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I – Introdução
A escola dos economistas dos sec. XVIII e XIX, apontam, ou seja, definem que os
factores de produção, são os elementos básicos utilizados na produção de bens e
serviços.
Os factores de produção também pode ser definido como sendo os bens, duráveis ou
não, utilizados para produzir outros bens mediante a utilização de determinados
processos e tecnologias de produção.
Em modelos económicos teóricos, cada um dos factores de produção é incluído numa
função a que é dada a designação de função produção: mede a quantidade máxima de
produção para diferentes quantidades de factores produtivos.
A função produção indica qual a quantidade máxima de produto que pode ser produzida
dada uma determinada quantidade de factores produtivos e uma determinada tecnologia.
Este conceito pode ser aplicado a um produto ou a um serviço, a uma empresa, a um
sector de actividade.
Simplificadamente, função produção é apresentada da seguinte forma: Q = Q(L,K). Em
que:
Q – representa a quantidade de produto produzida;
L – representa a quantidade de factores produtivos;
K – representa trabalho e capital respectivamente.
Economicamente falando, são considerados três factores de produção. Muitos
economistas como o Adam Smith, apontam dentre os tês factores, o factor terra como
sendo o recurso responsável pela geração de riquezas.
Os três factores de produção são os seguintes:
o Terra;
o Trabalho;
o Capital.
II – Os factores de produção
II.1 - Terra
Terra, é considerado como um factor de produção primário e representa, em sentido
lato, a terra utilizada na produção agrícola e pecuária, a terra para implantação de
edifícios e outras construções, os recursos minerais e outros tais como o ar e a água.
Indica não só as terras cultiváveis e urbanas, mas também os recursos naturais.
Ou seja, a terra é o primeiro factor de produção essencial para qualquer actividade. O
aspecto essencial da terra se basea no facto de ser fixo e totalmente idenpendente do
preço.
O preço do uso da terra, ou dos outros factores com oferta fixa na qual é designado a
sua a sua renda ou renda económica pura – a renda é calculada em unidades
monetárias.
Exemplo:
Se por acaso eu decida pagar 5.000,00 para usar os serviços dum pintor
profissional, Jãoa Pinto, para pintar o meu quarto, eu estaria a pagar uma
renda pelo uso de um factor de produção único.
A renda é o pagamento pelo uso de factores de produção que têm uma oferta fixa.
O conceito produtivo de utilização da terra data-se desde os primórdios da civilização.
Esse fator sempre foi utilizado pelos homens de uma forma exploradora, degradante e
porque não dizer irresponsável.
No tocante aos seus recursos produtivos, o fator terra é um dos fatores de produção da
economia mais relevantes. Muito tempo antes de Adam Smith definir esse conceito,
seus recursos já eram utilizados largamente pelos povos em diversos lugares.
Sendo uma fonte imensa de energia, a terra precisa urgentemente ser tratada pelas
nações como o mais importante recurso de sobrevivência para as futuras gerações.
Não se pode mais assistir passivamente às barbaridades que são feitas com a natureza
em nome da ganância de alguns.
A terra possui uma curva da oferta completamente rígida isto é, vertical dadoque a
oferta da terra é fixa. As curvas da procura e de oferta intercetam-se no ponto de
equilíbrio; é para este ponto de produção que tenderá a renda da terra.
II.2 - Trabalho
Tal como a terra, trabalho é considerado como um factor de produção primário. O
trabalho, representa não apenas o tempo de trabalho humano dispendido na produção,
mas também as capacidades e conhecimentos das pessoas utilizados na produção.
O factor produtivo é geralmente considerado como a chave do desenvolvimento
económico. O homem é o agente da produção e em economia, o trabalho quer dizer o
trabalho humano e não o desempenho das máquinas e nem o esforço dos animais.
É indispensavel retratar o factor trabalho sem deixar de falar do homem, porque estão
intimamente relacionadas, falar do trabalho é sem sombras de dúvidas fazer referência:
às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que intervêm no processo
produtivo.
II.3 - Capital
Entende-se por capital, ao estoque (ou seja, ao conjunto de mercadorias, materiais ou
artigos existentes fisicamente) de riquezas acumuladas, destinadas à produção de
novas riquezas (materiais e imateriais) e ao aprimoramento dos demais factores de
produção.
Todos os bens duráveis produzidos com o fim de produzirem ou apoiarem na
produção de outros bens ou serviços estão incluidos neste factor.
Podem ser incluídos também neste tipo de factores produtivos as máquinas
industriais, os equipamentos informáticos, os equipamentos de telecomunicações, os
equipamentos de transportes, as instalações, entre diversos outros.
Capital também é considerado os bens que não se destinam à imediata satisfação do
ser humano, mas que tem a função de facilitar a produção de utilidades económicas.
No ponto de vista económico, o capital é representado pelas matérias-primas,
maquinas, ferramentas, edifícios industriais.
III – Capital
Para este meu trabalho optei fazer mensão mais aprofundada do terceiro factor
produtivo capital.
