Imagens marcantes

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia

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A pintura de Michelangelo que está no teto da Capela Sistina desde 1511 é conhecido por toda a gente. «A Criação de Adão» é uma representação do episódio do Livro do Génesis no qual Deus cria o primeiro homem. Por ser tão conhecida, a pintura «A Criação de Adão» é parodiada com muita frequência

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Sociedade do espetáculo

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a campanha eleitoral de Obama em 2008, que dizia: Yes We Can (Sim, nós

podemos) e ao artista Andy Warhol, principal representante da pop art que

fez sucesso ao massificar a cultura popular capitalista

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Uma das fotos premiadas no Wolrd Press 2010. A imagem (extremamente chocante), mostra a jovem afegã Bibi Aisha, de 18 anos, que teve o nariz e as orelhas decepadas pelo marido, como um castigo por ter voltado para a casa de seus pais.

A história da jovem, diz respeito ao que ocorre no Afeganistão. Quando tinha 12 anos, a menina e uma irmã mais nova foram entregues pela família, como esposas, a um combatente do Taliban, de acordo com o costume tribal da etnia pashtun, para resolver conflitos. Ao menstruar, tornou-se formalmente esposa. Mas, incomformada com o tratamento violento imposto pelo marido e pela família dele, fugiu de volta para a casa dos pais. Algum tempo depois, milicianos talibans chegaram à casa de seus pais exigindo sua punição por ter abandonado o marido. Tirarram-na da família e a levaram. Na cultura pashtun, quando um homem se envergonha da mulher, usa-se a expressão “perdeu o nariz”. Esse é a origem do seu castigo: o marido decidiu cortar-lhe as orelhas e o nariz. Depois foi abandonada. Socorrida em Cabul, capital do Afeganistão, recebeu tratamento médico e psicológico. Mais tarde foi levada para os Estados Unidos, saiu na capa da revista Time (09/08/2010), e ainda se submeteu a cirurgia reparadoras. Se você digitar “Bibi Aisha” no google, vai encontrar as fotos dela com a face reconstruída. Sua foto acima, apresenta uma grave denúncia ao abuso que ainda hoje, a mulher sofre no Afeganistão. Além da imposição da roupa, da obrigação de se esconder e até mesmo da proibição aos estudos, existe ainda as ‘punições’ dos maridos e até mesmo das famílias dos maridos. Bibi Aisha, apresenta em pessoa e sofrimento essa triste realidade.

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Hora de ponta na estação de Dhaka, Bangladesh

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a charge retrata o macaco mostrando uma ‘banana’ para o presidente Obama, que veio ao Brasil, mas não mudou muito o seu discurso em relação à visita anterior do então presidente dos EUA, George W. Bush, ao Brasil.

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia As catastróficas consequências do Tsunami no Japão

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Melhor foto jornalística de 2011 retrata drama da primavera árabe

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Melhor foto jornalística de 2011 retrata drama da primavera árabe

Uma mulher segura seu filho ferido nos braços, dentro de uma mesquita usada como um hospital de campo por manifestantes contra o governo do presidente Ali Abdullah Saleh, durante confrontos em Sanaa, Iêmen, em 15 de outubro de 2011. Publicada no New York Times, a fotografia do espanhol Samuel Aranda foi escolhida como a melhor foto jornalística de 2011 pelo World Press Photo, e foi imediatamente associada à imagem da Pietà, ícone na história da arte, desde Michelangelo.

Pietà de mármore de Michelangelo, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, desde 1499

http://www.select.art.br/article/da_hora/pietaprimavera

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Faz parte de uma campanha de uma ONG Britânica (Salve as crianças) e ‘escancara’ as diferenças de um mundo MUITO DESIGUAL.

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia o presidente e o seu staff acompanham, em direto, a operação que matou bin Laden.

