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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
AULA 00-SANTA CATARINA
PROF. CLAUDIO ROISMAN-2018
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
SANTA CATARINA ICMS PARTE 1
PROFESSOR CLAUDIO ROISMAN
AULA 00
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
AULA 00-SANTA CATARINA
PROF. CLAUDIO ROISMAN-2018
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SUMÁRIO
1.AULA 00 – AULA DEMONSTRATIVA 1
2.INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO 5
3.EXERCÍCIOS PROPOSTOS 38
4.GABARITO 50
5.QUESTÕES COMENTADAS 51
6. ESTÁ NO SANGUE 67
Meus amigos, é com grande prazer que iniciamos nosso estudo, que só
terminará com a sua aprovação no concurso da Secretaria Estadual da
Fazenda de Santa Catarina, Auditor Fiscal.
Vamos falar um pouco sobre a minha vida de concurseiro. Comecei
meus estudos em 2006 com 51 anos.
Whaaaat? Isso mesmo, bem velhinho, RSSSS. Levando em
consideração que depois dos trinta as células nervosas já começam a
morrer e não se regeneram, imaginem como foi difícil para mim,
começar a estudar.
Ah professor, mas vai ver sua carreira ajudou, sua formação foi útil ou
algo assim. HAHAHA, sou formado em Medicina Veterinária, logo não
aproveitei nada de minha carreira.
Então meus amigos, não desistam, pensem sempre se está ruim e
difícil para você, com certeza estava pior para mim, KKKK.
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Comecei em 2006, como disse, e continuo estudando até hoje. Fui
aprovado em 2008 para a Secretaria da Pesca, mas não assumi pois
queria área fiscal. Em 2010 fui aprovado em terceiro lugar para fiscal
de ISS em Americana, SP. Fiquei lá até 2016 quando ingressei como
Auditor Fiscal aqui no Espírito Santo, onde estou atualmente.
Então meus amigos não desistam nunca, só parem quando realizarem
seus sonhos. O caminho é árduo, mas nada nos é impossível quando
assim o queremos. Então sigam o lema: ESTUDAR ATÉ PASSAR.
O Auditor em Santa Catarina está com um salário inicial que começa
em 20.853,00, então eu acho que vale muito a pena estudar para esse
concurso.
Segue o link do edital.
http://www.concursosfcc.com.br/concursos/sefsc118/edital_01_sefdi
at_afre2018_final_.pdf
Teremos que escolher entre três cargos:
Vamos ver como serão as provas
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Será considerado aprovado o candidato que tenha, cumulativamente,
atendido às seguintes condições:
a) obtiver nas Provas 1, 2 e 3, no mínimo, 50% (cinquenta por cento)
do total de pontos ponderados de cada uma;
b) obtiver, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do total geral de
pontos ponderados do conjunto das 3 provas (Provas 1, 2 e 3).
Você terá que fazer um mínimo de 50% em cada prova.
Além disso, um mínimo de 60% no total geral.
Na P2, em Legislação Tributária, teremos 40 questões com peso 2,
metade da prova.
Na P3, teremos 20 questões com peso 3, que correspondem a 25%
dessa prova.
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É muito importante detonarmos Legislação Tributária. E vamos
detonar.
Falando nisso, dê uma olhada no meu curso em questões, Detonando
a Legislação. Vale a pena. São questões sobre a Lei Kandir.
Então já sabe, pra passar no número de vagas tem que detonar. Esse curso será de Legislação Tributária.
Não percam nosso curso de DIREITO TRIBUTÁRIO.
Acesse também o nosso curso sobre Legislação Tributária
em exercícios.
Quaisquer dúvidas acessem nosso FORUM. Não existe essa coisa de
dúvida boba, toda dúvida deve e vai ser sanada. Abusem do direito de
perguntar e esclarecer pontos porventura obscuros, que não foram
bem entendidos.
O que não é importante eu suprimi e coloquei três pontinhos ...
Cronograma e conteúdo das aulas:06CCCCC
Nosso curso terá dez aulas, cada aula com os assuntos definidos no cronograma, com uma média de 20 questões por aula. Darei ênfase às
questões das principais Bancas, principalmente FCC. Ao final, faremos
um simulado com todos os assuntos tratados no nosso curso. No total
serão váaaarias questões. Não se esqueçam, acesso ilimitado ao
FORUM DE PERGUNTAS, onde as responderei imediatamente. Caso
haja necessidade, faremos aulas extras. Compromisso CLAUDIO
ROISMAN
15/08/2018 AULA 00 ICMS PARTE 1
25/08/2018 AULA 01 ICMS PATE 2
05/09/2018 AULA 02 ICMS PARTE 3
15/09/2018 AULA 03 RICMS
25/09/2018 AULA 04 ITCMD
30/09/2018 AULA 05 IPVA
30/09/2018 AULA 06 TAXAS E ASSUNTO DIVERSOS
30/09/2018 AULA 07 LEIS E DECRETOS CONSTANTES NO EDITAL
30/09/2018 AULA 08 PAT
30/09/2018 AULA 09 SIMULADO FINAL
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Iconografia
Iremos agora mostrar alguns ícones gráficos que irão ilustrar a nossa
apostila, no sentido de acompanhar o nosso assunto. Esses
iconográficos irão aparecer sempre para demonstrar as seguintes
ideias:
CAI NA PROVA
DESPENCA NA PROVA
ESQUEMATIZOU
ACORDE
PEGADINHA
ESSA CONFUNDE
LISTA DE QUESTÕES
COMPLEMENTO DO ALUNO
ATENÇÃO
INTERVALO
QUESTÕES COMENTADAS
GABARITO
Com isso, desta forma, fica bem mais fácil para você usuário poder
acompanhar e entender aquilo que o professor deseja lhe passar. Basta
notar alguns desses ícones para saber aquilo que virá em seguida, em
sua apostila.
Boa Leitura!
Vamos ao que interessa.
Lei n° 10.297, de 26 de dezembro de 1996
Dispõe sobre o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e adota outras
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providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos
os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1° O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, instituído
pela Lei n° 7.547, de 27 de janeiro de 1989, passa a reger-se pelo
disposto nesta Lei.
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR
Art. 2° O imposto tem como fato gerador:
I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o
fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e
estabelecimentos similares;
Bares, restaurantes e afins são contribuintes do ICMS. O serviço
prestado está incluído na conta, é tuuuuuuuuuuuuudo ICMS.
II - prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou
valores;
Pegadinha que sempre cai em prova. Transporte intramunicipal é ISS.
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O ICMS incide sobre
c) a prestação de serviço de transporte interestadual e intramunicipal,
por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores.
d) a prestação de serviço de transporte intermunicipal e intramunicipal,
por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores.
E aí, o que você acha, qual das duas está certa?
Isso mesmo, nenhuma das duas. Intramunicipal é ISSQN.
III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer
meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a
retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer
natureza;
Olha só, a prestação tem que ser onerosa, ok?
O ICMS incide sobre
b) a prestação onerosa de serviço de comunicação, por qualquer meio.
Ceeeerto.
IV - o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não
compreendidos na competência tributária dos Municípios;
V - o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos
ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a
lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do
imposto estadual;
Um exemplo que cai sempre é o caso do hotel. Se na diária estiver
incluída alimentação, é tudo ISS. Se na diária não constar, tipo pensão
completa, o almoço e jantar que você fizer terão incidência do ICMS.
III. Antes de viajar para lua de mel, um casal pretende se hospedar
no Hotel Constelação, localizado em São Paulo, e observa na tabela
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de diárias os seguintes preços para a suíte real: R$ 300,00 a diária
simples e R$ 500,00 a diária completa. O casal opta por duas diárias
completas, que incluem café, almoço e jantar.
Quanto o casal vai pagar de ICMS nessas diárias????
Isso mesmo, zeeeeeero de ICMS, tudo ISSQN
VI - o recebimento de mercadorias, destinadas a consumo ou
integração ao ativo permanente, oriundas de outra unidade da
Federação;
Uma empresa compra mercadorias de outro Estado, para consumo
próprio, incide o imposto. Mesma coisa em relação ao ativo
permanente.
VII - a utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha
iniciado em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada
à operação ou prestação subsequente.
Serviço começou em outro estado e terminou em Santa Catarina. Oba,
ICMS para Santa Catarina.
Parágrafo único. O imposto incide também:
I - sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior, por
pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do
imposto, qualquer que seja a finalidade;
Trouxe alguma mercadoria do exterior, seja você é contribuinte do
ICMS ou não, tem ICMS. Isso quer dizer que você Auditor Fiscal de
Santa Catarina, quando voltar de férias da Disney e trouxer três
IPHONES X, vai pagar, além de outros tributos, o ICMS. Mas prof., não sou contribuinte do imposto, não tenho que pagar. Ledo engano, tem
sim que pagar o ICMS. Lembre-se do comando ainda que não seja
contribuinte habitual do imposto.
II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha
iniciado no exterior;
Também pra Santa Catarina.
III - sobre a entrada, no território do Estado, em operação
interestadual, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização.
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Vai incidir, quando não destinados à comercialização ou
industrialização. Se for comercializar ou industrializar, na venda desses
produtos, depois , incidirá o imposto.
Art. 3° A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica
da operação que o constitua.
Quem determina a natureza do tributo é o seu Fato Gerador, não
importando qualquer outra denominação. Nem quero saber, você
Auditor Fiscal de Santa Catarina vai lavrar Auto de Infração sempre
que houver Fato Gerador sem recolhimento de tributo. Famosa
PECUNIA NON OLET
SEÇÃO II
DO MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR
Art. 4° Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda
que para outro estabelecimento do mesmo titular;
SÚMULA 166 DO STJ: Não constitui fato gerador do ICMS o simples
deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do
mesmo contribuinte.