Em economia, capital, bens de capital, ou capital real referem-se a bens duráveis já
produzidos e usados na produção de mercadorias ou serviços. Os bens de capital não
são significativamente consumidos, embora possam depreciar durante o processo de
produção. Capital é diferente de terra na medida em que o capital deve ser produzido
pelo trabalho humano antes que ele possa ser um fator de produção. A qualquer
momento no tempo, o capital físico total pode ser chamado de estoque de capital, um
uso diferente do mesmo termo aplicado a uma entidade empresarial. Em um sentido
fundamental, o capital consiste de qualquer coisa produzida que pode aumentar o poder
de uma pessoa para executar um trabalho economicamente útil - uma pedra ou uma
flecha é capital para um homem das cavernas que pode usá-los como um instrumento de
caça, enquanto as estradas são capital para os habitantes de uma cidade. Capital é uma
variável na função de produção. Casas e automóveis pessoais não são capitais mas são
bens duráveis, pois eles não são usados em um esforço de produção.
Na economia marxiana, o capital é usado para comprar alguma coisa só para vendê-la
novamente a fim de realizar um lucro financeiro. Para Marx, o capital só existe dentro
do processo de troca econômica – é a riqueza que cresce do processo de circulação em
si e constitui a base do sistema econômico do capitalismo.
o Tipos de capital
Capital é um fator de produção que representa o potencial de produção, ou seja, o poder
ou a capacidade de algo ser transformado em um bem ou serviço. Não representa um
bem ou serviço no presente, mas o estoque de bens econômicos heterogêneos –
máquinas, terras, matérias-primas – capaz de reproduzir bens e serviços (fluxo de
riquezas). Seu conceito está ligado com o de investimento, por existir um custo de
oportunidade.
Partindo desta definição mais geral, podemos dar exemplos de diversos tipos de capital,
como por exemplo:
Capital humano representa o potencial de um ser humano transformar,
interpretar e produzir. Está ligado a capacidades técnicas, cognitivas.
Capital pessoal, que é inerente às pessoas, protegido pelas sociedades, e trocar
trabalho por confiança ou dinheiro. Conceitos parecidos são "talento",
"criatividade", "liderança", "corpos treinados" ou "habilidades inatas", que não
podem ser reproduzidos de forma confiável ao combinar qualquer das formas
anteriores. Na análise econômica tradicional, o capital individual é normalmente
chamado de trabalho.
Capital social representa o potencial de um grupo de indivíduos construir e
manter redes sociais de maneira com que essa organização e intercâmbio gere
melhorias no bem-estar social.
Capital natural representa o potencial de matérias primas brutas naturais serem
transformadas em bens de consumo. Está diretamente ligado ao funcionamento
de sistemas ecológicos.
Capital físico representa o potencial de máquinas, ferramentas e edifícios serem
utilizados na produção de bens e serviços. Este tipo de capital, por sua vez, surge
da interação da capital natural, humano, etc.
Capital financeiro representa o potencial de troca de poder econômico (garantido
pelas instituições do Estado sob forma de, por exemplo, dinheiro, títulos) por
outros bens e serviços. É uma forma de título de posse comercializado em
mercados financeiros. O seu valor também é baseado na percepção do mercado
nos ganhos futuros e no risco embutido.
Capital público, que engloba o agregado de todos os ativos pertencentes ao
governo que são usados para promover a produtividade da indústria privada,
incluindo auto-estradas, ferrovias, aerportos, estações de tratamento de água,
telecomunicações, redes elétricas, usinas elétricas, prédios municipais, hospitais
e escolas públicas, polícia, proteção ao fogo, tribunais entre outros.
Capital espiritual, que se refere ao poder, influência, disposição criado pela
crença, conhecimento e prática espiritual de uma pessoa ou organização.
o Substuição de tipos de capital
Existe atualmente um debate envolvendo economistas ambientais sobre a
substitutibilidade entre tipos de capital, ou seja, até que ponto é possível trocar capital
natural por, por exemplo, capital físico, sem que haja perdas sociais e ambientais
irreversíveis.
A análise feita pela economia ecológica diz que existe um limite para a substituição de
capital natural - que influencia no equilíbrio de ecossistemas - por capital físico,
máquinas e outros bens físicos.
A substituição implica uma via de mão dupla, capital natural deveria poder ser tanto
destruído como insumo para a produção de capital físico, como o inverso, podendo ser
também "produzido". Entretanto, é sabido que existem limites para a capacidade de
recuperação do meio ambiente, ou seja, existem contextos em que mudanças ambientais
são irreversíveis devido à complexidade e fragilidade do sistema. Sendo assim, não há
como a ciência econômica e a sociedade definir valores de troca ou custos de
oportunidade para alguns serviços ambientais, pois seus custos de restauração seriam
inviavelmente altos.
Esse princípio de não-substitutibilidade entre capitais justifica posturas como o
'princípio da precaução', que diz que, quando há grande incerteza sobre a reversibilidade
ou não dos danos ambientais causados por um investimentos, estes não devem ser feitos
devido a incerteza quanto a seus efeitos no bem-estar social de longo prazo.
o O capital na teoria clássica da economia
Na economia clássica, "capital" é um dos três fatores de produção, junto com terra,
trabalho. Os bens com as seguintes características são considerados como capital:
Podem ser utilizado na produção de outros bens (esta característica faz do capital
um fator de produção).