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Uma imponente tempestade de areia aproxima-se de Phoenix, Arizona (Foto: {link url=”http://www.flickr.com/photos/dbryant/5909578468/”}Daniel Bryant{/link})

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Antes (via Google) e depois do tornado na cidade de Joplin, Missouri (Foto: {link url=”http://www.flickr.com/photos/zeitlosimagery/5752633134/”}Aaron Fuhrman{/link})

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia http://www.bitaites.org/porreiro-pa/dois-tempos-uma-foto/

Dois tempos, uma foto

A ideia do fotógrafo Shawn Clover não é nova: que eu tenha conhecimento, já o russo Sergey Larenkov usara fotografia, Photoshop e paciência para colar e misturar passado e presente. Larenkov evocou a II Guerra Mundial e o cerco a Leninegrado, a defesa de Moscovo, a ocupação de Paris, a libertação de Praga e Viena, o assalto final a Berlim; Clover foi buscar as memórias de uma cidade destroçada por um sismo de magnitude de 8.0 na Escala de Richter – São Francisco, a 18 de abril de 1906, então uma cidade de 400 mil habitantes. A terra tremou durante 28 segundos. Milhares morreram e 225 mil ficaram sem casa

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Soldados do Exército vermelho à entrada das ruínas do Reichstag, em Berlim

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Larenkov fotografa as ruas exactamente no mesmo local onde, há quase setenta anos, outros fotógrafos montaram as suas câmaras. «Amigos, se estão interessados em viajar para o passado eu tentarei ajudar-vos» – escreve na sua página de perfil do LiveJornal. «Devo avisar-vos, contudo, de que a História muitas vezes nos esconde páginas assustadoras e que regressar ao presente é muito mais agradável do que viajar para o passado». Larenkov ressuscita fotos do terrível cerco que as tropas nazis fizeram a Leninegrado (hoje São Petersburgo, a sua cidade natal), dos preparativos para a defesa de Moscovo, a ocupação de Paris, a libertação de Praga e Viena, o assalto final a Berlim

O fotógrafo russo Sergey Larenkov usa a fotografia e o Photoshop para colar e misturar passado e presente. É uma visão bizarra e inquietante, a destes fantasmas a preto e branco passeando ou marchando pelas ruas da actualidade.

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Combates num dos acessos à estação Frankfurter Allee, em Berlim

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Parada vitoriosa nazi nos Champs-Élysées (Campos Elísios), em Paris

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Na cidade cercada de Leninegrado: fome, doença e guerra

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http://sergey-larenkov.livejournal.com/

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A história conta-se em poucas palavras: a Ikea resolveu apagar do catálogo para a Arábia Saudita a figura da mulher numa foto de família. A imagem ao lado mostra as diferenças entre a foto publicada no catálogo sueco e a que foi publicada naquele país. Estará a mãe a usar o manto invisível do Harry Potter?

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A história foi desencantada pela versão sueca do jornal gratuito Metro e a Ikea já admitiu a manipulação. A empresa explicou que procura encontrar um equilíbrio entre «os valores que defende e a cultura e a legislação dos países onde está presente». O clérigo extremista, esse bota de elástico misógino e medievalmente cruel, deve aplaudir a decisão – mas representa ele a cultura e legislação do país? E que valores serão os da Ikea, se permitem apagar uma mulher por razões comerciais? Finalmente, uma espécie de pedido de desculpas perante questões óbvias: «Deveríamos ter-nos dado conta de que excluir as mulheres da versão do catálogo da Arábia Saudita entra em conflito com os valores da Ikea», explicou o porta-voz da empresa.

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http://www.petapixel.com/2012/10/04/ikea-catalog-photoshop-controversy-spawns-new-internet-photo-meme/

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http://www.bitaites.org/porreiro-pa/uma-foto-chocante-do-11-de-setembro/

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Por enquanto será uma exploração limitada, mas já de si importante: as primeiras imagens captadas pelos mergulhadores da Catlin Seaview Survey (parceira da Google neste projeto) estão a ser feitas em profundidades que variam entre os 30 e 300 metros. Local escolhido: a Grande Barreira de Coral. Nos próximos meses, serão exaustivamente fotografados 20 locais diferentes ao longo dos 2300 quilómetros da barreira. Outros locais serão também visitados pelos mergulhadores: a Marina de Hanaum e a cratera vulcânica Molokini, no Havai; as ilhas Apo, nas Filipinas. Para colocar em prática este Google Street View oceânico, os mergulhadores seguem em veículos a que chamam scooters sub-aquáticas, tirando fotografias de quatro em quatro segundos a uma velocidade de três quilómetros por hora. A primeira fase do projeto consiste em tirar 50 mil fotos através de uma câmara especial, a SVII, e algumas das quais espetaculares panorâmicas de 360°.

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