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INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2011
AVALIAÇÃO ESTADUALDE CULTIVARES DE MILHO
SAFRINHA 2011
Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos Gerage
Gustavo Hiroshi SeraPedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
BOLETIM TÉCNICO Nº 75NOVEMBRO/2011
ISSN 0100-3054
Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 1 19/12/2011 13:22:48
Comitê Editorial
Rui Gomes Carneiro - CoordenadorSéphora Cloé Rezende CordeiroTelma PassiniTiago Pellini
Editor ExECutivo
Álisson Néri
rEvisão
Bella Arte’s
Editor dE layout/diagramação
Nelson Maier Junior
Capa
Celso B. B. Junior
distribuição
Área de Difusão de Tecnologia - ADTadt@iapar.br / (43) 3376-2373
tiragEm: 1.000 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Impresso na ARTGRAF.
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2011
Avaliação estadual de cultivares de milho safrinha/2011 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2011. 78 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 75)
ISSN 0100-3054
1. Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Sera, Gustavo Hiroshi. IV. Araújo, Pedro Mário de. V. Bianco, Rodolfo. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série.
CDD 633.15
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AUTORES
Pedro Sentaro ShiogaEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área
de FitotecniaIAPAR, Londrina - PR
shioga@iapar.br
Antonio Carlos GerageEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Áreade Melhoramento e Genética Vegetal
IAPAR, Londrina - PRmilhoger@iapar.br
Gustavo Hiroshi SeraEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área
de Proteção de PlantasIAPAR, Londrina - PRgustavosera@iapar.br
Pedro Mário de AraújoEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área
de Melhoramento e Genética VegetalIAPAR, Londrina - PR
pmaraujo@iapar.br
Rodolfo BiancoEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área
de Proteção de PlantasIAPAR, Londrina - PR
rbianco@iapar.br
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EQUIPE TÉCNICA
Técnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves Ferreira (elaboração de tabelas, gráficos e análises estatísticas) e Luiz E. G. Forteza.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria estabelecida com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares, que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades.
Ao Departamento Técnico das cooperativas Agroindustrial Cooperativa de Campo Mourão (COAMO), Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR) e Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (COODETEC).
Aos proprietários rurais Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Shen (Santa Helena) pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.
À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 7
MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................. 9
RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................11
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7Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
INTRODUÇÃO
A produtividade do milho safrinha tem evoluído ao longo dos últimos anos em consequência da adoção de tecnologias mais apropriadas a esse sistema de cultivo. Contudo, ainda ocorrem oscilações na produtividade média em virtude, principalmente, dos eventos climáticos que submetem as plantas a severos estresses fisiológicos. Tem sido frequente o baixo volume e a má distribuição das chuvas assim como a formação de geadas durante o ciclo da cultura. Esses eventos climáticos estiveram presentes no período da safrinha 2011, com escassez de chuvas durante todo o mês de maio e geadas severas em 27 e 28 de junho nas regiões de cultivo, sendo fatores determinantes na queda expressiva da produtividade média e produção total do milho safrinha no Paraná. Com isso, apesar das perspectivas de bons preços para o milho que estimularam o crescimento da área cultivada, alcançando 1.723.143 ha – 26% superior à safra passada e recorde em área no milho safrinha – houve redução acentuada na produtividade média, com queda de 27%, atingindo apenas 3.653 kg.ha-1. Como consequência, a produção final foi de 6.033.317 t, com redução de 12% em relação à produção da safrinha de 2010 (SEAB/DERAL, 2011)1.
Técnicos e agricultores devem estar cientes dos riscos climáticos a que está sujeito o cultivo do milho safrinha. Nesse sentido, é necessário trabalhar esse sistema priorizando alcançar maior estabilidade e eficiência em rentabilidade e não somente a busca de produtividades elevadas. Dentre os fatores de produção que poderão minimizar os efeitos das irregularidades climáticas estão a escolha de cultivares mais estáveis e de boa adaptação, o escalonamento do plantio, a utilização de população recomendada de plantas e indicada para cada cultivar e adubações equilibradas.
Somado a esses fatores, outro recurso que também deve ser utilizado é o acompanhamento da previsão do clima. Fenômenos como El Niño e La Niña ou a neutralidade climática exercem influência de maneira significativa sobre o clima na região produtora do milho safrinha. Informações em tempo hábil sobre as previsões climáticas podem se constituir em valioso instrumento para a orientação pelos técnicos e para a tomada de decisões de agricultores. Ter acesso a essas informações permite elaborar estratégias e adotar medidas eficazes na escolha e adaptação dos fatores de produção como cultivares, épocas de plantio, população de plantas e doses de adubo para obtenção do melhor resultado possível diante da reposta climática.