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Essa nossa matéria é de Legislação. Então vale a Legislação.
A súmula vale pra prova de Direito Tributário.
II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por
qualquer estabelecimento;
Peçam para os amigos comer muito e beber muito nos restaurantes de
Santa Catarina, isso vai aumentar a arrecadação do estado, kkkkkk
III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém
geral ou em depósito fechado, neste Estado;
Mercadoria mesmo que não estivesse comigo, transferi a propriedade,
incide nesse momento o imposto. Caso por exemplo de depósito
fechado ou armazém geral.
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IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a
represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo
estabelecimento transmitente;
V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal de qualquer natureza;
Onde tenha início a prestação.
VI - do ato final do transporte iniciado no exterior;
Veio do exterior, cobra-se aqui em Santa Catarina.
VII - da prestação onerosa de serviço de comunicação, feita por
qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a
transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
Olha só, a prestação tem que ser onerosa, ok?
O ICMS incide sobre
b) a prestação onerosa de serviço de comunicação, por qualquer meio.
Ceeeerto.
VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com
indicação expressa de incidência do imposto de competência estadual,
como definido na lei complementar aplicável;
Você tem que saber bem a lista de serviços do ISSQN. Pô prof., minha
prova é de ICMS, não de ISS. Pois é, eu sei, mas saber a lista de
serviços é fundamental, justamente porque você tem que saber as
exceções (sempre elas).
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Acesse a LC116/2003 nesse link
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp116.htm
Ou leia as exceções abaixo.
1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio,
vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade
de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdos pelas
prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei no
12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de
obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras
semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação,
drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a
instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços
fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas,
pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias
produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos
serviços, que fica sujeito ao ICMS).
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos,
fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto
se destinados a posterior operação de comercialização ou
industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra
mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como
bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais
técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.
14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga,
conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de
máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou
de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
17.11 – Organização de festas e recepções; bufê (exceto o
fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).
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IX - do desembaraço aduaneiro dos bens ou mercadorias importados
do exterior;
De acordo com a legislação tributária, o ICMS é devido na importação
de bens e mercadorias, por pessoa física ou jurídica,
independentemente da finalidade ou destinação. O fato gerador da
incidência do ICMS sobre a mercadoria importada por uma empresa
comercial ocorre no seu(sua) respectivo(a)
a) desembaraço aduaneiro.
b) entrada na alfândega.
c) entrada no estabelecimento do importador.
d) saída da alfândega.
e) saída do país exportador.
A resposta é a letra ......
A. Se você errou, faça uma pausa e releia os últimos parágrafos.
X - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;
Você Auditor, recebeu as primeiras férias depois de um ano de muita
luta. Viajou para Paris e ficou com saudades da família. Não tinha
internet no hotel, nem whatssapp e vai ligar a cobrar???? Lembre-se
que o ICMS será cobrado da sua família, quando chegar a conta de
telefone.
XI - da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens
importados do exterior e apreendidos ou abandonados;
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A licitação é aqui, o imposto vem pra cá.
XII - da entrada, no território do Estado, de lubrificantes e
combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia
elétrica oriundos de outro Estado ou do Distrito Federal, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização;
Vai incidir, quando não destinados à comercialização ou
industrialização.
XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha
iniciado em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada
à operação ou prestação subsequente;
XIV - na entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadoria
oriunda de outro Estado ou do Distrito Federal, destinada a consumo
ou ao ativo permanente.
XV – da saída de bens e mercadorias nas operações iniciadas em outra
Unidade da Federação com destino a consumidor final não contribuinte
do imposto, localizado neste Estado; e
XVI – da prestação de serviços iniciados em outra Unidade da
Federação com destino a consumidor final não contribuinte do imposto,
localizado neste Estado.
Consumidor final somos nós, pessoa física, não contribuintes.
§ 1° Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante
pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o
fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos
ao usuário.
Nem se usa mais isso. Mas caso aconteça, o imposto é devido onde
seja fornecido o cartão para telefonarmos de telefone público.
§ 2° Considera-se também ocorrido o fato gerador no consumo, ou na
integração ao ativo permanente, de mercadoria oriunda de outra
Unidade da Federação, adquirida para comercialização ou
industrialização.
Comprei cerveja para revender, mas resolvi beber tudo. Nesse
momento ocorre o fato gerador.
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§ 3º Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do
exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato
gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo
disposição em contrário no regulamento, exigir a comprovação do
pagamento do imposto.
Foi entregue a mercadoria, tem que haver o pagamento do imposto.
§ 4º Nas hipóteses dos incisos XV e XVI do caput deste artigo, caberá
ao remetente ou prestador a responsabilidade pelo recolhimento do
imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a
interestadual.
Eu sou contribuinte do ICMS de outro Estado, vendo para um
consumidor final, não contribuinte. Eu tenho que pagar ao Estado de
Santa Catarina o diferencial de alíquota. Esse DIFAL, diferencial de
alíquota, é a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota
interna do Estado de destino.
Exemplo: sou estabelecido em São Paulo. A alíquota interestadual para
Santa Catarina é 12%. Mas a alíquota interna de SC é 17%. Esses 5%
são o DIFAL.
SEÇÃO III
DO LOCAL DA OPERAÇÃO OU DA PRESTAÇÃO
Art. 5° O local da operação ou da prestação, para os efeitos da
cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
a) onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador;
b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de
documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação
inidônea, como dispuser a legislação tributária;
Você Auditor Fiscal de Santa Catarina apreendeu um caminhão cheio
de mercadorias sem nota fiscal, na praia de Jurerê, o local é em Jurerê.
c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a
represente, de mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não
tenha transitado;
d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada
física;
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Importei do exterior, através do porto de Vila Velha. Não importa, a
entrada da mercadoria deu-se aqui em Santa Catarina. Imposto vem
pra Santa Catarina.
e) importado do exterior, o do domicílio do adquirente, quando não
estabelecido;
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de
mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou
abandonados;
Licitação foi aqui em Santa Catarina, imposto pra cá.
g) o do estabelecimento adquirente, inclusive de consumidor final, nas
operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes
e combustíveis dele derivados, quando não destinados à
industrialização ou à comercialização;
h) onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como
ativo financeiro ou instrumento cambial;
Descobriram uma mina de ouro em Floripa. O ouro vai ser usado na
confecção de joias. Ótimo, ICMS pra SC.
i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de peixes,
crustáceos e moluscos;
Pesquei peixes na Lua, mas desembarquei aqui, imposto pra cá.
II - tratando-se de prestação de serviço de transporte:
a) onde tenha início a prestação;
b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela
falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de
documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;
Você está transportando mercadoria sem documentação ou com
documentação falsa, o local é onde você for parado.
...
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III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação:
a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e
imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão,
retransmissão, repetição, ampliação e recepção;
b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que
forneça ficha, cartão ou assemelhados com que o serviço é pago;
...
d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando
prestado por meio de satélite;
Você tem uma antena parabólica, o local é na sua residência.
e) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos;
IV - tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do
estabelecimento ou do domicílio do destinatário.
§ 1° O disposto na alínea “c” do inciso I não se aplica às mercadorias
recebidas em regime de depósito de contribuinte estabelecido em outro
Estado ou no Distrito Federal.
Nem precisa voltar para ver essa alínea. Se vier de outro estado há
imposto. Todos os Estados cobram imposto quando a mercadoria sai
de seu território, seja de depósito fechado ou depósito geral.
§ 2° Para os efeitos da alínea “h” do inciso I, o ouro, quando definido
como ativo financeiro ou instrumento cambial, deve ter sua origem
identificada.
Tipo assim: ouro extraído em Florianópolis.
§ 3° Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para
depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado, a posterior
saída considerar-se-á ocorrida no estabelecimento do depositante,
salvo se para retornar ao estabelecimento remetente.
Sou um contribuinte de SC. Depositei mercadoria , neste estado em
um armazém ou depósito. Depois essa mercadoria foi vendida. Foi
como se eu tivesse vendido no meu estabelecimento.
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§ 4º Na hipótese do inciso III do “caput”, tratando-se de serviços não
medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades
da Federação e cujo preço seja cobrado por períodos definidos, o
imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades da
Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador.
Serviço de comunicação oneroso, não medido, período definido, divide
o imposto entre o estado do prestador ou o tomador.
Art. 6° Para os efeitos desta Lei, estabelecimento é o local, privado ou
público, edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas
ou jurídicas exerçam suas atividades em caráter temporário ou
permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias.
periodo
definido
imposto é
dividido
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§ 1° Na impossibilidade de determinação do estabelecimento,
considera-se como tal o local em que tenha sido efetuada a operação
ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada a prestação.
§ 2° É autônomo cada estabelecimento do mesmo titular.
§ 3° Considera-se também estabelecimento autônomo o veículo usado
no comércio ambulante ou na captura de pescado.
Cada veículo ou barco de pesca é um estabelecimento autônomo.
§ 4° Considera-se extensão do estabelecimento o veículo utilizado em
vendas fora do estabelecimento.
§ 5° Respondem pelo crédito tributário todos os estabelecimentos do
mesmo titular.
SEÇÃO IV
DA NÃO-INCIDÊNCIA
Art. 7° O imposto não incide sobre:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua
impressão;
Caso clássico de Imunidade, aqui em Santa Catarina está como não
incidência
A imunidade tributária endereçada aos livros e periódicos não alcança,
no entendimento do STF, álbuns de figurinhas.
