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" INDICE
Trabalhos publicados do autor VII
Agradecimentos XXIX Palavras iniciais ao leitor XXXI Nota prévia à 2!!. edição XXXV
Abreviaturas XVII
INTRODUÇÃO 1
1) Nossa proposta 1
2) Considerações iniciais sobre a expressão"amicus curiae" .. 5
Capítulo 1 - Uma primeira constatação: a abertura do sistema jurídico 9
1) A crise do "legalismo" 9
3) A norma jurídica e a necessidade de sua interpretação e
4) A influência do novo "paradigma" de norma jurídica no
2) A importância da interpretação do direito 17
concretização............................................................................. 19
direito como um todo 24
5) O papel do juiz em face da ordem jurídica atual............... 28
5.1) Especialmente a força dos "precedentes" jurisdicionais no direito brasileiro atual....................................... 36
Capítulo 2 - Uma segunda constatação: a constitucionalização do processo civil............................................................... 41
1) Constituição e processo: o modelo constitucional do processo civil................................................................................... 41
2) Especialmente o princípio do contraditório 53
2.1) Contraditório como cooperação 55
XXI
STJ00077865
I
i
2.2) Contraditório e cognição jurisdicional .
2.3) Contraditório e democracia .
2.4) Contraditório e sistema aberto: o processo civil como microcosmos do Estado Democrático de Direito ..
3) Os demais "processos estatais" .
4) Conclusão parcial: o amicus curiae como imposição ,(~u
conseqüência necessária) do princípio do contradItono (cooperação) .
61 64
69 74
78
2.2) Na ação declaratória di
2.3) Na argüição de descur mental .
3) No incidente de inconstituc
3.1) A recorribilidade da di mite o amicus ..
3.2) A auto-aplicabilidade CPC ..
Capítulo 3 O amicus curiae no direito estrangeiro
1) Referências das origens mais remotas do instituto
2) Referências do direito inglês
3) Referências do direito norte-americano
4) Referências de outros países da common law
5) Referências do direito francês
6) Referências do direito italiano
7) Referências do direito argentino
8) Referências do Transnational Civil Procedure Code
9) Referências dos tribunais supranacionais
.
.
..
..
..
..
..
.
.
.
87
87 90 92
108 110
112
116
118
122
4) No incidente de uniformiza os Juizados Especiais ..
5) Pessoas jurídicas de direit 9.469/97) ..
5.1) Crítica à constitucional!
5.1.1) Modificação da (
5.1.2) O recurso que ac petência ..
5.2) Os poderes das pessoas
5.2.1) Especificamente rágrafo único do
Capítulo 4 O amicus curiae no direito brasileiro .. 125 5.3) As "pessoas" que pode!
grafo único do art. 5º de 1) Referenciais do amicus curiae no direito brasileiro .. 126 5.4) Forma de intervenção ... 2) Controle de constitucionalidade: breve introdução . 129 5.5) A intervenção da pesso
2.1) O amicus curiae na ação direta de inconstitucionali popular e na ação de irr dade . 130 6) Comissão de Valores Mobili; 2.1.1) Relevância da matéria . 139 n. 6.385/76) .. 2.1.2) Representatividade do "postulante" . 141 6.1) Hipóteses abrangidas pl 2.1.3) O instante procedimental da intervenção . 158 6.2) Obrigatoriedade da inte 2.1.4) Prazo para manifestação do amicus . 165 6.3) Intimação da CVM ......... 2.1.5) Pluralidade de intervenções .. 166 6.4) Momento da intervençãl 2.1.6) Poderes do amicus curiae .. 169 6.5) Legitimidade recursal.... 2.1.7) Recursos . 171 6.6) Outros poderes de atuaç 2.1.8) A necessidade de esclarecimento de matéria
ou circunstância de fato . 175 6.7) Modificação da competê
6.8) Especificamente as açõe~
XXII
J jurisdicional . 61 2.2) Na ação declaratória de constitucionalidade .. 176 :lcia · 64 2.3) Na argüição de descumprimento de preceito funda-aberto: o processo civil como mental .. 180 Democrático de Direito .......
is" .
69 74
3) No incidente de inconstitucionalidade ..
3.1) A recorribilidade da decisão que admite ou não ad
192
; curiae como imposição (ou mite o amicus .. 200 J princípio do contraditório ................................................... 78
3.2) A auto-aplicabilidade dos parágrafos do art. 482 do CPC . 201
no direito estrangeiro .. 87 4) No incidente de uniformização de jurisprudência perante
os Juizados Especiais .. 202 , remotas do instituto . 87
90 5) Pessoas jurídicas de direito público (art. 5'" da Lei n.
9.469 /97) . 209 ·amencano
da common law
~s
10 · .. · · .. ·
.
. ..
·
92 108 110
112
5.1) Crítica à constitucionalidade do dispositivo .
5.1.1) Modificação da competência .
5.1.2) O recurso que acarreta a modificação da competência .