Outro aspecto fundamental para o sucesso da produção do milho safrinha é o manejo integrado de doenças, que depende da observação dos
1PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: <www.seab.pr.gov.br>. Acesso em: 26 set. 2011.
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Boletim Técnico Nº 758
três elementos que determinam a ocorrência e a severidade de uma doença: o hospedeiro (cultivar), o agente (patógeno) e o ambiente. A análise cuidadosa desses elementos permite uma tomada de decisão mais acertada quanto à escolha dos recursos necessários para a prática correta do manejo integrado. Dessa forma, a escolha de cultivares com maior resistência às doenças, seu posicionamento correto nas diferentes regiões de cultivo e a melhor época de plantio são ferramentas importantes para que as doenças não atinjam nível de dano econômico. O estudo do ambiente no qual estará inserida a cultura do milho, especialmente temperatura e umidade, também é um instrumento para o posicionamento das cultivares levando em consideração as regiões de cultivo (alta ou baixa altitude), as épocas de plantio (cedo, tarde e safrinha), os sistemas de cultivo e a análise das previsões climáticas. Por fim, deve-se adotar o monitoramento das doenças como estratégia na tomada da decisão de utilizar o controle químico, eliminando o calendário fixo de aplicações.
A disponibilidade de cultivares com a tecnologia Bt trouxe benefício para o cultivo do milho, em especial para o milho safrinha, teve expansão rápida e atinge significativa taxa de utilização, visto ter solucionado um dos sérios problemas enfrentado pelos produtores de milho, o controle de lagartas. A despeito do comprovado sucesso, alguns cuidados devem ser adotados no uso dessa tecnologia, pois a eficiência no controle das lagartas não deve dispensar o acompanhamento e o monitoramento das lavouras para verificar a necessidade de se tomar medidas adicionais de controle. Assim, ao monitorar lavouras de milho Bt é importante considerar, além da percentagem de plantas infestadas (15-20%), o estado vital (saúde) das lagartas, pois estas, mesmo aparentando estar vivas, podem apresentar sintomas de intoxicação representados pela falta de apetite, pouca mobilidade e descoloração. Identificado algum desses sintomas, pode-se dispensar o controle complementar. Além disso, a sobrevivência no longo prazo dessa tecnologia exige a adoção de áreas de refúgio, com a utilização de 10% da área total de cultivo com milho convencional para que as lagartas não venham desenvolver resistência às toxinas liberadas pelo milho Bt. Deve-se, ainda, considerar o que determina a Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio) com relação à coexistência com lavouras convencionais de milho, um direito assegurado aos produtores que optem por produzir grãos de cultivares convencionais sem a contaminação do milho geneticamente modificado. Para tal, deve-se adotar o isolamento do cultivo transgênico com uma distância mínima de 100 metros ou 10 fileiras de bordadura com milho convencional, utilizando-se cultivares de mesmo ciclo e porte da cultivar transgênica, além de mais 20 metros de área em pousio ou cultivada com outras espécies vegetais.
Com o objetivo de contribuir para o posicionamento e a escolha correta de cultivares, foi desenvolvido este trabalho de avaliação de diferentes
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9Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
cultivares de milho convencional e geneticamente modificadas em distintas regiões edafoclimáticas e a disponibilização dessas informações para diferentes segmentos da agricultura que buscam manter a sustentabilidade do sistema produtivo do Paraná.
MATERIAL E MÉTODOS
Os experimentos foram instalados nos municípios de Londrina, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Cambará, Floresta, Campo Mourão, Mariluz, Palotina e Santa Helena (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras do milho safrinha no Estado do Paraná.
As cultivares avaliadas estão relacionadas e caracterizadas na Tabela 2 e divididas em quatro grupos de experimentos: os grupos das cultivares de milho Bt resistentes às lagartas superprecoces e precoces2 e os grupos das
Tabela 1. Municípios, colaboradores e número de experimentos instalados.
Locais ColaboradoresNúmero de
experimentos instalados
Londrina IAPAR 4
Sertanópolis Propriedade particular 4
Primeiro de Maio Propriedade particular 4
Cambará IAPAR 4*
Floresta COCAMAR 4*
Campo Mourão COAMO 4
Mariluz COODETEC 4*
Palotina COODETEC 4*
Santa Helena Propriedade particular 4
*Experimentos descartados pelo comprometimento resultante de eventos climáticos.