Resposta: errada.
II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias,
inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-
elaborados, ou serviços;
Isso é imunidade, mas se lembre, está na Lei de Santa Catarina como
não incidência.
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III - operações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando destinados à industrialização ou à comercialização;
Quando saem daqui de Santa Catarina e vão ser comercializados OU
industrializados em outros Estados, na saída não incide o ICMS
IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro
ou instrumento cambial;
Nesse caso só vai incidir o IOF.
V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se
destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de
serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como
sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios,
ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
Não tem jeito, aquelas exceções tem que ser decoradas.
VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de
propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra
espécie;
VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia,
inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do
inadimplemento do devedor;
Na alienação fiduciária não incide o imposto. Nem quando há o
inadimplemento. Comprei um carro. Nessa hora ocorre o Fato Gerador.
Não tinha dinheiro e alienei ao banco. Não incide. Deixei de pagar as
parcelas, o banco tomou o carro de mim. Também não incide. Claro que nenhuma dessa situações vai acontecer com você, Auditor Fiscal
de Santa Catarina.
VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a
venda do bem arrendado ao arrendatário;
IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de
bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.
Aquele carro que você comprou sofreu perda total. A seguradora te
pagou o seguro e ficou com o resto do que sobrou. Também não incide.
X - operações efetuadas por cooperativas, sem fins lucrativos, na
comercialização de produtos recicláveis.
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Isso é novidade, um incentivo para essas cooperativas e para
incentivar reciclagem do lixo.
Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a
saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para
o exterior, destinada a:
I - empresa comercial exportadora, inclusive “tradings” ou outro
estabelecimento da mesma empresa;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.
Já sabemos isso, em Santa Catarina quando vai haver exportação, não
incide o imposto.
I. Segundo a doutrina e a jurisprudência majoritárias, quando a
Constituição da República diz que certas entidades são “isentas” e
determina que tributos “não incidam” sobre certos fatos ou pessoas, o
que está a fazer não é consagrar isenções e não incidências, mas
verdadeiras imunidades.
Resposta: aqui em Santa Catarina é não incidência. Certo
CAPÍTULO II
DO SUJEITO PASSIVO
SEÇÃO I
DO CONTRIBUINTE
Art. 8° Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize,
com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,
operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que
as operações e as prestações se iniciem no exterior.
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Parágrafo único. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que,
mesmo sem habitualidade ou intuito comercial:
I - importe bens ou mercadorias do exterior qualquer que seja a sua
finalidade;
II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação
se tenha iniciado no exterior;
III - adquira em licitação bens ou mercadorias apreendidos ou
abandonados; e
IV - adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados
de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado ou do Distrito
Federal, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização.
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SEÇÃO II
DO RESPONSÁVEL
Art. 9° São responsáveis pelo pagamento do imposto devido e
acréscimos legais:
I - os armazéns gerais e os depositários a qualquer título:
a) nas saídas ou transmissões de propriedade de mercadorias
depositadas por contribuintes de outro Estado ou do Distrito Federal;
b) quando receberem para depósito ou derem saída a mercadorias não
acompanhadas de documentação fiscal idônea;
II - os transportadores:
a) em relação às mercadorias que estiverem transportando sem
documento fiscal ou com via diversa da exigida para acompanhar o
transporte, nos termos da legislação aplicável;
b) em relação às mercadorias que faltarem ou excederem às
quantidades descritas no documento fiscal, quando a comprovação for
possível sem a violação dos volumes transportados;
c) em relação às mercadorias que forem entregues a destinatário
diverso do indicado no documento fiscal;
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d) em relação às mercadorias provenientes de outro Estado ou do
Distrito Federal para entrega a destinatário incerto em território
catarinense;
e) em relação às mercadorias que forem negociadas em território
catarinense durante o transporte;
f) em relação às mercadorias procedentes de outro Estado ou do
Distrito Federal sem o comprovante de pagamento do imposto, quando
este for devido por ocasião do ingresso da mercadoria em território
catarinense;
g) em relação ao transporte de mercadoria diversa da descrita no
documento fiscal, quando a comprovação for possível sem a violação
dos volumes transportados ou quando a identificação da mercadoria
independa de classificação;
h) em relação às mercadorias transportadas antes do início ou após o
término do prazo de validade ou de emissão, para fins de transporte,
do documento fiscal;
Olha só, porque tanta preocupação com o transportador?
Você, Auditor Fiscal de Santa Catarina, vai ser chamado pela Polícia
Rodoviária para resolver um problema: foi apreendido um caminhão
com mercadoria. E agora, o que eu faço? É muito mais simples e fácil
multar o transportador. Por isso tanta preocupação em responsabilizar
quem está transportando a carga. Lembre-se que se é mais fácil multar
ou responsabilizar quem está com a carga, é nele que vai incidir a Lei.
III - solidariamente com o contribuinte:
a) os despachantes aduaneiros que tenham promovido o despacho de
mercadorias estrangeiras saídas da repartição aduaneira com destino
a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou
arrematado;
b) os encarregados pelos estabelecimentos dos órgãos da
administração pública, entidades da administração indireta e
fundações instituídas e mantidas pelo poder público que autorizarem a
saída ou alienação de mercadorias ou a prestação de serviços de
transporte ou de comunicação;
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c) as pessoas cujos atos ou omissões concorrerem para o não-
recolhimento do tributo ou para o descumprimento de obrigações
tributárias acessórias;
d) os organizadores de feiras, feirões, exposições ou eventos
congêneres, quanto ao crédito tributário decorrente de operações ou
prestações realizadas durante tais eventos;
e) quem desenvolver, produzir, fornecer ou instalar
equipamento, dispositivo ou software que impeça o registro ou altere
o valor da base de cálculo, da alíquota ou de outros elementos
essenciais para a apuração do imposto relativas a operações e
prestações registradas em sistema de processamento de dados, de
modo a suprimir ou reduzir tributo;
f) o depositário estabelecido em recinto alfandegado ou o encarregado
pela repartição aduaneira quando o recinto alfandegado for por ela
administrado, que promova a entrega de mercadoria ou bem
importados do exterior sem a prévia verificação do recolhimento ou da
exoneração do imposto, na forma prevista em regulamento;
IV - os representantes e mandatários, em relação às operações ou
prestações realizadas por seu intermédio;
V - qualquer contribuinte, quanto ao imposto devido em operação ou
prestação anterior promovida por pessoa não inscrita ou por produtor
rural regularmente cadastrado no registro sumário de produtores
agropecuários e por pescadores artesanais do Estado;
VI - qualquer possuidor, em relação às mercadorias cuja posse
mantiver para fins de comercialização ou industrialização,
desacompanhadas de documentação fiscal idônea;
VII - o leiloeiro, em relação às mercadorias que vender por conta
alheia;
VIII - o substituto tributário, nas hipóteses previstas no art. 37.
Quem pisar na bola vai ser responsabilizado.
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CAPÍTULO III
DO CÁLCULO DO IMPOSTO
SEÇÃO I
DA BASE DE CÁLCULO
Art. 10. A base de cálculo do imposto é:
São muitas regrinhas e referências a outros artigos.
A base de cálculo é................
I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 4°, o
valor da operação;
II - na hipótese do inciso II do art. 4°, o valor da operação,
compreendendo mercadoria e serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 4°:
A BASE DE CÁLCULO É
TUUUUUUDO O QUE FOR COBRADO
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a) o valor da operação, na hipótese da alínea “a”;
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na
hipótese da alínea “b”;
V - na hipótese do inciso IX do art. 4°, a soma das seguintes parcelas:
a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de
importação;
b) o imposto de importação;
c) o imposto sobre produtos industrializados;
d) o imposto sobre operações de câmbio;
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas devidas
às repartições alfandegárias;
f) o montante do próprio imposto.
Como disse, é tuuuuuudo o que for cobrado.
VI - na hipótese do inciso X do art. 4°, o valor da prestação do serviço,
acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua
utilização;
VII - no caso do inciso XI do art. 4°, o valor da operação acrescido dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas
as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XII do art. 4°, o valor da operação de que
decorrer a entrada;
IX - na hipótese do inciso XIII e XIV do art. 4°, o valor da prestação
ou da operação no Estado de origem ou no Distrito Federal;
X - no caso do imposto devido antecipadamente por vendedor
ambulante ou por ocasião da entrada no Estado de mercadoria
destinada a contribuinte de inscrição temporária, sem inscrição ou sem
destinatário certo, o valor da mercadoria acrescido de margem de lucro
definida em regulamento.
Os parágrafos a seguir não costumam cair, são muito confusos,
legislação muito específica. Só grave o §2º
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§ 1° No caso do inciso III, não será exigido o imposto do transportador
quando a mercadoria transportada estiver sujeita à substituição
tributária e o frete integrar a sua base de cálculo, salvo nas operações
interestaduais em que o tomador do serviço for o destinatário da
mercadoria, na forma e nas hipóteses previstas em regulamento.
Não esquente com esse parágrafo.
§ 2° No caso do inciso V, o preço de importação, expresso em moeda
estrangeira, será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de
câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem qualquer
acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de
câmbio até o pagamento efetivo do preço.
§ 3° Na hipótese a que se refere o parágrafo anterior, se for o caso, o
preço declarado será substituído pelo valor fixado pela autoridade
aduaneira para base de cálculo do imposto de importação, nos termos
da lei aplicável.
§ 4° No caso do inciso IX, o imposto a recolher será o valor resultante
da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota
interna e a interestadual, sobre o valor ali previsto.
