Jornada pedagógica 2014 uerj

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Prof.ª Cristina Angélica A. de C. Mascaro Pedagoga – Educação Especial - UERJ

Mestre em Educação pelo Programa de Pós- Graduação da UERJ Doutoranda do Programa de Pós-Graduação da UERJ

Quantos você vê?

A escola como instituição de educação formal, pautou-se sempre pelo estabelecimento (ou no mínimo, pela busca) de uniformidades. [...] Enfim, uma verdadeira escola para todos até agora permanece como uma esperança ou utopia. (BAYER, 2010).

Porém...

Seria no mínimo, ingenuidade pensar nas transformação das escolas em decorrência do estabelecimento de diretrizes políticos-pedagógicas. O caminho ainda é extenso, muito precisa ser feito em termos de processos de conscientização da comunidade escolar e também da sociedade (BEYER, 2010).

Todos os alunos, mesmo os que apresentam condições que afetam diretamente a aprendizagem – deficiência auditiva, visual, intelectual (ou mental); dificuldades acentuadas de aprendizagem (dislexia, TDAH, etc), transtornos globais do desenvolvimento (autismo e outras síndromes), bem como altas habilidades/superdotação -- devem ter a possibilidade de estudar no ensino regular, com promoção de aprendizagem.

Em nosso país, esta proposta vem sendo implantada de forma lenta e gradual, por meio da consolidação de bases legais. Agora temos um foco: não é a pessoa com deficiência ou outra condição atípica que necessita adequar-se a sociedade. E, sim esta que deve transformar-se para abarcar a diversidade.

Inclusão escolar...

Os alunos com necessidades educacionais especiais

•  O conceito de necessidade educacional especial está relacionado a interação do aluno com a proposta ou realidade educacional com a qual ele esteja inserido.

•  O conceito de deficiência se reporta às condições orgânicas do indivíduo, que podem resultar em uma necessidade educacional especial, porém não obrigatoriamente (GLAT & BLANCO, 2011).

A Política Nacional da Educação Especial na

Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008)

especifica que a Educação Especial deverá se

organizar para orientar a criação de redes de apoio,

formação continuada e em serviço de professores,

tendo entre seus objetivos a transversalidade da

Educação Especial.

Equidade nas ações educacionais

Modalidades do Atendimento Educacional Especializado

• Ensino Itinerante • Salas de Recursos Multifuncionais • Mediação • Bidocência

Parceria das escolas com a Universidade Formação de Professores

Experiências bem sucedidas

Rede de Apoio para inclusão

Referências BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010. GLAT, R.(Org.) Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011.

Contatos: cristinaangelicamascaro@gmail.com

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