2Os materiais de milho Bt resistentes à lagarta-do-cartucho são identificados pelo código m (de modificado), em adição ao tipo de germoplasma (exemplo, HSM: Híbrido Simples modificado).
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Boletim Técnico Nº 7510
cultivares convencionais superprecoces e precoces. Portanto, os resultados se referem à seguinte estrutura de ensaios: 1) ensaios estaduais de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas superprecoces e precoces, e 2) ensaios estaduais de cultivares convencionais superprecoces e precoces.
O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m2) para efeito de coleta dos dados.
A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões de cultivo.
Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição com plantas daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinóides para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho.
Para o ensaio estadual de cultivares de milho Bt resistentes às lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas em que houve danos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas. O controle químico foi efetuado preferencialmente com produtos com os seguintes princípios ativos: spinosade, lufenuron, novaluron, metomil, triflumuron ou diflurobenzuron. Para coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo 100 m de isolamento (pousio ou outra cultura desde que não fosse milho geneticamente modificado) reduzindo-se para 20 m com utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data e de mesmo ciclo e porte.
As variáveis relacionadas abaixo foram utilizadas para comparação entre os tratamentos:
• Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
• Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
• Estande final: número de plantas por ha, calculado a partir do número de plantas colhidas na área útil da parcela;
• Plantas acamadas: determinadas, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;
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11Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
• Plantas quebradas: determinadas, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga;
• Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/número de plantas colhidas na parcela;
• Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo-estigma) em pelo menos 50% das plantas da parcela;
• Peso de grãos: ajustado para kg.ha-1, com o grau de umidade corrigido para 14,5% a partir da pesagem dos grãos colhidos na área útil da parcela;
• Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos;
• Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas de 1 a 9, sendo 9 a nota que representa a máxima severidade das doenças3;
• Avaliação de pragas: lagarta-do-cartucho do milho (LCM), mediante notas de dano atribuídas a 25 plantas em sequência por parcela, conforme escala de 0 a 6, sendo: 0 = planta isenta de dano; 1 = planta com leves raspados (< 1 cm); 2 = planta com raspados grandes (≥ 1 cm); 3 = plantas com pequenos furos nas folhas; 4 = planta com cartucho levemente danificado (raspados e pequenos furos); 5 = planta com cartucho moderadamente danificado (furos irregulares > 1 cm); e, 6 = plantas com cartuchos severamente danificados. Para o cálculo da porcentagem de plantas infestadas foram consideradas somente as plantas com grau de dano maior ou igual a 2.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados de temperaturas máximas e mínimas diárias e de precipitações durante o ciclo da cultura nas principais regiões de cultivo do milho safrinha estão apresentados nas Tabelas de 3 a 7 e representados na Figura 14. Em 2011, ocorreram geadas em 27 e 28 de junho e nos dias 7 e 8 de julho na região de cultivo do milho safrinha, sendo a primeira de
3AGROCERES. Guia de Sanidade. 2. ed., São Paulo, 1996. 72 p.
4Os dados meteorológicos primários têm como fontes a rede de Estações Meteorológicas do IAPAR, SUDERHSA E COAMO.
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Boletim Técnico Nº 7512
forte intensidade, o que causou maiores danos e afetou até mesmo a Região Norte do Paraná, caracterizando-se como uma das geadas mais intensas dos últimos dez anos. A segunda teve intensidade mais fraca, atingindo mais a Região Oeste e regiões de altitude mais elevada. As precipitações foram boas e bem distribuídas em fevereiro, março e abril, o que favoreceu o plantio e o desenvolvimento vegetativo inicial. Em março, observando-se as Tabelas de 3 a 7 e a Figura 1, o volume de chuvas foi baixo, mas a distribuição ao longo do mês foi boa, favorecendo o desenvolvimento inicial das plantas. Em maio, as precipitações foram extremamente baixas em praticamente todas as regiões de cultivo do milho safrinha, afetando a formação das raízes e tornando as plantas mais suscetíveis ao acamamento e quebramento. A partir de junho as precipitações se regularizaram.
Em virtude de temperaturas mais amenas e tempo mais chuvoso durante o cultivo da soja, houve atraso na colheita da lavoura de verão e, como consequência, atraso no plantio do milho safrinha. Com isso, as geadas no final de junho afetaram ainda mais a cultura, especialmente na Região Norte do Paraná, onde as geadas não ocorriam com tanta intensidade nos últimos anos.