§ 5° Na hipótese prevista no parágrafo anterior, quando a mercadoria
entrar no estabelecimento para fins de industrialização ou
comercialização, sendo, após, destinada para consumo ou ativo fixo do
estabelecimento, acrescentar-se-á, na base de cálculo, o valor do
imposto sobre produtos industrializados cobrado na operação de que
decorreu a entrada.
Art. 11. Integra a base de cálculo do imposto:
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I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque
mera indicação para fins de controle;
O ICMS é por dentro, assim como o ISS.
II - o valor correspondente a:
a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou
debitadas, bem como descontos concedidos sob condição;
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por
sua conta e ordem e seja cobrado em separado.
Art. 12. Não integra a base de cálculo do imposto:
I - o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a
operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado
à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador dos
dois impostos;
Isso a gente já aprendeu em contabilidade.
II - os acréscimos financeiros cobrados nas vendas a prazo a
consumidor final.
III - as bonificações em mercadorias.
Parágrafo único. A exclusão a que se refere o inciso II não poderá
resultar em valor tributável inferior ao da entrada da mercadoria no
estabelecimento, acrescido de percentual de margem de lucro bruto
previsto em regulamento, o qual estabelecerá a forma de controle da
base de cálculo mínima em cada operação.
Art. 13. Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em
outro Estado ou no Distrito Federal, pertencente ao mesmo titular, a
base de cálculo do imposto é:
I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo
da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e
acondicionamento;
III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço
corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente.
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Art.14. Nas operações e prestações interestaduais entre
estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do
valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao
imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador.
Art.15. Na falta do valor a que se referem os incisos I e VIII do art. 10,
a base de cálculo do imposto é:
São esses os incisos I ao VIII:
I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 4°, o
valor da operação;
II - na hipótese do inciso II do art. 4°, o valor da operação,
compreendendo mercadoria e serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 4°:
a) o valor da operação, na hipótese da alínea “a”;
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na
hipótese da alínea “b”;
V - na hipótese do inciso IX do art. 4°, a soma das seguintes parcelas:
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a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de
importação;
b) o imposto de importação;
c) o imposto sobre produtos industrializados;
d) o imposto sobre operações de câmbio;
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas devidas
às repartições alfandegárias;
f) o montante do próprio imposto.
VI - na hipótese do inciso X do art. 4°, o valor da prestação do serviço,
acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua
utilização;
VII - no caso do inciso XI do art. 4°, o valor da operação acrescido dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas
as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XII do art. 4°, o valor da operação de que
decorrer a entrada;
I - o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado
atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista
regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador,
inclusive de energia elétrica;
II - o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente
seja industrial;
III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outros
comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante.
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§ 1° Para aplicação dos incisos II e III do “caput”, adotar-se-á:
I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na
operação mais recente;
II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço
corrente da mercadoria ou de seu similar no mercado atacadista do
local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional.
§ 2° Na hipótese do inciso III do “caput”, caso o estabelecimento
remetente não efetue vendas a outros comerciantes ou industriais ou,
em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo
será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço de venda
corrente no varejo.
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Art. 16. Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo do
imposto é o valor corrente do serviço, no local da prestação.
Art. 17. Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento
pertencente ao mesmo titular da mercadoria ou por outro
estabelecimento de empresa que com aquele mantenha relação de
interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no
mercado local, para serviço semelhante, constantes de tabelas
elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido
como parte do preço da mercadoria.
Como o ISS tem uma alíquota menor que o ICMS, existe esse comando
acima. A mercadoria custa 100. Incidiria 17%. Vou cobrar 10 reais pela
mercadoria, e 90 reais pelo frete, cuja alíquota máxima é 5%, assim
economizo e pago menos tributo.
Parágrafo único. Considerar-se-ão interdependentes duas empresas
quando:
I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivos cônjuges
ou filhos menores, for titular de mais de 50% (cinquenta por cento) do
capital da outra;
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II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor
ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra
denominação;
III - uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo
destinado ao transporte de mercadorias.
Art. 18. Sempre que forem omissos ou não mereçam fé as declarações
ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo
sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, a base de cálculo
do imposto será arbitrada pela autoridade fiscal, na forma prevista no
regulamento.
§ 1° Para o arbitramento a que se refere este artigo, a autoridade fiscal
valer-se-á dos elementos e dados que possa colher junto:
I - a contribuintes que promovam operações ou prestações
semelhantes;
II - ao próprio sujeito passivo, relativamente a operações ou
prestações realizadas em períodos anteriores;
III - a outras fontes previstas em regulamento.
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§ 2° Fica assegurada ao contribuinte, em reclamação administrativa,
avaliação contraditória do valor arbitrado.
§ 3° A Secretaria da Fazenda expedirá pauta fiscal cujos valores
poderão ser utilizados nas hipóteses e para os fins previstos neste
artigo.
Essa aula é de Legislação, logo vale o que está escrito nela.
Para Direito Tributário vale isso:
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SÚMULA 431 DO STJ
“É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria
submetido ao regime de pauta fiscal”.
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QUESTÃO 1- TJ AL-JUIZ-FCC/2015 (ADAPTADA)
De acordo com o disposto na Lei Complementar n° 87/1996 e na Lei
Complementar n° 116/2003, o ICMS
a) não incide, por expressa determinação constitucional, sobre a
prestação de serviço de transporte com início em Goiânia e término em
Brasília/DF, pois o Distrito Federal não é Estado federado, nem é
tampouco dividido em Municípios.
b) incide sobre prestação de serviços de comunicação, por qualquer
meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a
retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer
natureza.
c) não incide sobre a entrada, no território do Estado de Santa
Catarina, de lubrificantes e combustíveis líquidos, derivados de
petróleo, adquiridos em operação interestadual, por empresa localizada no Município de Criciúma, para uso e consumo desse
estabelecimento adquirente
d) incide sobre a prestação de serviços de organização de festas (bufê)
e sobre o fornecimento de alimentação e bebidas nelas servidos.
e) incide sobre a entrada de bem importado do exterior, por pessoa
física não contribuinte habitual do imposto, para seu uso e consumo.
QUESTÃO 2- SEFAZ PI- AUDITOR-FCC/2015(ADAPTADA)
Considere:
I. Lucia Silva, pessoa física, adquiriu joias italianas, que haviam sido
apreendidas pela Receita Federal, em licitação promovida por esse
órgão, em Goiânia.
II. Empresa pavimentadora de Chapecó, inscrita como contribuinte do
ISS, adquire óleo diesel proveniente do Ceará, para seu consumo.
III. Clínica de radiologia do Dr. Ricardo Alexandre, de Blumenau,
importa aparelho de tomografia da Alemanha.
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IV. Empresa de propaganda e publicidade de Lages contrata serviço de
comunicação prestado por empresa americana e iniciado naquele país.
De acordo com a legislação, caracterizam-se como contribuintes do
ICMS as pessoas das situações descritas em
a) II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, III e IV, apenas.
QUESTÃO 3 –SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014
Sobre os impostos, é correto afirmar:
a) O ICMS incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas
seguradoras, pois se tratam de bens móveis destinados à mercancia.
b) O IPVA não incide sobre a propriedade de aeronaves, mas incide
sobre a propriedade de embarcações.
c) O regime de apuração do Simples, apesar de dispensar aos seus
optantes um regime tributário mais favorável, impede o direito ao
aproveitamento de créditos relativos ao IPI e ao ICMS.
d) Há direito ao crédito do IPI na aquisição de insumos não tributados
ou sujeitos à alíquota zero, pois o princípio da não cumulatividade não
comporta exceção.
e) Não incide ITCMD no inventário por morte presumida, pois o
surgimento da obrigação tributária exige a ocorrência efetiva do fato
gerador.
QUESTÃO 4 – SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014 (ADAPTADA)
Segundo a lei 10.297/96 e alterações, incide o imposto sobre a
entrada, no território de Santa Catarina, de energia elétrica e petróleo,
inclusive sobre/
a) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando
procedentes de outra unidade da Federação e destinados à
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comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
b) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados
à comercialização ou à industrialização, devendo o imposto ser recolhido em partes iguais para as duas unidades da Federação
envolvidas na operação.
c) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à
comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
d) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados
à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
e) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando
procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à
comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
QUESTÃO 5 – SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014 (ADAPTADA)
Considere as situações a seguir:
I. A Fábrica de Instrumentos Musicais Nando Cordel, de Ilhéus-BA
arremata em leilão promovido pela Secretaria da Receita Federal, em
Vitoria - ES, um lote de guitarras havaianas que haviam sido
apreendidas por aquele órgão, no Porto de Vitoria, por ingresso
clandestino no país.
II. Empresa pesqueira de Salvador - PE, após efetuar pesca em alto
mar, desembarca pescados em Maragogi - AL.
III. Michael Sullivan, pessoa física, domiciliado em Salvador importa uma piano da Alemanha e promove o desembaraço no porto de Santos-
SP.
IV. A Fábrica de Instrumentos Musicais Nando Cordel, de Vitoria da
Conquista - BA, emite nota fiscal referente à transmissão da
propriedade de um lote de atabaques que mantinha depositado em
armazém-geral de São Paulo - SP.
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V. Mercadoria interceptada em território baiano sem estar
acompanhada de documento fiscal, tendo a mesma saído de
estabelecimento sediado no Município de Fortaleza - CE.
Não havendo previsão específica de desoneração na legislação baiana,
implica a obrigação de pagar ICMS ao Estado da Bahia APENAS o que
consta em
a) II, III e IV.
b) V
c) III, IV e V.
d) I, III e IV.
e) I, II, IV e V.
