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A magazine of communication and regional marketing of the Valley of the Paraiba River, Brasil. A revista de comunicação e mercado do Vale do Paraíba, Brasil.
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revistalettering.com.br
Nº10 ANO 2 MAR | ABR 2013
revistalettering.com.br
revistalettering.com.br
@alexandrepuppioRevista em mãos! @Lettering_ dando
um show desde a primeira edição!
@CamillaSagawa@Lettering_ Pra todos nós!!! Ahh..
parabéns pela capa da última edição, ficou lindaaaa! =)
@aaacsunitau@Lettering_ A Atlética CS Unitau adora
a Lettering! o/
@mayphotoloveLettering_ ahazzaram na capa! ;)
(como sempre)
@TaciiBritoYeiiii chegou a @Lettering_ aqui na
agencia =D Todos vibram =D
@barbarescoSJC@Lettering_ Bem bacana a matéria
de vocês, assim como toda a revista, parabéns!
@josuebrazilJá estou consumindo o meu exemplar
da Revista Lettering. E tá saborosa, como sempre!
Francine RodriguesFico tão feliz quando chega minha
Revista Lettering em casa ^^
a foto da edição 9 foi feita por thiago gustavo. LiXão de treMeMBÉ-sp.
tendo coMo Missão vaLorizar a coMunicação soB suas Mais variadas vertentes, É postura da Lettering respeitar as iMagens de suas capas, não estaMpando neLas Manchetes e outras chaMadas.
Encontre seu exemplar
Taubaté/SP
Banca de Jornais e Revistas Sta. TerezinhaPraça Sta, Terezinha, 129 – Centro
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Provence – Casa de Chá e CaféAV. Barão do Rio Branco, 646 – Jardim Esplanada II
Quiosque PhilosofyRua Fagundes Varela, 141 – Jardim Maringá
Bibliotecas de faculdades, centros universitários e universidades
Rotas atualizadas www.revistalettering.com.br
erratana uLtiMa edição da revisa Lettering (n.9), na MatÉria intituLada ‘tocar para ser tocado’, francisco Mota foi citado coMo gerente de Marketing da coneXão fgv (fundação getuLio vargas). Mota É coordenador do departaMento de Marketing da instituição.
revistalettering.com.br
edu cesar educesar.com.br tea strazicic e rodrigo aBreu
Comunicação nada mais é do que um diálogo: uma
mensagem que vai de uma ponta a outra com a intenção
de persuadir.
Disfarçada ou escancarada, mas persuasiva.
Para informar ou vender, mas para convencer.
Dentro do nosso propósito de oferecer a você, caro
leitor, um entendimento mais apropriado de como usar
as diferentes formas de comunicação – seja ela digital ou
impressa – para que seus negócios prosperem, trazemos
nas próximas páginas alguns diálogos pertinentes.
Um deles, sobre as estratégias de relacionamento
constante com o público-alvo do seu negócio. Outros,
sobre o momento de dar ou não um novo rumo à imagem
de sua empresa, seja reposicionando a sua marca no
mercado, seja lançando-a como patrocinadora de boas
ideias.
Em todos os casos, a regra básica é conhecer a
fundo quem vai consumir o que você quer vender. Ou
comunicar.
Bem-vindo ao nosso banquete repleto de diálogos.
Bom apetite.
>
a iLustração desta edição foi feita por tea strazicic e rodrigo aBreu, inaugurando nossos ‘diáLogos’ coM
iLustratores internacionais e nacionais.
tea strazicic > nascida na croácia É forMada eM pintura cLássica eM duBrovnik, estudou na acadeMia de
BeLas artes de zagreB, no departaMento de aniMação e novas Mídias. nos úLtiMos três anos, fez várias
aniMações para hartera festivaL, tendo conquistado o prêMio croatian interMediaL design (hdd).