São feitos por humanos, em contraste com a "terra", que é um recurso natural,
localização geográfica e minerais.
Não se esgotam imediatamente no processo de produção, como as matérias
primas e os bens intermediários.
Estas distinções de conveniência foram levadas para a teoria econômica
contemporânea.2 3 Mais tarde, esclareceu-se que o capital é um estoque. Como tal, o seu
valor pode ser estimado em um ponto no tempo, por exemplo 31 de dezembro. Por
outro lado, o investimento, como produção a ser adicionada ao estoque de capital, é
descrito como ocorrendo ao longo do tempo ("por ano"), sendo, portanto, um fluxo.
Exemplos mais antigos muitas vezes descreviam o capital como itens físicos, tais como
ferramentas, edifícios e veículos que são utilizados no processo de produção. Pelo
menos desde a década de 1960 os economistas têm cada vez mais se focado em formas
mais abrangentes de capital. Por exemplo, o investimento em habilidades e educação
pode ser visto como formação de capital humano ou capital de conhecimento, e
investimentos em propriedade intelectual podem ser vistos como formação de capital
intelectual. Estes termos levam a certas questões e controvérsias discutidas no meio
acadêmico.
A terceira parte da definição não é usada frequentemente pelos economistas clássicos. O
economista clássico David Ricardo utilizaria a definição acima para o termo capital
fixo e o termo capital circulante para as matérias primas e bens intermediários. Para
ele, ambos são tipos de capital.
O intelectual Karl Marx adiciona uma distinção que é sempre confundida com a visão
de Ricardo. Na teoria marxista, o investimento do capitalista na força de trabalho é
chamada de capital variável, a fonte única da mais-valia. Ele é chamado de "variável"
pois o total do valor que ele pode produzir varia conforme o total que ele consome, isto
é, ele cria novo valor. Por outro lado, o termo capital constante é uma referência ao
investimento em fatores de produção não humanos, como fábricas e equipamentos, que
segundo Marx, adicionam apenas o custo de substituição ao valor das matérias primas
utilizadas na produção. Ele é constante, já que o total do valor comprometido com o
investimento original, e o total recuperado na forma de produtos produzidos, permanece
constante.
O investimento ou acumulação de capital na teoria econômica clássica, é o ato de gerar
aumento de capital. Para que haja investimento, os bens não devem ser produzidos para
o consumo imediato, mas para a produção de outros bens, ou seja, devem ser utilizados
como "meios de produção". O investimento é relacionado com a poupança, mas não é a
mesma coisa. Segundo o economista John Maynard Keynes, a poupança é o ato de não
gastar a renda em bens e serviços de necessidade corrente, já o investimento envolve o
gasto em bens específicos como os "bens de capital".
O economista austríaco Eugen von Böhm-Bawerk afirmava que a intensidade do capital
é medida pela roundaboutness ("período de rotação") dos processos de produção. Ele
define capital é como o bem de ordem,mais alta, ou um bem utilizado na produção dos
bens de consumo.
o Outros usos
Algumas teorias utilizam os termos capital intelectual e capital do conhecimento que
levam à certas questões e controvérsias. Em geral, o capital intelectual é aquele que
produz uma novo "direito sobre propriedade intelectual".
Apesar de ainda ser possível calcular a idéia de capital humano do ponto de vista
macroeconómico como salário, ele é raramente (ou simplesmente não é) é usado no
planejamento do investimento. O capital humano é visto de maneiras diferentes por
aqueles que acreditam que ele é fruto do investimento ou por aqueles que acreditam que
ele é vítima da exploração.
Obras diversas descreveram os termos capital natural e capital social. Estes termos
refletem um consenso que a natureza e sociedade funcionam de maneira similar. Em
particular, eles podem ser utilizados na produção de outros bens, não são consumidos
durante o processo de produção e podem ser melhorados (senão criados) pelo esforço
humano.
Também existe literatura sobre o capital intelectual e a propriedade intelectual. Porém,
cada vez mais se diferencia o significado de capital de investimento dos instrumentos
para recuperação de direitos de patente, copyright e trademark.
Fatores de produção
O homem vem em constante evolução, seus conhecimentos é renovado freqüentemente,
porem até hoje podemos aproveitar somente a superfície da terra, a camada inferior
mais próxima e a camada gasosa que envolve nosso planeta. A terra tem condições de
nos oferecer os gêneros alimentícios e a matéria-prima necessária para a produção de
novos bens econômicos.
A natureza é generosa, pois encontramos na terra muitas coisas imediatamente
aproveitadas como: os peixes, animais comestíveis, ervas, frutas a água etc. E não é só
isso, temos os mares e os rios com suas quedas-d'água, o homem faz aproveitamento
desses recursos, para melhorar a sua existência. Podemos notar também que até as coisa
que a natureza nos oferece prontas, como: os animais, peixes, frutas etc., exige algum
esforço que é considerado "trabalho", como: a caça, a pesca, a colheita, o transporte, o
armazenamento, etc. Então o segundo fator de produção é o "trabalho" (Esse nome vem
de um antigo instrumento chamado "tripallium", o qual era usado para castigar os
escravos e exigir deles mais trabalho).