QUESTÃO 6 – SEFAZ RS-AUDITOR-FUNDATEC/2014
Em relação à hipótese de incidência do ICMS, assinale a alternativa
correta.
a) O Imposto não incide sobre o fornecimento de alimentação em
restaurantes e estabelecimentos similares
b) O Imposto incide sobre o fornecimento de bebidas em bares.
c) O Imposto não incide sobre as mercadorias importadas do exterior
d) O Imposto não incide sobre as prestações de serviço de transporte
hidroviário de passageiros
e) O Imposto incide sobre as prestações gratuitas de serviços de
comunicação, por qualquer meio
QUESTÃO 7- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2013-ADAPTADA
O Hotel Ricardo Alexandre, localizado em Florianópolis, possui um
restaurante na cobertura, com vista panorâmica, onde são servidos o
café da manhã, o almoço e o jantar, e também possui serviço de quarto
24 horas, que serve refeições e bebidas com cardápio e preços
diferenciados, e frigobar nos apartamentos de luxo. Considerando
estas informações, NÃO há incidência de ICMS
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a) no jantar, serviço no restaurante, desde que o hóspede tenha
optado pela tarifa de hospedagem que incluía o valor da refeição.
b) no café da manhã, servido no quarto, desde que o pagamento seja
realizado no dia de saída do hotel, no momento do fechamento da
conta.
c) no almoço, servido no restaurante, desde que o cliente opte pelo
buffet de preço fixo e o pagamento seja realizado no dia da saída do
hotel.
d) no almoço, servido no restaurante, desde que os insumos utilizados
estejam sujeitos à isenção do ICMS e as bebidas estejam no regime de
substituição tributária.
e) no café da manhã, servido no restaurante, desde que o cliente opte
pelo buffet de preço fixo e as bebidas estejam sujeitas à substituição
tributária.
QUESTÃO 8 – TRANSPETRO-CONTADOR-CESGRANRIO/2011
O ICMS é um imposto de competência dos estados e do Distrito
Federal, capitulada na Constituição Federal/88, art. 155 II. Essa competência implica, na prática, que cada estado e o Distrito Federal
tenham o direito constitucional de legislar sobre o ICMS, redundando
na existência de legislações próprias, autônomas e independentes.
Entretanto, pelas determinações da Constituição Federal (art. 155, IV,
V, VI e VII), compete ao Senado Federal estabelecer as alíquotas
mínimas e máxima, aplicáveis às operações e prestações,
interestaduais e de exportação. Com base nesses pressupostos,
considere uma empresa comercial, situada no estado da Bahia, que
vendeu mercadorias para uma empresa prestadora de serviços,
localizada no estado do Espírito Santo.
Nessa operação interestadual, o ICMS cabível será calculado pela
alíquota
a) interna do estado remetente da mercadoria
b) interna do estado destinatário da mercadoria
c) interestadual em operações sudeste (Minas Gerais) para sudeste
(Espírito Santo)
d) nas operações e prestações que destinem bens e serviços a
consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro
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Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de
localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre
a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual
e) correspondente à diferença entre a alíquota interestadual e a
alíquota interna do estado remetente
QUESTÃO 9 –SEFAZ RJ-AUDITOR-FGV/2010
Com relação ao serviço tomado ou à mercadoria entrada no
estabelecimento, a Lei Complementar nº 87/96 estabelece a
obrigatoriedade do estorno do ICMS de que se tiver creditado o sujeito
passivo, sempre que ocorrerem os fatos apresentados a seguir, à
exceção de um. Assinale-o.
a) A mercadoria vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.
b) A mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que
serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada no
estabelecimento.
c) A mercadoria vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do
estabelecimento.
d) A mercadoria ou o serviço for objeto de saída ou prestação não
tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da
entrada da mercadoria ou da utilização do serviço.
e) A mercadoria for integrada ou consumida em processo de
industrialização, quando a saída do produto resultante não for
tributada ou estiver isenta do imposto.
QUESTÃO 10 – SEFIN RO-AUDITOR-FCC/2010
O ICMS
I. não incide sobre operações com livros, jornais, periódicos e papel
destinado à sua impressão.
II. não incide sobre operações com ouro.
III. não incide sobre operações de qualquer natureza de que decorra a
transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial
ou de outra espécie.
Está correto o que se afirma APENAS em:
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a) II e III.
b) III.
c) I.
d) I e III.
e) II.
QUESTÃO 11 – SEFIN RO-AUDITOR-FCC/2010
A base de cálculo do ICMS no fornecimento de alimentação, bebidas e
outras mercadorias é
a) o valor da operação acrescido do imposto sobre produtos
industrializados e de quaisquer outras taxas.
b) o valor da prestação de serviço acrescido do imposto sobre produtos
industrializados e de quaisquer outras taxas.
c) o valor da operação, compreendendo a mercadoria e o serviço.
d) apenas o valor da mercadoria fornecida.
e) apenas o preço do serviço prestado no fornecimento.
QUESTÃO 12 –SEAD AP-AUDITOR-FGV/2010(ADAPTADA)
Sociedade empresária, exclusivamente prestadora de serviços de
transporte, foi autuada pela fiscalização do Estado de Santa Catarina
(com exigência do ICMS e de multa), porque conduziu, em um de seus
veículos, móveis de sua propriedade (estantes e mesas), de Blumenau
para São Luiz -MA, sem fazer incidir o imposto.
Com relação a esse fato, assinale a alternativa correta.
a) Inválida a autuação, pois não ocorreu o fato gerador do ICMS.
b) Inválida a autuação, pois o ICMS é devido ao Estado do Maranhão.
c) Válida a autuação, sendo devido, contudo, apenas o ICMS (e
acréscimos moratórios), mas não multa, por falta de previsão legal.
d) Válida a autuação, pois realizou-se uma prestação de serviço de
transporte intermunicipal.
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e) Inválida a autuação, pois tal atividade inclui-se no regime de
substituição tributária.
QUESTÃO 13 – INÉDITA-CLAUDIO ROISMAN/2018
Assinale a alternativa que indique a hipótese de não-incidência do ICMS
que não é definida pela Lei nº 10.297/96.
a) operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua
impressão;
b) operações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando destinados à industrialização ou à comercialização
c) operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro
ou instrumento cambial;
d) operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se
destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de
serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como
sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios,
ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar
e) operações efetuadas por cooperativas, na comercialização de
produtos recicláveis.
QUESTÃO 14 – SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009
Com base nos arts. 7º, 8º e 10 da Lei Complementar no 87/96, para
efeitos da exigência ou da restituição do imposto por substituição
tributária, é INCORRETO afirmar:
a) A entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente,
ou em outro, por ele indicado, será considerada também como fato
gerador do imposto.
b) Na operação interestadual com combustíveis derivados de petróleo,
destinada a consumidor final, o imposto será devido ao Estado onde
estiver localizado o remetente e pago pelo adquirente.
c) O contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal,
do valor do imposto pago a maior, atualizado segundo os mesmos
critérios aplicáveis ao tributo, quando o pedido de restituição não for
decidido no prazo de noventa dias.
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d) O imposto a ser pago, em relação às operações subsequentes,
corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da
alíquota prevista para as operações ou prestações internas do Estado
de destino, sobre a respectiva base de cálculo, e o valor do imposto
devido pela operação ou prestação própria do substituto.
e) O imposto devido em razão de diferimento será pago pelo
responsável, quando da entrada ou recebimento da mercadoria ou da
saída subsequente por ele promovida ou qualquer outra saída ou
evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do
pagamento do imposto.
QUESTÃO 15- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009 (ADAPTADA)
O local das operações relativas à circulação de mercadorias e das
prestações de serviços é fundamental para a definição do sujeito ativo
da obrigação principal, titular da competência para exigir o
cumprimento da obrigação tributária, como também para a definição
do sujeito passivo responsável pelo seu cumprimento. Com base no
art. 11 da Lei Complementar nº 87/96, NÃO é devido ao Estado de
Santa Catarina o imposto decorrente de
a) importação de mercadoria do exterior, desembaraçada no porto de
Vila Velha-ES, e enviada diretamente para estabelecimento comercial
localizado em Florianópolis.
b) apreensão de mercadoria por AFR, em um plantão rodoviário, na
Rodovia Castelo Branco, no município de Lages-SC, a qual se
encontrava em situação irregular pela falta de documentação fiscal.
c) importação de mercadoria do exterior, apreendida pela Receita
Federal no aeroporto de Viracopos, em Campinas-SP, leiloada em
Londrina-PR e arrematada por comerciante de Criciúma-SC.
d) aquisição de bens destinados a uso ou consumo do estabelecimento,
por contribuinte de Florianópolis, oriundos de empresa localizada em
Betim-MG, relativamente ao diferencial de alíquota.
e) fornecimento de energia elétrica pela Usina Hidrelétrica de Furnas,
estabelecida no rio Corumbá, em Caldas Novas-GO, para adquirente
de Florianópolis.
QUESTÃO 16 -SEFAZ RJ-AUDITOR-FGV/2008
O montante do próprio imposto (ICMS) integra sua base de cálculo:
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a) salvo no caso de importação de bens destinados ao ativo fixo.
b) inclusive no caso de importação de mercadorias ou bens.
c) nas operações internas e interestaduais, exclusive quanto às
prestações de serviço de transporte.
d) em algumas prestações de serviços de comunicação.
e) apenas nos casos definidos na lei ordinária do Estado.