Os resultados obtidos em cada local estão apresentados nas Tabelas de 8 a 27 e sua análise indica que os experimentos de Londrina e Sertanópolis apresentaram o melhor desempenho em rendimento médio de grãos. Esses resultados demonstram que não houve danos nas plantas pela geada nessas localidades. Por outro lado, houve um período extenso de seca em maio, que coincidiu com os estádios de preflorescimento e florescimento das plantas que, contudo, não prejudicou severamente os rendimentos médios de grãos. Isso mostra que nesse período de cultivo, em virtude das temperaturas diárias mais baixas e umidades relativas mais altas, as plantas não sofrem estresses tão drásticos como acontece no plantio de verão. Os experimentos localizados em Primeiro de Maio, Campo Mourão e Santa Helena apresentaram resultados inferiores em rendimento médio de grãos. Os experimentos de Campo Mourão e Santa Helena sofreram os efeitos da geada com severos danos nas plantas de milho. As cultivares de ciclos mais precoces tiveram melhor desempenho em relação às cultivares de ciclos mais tardios. O experimento de Primeiro de Maio não apresentou danos severos de geada, porém o efeito da estiagem em maio associado a problemas de fertilidade do solo foi determinante na redução do rendimento médio de grãos. Os experimentos implantados em Cambará e Floresta não foram aproveitados devido ao forte acamamento e quebramento das plantas em consequência de forte vendaval e do estresse hídrico no mês de maio que comprometeram o colmo e a formação das raízes do milho. Já os experimentos implantados em Palotina e Mariluz, com plantios mais tardios, foram afetados pela geada em pleno florescimento com morte das plantas e não formação dos grãos.
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Verificou-se um índice relativamente elevado e ocorrência generalizada de acamamento e quebramento de plantas no período da safrinha. Isso pode ser creditado à forte estiagem no mês de maio e às geadas ocorridas no final de junho que comprometeram o colmo e a formação de raízes das plantas de milho.
As principais doenças foliares prevalescentes foram as ferrugens comum (Puccinia sorghi) e polissora (Puccinia polysora), a mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum), a mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e a mancha de Cercóspora (Cercospora zeae-maydis). A ferrugem branca ou tropical (Physopella zeae) mostrou traços de incidência apenas em Londrina. As doenças não apresentaram severidade elevada nesta safra por conta da baixa umidade relativa, principalmente no mês de maio, que restringiu o desenvolvimento dos patógenos. As doenças que tiveram grau de severidade mais elevado foram a mancha de Cercóspora e a mancha de Phaeosphaeria em Londrina, Campo Mourão e Santa Helena. Observando-se os dados referentes às doenças nestas localidades, verificam-se variações nos níveis de severidade incidentes nas cultivares, demonstrando a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência.
A escolha de cultivares não deve se pautar, portanto, exclusivamente nos dados de produtividade. Maior lucro também é obtido com redução de despesas. Informações relativas à resistência às pragas e doenças podem e devem subsidiar técnicos e produtores no momento de eleger as cultivares de sua preferência.
Analisando-se as plantas atacadas por lagartas na avaliação de cultivares Bt em Campo Mourão (Tabelas 24 e 25), de modo geral, os híbridos com tecnologia YieldGard (YG) apresentaram grau de injúria que variou de raspado grande (nota 2) a furos nas folhas e danos leves no cartucho (notas 3-4). Os híbridos com tecnologia Herculex (H/Hx), VIP e PRO apresentaram grau de injúria bastante inferior aos YG, com notas variando de 1 a 3, destacando-se inclusive que o percentual de plantas infestadas foi significativamente menor nesses híbridos. Cabe salientar que as injúrias encontradas nos híbridos YG não representaram, necessariamente, prejuízo à produção, tendo por isso somente importância para discriminar graus de injúria entre as cultivares.
As Tabelas de 28 a 31 mostram as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares superprecoces e precoces de milho Bt resistentes às lagartas e cultivares superprecoces e precoces de milho convencional, respectivamente.