crnorisachrabar.tumblr.com
rodrigo aBreu > nascido no vaLe do paraíBa, É puBLicitário, iLustrador e grafiteiro. forMado peLa unitau, eM 2001, já traBaLhou coMo diretor de arte
para diversas agências de puBLicidade de tauBatÉ e são josÉ dos caMpos. atuaLMente, vive eM tauBatÉ, onde
pinta peLa cidade coM o coLetivo turMa da rua.turmadaruablog.wordpress.com
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coLaBoradorestea strazicic É iLustradora. eLuanda andrade É estudante e assistente de arte. LuziMar gouLart gouvêa É revisor. joão justi É fotÓgrafo. caMiLa gouvêa É jornaLista. andrÉ Leite É jornaLista. rodrigo aBreu É iLustrador. siMone gonçaLves É jornaLista. thiago gustavo É fotÓgrafo. vanessa caMpos É escritora e iLustradora. vívian MisaWa É WeBdesigner. edu cesar É fotÓgrafo. júLia freire É jornaLista.
editora Leticia Maria MtB: 27.773diretora de criação karina r diassecretária de redação Maria cLara carvaLho
conseLho editoriaLaisLan greca cassio rosas gustavo goBatto josuÉ BraziL osWaLdo rodrigues
iMpressão resoLução gráfica
rua coronel gomes nogueira 44 - sala 11centro - 12010-120 - taubaté-sp
10 MiL eXeMpLares
distriBuição gratuita e dirigida
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É proiBida a reprodução totaL ou parciaL de teXtos, fotos e iLustrações por quaLquer Meio seM prÉvia autorização dos artistas ou do editor da revista Lettering.os artigos assinados são de responsaBiLidade dos autores e não refLeteM necessariaMente a opinião da revista.
10 construir & coMunicar
34
16
novo de novo
queM aMa É fieL
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uM Leva ao outro
na MoscaandrÉ Leite siMone gonçaLves caMiLa gouvêa
caMiLa gouvêa júLia freire
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Propagandas nas emissoras de TV
e de rádio. Matérias e informes publici-
tários nos jornais e nas revistas. Infor-
mativos e fôlderes sendo distribuídos
nos semáforos. Isso sem falar da equi-
pe promocional encarregada de agitar
as bandeiras do mais novo empreendi-
mento imobiliário da cidade.
Apesar de essas serem ações de co-
municação comuns nas estratégias de
marketing criadas para os lançamentos
imobiliários, obter resultados efetivos
em um mercado aquecido e em cons-
tante movimento não é uma tarefa fácil
para os profissionais de comunicação
envolvidos nesse tipo de trabalho.
Uma coisa é certa, e faz toda a di-
ferença: quanto mais integradas as
ações, melhores serão os resultados
para as construtoras e incorporadoras.
Ou seja, a comunicação será mais efe-
tiva se o trabalho de cada profissional,
mesmo com suas diferenças e espe-
cificidades, conseguir encontrar um
ponto comum, harmonioso, e os dis-
cursos se apropriarem de um mesmo
argumento.
“De algum tempo para cá, os es-
forços de comunicação não se res-
tringem à mídia. Sempre começamos
com pesquisas para definir os rumos
da campanha. Além disso, hoje é muito
importante realizar eventos de lança-
mento para os corretores e muni-los de
materiais com informações completas,
como um book do empreendimento,
por exemplo”, afirma Rodrigo de Oli-
veira, diretor de atendimento da Mestra
Comunicação.
Outro aspecto importante, de
acordo com Oliveira, é a segmentação
da comunicação, pois cada público
tem seus hábitos e jargões. “Nesse sen-
tido também, a comunicação integra-
da assume um papel fundamental no
sucesso de vendas”, afirma o diretor.