221 225
248 tino ················· 116 5.2) Os poderes das pessoas jurídicas de direito público. 250 Civil Procedure Code .. 118 5.2.1) Especificamente a legitimidade recursal do papranacionais . 122 rágrafo único do art. 5'" da Lei n. 9.469/97 ..... 252
no direito brasileiro .. 125 5.3) As "pessoas" que podem atuar nos termos do pará
grafo único do art. 5'" da Lei n. 9.469/97 .. 255 ? no direito brasileiro .. 126 5.4) Forma de intervenção . 258 lade: breve introdução .. 129 5.5) A intervenção da pessoa de direito público na ação
) direta de inconstitucionali popular e na ação de improbidade administrativa ... 260 130 6) Comissão de Valores Mobiliários - CVM (art. 31 da Lei
atéria . 139 n. 6.385/76) .. 271
Ide do "postulante" . 141 6.1) Hipóteses abrangidas pela atuação da CVM .. 276 dimental da intervenção .. 158 6.2) Obrigatoriedade da intervenção da CVM .. 279 festação do amicus .. 165 6.3) Intimação da CVM .. 281 ntervenções .. 166 6.4) Momento da intervenção . 283 us curiae . 169 6.5) Legitimidade recursal . 284 .................................................... 171 6.6) Outros poderes de atuação .. 288 ie esclarecimento de matéria 6.7) Modificação da competência . 289 de fato .. 175 6.8) Especificamente as ações coletivas .. 290
XXIII
7) Instituto Nacional da Propriedade Industrial- INPI (arts. 57,118 e 175 da Lei n. 9.279/96) 291
7.1) Poderes do INPI............................................................... 307
7.2) Competência da Justiça Federal.................................... 311
7.3) Obrigatoriedade da intervenção do INPI.................... 318
7.4) Hipóteses de intervenção do INPI................................ 321
8) Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE (art. 89 da Lei n. 8.884/94) 324
8.1) Intervenção do CADE 325
8.2) A facultatividade do ingresso do CADE 332
8.3) Intimação do CADE 334
8.4) Casos em que o CADE pode intervir 334
8.5) Poderes de atuação do CADE 336
8.6) Modificação da competência 336
8.7) Especificamente as ações coletivas 338
9) Ordem dos Advogados do Brasil - Art. 49 da Lei n. 8.906/94 340
9.1) Forma da intervenção 343
9.2) Obrigatoriedade da intervenção 344
9.3) Poderes a serem exercidos 345
9.4) Modificação da competência 347
9.5) Hipóteses de intervenção da OAB 349
Capítulo 5 - Uma (re)1eitura crítica do capítulo anterior: em busca de "elementos essenciais" 351
1) Em direção a uma proposta de sistematização do tema 352
2) O amicus diante de outras figuras do processo civil brasileiro. Os sujeitos processuais 359
2.1) Sujeitos do processo 362
2.2) Auxiliares da justiça 364
2.3) O perito 366
2.3.1) O intérprete 371
2.4) Testemunhas 373
XXIV
2.5) Custos legis .
2.6) Curador especial ..
3) Intervenção de terceiros ..
4) A (re)leitura crítica ..
5) Confronto e discussão ..
Capítulo 6 - Em direção a u ção: aplicando os "elemen
1) C? amicus é sujeito processl E terceiro .
2) O custos legis e o amicus Cll/'
3) O perito e o amicus curiae ...
3.1) O amicus curiae e a inst
4) O assistente e o mnicus curil
5) Especificamente o "interess
vez mais o aspecto inst 5.1) Variações sobre o intere
5.1.1) O assistente de é
5.2) Ampliando o conceito resse público" .
5.3) Relações necessárias eJ público" e o processo c
5.4) "Interesses" e "direitos
público" e o sistema ab
público" e o Estado deI
institucional .
5.5) O processo civil de intE
5.6) Relações necessárias el
5.7) Relações necessárias el
5.8) Finalmente o interesse (
Capítulo 7 - Nossa proposta
1) Espécies de amicus curiae e r
1.1) Amici públicos e amici F
edade Industrial- INPI (arts. /96) . 291
~ Defesa Econômica - CADE
) Brasil - Art. 49 da Lei n.