Nas Tabelas de 32 a 35 estão apresentadas a média geral (MG) de rendimento de grãos (kg.ha-1), a média em cada local (ML) e a posição relativa local (PRL) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais. Com
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os dados das Tabelas de 32 a 35 foram confeccionadas as Figs. 2, 3, 4 e 5. Para tanto, as cultivares foram divididas em três grupos de acordo com as posições relativas (PRL) ocupadas nas diferentes localidades. Para efeito de classificação, adotou-se o critério de desempenho ótimo, bom e regular para a posição no terço superior, intermediário e inferior, respectivamente, em cada local.
Entre as cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 10 e regular as com PRL de 11 a 15. Entre as cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 4, boas as com PRL de 5 a 9 e regulares as com PRL de 10 a 14. Entre as cultivares superprecoces de milho convencional foram consideradas com desempenho ótimo as com PRL de 1 a 6, bom com PRL de 7 a 13 e regular as com PRL de 14 a 20. Entre as cultivares precoces de milho convencional foram classificadas como ótimas as com PRL de 1 a 7, boas as com PRL de 8 a 14 e regulares as com PRL de 15 a 22.
Esse agrupamento, de acordo com o desempenho local, é um seguro indicativo de adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes e da estabilidade produtiva nos diversos locais.
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
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Boletim Técnico Nº 7518
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19Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
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Boletim Técnico Nº 7520
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Boletim Técnico Nº 7530
Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de fevereiro a julho de 2011.
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Precipitação total mensalem julho de 2011.
Precipitação total mensalem fevereiro de 2011.
Precipitação total mensalem março de 2011.
Precipitação total mensalem maio de 2011.
Precipitação total mensalem abril de 2011.
Fonte: IAPAR, 2011.
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31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
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Boletim Técnico Nº 7566
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67Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
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Boletim Técnico Nº 7568
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73Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
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Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 74 19/12/2011 13:23:38
75Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
Cu
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sÓtimo Bom Regular
Número de locais
1 2 3 4 5
2A550Hx
DKB 285PRO
GNZ 9505YG
FÓRMULA TL
BG 7065H
AS 1590YG
RB 9110YG
P 3161H
2B512Hx
30A25Hx
2B587Hx
30 37HxA
2B433Hx
P 3340H
CELERON TL
Figura 2. Desempenho das cultivares (ótimo, bom e regular) de acordo com as posições relativas ocupadas em cada local (Tabela 32) no ensaio de cultivares superprecoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Safrinha 2011.
Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 75 19/12/2011 13:23:38
Boletim Técnico Nº 7576
Cu
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s
Ótimo Bom Regular
Número de locais
1 2 3 4 5
CD 386Hx
30A95Hx
SG 6030YG
MAXIMUS VIP
EXP 6026YG
EXP 0119YG
BG 7049H
2B707Hx
CD 384Hx
STATUS TL
30A91Hx
2B604Hx
20A78Hx
P 4285H
Figura 3. Desempenho das cultivares (ótimo, bom e regular) de acordo com as posições relativas ocupadas em cada local (Tabela 33) no ensaio de cultivares precoces de milho Bt resistentes às lagartas. IAPAR, Safrinha 2011.
Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 76 19/12/2011 13:23:39
77Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2011
32T10
PC 0903
SHS 7090
AIGD 264
AIGD 276
SX 4975
GNZ 9510
RB 9210
SHS 4090
SG 6302
22S11
AIGS 102
XBX 80281
BMX 831
SX 4971
GNZ 9506
CD 316
SG 6304
XBX 80822
BM 620
Cu
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are
sÓtimo Bom Regular
Número de locais
1 2 3 4 5
Figura 4. Desempenho das cultivares (ótimo, bom e regular) de acordo com as posições relativas ocupadas em cada local (Tabela 34) no ensaio de cultivares superprecoces de milho convencional. IAPAR, Safrinha 2011.
Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 77 19/12/2011 13:23:40
Boletim Técnico Nº 7578
Cu
ltiv
are
sÓtimo Bom Regular
Número de locais
1 2 3 4 5
IPR 114
IPR 164
PC 0404
SHS 7770
22S12
BX 970
32S11
SHS 5560
AIGS 285
BX 1293
AXOR 727
X 951
SHX 7222
X 952
PAC 105
AIGS 112
ATL 310
XBX 70202
CD 393
AG 8544
GNZ 9535
XBX 80438
Figura 5. Desempenho das cultivares (ótimo, bom e regular) de acordo com as posições relativas ocupadas em cada local (Tabela 35) no ensaio de cultivares precoces de milho convencional. IAPAR, Safrinha 2011.
Livro_Milho_Safrinha_2011.indb 78 19/12/2011 13:23:40
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