Apesar de confirmar a preocupa-
tijoLo, ciMento... e uMa coMunicação eficiente
ção em adequar a linguagem aos dife-
rentes públicos, Lívia Portella, sócia e
Diretora de Planejamento da Líre Pro-
paganda, afirma que, de um modo ge-
ral, vale trabalhar a primeira etapa do
lançamento, seja de um condomínio
residencial, seja de um condomínio co-
mercial, com a comunicação de massa,
com o objetivo de atingir o público em
geral e de tornar o empreendimento o
mais conhecido possível.
“E, para tal, utilizamos TV, rádio,
revista, jornal, outdoor e internet. Em
seguida, usamos ações mais direciona-
das ao público em questão. E algo que
funciona demais para este segmento é
a distribuição de folhetos em semáfo-
ros”, diz Lívia.
Segundo Carlos Eduardo Severo,
diretor da Construtora Ergplan, cliente
da Líre Propaganda, os investimentos
na distribuição de folhetos nos semá-
foros da cidade são altos.
“É a mídia que mais leva visita aos
plantões de vendas. Nossa distribuição
é dirigida e o folheto entregue é de
qualidade, de acordo com o perfil do
cliente, para garantir os bons resulta-
dos. Também investimos em jornal e
revista, pois o jornal continua sendo
um veículo em que as pessoas tra-
dicionalmente buscam informações
sobre imóveis e a revista pela segmen-
tação. Além disso, usamos a internet,
com disparos de e-mail marketing e
anúncios em portais específicos. Isso
também tem nos dado resultados inte-
ressantes”, afirma o diretor da Ergplan.
Algo que também tem feito a dife-
rença nas campanhas de comunicação
integradas para os lançamentos imo-
biliários é o alinhamento de todas as
ações com a equipe de vendas, a fim
de manter a linguagem e a unicidade
da campanha.
“O trabalho em parceria com quem
fará as vendas faz muita diferença e é
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quanto Mais integradas foreM as ações de uMa caMpanha, tanto MeLhor, e são as pesquisas o ponto de partida para o sucesso de quaLquer tipo de eMpreendiMento
thiago gustavo
11
Marketing iMoBiLiário >
“a sintonia entre construtora, equipe de
vendas e agência foi a chave para que tudo o que foi
cuidadosaMente pLanejado desse certo. atingiMos a
Meta de 70% das vendas no LançaMento”, reveLa Livia
porteLLa, da Líre propaganda de tauBatÉ
divuLgação
essencial para que os objetivos e metas
sejam atingidos. Ao longo desses anos
trabalhando com o mercado imobiliá-
rio, aprendi que a campanha não pode
ser feita somente pela agência. É es-
sencial que a equipe de vendas esteja a
par e desenvolva as ações junto conos-
co, pois são eles que fazem a linha de
frente e que estarão em contato direto
com os clientes. Quando envolvemos a
equipe de vendas no processo, os re-
sultados são bem melhores. O desafio
é justamente coordenar tudo isso de
forma satisfatória e dentro dos prazos”,
garante a Diretora de Planejamento.
Prova disso é que o último lança-
mento feito pela Construtora Ergplan,
do Versatille Residence, em parceria
com a Líre, tornou-se um empreendi-
mento bem sucedido. E a equipe atri-
bui o resultado ao ótimo trabalho rea-
lizado junto com a equipe de vendas.
“A sintonia entre construtora, equi-
pe de vendas e agência foi a chave para
que tudo o que foi cuidadosamente
planejado desse certo. Atingimos a
meta de 70% das vendas no lançamen-
to.”
Entender o comportamento do
público-alvo também não é uma tarefa
fácil, ainda mais se levarmos em consi-
deração que alguns empreendimentos
são comercializados num raio de até 10
km de onde será construído, enquanto
outros, construídos em locais ainda em
fase de ascensão, precisam ter um pla-
no de vendas com uma abrangência
geográfica muito maior.
“Nesse sentido, as pesquisas são
fundamentais para definir as bases da
comunicação e o plano de ações”, afir-
ma Rodrigo Oliveira que, só em 2012,
participou de campanhas de lança-
mento de sete empreendimentos, to-
dos com vendas de, no mínimo, 60%
nos três primeiros meses.