QUESTÃO 17- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2006
A pizzaria O2B, que ainda não está inscrita no Cadastro de
Contribuintes do ICMS, não tem salão para receber clientes em seu
estabelecimento. As pizzas são preparadas e vendidas no balcão, para
serem consumidas fora do estabelecimento ou entregues no domicílio
da clientela, no próprio bairro da pizzaria, mediante uma taxa de
entrega. Essa pizzaria
a) é contribuinte do ICMS, porque fornece refeições.
b) é contribuinte do ICMS, porque efetua saídas de mercadorias de seu
estabelecimento.
c) é contribuinte do Imposto Municipal sobre Serviços, e não do ICMS.
d) é contribuinte tanto do ISSQN quanto do ICMS, por prestar serviço
de transporte.
e) será contribuinte do ICMS a partir da inscrição no Cadastro Estadual
de Contribuintes do ICMS.
QUESTÃO 18 –SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009(ADAPTADA)
Com base nos ditames da legislação de Santa Catarina, diferimento do
ICMS é:
a) uma espécie de suspensão do pagamento do imposto. Nele, ocorre
a postergação do momento do lançamento do ICMS, mas não se altera
a pessoa responsável pelo seu pagamento. Não se trata de benefício
fiscal, portanto prescinde de autorização por convênio do CONFAZ.
b) uma medida adotada pelo fisco para facilitar o controle da
arrecadação e fiscalização do pagamento do imposto. Nele, ocorre a
isenção do imposto em determinadas etapas iniciais da circulação da
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mercadoria, postergando a incidência do ICMS. Portanto, faz-se
necessária autorização mediante convênio do CONFAZ.
c) a transferência da responsabilidade tributária do ICMS para um
contribuinte que participe de uma etapa subsequente da circulação da
mercadoria. Não caracteriza benefício fiscal, não necessitando,
portanto, de convênio do CONFAZ para sua instituição.
d) um benefício fiscal que necessita de autorização, mediante convênio
do CONFAZ, para sua legitimação. No diferimento, ocorre uma
postergação do momento do pagamento do ICMS, transferindo-se a
responsabilidade para um substituto tributário.
e) usado pelos Estados para facilitar o controle e a arrecadação do
ICMS. Nele, o momento do lançamento do imposto é postergado, mas
não é alterada a responsabilidade pelo pagamento. Trata-se de
benefício fiscal que depende de autorização mediante convênio do
CONFAZ.
QUESTÃO 19 –SET RN- AUDITOR-ESAF/2005
Considerando a legislação do ICMS, assinale os enunciados abaixo com F para falso e com V para verdadeiro e, a seguir, assinale a opção que
indica a sequência correta.
( ) Para fins de substituição tributária, a base de cálculo, em relação
às operações ou prestações antecedentes, é o valor da operação ou
prestação praticado pelo contribuinte substituído.
( ) Nos casos de mercadoria cujo preço final a consumidor seja fixado
por órgão público competente, a base de cálculo do ICMS, para fins de
substituição tributária, é o preço fixado pelo órgão.
( ) Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante, a base
de cálculo do ICMS para fins de substituição tributária, será o preço
sugerido ou o valor da saída do substituto acrescido de margem de
15%, o que for maior.
a) V, V, F
b) F, F, F
c) V, F, V
d) V, F, F
e) F, V, V
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QUESTÃO 20-SEFAZ SP-AUDITOR-VUNESP/2002
A base de cálculo do ICMS é:
a) Na saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, o valor
da operação, mais seguro, juros, frete e IPI, quando não coincidir a
incidência dos dois impostos sobre o produto.
b) Na prestação de serviço com fornecimento de mercadoria, o valor
da mercadoria mais o valor do serviço, arbitrado em percentual sobre
o valor da mercadoria.
c) Na substituição tributária, o valor singelo da mercadoria para a
primeira operação, acrescido do valor de frete, juros e seguro para a
Segunda e de valor agregado arbitrado sobre as subsequentes.
d) Na entrada de energia elétrica, o valor cobrado pela energia
encaminhada e não pela energia recebida.
e) Na saída de "software", o preço do programa acrescido de direitos
autorais.
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QUESTÃO 01 E QUESTÃO 11 C
QUESTÃO 02 B QUESTÃO 12 A
QUESTÃO 03 C QUESTÃO 13 E
QUESTÃO 04 D QUESTÃO 14 B
QUESTÃO 05 C QUESTÃO 15 C
QUESTÃO 06 B QUESTÃO 16 B
QUESTÃO 07 A QUESTÃO 17 B
QUESTÃO 08 D QUESTÃO 18 C
QUESTÃO 09 B QUESTÃO 19 A
QUESTÃO 10 D QUESTÃO 20 A
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QUESTÃO 1- TJ AL-JUIZ-FCC/2015 (ADAPTADA)
De acordo com o disposto na Lei Complementar n° 87/1996 e na Lei
Complementar n° 116/2003, o ICMS
a) não incide, por expressa determinação constitucional, sobre a
prestação de serviço de transporte com início em Florianópolis e
término em Brasília/DF, pois o Distrito Federal não é Estado federado,
nem é tampouco dividido em Municípios.
b) incide sobre prestação de serviços de comunicação, por qualquer
meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a
retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer
natureza.
c) não incide sobre a entrada, no território do Estado de Santa
Catarina, de lubrificantes e combustíveis líquidos, derivados de petróleo, adquiridos em operação interestadual, por empresa
localizada no Município de Criciúma, para uso e consumo desse
estabelecimento adquirente
d) incide sobre a prestação de serviços de organização de festas (bufê)
e sobre o fornecimento de alimentação e bebidas nelas servidos.
e) incide sobre a entrada de bem importado do exterior, por pessoa
física não contribuinte habitual do imposto, para seu uso e consumo.
Resposta:
Letra A : errada. Afirmativa sem pé nem cabeça.
Letra B: errada. O serviço de comunicação tem que ser oneroso
Letra C: incide sim. Se vai consumir é caso de incidência.
Letra D: sobre a prestação de serviços só incide o ISS
Letra E: gabarito. Importou, não interessa, incide ICMS
Gabarito: E
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QUESTÃO 2- SEFAZ PI- AUDITOR-FCC/2015(ADAPTADA)
Considere:
I. Lucia Silva, pessoa física, adquiriu joias italianas, que haviam sido
apreendidas pela Receita Federal, em licitação promovida por esse
órgão, em Florianópolis.
II. Empresa pavimentadora de Chapecó, inscrita como contribuinte do
ISS, adquire óleo diesel proveniente do Ceará, para seu consumo.
III. Clínica de radiologia do Dr. Ricardo Alexandre, de Blumenau,
importa aparelho de tomografia da Alemanha.
IV. Empresa de propaganda e publicidade de Lages contrata serviço de
comunicação prestado por empresa americana e iniciado naquele país.
De acordo com a legislação, caracterizam-se como contribuintes do
ICMS as pessoas das situações descritas em
a) II e IV, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, III e IV, apenas.
Resposta:
Lei Complementar 87/96
Art. 4º Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,
operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que
as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Parágrafo único. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que,
mesmo sem habitualidade ou intuito comercial:
I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua
finalidade;
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II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação
se tenha iniciado no exterior;
III – adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou
abandonados;
IV – adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização
Gabarito: B
QUESTÃO 3 –SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014
Sobre os impostos, é correto afirmar:
a) O ICMS incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas
seguradoras, pois se tratam de bens móveis destinados à mercancia.
b) O IPVA não incide sobre a propriedade de aeronaves, mas incide
sobre a propriedade de embarcações.
c) O regime de apuração do Simples, apesar de dispensar aos seus
optantes um regime tributário mais favorável, impede o direito ao
aproveitamento de créditos relativos ao IPI e ao ICMS.
d) Há direito ao crédito do IPI na aquisição de insumos não tributados
ou sujeitos à alíquota zero, pois o princípio da não cumulatividade não
comporta exceção.
e) Não incide ITCMD no inventário por morte presumida, pois o
surgimento da obrigação tributária exige a ocorrência efetiva do fato
gerador.
Resposta: já sei, alguns assuntos não vimos, blz. Mas vamos
estudando e acumulando conhecimento.
Letra A: errada. isso sabemos.
Súmula Vinculante 32
O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas
seguradoras.
Letra B: errada também. Na verdade o STF já se posicionou quanto a
isso. Mas alguns Estados insistem em cobrar IPVA de aeronaves e
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embarcações.
Letra C: CORRETA. Isso mesmo, empresas do simples não se creditam
de ICMS nem de IPI.
Letra D: errada. Esse princípio comporta exceção sim (pra variar
sempre tem exceção)
Letra E: errada. Não percam os próximos capítulos .
Gabarito: C
QUESTÃO 4 – SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014 (ADAPTADA)
Segundo a lei 10.297/96 e alterações, incide o imposto sobre a
entrada, no território de Santa Catarina, de energia elétrica e petróleo,
inclusive sobre/
a) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando
procedentes de outra unidade da Federação e destinados à
comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
b) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, devendo o imposto ser
recolhido em partes iguais para as duas unidades da Federação
envolvidas na operação.
c) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à
comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
d) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados
à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
e) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à
comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este
Estado.
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Resposta: incide na entrada em Santa Catarina quando não vai haver
comercialização posterior.
Gabarito: D
QUESTÃO 5 – SEFAZ PE-AUDITOR-FCC/2014 (ADAPTADA)
Considere as situações a seguir:
I. A Fábrica de Instrumentos Musicais Nando Cordel, de Ilhéus-BA
arremata em leilão promovido pela Secretaria da Receita Federal, em
Vitoria - ES, um lote de guitarras havaianas que haviam sido
apreendidas por aquele órgão, no Porto de Vitoria, por ingresso
clandestino no país.
