Latencia Puberdade Adolescência Kunetzoff

Preview:

DESCRIPTION

Kunestzoff, Juan Carlos. Introdução à Psicopatologia Psicanalítica. Nova Fronteira, 1982

Citation preview

ru ' ' ,t-' -oi .ot limitsqueo o'uto permite oupossibilita'ffi . ;* g "*:*f #tr"fr:'fff:e#'iji""",':";;ffiL.i"irr.a" dominao sobreo Ego.Estacrtica quasetotaimente= li;:ru;;j?:1:::ffifi::'?i::.:":ffi'"'"';clinica, s$sesentimentoinconsciente de culpa sseobservacomo:u;,,rl..riuma gecessidade de punio' de castigo'.. '.,-. ,a) O Idealdo Ego tei stras funes reconhecidascolco' ' ,'..:" ecaptura do narcisismoprimitivo, sendoa instnciaqueI , ;;o sujeito a se cc*duzirsegundc'os padreserptcndi3csrlra. canvivncia primrrrvecogos pais.Dascl uru riiod;Ioaoqual.i.ic sujeito asPirain"iLar'5 "q;e imPedcm as-exigncias.instintivas' Ta mediauo t-tCl-t1li|' .,', ',,8o ia atividade queconsistetT Pt*tt]1 .?,: *quer {93;..-.Ite. rr :1f RLU\I\tr"":;:li I - ;i :. .';1.;::t..r,rt:llti..rrl,,.. r,.:t-rj.::: i......,l;il:i{rri i::. t ',lIIIORIOI[lALIIIII, , A ai!o-estin3e a ccnflanado sujeitodel,cndero deumFenanenle balanco e ajust:entrseslasijua:iiirrr;: hs:ncias,a aprova.t ou ca rejeiooue o siljeiiosiliap.ranisospaisinieriorizados, s:janicsi:. ;oi;i5u;noc::osii::i=a imilar' ---1 :.:-\1-".-pr"i'oiO*r or-r'Jimita'':"a rransgreiii. -,.t- *""-t',h*ii:ii04ti!.;ilt'r,:',,+il::l;isif*r' /tutt g"Pf-rJ./ot-,fi" E j.j.Ic.A.PfTLlLO WL:/ .LatnctaPuberdadeAdolescnciaPERODC DE LATNCIAFoi assimdenonrinadoo peci:liaipc;cccq!3sr estencietiesdeos cinctr ou s:isanos Ce idadeat as fases .puberais do riesaa-l'olvimento.O nomeleconheceu;na ca;:a clim:,c":; co:tya:aor'imopsr:cdopreced.'nte. a plenaase de ecioscdo omple"'oEii-oi:no.Con: ::;::', 1ioo-co se fr'ilii3 scbre o partcular,e laiSi:-ci: proCutc diretcdc rrrrcLreinstituia iinaiizaotio Co:ii-picxoEdpicoe a l3i.Ce e.':ogarnia-Ou seia'o.suieitorel'l:rciaL saiislaocam seuspau das pulsessesuaise obrigadoa se deslocaipara fcra da estruturafamiliar prirnria(exoga-mia).Nose rrata 'absolutamente deumaparadano dese.nvoivi'mento sexual.'jque evidcnteparaqualquer obserta'loroueas crianastn manifestaessexuais nesseperjodo'' Algunsautores,ealre os quais nos encontramos,prcferemfaiarde perodode latnciae node estgio, Porque nesipoca carecemosde elementospara descrever uma trov iga-i,etapsicologicmc:'lle,c quee.ontece que, logo aosaviolenta eclosodas pulses sexuaisduranteo peiodo edipiano,.estastiveramquese deslocarpaaobjetos noreais-concretos.escolaridad,do aprendizadomaticaise, simultaneamente,de.operaesatematlcas e gra-o de umintenso contatomltiplo105;ir..,_co objetos reais-concretosgue uncioancomosubstitutivosoS otjrtor primrios men Pai, irmos, etc' Daque ,astesej'um perodode socializaQ, commestes,amigos'etc.Pfodg;t"'ziu*eno apenasum deslocamento mastambmuma mudana ,i:deins nas pulsessexuais, dando lugar a sublimaes parciaisIa formacs reativas.Insistimos: a energiade origem aenergia sexual,mas ela se encontraagora deslocada e transfor-mada em novos interesses'I.DESENVOLVIIE}{TO PSICOSSEXUALDOPERIODO DELATNCIARecapitulando. este peiodose iisialapeiainipossibiiiciadecietornarefetiria satisfao daspusessexuais.Talcomovimosanteiiormente(vei p. 75 e segs.).esiaim-possibilidadeidecorrentede um:proibiocue possuidupluface: h proibiesexiernase h proibiesiltei'na-..ouesoA ldL.lld PrLriuryveor'l-.d'r-' \' lncrentes inraiurtoaoeoo su]ello.Reatmenie.a pulsaosexuai& ernerge,fazenciocom queo sujeiro

Recommended