“No caso do Boulevard Office &
Mall, de Jacareí, por exemplo, foram
vendidos 82% do empreendimento só
no lançamento”, conta Oliveira.
Eventos. De todas as ações de co-
municação integrada, a menina dos
olhos de muitos investidores é o even-
to de lançamento, e o motivo de inves-
timentos cada vez mais altos nestas
ações tem uma justificativa.
“Os eventos são importantes e fa-
zem parte da estratégia de lançamen-
to dos empreendimentos. É uma das
formas de apresentação do produto e
revistalettering.com.br
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revistalettering.com.br 15
também um momento de contato com
os clientes”, explica Carlos Eduardo Se-
vero, da Ergplan.
Em sintonia com Severo, Lívia lem-
bra que, além de ser o pontapé inicial
e um momento importante de apre-
sentação do empreendimento ao pú-
blico, o evento de lançamento também
é uma maneira de valorizar o cliente e
de colocá-lo em contato direto com o
construtor, com os arquitetos e com os
demais envolvidos no lançamento.
Já para o diretor de atendimento da
Mestra, Rodrigo Oliveira, este também
é o momento de gerar a empatia com o
produto e com a construtora. Pensan-
do nisto, não menos importantes que
os lançamentos são os eventos cria-
dos para as visitas técnicas ao imóvel e
para as entrega das chaves. Tudo ajuda
a fidelizar o cliente.
Mídia espontânea
Se publicitários, redatores ou criati-
vos são desafiados a renovar seus port-
fólios a cada novo empreendimento,
dando cara às peças e às campanhas
como um todo, os jornalistas respon-
sáveis pela assessoria de imprensa
se vêem desafiados tão logo acaba o
evento de lançamento. Acabou a novi-
dade! Então, como manter a constru-
tora e o empreendimento na mídia?
Segundo Rodrigo Oliveira, isso só
é conquistado com a inovação, já que
os veículos de comunicação buscam
sempre algo diferente. “E inovação não
se restringe ao projeto, está também
no trato com a vizinhança da obra, cui-
dados com o meio ambiente e com os
funcionários, entre outros”, afirma.
Em outras palavras, uma forma
de se manter na pauta dos veículos é
valorizar, além dos diferenciais do em-
preendimento, aspectos sociais e am-
bientais da obra que, normalmente,
também reforçam os valores da em-
presa construtora.
arte eLuanda andrade
investir no reLacionaMento coM o cLiente É o segredo para Manter a chaMa (ops, o hoLofote) acesa soBre o seu produto, Marca ou serviço
thiago gustavo
revistalettering.com.br
Se a disputa é grande e os adver-
sários preparados, o que fazer para
que os apoiadores permaneçam no
time?
O questionamento reflete preo-
cupações permanentes (ou que de-
veriam ser) no mercado empresarial.
O que é mais importante: conquistar
novos clientes ou manter os atuais? E
como fazer isso?
São várias as estratégias adotadas.
Algumas são específica de determi-
nados segmentos. Outras são gerais e
aplicáveis para diferentes campos de
trabalho. E adivinha? A comunicação,
ou melhor, a comunicação eficiente,
tem tudo a ver com isso.
Para estudiosos do ramo e para
empresários, fazer com que um clien-
te já conquistado permaneça um
cliente é uma das tarefas mais impor-
tantes para o sucesso da marca. “De-
pende do nível de desenvolvimento
do negócio, mas existe uma com-
preensão geral de que aumentar o ní-
vel de relacionamento com os clien-
tes é menos custoso do que trabalhar
para atrair novos”, diz o professor de
Gestão de Marcas e Marketing nos
cursos de Graduação da ESPM, Mar-
cos Bedendo.