É bom lembrar que o homem é o agente da produção e o seu trabalho representa o
segundo fator da produção. O trabalho, em economia, quer dizer o trabalho humano e
não o desempenho das máquinas e nem o esforço dos animais que parecem trabalhar. A
máquina industrial e os animais colocados a serviço do homem representam o terceiro
fator de produção, que é o "capital" o qual vamos abordar a seguir.
Ao longo dos anos, o homem percebeu que mesmo as coisas que não proporcionavam a
pronta satisfação de suas necessidades, serviriam para ajuda-lo a obter outras coisas de
consumo imediato. Então o homem primitivo percebeu que poderia fazer instrumentos
como o arco e flecha, o machado de pedra, a foice com dentes de sílix, etc; que
poderiam auxilia-los a conseguir com mais facilidade as coisas para a sua sobrevivência
e de sua família. Dessa forma é que nasceu o terceiro fator da produção, que
denominamos de "capital".
É considerado capital, os bens que não se destina à imediata satisfação do ser humano,
mas que tem a função de facilitar a produção de utilidades econômicas. O capital no
ponto de vista econômico é representado pelas matérias primas, usinas, máquinas,
ferramentas, edifícios industriais etc. O dinheiro ou o credito, também é considerado
capital, somente do ponto de vista comercial ou financeiro, representando a fonte do
financiamento para a compra dos bens de produção: bens duráveis e transitórios
(insumos).
Quando os três fatores estão em harmonia, a produção com certeza estará crescente,
observamos na "terra" o fator originário com uma riqueza incalculável para o ser
humano, com o "trabalho" conseguirmos os bens econômicos, e por fim vem o
"capital", que só com ele pode se concluir o ciclo produtivo.
A sociedade vem evoluindo, com isso nasceu um novo fator de produção, defendido por
muitos autores denominado de "empresa", que representa a organização econômica que
tem a função de reunir ou combinar os fatores tradicionais da produção terra, trabalho e
capital e que agrega o quarto fator a "empresa", a qual tem a função de produzir bens e
serviços.
Quando falamos em economia moderna observamos que é caracterizada pela existência
de muitas e variadas empresas produtoras de bens e serviços. Chegou a um ponto de
importância na vida econômica, que a empresa passou a ser considerada um novo fator
de produção, defendida por alguns autores de Economia. Porem não devemos
considerar a empresa como fator de produção e sim forma de produção. Justificando
esta teoria observamos que antes da Revolução Industrial, que passou da produção
manual, para a produção mecânica, a qual deu inicio no século 18 e se desenvolveu no
século 19. A partir da revolução industrial que antes era de forma doméstica (produção
manual) ganhou nova forma, a empresarial (produção mecânica).
Então concluímos que tradicionalmente são três os fatores de produção: A terra, o
trabalho e o capital. Depois de analisar a fundo os três fatores da produção, estamos
preparados para eliminar um fator, que é a terra. Dessa forma fica o trabalho e o capital
ao qual pode ser aplicada a seguinte fórmula: (Fatores de produção = Trabalho +
Capital).
O fator trabalho é o esforço somente do homem, fica de fora deste fator, os animais e as
máquinas. Já o fator capital com a redução dos fatores passa a ter um novo conceito que
o divide em três: Terra, Bens de produção e bens de consumo duráveis.
1º Terra: são os bens duráveis da natureza como as minas, áreas urbanas, terrenos
agrícolas etc.
2º Bens de produção duráveis ou capital fixo: são bens feito pelo homem como as
ferramentas, maquinas etc.
3º Bens de consumo duráveis: são bens produzidos pelo homem como os automóveis,
residências etc.
Quando unimos a força do trabalho dos trabalhadores ativos, com os recursos do capital
disponível empregado por todas as empresas, desde o primeiro dia do ano, surge, no fim
do período (para facilitar os trabalhos de análise macroeconômica de um país foi
escolhido o período de tempo de 1º de janeiro a 31 de dezembro), a produção nacional
bruta ou produto nacional bruto do país.
Define-se a produção global do país, no prazo de um ano como bens econômicos, em
"bens de consumo" e "bens de produção".
Sendo a produção nacional bruta ou produto nacional bruto, um dos mais importantes
agregados macroeconômicos, o qual tem dois destinos, o "investimento" e o "consumo".
È importante frisar que "Investimento" no mercado financeiro tem um sentido; já em
Economia tem outro. No mercado financeiro significa aplicação do capital em títulos
públicos ou privados ou, então, a compra de ativos reais, como o dólar, ouro, imóvel
etc. No setor econômico significa aplicação em edifícios, equipamentos industriais,
maquinarias, instalações etc. É muito importante conhecer os dois significados.