307
I Federal . 311
ervenção do INPI . 318
ão do INPI . 321
324
325
gresso do CADE . 332
334
pode intervir . 334
CADE .. 336
:ência . 336
~s coletivas . 338
340
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~rvenção .. 344
:ios .. 345
:ência .. 347
ão da OAB .. 349
crítica do capítulo anterior: senciais" . 351
de sistematização do tema ... 352
guras do processo civil brasi5 . 359
362
364
366
371
373
2.5) Custos legis .. 375
2.6) Curador especial . 391
3) Intervenção de terceiros . 394
4) A (re)leitura crítica .. 397
5) Confronto e discussão . 415
Capítulo 6 - Em direção a uma proposta de sistematização: aplicando os "elementos essenciais" .. 423
1) O amicus é sujeito processual, auxiliar eventual do juízo. É terceiro . 425
2) O custos legis e o amicus curiae . 430
3) O perito e o a711icus curiae . 435
3.1) O amicus curiae e a instrução processual .. 439
4) O assistente e o a711icus curiae .. 441
5) Especificamente o "interesse jurídico" . 447
5.1) Variações sobre o interesse jurídico do assistente: uma vez mais o aspecto instrutório .. 455
5.1.1) O assistente de acusação no processo penal . 463
5.2) Ampliando o conceito de interesse jurídico. O "interesse público" .. 466
5.3) Relações necessárias entre o conceito de "interesse público" e o processo coletivo .. 475
5.4) "Interesses" e "direitos" .. 493
5.5) O processo civil de interesse público . 498
5.6) Relações necessárias entre o conceito de "interesse público" e o sistema aberto . 500
5.7) Relações necessárias entre o conceito de "interesse público" e o Estado democrático .. 502
5.8) Finalmente o interesse do a711icus curiae: um interesse institucional . 504
Capítulo 7 - Nossa proposta de sistematização .. 517
1) Espécies de amicus curiae e modalidades interventivas . 519
1.1) Amici públicos e amici privados . 520
xxv
1.2) A intervenção provocada e a intervenção espontânea 525
1.3) A "intervenção vinculada", a "intervenção procedi-mental" e a "intervenção atípica" 529
2) A (forma da) intervenção do amicus curiae 532
2.1) A imparcialidade (a institucionalidade) do amicus 537
2.2) Instante da intervenção 545
2.3) Intervenção do nmicus curiae e nulidade processual.. 547
2.4) A representação do amicus curiae por advogado 553
3) A dinâmica da atuação processual do amicus curiae 556
3.1) Os deveres do amicus curiae 556
3.2) O ônus do nmicus curiae 558
3.3) Os poderes do amicus curiae 559
3.3.1) Especificamente a competência 562
3.3.2) Apresentar informações e memoriais 565
3.3.3) Produzir provas e praticar atos de instrução em geral................................................................. 565
3.3.4) Legitimidade recursal 567
3.3.4.1) Especificamente a legitimidade recursal do amicus curine para questões processuais 574
3.3.5) Sustentação oral................................................... 576
3.3.6) Suspensão de segurança 578
3.4) O amicus curiae como parte 583
3.4.1) A co-atuação do amicus curiae e do custos legis no mesmo processo 585
3.5) O juiz e o amicus curine............. 586
4) O amicus curiae após o processo 588
4.1) O amicus curiae e a coisa julgada 588
4.1.1) Limites objetivos da coisa julgada 588
4.1.2) Limites subjetivos da coisa julgada 593
4.1.3) Ação rescisória e amicus curiae 595
4.2) Custas processuais 601
5) O amicus curiae em outros procedimentos e processos 602
XXVI
5.1) Especificamente no me
5.2) O amicus curiae no pro za os speclals .
5.3) O amicus curiae no "Cll
dE' .
"processo de execução'
5.4) O amicus curiae no pro<
5.5) O amicus curiae no pro<
Capitulo 8 - O presente e o fu cesso civil brasileiro .
1) A necessidade de generaIi2 brasileiro. Ampliando horizl
2) Efeitos "persuasivos" e "viI ciais e o amicus curiae ..
3) A admissão do amicus curÍ/ expressa na lei ..
4) Quem pode ser amicus curiat
5) Necessidade da sistematiza curiae .
CONCLUSÃO ..
Bibliografia ..
ia e a intervenção espontânea
da", a "intervenção procedi.0 atípica" .
)amicus curiae ..
titucionalidade) do amicus ..
525
529
532 537
5.l) Especificamente no mandado de segurança ..
5.2) O amicus curine no procedimento sumário e nos Juizados Especiais .
5.3) O amicus curine no "cumprimento da sentença" e no "processo de execução" .
603
607
608 545 5.4) O amicus curiae no processo monitório .. 613
'urine e nulidade processual .. 547 5.5) O amicus curiae no processo cautelar . 614
:us curine por advogado ..
essual do amicus curiae . [riae .
I 1'1ae . a competência .
mações e memoriais .
e praticar atos de instrução
ursal .
:amente a legitimidade recur'úcus curiae para questões pro
553 556 556 558 559 562
565
565 567
574
Capftulo 8 O presente e o futuro do amicus curiae no processo civil brasileiro .
1) A necessidade de generalização do instituto no direito brasileiro. Ampliando horizontes ..
2) Efeitos "persuasivos" e "vinculantes" das decisões judiciais e o amicus curiae .
3) A admissão do amicus curiae não depende de previsão expressa na lei .
4) Quem pode ser amicus curiae? ..
5) Necessidade da sistematização da "prática" do amicus curzae .
619
621
627
639
646
655
576 CONCLUSÃO . 667 ~urança . 578 lrte .
amicus curiae e do custos legis ;so ..
583
585
Bibliografia .. 677
586 sso . 588 I julgada . 588 da coisa julgada . 588
,s da coisa julgada .. 593 amicus curiae .. 595
601 'ocedimentos e processos ...... 602
XXVII
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