Ele explica que o cliente que volta
a comprar na empresa já decidiu pela
marca. “Ele ultrapassou uma série
para que o concorrente não os separe
17
fideLização >
de obstáculos, como os produtos da
concorrência, e escolheu aquele”, diz
o docente.
Colocar na prática a fidelização,
contudo, exige planejamento, pesqui-
sa e dedicação por parte das empre-
sas, em especial para evitar a fuga dos
clientes para novos negócios.
“O consumidor final, apesar de
possuir hábitos de consumo em re-
lação a determinadas marcas, sente-
-se atraído pelo novo, pelo inusitado
e, para inovar, as organizações pre-
cisam, com certa frequência, rees-
truturar suas ofertas, seus produtos,
seus diferenciais competitivos e, so-
bretudo, acompanhar as mudanças
de necessidades e de preferências de
seus consumidores e de seus clientes
potenciais”, opina Fernando Augusto
Lima, supervisor do MBA em Gestão
de Marketing do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo (Unisal).
Proximidade
A fidelização de clientes está bas-
tante relacionada, segundo especia-
listas e empresários, no contato pró-
ximo entre a marca e o consumidor. O
ponto de partida é a prestação de um
bom serviço, é claro.
Conseguir isso engloba oferecer
um produto de qualidade dentro do
preço de mercado, oferecer um aten-
dimento satisfatório ao cliente (com o
esclarecimento de dúvidas e profis-
sionais capacitados), ter, no mínimo,
uma pequena flexibilidade para, por
exemplo, alterações de pedidos, datas
e locais de entrega.
As ações listadas acima englobam
o chamado processo de fidelização
passivo, aquele oferecido em respos-
ta às demandas dos consumidores.
Além dele, existem ainda outras for-
mas de fazer com que o cliente seja
um comprador frequente da loja e/
ou marca, no processo de fidelização
ativa, em que há o planejamento de
ações para envolver o comprador.
Entre as mais comuns estão as
promoções e os pacotes e cartões
fidelidade. Atualmente, o nome car-
tão ou pacote remete, na verdade, a
diferentes ações na área – e não ape-
nas ao fornecimento de um cartão de
descontos. Mas o termo pegou.
A tática é hoje utilizada por dife-
rentes empreendimentos de diversos
setores. Desde salões de cabeleireiros
de bairros até grandes magazines –
passando por empresas como bancos,
oficinas, concessionárias, shoppings,
empresas aéreas e supermercados –
são adeptos do sistema, que consiste,
numa explicação simplista, em ofere-
cer descontos, promoções e brindes,
para clientes que compram com certa
frequência.
Entre as formas utilizadas, há a
oferta de preços promocionais para
clientes inscritos nos programas de
fidelidade, participação em sorteio de
brindes, ou a concessão deles quan-
do atingido um patamar de compras
pelo cliente, a concessão de pontos
(adquiridos com o acúmulo de com-
pras), que podem ser trocados por
produtos, por exemplo.
A concessão de vantagens espe-
ciais para o grupo de ‘fiéis’ resolve
ainda o anseio dos próprios clientes
por reconhecimento. A resposta ao
clássico “cliente não tem desconto?”.
As vantagens, obviamente, não
podem resultar em prejuízos de qua-
lidade para o cliente, como destaca o
gerente geral da Dokar Veículos, Pe-
ças e Serviços (localizada em Pinda-
monhangaba), Gerson Britto Ataíde.
“Nossa atuação é no segmento
de varejo, portanto, as promoções
são imprescindíveis. Quanto ao pre-
ço, acredito que deve ser o mais justo
possível, visando sempre à continui-
dade de um processo que respeite o
dinheiro do cliente, nunca perdendo
de vista a qualidade e a responsabili-
dade”, comenta.
Personalização
Como já mencionado, a proxi-
midade com o cliente é uma atitude
essencial para a fidelização. Neste
contexto, um meio eficaz de mostrar
atenção ao consumidor e, assim, ca-
tivá-lo é oferecer vantagens persona-
lizadas.