A produção total de um país, bem como a produção que recebe do exterior segue os
mencionados destinos, sendo que uma parte da produção é consumida (geralmente todos
os bens de consumo e serviços) e a outra parte é aplicada ou investida novamente na
produção por particulares, governo e empresas em menor escala, como novo capital.
Podemos comparar uma pessoa que precisa de uma casa para a sua família. Pois ela
reserva parte de seus rendimentos para um investimento que pode ser, para a aquisição
ou construção da casa própria, e a outra parcela é destinada para a alimentação,
vestuário, remédios, educação etc.
Essas noções são consideradas básicas, porem é muito importante conhecer a atividade
econômica de um país, porque a regra é praticamente igual em todo o mundo. Tudo o
que foi abordado até aqui nos dá a condição de entender a equação fundamental da
produção de qualquer país. Lembrando que: "Fator de produção = Trabalho + Capital".
Com tudo que vimos até agora, chegamos a mais uma fórmula da produção global de
um país que é: "Produção (ou Produto) Nacional Bruta = Consumo + Investimento".
Esta fórmula mostra que a produção (ou produto) nacional bruta será sempre a soma em
dinheiro (moeda de cada país) dos bens consumidos pelas empresas, governos e
particulares, mais os bens destinados ao investimento, constituindo assim o novo
capital, para outro ciclo de operação no ano seguinte.
A produção (ou produto) nacional bruta pode ser apresentada em termos monetários (na
moeda de cada pais), como também pode ser representados por meio de taxas
percentuais ex: 2,5%, 4%, 6% etc., para efeito de estatísticas, para comparar um período
em relação a outro. A fórmula da produção global de um país pode ser representada
palas iniciais das palavras e fica assim: (PNB = C + I). Ex: PNB (R$ 75.000) = C (R$
55.000) + I (R$ 20.000).
Completando o estudo da produção e seus fatores, devemos observar a "depreciação do
capital", que em Economia significa desgaste físico dos bens de produção ou do capital
fixo representado pelos equipamentos, utensílios, instalações durante as operações de
produção. Sendo que o capital fixo sofre desgaste pelo uso, então o total da depreciação
deve ser deduzido do valor da produção (ou produto) nacional bruta, para se ter maior
precisão no cálculo da produção global de um país.
Quando deduzimos o total da depreciação do capital fixo da produção (ou produto)
nacional bruta, fica o resultado da "produção (ou produto) nacional liquida", a qual pode
ser PNL ao custo dos fatores de produção e PNL a preços de mercado.
Concluímos então que:
1º A produção (ou produto) nacional bruta é o valor (em moeda do país) da produção
global de bens e serviços de um país.
2º A produção (ou produto) nacional liquida é a mesma produção anterior depois de
deduzido o valor da depreciação do capital fixo.
Vamos ver a fórmula da produção (ou produto) nacional líquida fica assim: Produção
(ou produto) nacional liquida = Consumo + Investimento - Depreciação. Usando as 1ª
letras fica assim: (PNL = C + I - D). Ex: PNL (R$ 75.000) = C (R$ 60.000) + I (20.000)
- D (5.000).
Nas considerações finais é importante esclarecer que considerando apenas a produção
interna do país, (excluindo as rendas liquidas enviadas ao exterior e também a
depreciação do capital fixo) deve se falar em produção (ou produto) interna bruta - PIB.
Este é outro agregado importantíssimo na moderna análise macroeconômica, de vez que
ele representa, como dissemos, tudo aquilo que se produz exclusivamente dentro das
fronteiras geográficas de um país (sem as relações externas). O PIB constitui um
indicador da atividade econômica global de um país, sinalizando o seu crescimento
(variação positiva - ex. 4.1%) ou seu decréscimo (variação negativa ex. - 2.6%) de um
ano para outro. Tudo que abordamos neste artigo é usado para a economia de qualquer
país, seja ele desenvolvido ou subdesenvolvido.
Conceito de Factor de Produção
Os factores de produção (ou inputs) são bens, duráveis ou não, utilizados para produzir
outros bens mediante a utilização de determinados é incluído numa função a que é dada
a designação de função produção, a qual procura medir a quantidade máxima de
produção para diferentes quantidades de factores produtivos. processos e tecnologias de
produção. Em modelos económicos teóricos, cada um dos factores de produção.
Categorias/Tipos de Factores de Produção
Uma das categorias de factores de produção são os inputs duráveis, isto é, não
consumidos durante o processo produtivo. Tradicionalmente os economistas
classificam os factores de produção em três grandes categorias: terra, trabalho e
capital:
Terra: é considerado como um factor de produção primário e representa, em
sentido lato, a terra utilizada na produção agrícola e pecuária, a terra para
implantação de edifícios e outras construções, os recursos minerais e outros
tais como o ar e a água;
Trabalho: tal como a Terra, é considerado como um factor de produção
primário; representa não apenas o tempo de trabalho humano dispendido na
produção, mas também as capacidades e conhecimentos das pessoas
utilizados na produção; este factor produtivo é geralmente considerado
como a chave do desenvolvimento económico;
Capital: inclui todos os bens duráveis produzidos com o fim de produzirem ou
apoiarem na produção de outros bens ou serviços; podem ser incluídos
neste tipo de factores produtivos as máquinas industriais, os equipamentos
informáticos, os equipamentos de telecomunicações, os equipamentos de
transportes, as instalações, entre diversos outros.