II. Empresa pesqueira de Salvador - PE, após efetuar pesca em alto
mar, desembarca pescados em Maragogi - AL.
III. Michael Sullivan, pessoa física, domiciliado em Salvador importa
uma piano da Alemanha e promove o desembaraço no porto de Santos-
SP.
IV. A Fábrica de Instrumentos Musicais Nando Cordel, de Vitoria da
Conquista - BA, emite nota fiscal referente à transmissão da propriedade de um lote de atabaques que mantinha depositado em
armazém-geral de São Paulo - SP.
V. Mercadoria interceptada em território baiano sem estar
acompanhada de documento fiscal, tendo a mesma saído de
estabelecimento sediado no Município de Fortaleza - CE.
Não havendo previsão específica de desoneração na legislação baiana,
implica a obrigação de pagar ICMS ao Estado de Bahia APENAS o que
consta em
a) II, III e IV.
b) V
c) III, IV e V.
d) I, III e IV.
e) I, II, IV e V.
Resposta:
Apenas as alternativas III, IV e V estão corretas.
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Gabarito: C
QUESTÃO 6 – SEFAZ RS-AUDITOR-FUNDATEC/2014
Em relação à hipótese de incidência do ICMS, assinale a alternativa
correta.
a) O Imposto não incide sobre o fornecimento de alimentação em
restaurantes e estabelecimentos similares
b) O Imposto incide sobre o fornecimento de bebidas em bares.
c) O Imposto não incide sobre as mercadorias importadas do exterior
d) O Imposto não incide sobre as prestações de serviço de transporte
hidroviário de passageiros
e) O Imposto incide sobre as prestações gratuitas de serviços de
comunicação, por qualquer meio
Resposta:
Olha só que beleeeeza, uma pergunta pra todo mundo acertar.
A resposta é a letra B.
Gabarito: B
QUESTÃO 7- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2013-ADAPTADA
O Hotel Ricardo Alexandre, localizado em Florianópolis, possui um
restaurante na cobertura, com vista panorâmica, onde são servidos o
café da manhã, o almoço e o jantar, e também possui serviço de quarto
24 horas, que serve refeições e bebidas com cardápio e preços
diferenciados, e frigobar nos apartamentos de luxo. Considerando
estas informações, NÃO há incidência de ICMS
a) no jantar, serviço no restaurante, desde que o hóspede tenha
optado pela tarifa de hospedagem que incluía o valor da refeição.
b) no café da manhã, servido no quarto, desde que o pagamento seja
realizado no dia de saída do hotel, no momento do fechamento da
conta.
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c) no almoço, servido no restaurante, desde que o cliente opte pelo
buffet de preço fixo e o pagamento seja realizado no dia da saída do
hotel.
d) no almoço, servido no restaurante, desde que os insumos utilizados
estejam sujeitos à isenção do ICMS e as bebidas estejam no regime de
substituição tributária.
e) no café da manhã, servido no restaurante, desde que o cliente opte
pelo buffet de preço fixo e as bebidas estejam sujeitas à substituição
tributária.
Resposta:
E aí, acertou essa? A resposta tá logo na letra A
Gabarito: A
QUESTÃO 8 – TRANSPETRO-CONT-CESGRANRIO/2011(ADAP)
O ICMS é um imposto de competência dos estados e do Distrito
Federal, capitulada na Constituição Federal/88, art. 155 II. Essa
competência implica, na prática, que cada estado e o Distrito Federal
tenham o direito constitucional de legislar sobre o ICMS, redundando na existência de legislações próprias, autônomas e independentes.
Entretanto, pelas determinações da Constituição Federal (art. 155, IV,
V, VI e VII), compete ao Senado Federal estabelecer as alíquotas
mínimas e máxima, aplicáveis às operações e prestações,
interestaduais e de exportação. Com base nesses pressupostos,
considere uma empresa comercial, situada no estado da Bahia, que
vendeu mercadorias para uma empresa prestadora de serviços,
localizada no estado do Espírito Santo.
Nessa operação interestadual, o ICMS cabível será calculado pela
alíquota
a) interna do estado remetente da mercadoria
b) interna do estado destinatário da mercadoria
c) interestadual em operações sudeste (Minas Gerais) para sudeste
(Espírito Santo)
d) nas operações e prestações que destinem bens e serviços a
consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro
Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de
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localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre
a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual
e) correspondente à diferença entre a alíquota interestadual e a
alíquota interna do estado remetente
Resposta:
Essa questão é meio difícil né? Vamos à resposta. E fique tranquilo,
isto vai cair na sua prova.
CF, art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a
consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro
Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de
localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre
a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente
à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o
inciso VII será atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do
imposto;
Gabarito: D
QUESTÃO 9 –SEFAZ RJ-AUDITOR-FGV/2010
Com relação ao serviço tomado ou à mercadoria entrada no
estabelecimento, a Lei Complementar nº 87/96 estabelece a
obrigatoriedade do estorno do ICMS de que se tiver creditado o sujeito
passivo, sempre que ocorrerem os fatos apresentados a seguir, à
exceção de um. Assinale-o.
a) A mercadoria vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se.
b) A mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada no
estabelecimento.
c) A mercadoria vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do
estabelecimento.
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d) A mercadoria ou o serviço for objeto de saída ou prestação não
tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da
entrada da mercadoria ou da utilização do serviço.
e) A mercadoria for integrada ou consumida em processo de
industrialização, quando a saída do produto resultante não for
tributada ou estiver isenta do imposto.
Resposta:
Essa questão também vai cair na sua prova. Coloquei aqui de
propósito, pois ainda vamos estudar melhor isso, mas vai se
preparando pois essa vai cair.
Resposta:
A única incorreta é a letra B.
Gabarito: B
QUESTÃO 10 – SEFIN RO-AUDITOR-FCC/2010
O ICMS
I. não incide sobre operações com livros, jornais, periódicos e papel
destinado à sua impressão.
II. não incide sobre operações com ouro.
III. não incide sobre operações de qualquer natureza de que decorra a
transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial
ou de outra espécie.
Está correto o que se afirma APENAS em:
a) II e III.
b) III.
c) I.
d) I e III.
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e) II.
Resposta:
O gabarito é letra D. Pô prof., mas incide ICMS sobre operações com
ouro?????? Depende da operação. Se for uma operação em que o ouro
é vendido como mercadoria para fabrico de poias, incide sim. Como a
assertiva não disse qual o tipo de operação, está errada.
Gabarito: D
QUESTÃO 11 – SEFIN RO-AUDITOR-FCC/2010
A base de cálculo do ICMS no fornecimento de alimentação, bebidas e
outras mercadorias é
a) o valor da operação acrescido do imposto sobre produtos
industrializados e de quaisquer outras taxas.
b) o valor da prestação de serviço acrescido do imposto sobre produtos
industrializados e de quaisquer outras taxas.
c) o valor da operação, compreendendo a mercadoria e o serviço.
d) apenas o valor da mercadoria fornecida.
e) apenas o preço do serviço prestado no fornecimento.
Resposta:
Já sei, já sei, vai cair na prova. Com certeza vai.
Gabarito: C
QUESTÃO 12 –SEAD AP-AUDITOR-FGV/2010(ADAPTADA)
Sociedade empresária, exclusivamente prestadora de serviços de
transporte, foi autuada pela fiscalização do Estado de Santa Catarina
(com exigência do ICMS e de multa), porque conduziu, em um de seus
veículos, móveis de sua propriedade (estantes e mesas), de Blumenau
para São Luiz -MA, sem fazer incidir o imposto.
Com relação a esse fato, assinale a alternativa correta.
a) Inválida a autuação, pois não ocorreu o fato gerador do ICMS.
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b) Inválida a autuação, pois o ICMS é devido ao Estado do Maranhão.
c) Válida a autuação, sendo devido, contudo, apenas o ICMS (e
acréscimos moratórios), mas não multa, por falta de previsão legal.
d) Válida a autuação, pois realizou-se uma prestação de serviço de
transporte intermunicipal.
e) Inválida a autuação, pois tal atividade inclui-se no regime de
substituição tributária.
Resposta:
Conduziu moveis de sua propriedade, não incide ICMS.
Gabarito: A
QUESTÃO 13 – INÉDITA-CLAUDIO ROISMAN/2018
Assinale a alternativa que indique a hipótese de não-incidência do ICMS
que não é definida pela Lei nº 10.297/96.
a) operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua
impressão;
b) operações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados,
quando destinados à industrialização ou à comercialização
c) operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro
ou instrumento cambial;
d) operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se
destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de
serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como
sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios,
ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar
e) operações efetuadas por cooperativas, na comercialização de
produtos recicláveis.
Resposta: e aí, tá prestando atenção na aula? Se está, acertou. Tem
que ser sem fins lucrativos. Maldade da Banca.
Gabarito: E
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QUESTÃO 14 – SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009
Com base nos arts. 7º, 8º e 10 da Lei Complementar no 87/96, para
efeitos da exigência ou da restituição do imposto por substituição
tributária, é INCORRETO afirmar:
a) A entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente,
ou em outro, por ele indicado, será considerada também como fato
gerador do imposto.
b) Na operação interestadual com combustíveis derivados de petróleo,
destinada a consumidor final, o imposto será devido ao Estado onde
estiver localizado o remetente e pago pelo adquirente.
c) O contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal,
do valor do imposto pago a maior, atualizado segundo os mesmos
critérios aplicáveis ao tributo, quando o pedido de restituição não for
decidido no prazo de noventa dias.
d) O imposto a ser pago, em relação às operações subsequentes,
corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da
alíquota prevista para as operações ou prestações internas do Estado de destino, sobre a respectiva base de cálculo, e o valor do imposto
devido pela operação ou prestação própria do substituto.
e) O imposto devido em razão de diferimento será pago pelo
responsável, quando da entrada ou recebimento da mercadoria ou da
saída subsequente por ele promovida ou qualquer outra saída ou
evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do
pagamento do imposto.
