asbênçãos que ele recebia, que escolheu onome do seu filho Efraim, para perpetuar amagnitude das dádivas que desfrutava.
• José era grato,mas não orgulhoso. Aqueles 2anos “completos” na prisão moldaram o seucaráter. Ele aprendeu a ser humilhado e a serhonrado. Ele foi refinado em ouro namasmorra.
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Aprendamos, pelo menos, uma lição com José.
• De tudo o que já estudamos sobre José, que seja referência o fato de que José era um homem agradecido.
• Até que ponto temos sido gratos a Deus pelas bênçãos recebidas? (I Tess. 5:18).(...vem dizê-
las ... e verás surpreso quanto Deus já fez.)
• Em Lucas 17:11-19, JESUS censurou, dos 9 ex-leprosos, a falta de agradecimento.
• Em Colossenses 3:15, o Ap. Paulorecomenda:”...e sede agradecidos”.
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Devemos ser gratos a Deus.
• Se pararmos para relembrar o quanto temosrecebido do Senhor, certamente ficaremossurpresos. Deus aprecia nossa gratidão.
• E vamos perceber que, normalmente, quandobuscamos a Deus, só nos lembramos de pedir.
• Aproveitemos esta reflexão para repensarmoso nosso tempo com Deus, a fim de incluirmossempre, um momento de agradecimentos.
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José nos tempos da fartura.
• A confiança que Faraódepositou em Josédesde o dia em que oconheceu, estendeu-seao longo do período emque o ministro hebreuassumiu o comando daoperação “fartura efome”. José manteve-sefirme na sintonia comDeus. E o Senhor eracom José.
• E deste modo decorreu aquele tempo de fartura previsto na interpretação do sonho de Faraó.
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E chegaram os tempos da fome...
• Após 7 anos de fartura cumpriu-se o predito e o início dos tempos da fome para o mundo de então, “...mas em toda a terra do Egito havia pão”.
José então abriu os celeiros e passou a vender os cereais, inicialmente ao povo egípcio e, posteriormente às demais terras, porque a fome prevaleceu em todo o mundo.Dessa maneira prosseguia o Senhor no encaminhamento do Seu glorioso Plano de preparar o Seu Povo para tomar posse da Terra Prometida.
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A atitude de José em relação a outras terras.
• Ele abriu os celeiros queestavam abarrotados“além da conta”,paracomercializar com quemtivesse carência doscereais disponíveis, atéque a notícia chegou aoconhecimento do seu paie de seus irmãos, lá em
• Canaã.
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CONCLUSÃO DA AULA 6ª• Concluímos esta aula sublinhando as
experiências de José, pela sua fidelidade no
pouco, trabalhando para Deus e não para
homens, e sendo elevado ao muito na
Administração do Egito, o que nos leva a
decidir ao enfrentarmos nossos desafios:
ficarmos amargos e desiludidos, OUreconhecermos a dificuldade como umaplataforma para depositarmos nossaesperança e confiança no DEUS que cumprepromessas, COMO O FEZ JOSÉ.
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Gen.12:1/3
• Deus cumpre suas promessas
JÓ 42:5
• Deus age como refinador
Col. 3:23/4
• Devemos trabalhar para Deus
LIÇÕES APRENDIDAS
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LIÇÕES APRENDIDAS
Salmo23
• Como “ovelhas”, não percamos de vista o nosso Pastor.
Col. 3:13 /5
• Devemos ter espírito de perdão e gratidão.
Mat.25:21
• Devemos ter fidelidade no pouco e no muito.
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