Factores de Produção Fixos e Variáveis
Um distinção geralmente efectuada entre factores de produção é quanto à sua
flexibilidade no curto prazo. Quando é possível variar a quantidade do factor de
produção no curto prazo, é dada a esse factor a designação de factor de produção
variável. Pelo contrário, quando não é possível variar a quantidade do factor de
produção no curto prazo, mas apenas no longo prazo, é-lhe dada a designação de
factor de produção fixo. Numa empresa, os factores de produção com maior
facilidade de alteração são as matérias-primas e o factor trabalho e o mais difícil (e
por isso considerado como fixo no curto prazo) o factor capital.
O TRABALHO COMO FATOR DE PRODUÇÃO E DE CRESCIMENTO
ECONÔMICO
1 - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FCSA – Universidade do Vale do
Paraíba, Av.
Shishima Hifumi,2911 Urbanova – 12244-000 - São José dos Campos – SP – Brasil –
email: carol_simao@yahoo.com.br
2 - Professor Assistente Doutor, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FCSA –
Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi,2911 Urbanova – 12244-000 -
São José dos Campos – SP – Brasil – email: edson@vdr.cta.br
Resumo: Os princípios da economia clássica passam por profundas revisões, devido
aos novos conceitos oriundos do mundo virtual. A chamada Nova Economia apresenta
novos conceitos, até então não aceitos ou questionados. O princípio proposto por Adam
Smith que considera o capital e o trabalho como fatores de produção e que a tecnologia
deve ser exógena, já não é mais um dogma e é questionado por várias correntes de
economistas da Nova Economia. O objetivo deste trabalho é apresentar a relação entre o
trabalho como fator de produção e de crescimento econômico. Será feita uma análise do
pensamento dos autores mais antigos ou tradicionais, para o qual classificam em três os
fatores de produção: A "terra", o "trabalho" e o "capital". Será analisada a influencia
desses três fatores na produção principalmente o trabalho.
Palavras-chave: crescimento, produção, trabalho.
Área do Conhecimento: VI – Ciências Sociais Aplicadas
Introdução
Um dos problemas que mais afligem as economias, é a questão do crescimento
econômico. Embora tenham ocorrido grandes avanços nessa área nas últimas décadas,
as fatores que realmente motivam o processo de expansão produtiva das nações ainda é
motivo de grande controvérsia.
Além do próprio processo de crescimento, uma das dificuldades mais aparentes nas
economias, notadamente entre aquelas que se encontram em estágios inferiores de
desenvolvimento, é a questão do desequilíbrio estrutural. Ou seja, o processo de
crescimento econômico costuma se apresentar de forma desigual, não apenas entre
países e regiões, mas, também, entre setores.
Com o surgimento das chamadas Teorias Endógenas do Crescimento, tem-se tentado
demonstrar a importância de algumas variáveis que, até então, não eram sequer
mencionadas na análise dos elementos motivadores da expansão econômica. O
crescimento econômico no longo prazo, conforme nos ensina a teoria econômica
convencional, depende dos fatores de produção: capital e trabalho, bem como da
tecnologia que articula os montantes de fatores de produção para se obter determinado
nível de produto.
O desenvolvimento da tecnologia produz diversos efeitos: Substitui a energia humana
por outras formas, modificando o conceito de trabalho, como fator de produção (o
trabalho passa a ser avaliado pela capacidade de aprendizado de novas técnicas e de
gerenciamento da produção).
Cria modos de produção quase inteiramente artificiais, não fosse pela necessidade da
energia e da matéria Molda a organização social voltada principalmente para a produção
e o consumo.
Os Fatores de Produção
Quanto ao tema fatores de produção, há uma divergência de opiniões entre os
economistas quanto ao número de fatores, porém todos concordam com a existência dos
mesmos. A “terra” e o “trabalho” são considerados fatores originários, já o “capital” é
derivado da “terra” e do “trabalho”. Esses fatores têm influência direta na produção, os
quais são utilizados para satisfazer necessidades, direta ou depois de transformadas.
O homem vem em constante evolução, seus conhecimentos são renovados
freqüentemente, porém até hoje podemos aproveitar somente a superfície da terra, a
camada inferior mais próxima e a camada gasosa que envolve nosso planeta. A terra
tem condições de nos oferecer os gêneros alimentícios e a matériaprima necessária para
a produção de novos bens econômicos. Têm-se os mares e os rios com suas quedas
d’águas, dos quais o homem aproveita recursos, para melhorar a sua existência. É
possível notar também que até as coisas que a natureza nos oferece prontas, como os
animais, peixes, frutas entre outros, exigem algum esforço que é considerado
“trabalho”, como a caça, a pesca, a colheita, o transporte, o armazenamento, entre outras
funções.