Resposta: sim, essa lei 87/96 é base para todas as legislações
estaduais, então já sabe, tem que saber.
Para o consumo de petróleo considera-se o imposto para o Estado onde
ocorrer o consumo. Adivinha se foi lobby de deputados
paulistas???????
Gabarito: B
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QUESTÃO 15- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009 (ADAPTADA)
O local das operações relativas à circulação de mercadorias e das
prestações de serviços é fundamental para a definição do sujeito ativo
da obrigação principal, titular da competência para exigir o cumprimento da obrigação tributária, como também para a definição
do sujeito passivo responsável pelo seu cumprimento. Com base no
art. 11 da Lei Complementar nº 87/96, NÃO é devido ao Estado de
Santa Catarina o imposto decorrente de
a) importação de mercadoria do exterior, desembaraçada no porto de
Vila Velha-ES, e enviada diretamente para estabelecimento comercial
localizado em Florianópolis.
b) apreensão de mercadoria por AFR, em um plantão rodoviário, na
Rodovia Castelo Branco, no município de Lages-SC, a qual se
encontrava em situação irregular pela falta de documentação fiscal.
c) importação de mercadoria do exterior, apreendida pela Receita
Federal no aeroporto de Viracopos, em Campinas-SP, leiloada em
Londrina-PR e arrematada por comerciante de Criciúma-SC.
d) aquisição de bens destinados a uso ou consumo do estabelecimento,
por contribuinte de Florianópolis, oriundos de empresa localizada em
Betim-MG, relativamente ao diferencial de alíquota.
e) fornecimento de energia elétrica pela Usina Hidrelétrica de Furnas,
estabelecida no rio Corumbá, em Caldas Novas-GO, para adquirente
de Florianópolis.
Resposta:
Não se esqueça, o ICMS vai para o Estado em que se realizar o leilão.
Gabarito: C
QUESTÃO 16 -SEFAZ RJ-AUDITOR-FGV/2008
O montante do próprio imposto (ICMS) integra sua base de cálculo:
a) salvo no caso de importação de bens destinados ao ativo fixo.
b) inclusive no caso de importação de mercadorias ou bens.
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c) nas operações internas e interestaduais, exclusive quanto às
prestações de serviço de transporte.
d) em algumas prestações de serviços de comunicação.
e) apenas nos casos definidos na lei ordinária do Estado.
Resposta: pra você ir se preparando pros próximos capítulos.
Gabarito: B
QUESTÃO 17- SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2006
A pizzaria O2B, que ainda não está inscrita no Cadastro de
Contribuintes do ICMS, não tem salão para receber clientes em seu
estabelecimento. As pizzas são preparadas e vendidas no balcão, para
serem consumidas fora do estabelecimento ou entregues no domicílio
da clientela, no próprio bairro da pizzaria, mediante uma taxa de
entrega. Essa pizzaria
a) é contribuinte do ICMS, porque fornece refeições.
b) é contribuinte do ICMS, porque efetua saídas de mercadorias de seu
estabelecimento.
c) é contribuinte do Imposto Municipal sobre Serviços, e não do ICMS.
d) é contribuinte tanto do ISSQN quanto do ICMS, por prestar serviço
de transporte.
e) será contribuinte do ICMS a partir da inscrição no Cadastro Estadual
de Contribuintes do ICMS.
Resposta: às vezes uma questão simples nos distrai e marcamos a
alternativa errada. Não perca o foco, atenção sempre. A letra A tá de
boca aberta pra te pegar, mas a certa é a letra B. Ué , por que a letra
A está errada? Primeiro porque a letra B está mais certa. Sim tem isso
também, temos que escolher a mais certa. Na letra A ficou muito vago,
tipo a pizzaria poderia estra fornecendo essas refeições para seus
funcionários ou algo assim. De qualquer maneiro temos que marar a
mais certa.
Gabarito: B
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QUESTÃO 18 –SEFAZ SP-AUDITOR-FCC/2009(ADAPTADA)
Com base nos ditames da legislação de Santa Catarina, diferimento do
ICMS é:
a) uma espécie de suspensão do pagamento do imposto. Nele, ocorre a postergação do momento do lançamento do ICMS, mas não se altera
a pessoa responsável pelo seu pagamento. Não se trata de benefício
fiscal, portanto prescinde de autorização por convênio do CONFAZ.
b) uma medida adotada pelo fisco para facilitar o controle da
arrecadação e fiscalização do pagamento do imposto. Nele, ocorre a
isenção do imposto em determinadas etapas iniciais da circulação da
mercadoria, postergando a incidência do ICMS. Portanto, faz-se
necessária autorização mediante convênio do CONFAZ.
c) a transferência da responsabilidade tributária do ICMS para um
contribuinte que participe de uma etapa subsequente da circulação da
mercadoria. Não caracteriza benefício fiscal, não necessitando,
portanto, de convênio do CONFAZ para sua instituição.
d) um benefício fiscal que necessita de autorização, mediante convênio do CONFAZ, para sua legitimação. No diferimento, ocorre uma
postergação do momento do pagamento do ICMS, transferindo-se a
responsabilidade para um substituto tributário.
e) usado pelos Estados para facilitar o controle e a arrecadação do
ICMS. Nele, o momento do lançamento do imposto é postergado, mas
não é alterada a responsabilidade pelo pagamento. Trata-se de
benefício fiscal que depende de autorização mediante convênio do
CONFAZ.
Resposta: muito bem, ainda não vimos isso.
Gravem essa definição: a transferência da responsabilidade tributária
do ICMS para um contribuinte que participe de uma etapa subsequente
da circulação da mercadoria. Não caracteriza benefício fiscal, não
necessitando, portanto, de convênio do CONFAZ para sua instituição.
Gabarito: C
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QUESTÃO 19 –SET RN- AUDITOR-ESAF/2005
Considerando a legislação do ICMS, assinale os enunciados abaixo com
F para falso e com V para verdadeiro e, a seguir, assinale a opção que
indica a sequência correta.
( ) Para fins de substituição tributária, a base de cálculo, em relação
às operações ou prestações antecedentes, é o valor da operação ou
prestação praticado pelo contribuinte substituído.
( ) Nos casos de mercadoria cujo preço final a consumidor seja fixado
por órgão público competente, a base de cálculo do ICMS, para fins de
substituição tributária, é o preço fixado pelo órgão.
( ) Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante, a base
de cálculo do ICMS para fins de substituição tributária, será o preço
sugerido ou o valor da saída do substituto acrescido de margem de
15%, o que for maior.
a) V, V, F
b) F, F, F
c) V, F, V
d) V, F, F
e) F, V, V
Resposta : vamos exercitando e acumulando conhecimento. Apenas
a última está errada.
Gabarito: A
QUESTÃO 20-SEFAZ SP-AUDITOR-VUNESP/2002
A base de cálculo do ICMS é:
a) Na saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, o valor
da operação, mais seguro, juros, frete e IPI, quando não coincidir a
incidência dos dois impostos sobre o produto.
b) Na prestação de serviço com fornecimento de mercadoria, o valor da mercadoria mais o valor do serviço, arbitrado em percentual sobre
o valor da mercadoria.
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c) Na substituição tributária, o valor singelo da mercadoria para a
primeira operação, acrescido do valor de frete, juros e seguro para a
Segunda e de valor agregado arbitrado sobre as subsequentes.
d) Na entrada de energia elétrica, o valor cobrado pela energia
encaminhada e não pela energia recebida.
e) Na saída de "software", o preço do programa acrescido de direitos
autorais.
Resposta: tá logo na letra A.
Letra A: gabarito.
Letra B: arbitramento????
Letra C: começou a invenção desde o singelo.
Letra D: é pela energia recebida sim.
Letra E: acrescido de direitos autorais????
Gabarito: A
SEÇÃO ESTÁ NO SANGUE
SÚMULA 166 DO STJ: Não constitui fato gerador do ICMS o simples
deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do
mesmo contribuinte.
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Mercadoria mesmo que não estivesse comigo, transferi a propriedade,
incide nesse momento o imposto. Caso por exemplo de depósito
fechado ou armazém geral.
1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio,
vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade
de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdos pelas
prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei no
12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de
obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação,
drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a
instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços
fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
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7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas,
pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias
produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos
serviços, que fica sujeito ao ICMS).
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto
se destinados a posterior operação de comercialização ou
industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra
mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como
bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais
técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.
14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga,
conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de
máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou
de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
17.11 – Organização de festas e recepções; bufê (exceto o
fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).
Serviço de comunicação oneroso, não medido, período definido, divide
o imposto entre o estado do prestador ou o tomador.
periodo
definido
imposto é
dividido
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A base de cálculo é................
A BASE DE CÁLCULO É
TUUUUUUDO O QUE FOR COBRADO
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SÚMULA 431 DO STJ
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“É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria
submetido ao regime de pauta fiscal”.
Súmula Vinculante 32
O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas
seguradoras.
1 notações
1.1 Acompanhamento do Aluno
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COMPLEMENTO DO ALUNO
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E aqui terminamos nossa Aula .
Forte abraço!
Prof. CLAUDIO ROISMAN
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