O segundo fator de produção é o “trabalho”. É importante lembrar, que o homem é o
agente da produção e em economia, o trabalho quer dizer o trabalho humano e não o
desempenho das máquinas e nem o esforço dos animais.
É considerado capital, os bens que não se destinam à imediata satisfação do ser humano,
mas que tem a função de facilitar a produção de utilidades econômicas. O capital no
ponto de vista econômico é representado pelas matérias-primas, usinas, maquinas,
ferramentas, edifícios industriais.
O fator trabalho é constituído de uma parte da população total: a economicamente
mobilizável. Definida por duas faixas etárias, a pré-produtiva e a pós-produtiva, a
parcela não economicamente mobilizável não se inclui no conceito e na caracterização
convencional de recursos humanos. Estes são delimitados pela faixa etária apta para o
exercício da atividade de produção.
Nas economias menos desenvolvidas, a idade de acesso às funções produtivas,
sobretudo no meio rural, é acentuadamente mais baixa em comparação com as
economias maduras, que já alcançaram altos padrões de desenvolvimento econômico e
social. Em média mundial, o acesso realiza-se entre 15 e 25 anos. A extensão desta faixa
decorre da diversidade dos períodos de preparação para o trabalho e ainda as diferenças
que se observam nas instituições legais de cada país quanto à idade mínima exigida para
o ingresso no processo produtivo.
Quanto ao tempo de dedicação ao trabalho, a variação também é ampla, situando-se,
porém, entre 30 e 40 anos para a maior parte das ocupações. O limite superior, além de
variar em função de institutos legais, como o período mínimo exigido para
aposentadoria espontânea ou compulsória, é também definida pela expectativa de vida,
pelo tipo de ocupação produtiva e pela posição na estrutura ocupacional – os
empregados são os que geralmente alcançam ou até superam o limite superior.
Em função deste conjunto de fatores, observam-se grandes variações de país nas
proporções dos subconjuntos economicamente mobilizável e não mobilizável em
relação à população total.
Em todos países uma parcela da população economicamente mobilizável, embora apta,
fica à margem do processo produtivo. A inatividade pode ser voluntária ou involuntária.
O desemprego involuntário resulta da incapacidade da economia em manter ou ampliar
oportunidades ocupacionais para seus contingentes humanos aptos para o trabalho. Já o
desemprego voluntário resulta de opções de vida, de características da organização
social e da cultura da sociedade. Pode também permanecer voluntariamente
desempregada uma parcela, geralmente pequena, que sobrevive com rendimentos
originários de outros fatores de produção de sua propriedade.
Outras razões do desemprego são os processos tecnológicos de produção empregados,
as oscilações conjunturais (altos e baixos dependendo do tipo de atividade econômica
Predominante), as taxas de ocupação podem variar nas diferentes estações do ano, como
ocorre nas zonas rurais nos períodos de antesafras). O Brasil está a caminho de um novo
padrão de crescimento e de configuração de seu quadro demográfico, o que é
diretamente ligado ao fator trabalho, algumas causas e fatores desse processo:
» Queda significativa do nível de fecundidade, em todas regiões e extratos sociais, sem
qualquer política oficial de controle de natalidade ou de planejamento familiar. Entre os
anos 70 e 80 a taxa de fecundidade total recuou de 5,8 para 4,3 com uma variação
porcentual, para menos de 25,9%;
» Mudanças na estrutura etária, com expressivo envelhecimento da população. A
proporção da população menor de 15 anos deverá reduzir-se sistematicamente a cada
ano;
» Mudanças nos padrões das pirâmides demográficas, a médio-longo prazo;
» Não obstante a esperança de vida ao nascer deva alterar-se para mais, o recuo mais
que proporcional de fecundidade aponta na direção de seguidas reduções na taxa de
crescimento, aproximando-se de zero;
» As mudanças nos padrões demográficos correspondem a uma das mais importantes
mudanças estruturais ocorridas na sociedade brasileira neste final de século, embora
suas conseqüências não sejam imediatamente evidentes, devido à inércia inerente dos
processos demográficos, estreitamente ligada aos ciclos e à duração da vida humana.
A questão da queda do crescimento
Se tudo vai bem com a tecnologia, como explicar as dificuldades de crescimento
econômico do nosso tempo? O mercado financeiro tem apresentado instabilidades
graves, o desemprego é generalizado, o suprimento de energia preocupa os
planejadores. Ou será que o desenvolvimento tecnológico estagnou? Os defensores da
política econômica alegam que a falta de crescimento da economia não é culpa do
governo, mas de restrições macroeconômicas que não podem ser superadas em curto
prazo, tais como a insuficiência de poupança, taxas reduzidas de investimento agregado
e a restrição fiscal.
Porém, essas restrições só se tornam efetivas ou, só podem ser enfrentadas a longo do
próprio processo de crescimento. É inegável, por exemplo, que a formação de poupança
doméstica constitui objetivo indispensável para uma economia que pretenda
desenvolver-se no longo prazo sem dependência excessiva de poupança externa.
No entanto, quando a economia opera substancialmente abaixo de seu potencial de
produção, com capacidade instalada ociosa e grande parte da força de trabalho
desempregada ou subempregada, a poupança interna é função do crescimento e do
investimento.
A restrição de poupança, só surge efetivamente no médio e longo prazo, quando a
economia se aproxima da plena utilização dos fatores de produção.
Quando os três fatores estão em harmonia, a produção com certeza estará crescente,
observamos na “terra”, o fator originário com uma riqueza incalculável para o ser
humano, com o “trabalho” se consegue os bens econômicos, e por fim, com o“capital”
pode-se concluir o ciclo produtivo.
É possível concluir então que, tradicionalmente, são três os fatores de produção: a terra,
o trabalho e o capital.
Depois de analisar a fundo os três fatores, é possível eliminar um fator, que é a terra.
Dessa forma, ficam o trabalho e o capital aos quais pode ser aplicada a seguinte
fórmula:
Fatores de produção = Trabalho + Capital O fator trabalho, como já citado, é o esforço
do homem, ficam de foram, os animais e as maquinas. Já o fator capital, com a redução
dos fatores, passa a ter um novo conceito que o divide em três: terra, bens de produção e
bens de consumo duráveis:
Terra: São bens duráveis da natureza como minas, terrenos. Bens de produção: São bens
feitos pelo homem como ferramentas e máquinas. Bens de consumo duráveis: São bens
produzidos pelo homem como os automóveis e residências Quando se une a força de
trabalho e os recursos do capital disponível empregado por todas as empresas, desde o
primeiro dia do ano, surge, ao final do período, a produção nacional bruta, ou produto
nacional bruto do país, o PNB. Define-se a produção global de um país, no prazo de um
ano como bens econômicos, em “bens de consumo” e bens de produção “. Sendo a
produção nacional bruta ou produto nacional bruto, um dos mais importantes agregados
macroeconômicos, o qual tem dois destinos, o"investimento” e o “consumo”. A
produção total de um país, bem como a produção que recebe do exterior, segue os
mencionados destinos, sendo que uma parte da produção é consumida (geralmente todos
os bens de consumo e serviços) e a outra parte é aplicada ou investida novamente na
produção por particulares, governo e empresas em menos escala, como novo capital.
Essas noções são consideradas básicas, porém é muito importante conhecer a atividade
econômica de um pais, porque a regra é praticamente igual em todo mundo.
Considerações finais
Tudo o que foi abordado até aqui dá a condição de entender a equação fundamental da
produção de qualquer país.
Lembrando que: "Fator de produção = Trabalho + Capital". Com tudo que vimos até
agora, chegamos a mais uma fórmula da produção global de um país que é: "Produção
(ou Produto) Nacional Bruta = Consumo + Investimento": PNB = C + I. Fórmula da
produção global de um país. Esta fórmula mostra que a produção (ou produto) nacional
bruta será sempre a soma em dinheiro (moeda de cada país) dos bens consumidos pelas
empresas, governos e particulares, mais os bens destinados ao investimento,
constituindo assim o novo capital, para outro ciclo de operação no ano seguinte.
Nas considerações finais é importante esclarecer que considerando apenas a produção
interna do país, (excluindo as rendas líquidas enviadas ao exterior e também a
depreciação do capital fixo) deve se falar em produção (ou produto) interna bruta - PIB.
Este é outro agregado importantíssimo na moderna análise macroeconômica, de vez que
ele representa, como dissemos, tudo aquilo que se produz exclusivamente dentro das
fronteiras geográficas de um país (sem as relações externas). O PIB constitui um
indicador da atividade econômica global de um país, sinalizando o seu crescimento
(variação positiva - ex. 4.1%) ou seu decréscimo
(variação negativa ex. - 2.6%) de um ano para outro. Tudo o que foi abordado neste
artigo é usado para a economia de qualquer país, seja ele desenvolvido ou
subdesenvolvido.
Referências Bibliográficas
Chauí, Marilena (1996). Convite à filosofia. Ed Ática, 7ª edição.
Gastaldi, J.P. (1983). Elementos de economia polít ica. Ed Saraiva, 11ª edição.
Rosseti, J.P. (1981). Introdução à economia . Ed Atlas, 15ª edição.
Fleury, M.T.L.; Fischer, R.M (1992). Cultura e poder nas organizações . Ed. Atlas, 3ª
edição.
Hall, R. E.; Lieberman, M. (2003). Macroeconomia, princípios e a plicações . Ed
Thom
Conclusão
A "terra" e o "trabalho" são considerados fatores originários, já o "capital" e derivado da
"terra" e do "trabalho".
Quanto ao tema fatores de produção, há uma divergência de opiniões entre os
conomistas quanto ao número de fatores, porém todos concordam com a existência dos
mesmos. A “terra” e o “trabalho” são considerados fatores originários, já o “capital” é
derivado da “terra” e do “trabalho”. Esses fatores têm influência direta na produção, os
quais são utilizados para satisfazer necessidades, direta ou depois de transformadas.
Referencia bibliografica
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1641877-fator-terra/#ixzz2gevUdUGC
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1641877-fator-terra/#ixzz2gev0D0Su
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