É preciso um grau de conheci-
mento mínimo sobre o cliente para
que isso possa ser feito. “Uma ope-
radora de celular, por exemplo, pode
oferecer um pacote de serviços quan-
do o cliente completa um ano como
usuário do sistema da empresa, que é
uma informação básica de cadastro”,
diz o professor da ESPM Marcos Be-
dendo.
Se a marca possui um número
maior de informações sobre o cliente,
a possibilidade de campanhas e ações
aumenta. Como exemplo, um res-
taurante pode presentear um cliente
usual com sua sobremesa favorita.
revistalettering.com.br 19
As atitudes para cativar e agradar
o público podem ser determinantes
para a escolha dele em permanecer
consumidor, já que, para os empresá-
rios e pesquisadores do tema, o preço
nem sempre é determinante e, sim,
a certeza do cliente de que terá um
atendimento cordial e satisfatório.
Nesses casos, muitas vezes, ele
aceita e até prefere pagar uma quan-
tia um pouco maior pela tranquilida-
de de que será ‘recompensado’ com a
atenção que deseja.
O atendimento caso a caso é um
dos diferenciais adotados por Nazira
Madureira no trabalho realizado em
sua agência de viagens, a Villa Turis-
mo, localizada em São José dos Cam-
pos. “Se o cliente confia e avalia que
está recebendo uma boa prestação de
serviços, ele fica fiel à empresa.”
Nazira afirma que a compra de
pacotes e viagens pela internet po-
pularizou-se, tornando-se fácil para
arte eLuanda andrade
o consumidor a compra sem a inter-
mediação de um agente de viagens.
Contudo, a opção pelo serviço es-
pecializado traz algumas vantagens
como maior flexibilidade nos serviços
adquiridos, maior “amparo” ao cliente
(seja com recomendações de locais e
passeios ou suporte a eventualidades,
por exemplo) e auxílio de quem co-
nhece o funcionamento dos serviços
e os locais que serão visitados.
“Às vezes, a pessoa compra um
pacote na internet achando que é um
lugar e depois se depara com outro.
Com o atendimento pessoal, sei o que
o cliente quer, quanto pode gastar e
posso orientá-lo”, disse ela. Essa rela-
ção de confiança, para Nazira, é fun-
damental para cativar o público.
E a comunicação?
No processo todo de fidelização,
a comunicação, de acordo com os
especialistas, apresenta papel funda-
mental.
A começar pelo próprio trabalho
de fortalecimento da marca. O prestí-
gio é um fator de identificação para os
consumidores, que tendem a se inte-
ressar por comprar em uma empresa
de renome e/ou bem-sucedida.
Na sequência, os profissionais
elencam a necessidade de oferecer
ferramentas eficazes de comunica-
ção. Um dos pontos centrais é o canal
de relacionamento do negócio com o
público, em especial a receptividade a
críticas e a demandas. O cliente deve
ter, de maneira fácil, um meio para
se comunicar com a empresa, caso
tenha dúvidas ou problemas com o
produto adquirido.
Esse canal poder ser um número
de telefone visível no site da marca,
um local para deixar sugestões ou crí-
ticas no portal, uma rede social que é
atualizada com frequência e na qual
há uma postura satisfatória por parte
O bom atendimento, o serviço de qualidade, a atenção e
a dedicação ao cliente podem resultar em, além de um
consumidor satisfeito, novos clientes para a empresa. Isso
porque o impacto positivo gerado no cliente pela marca
ou empresa pode levá-lo a compartilhar com outras pes-
soas a satisfação obtida e a recomendar a empresa.
O professor da Unisal Fernando Lima afirma que a pu-
blicidade positiva aparece como um importante reforço
para a satisfação das necessidades do público. “Estudos
atestam que clientes satisfeitos influenciam positivamen-
te consumidores que estão em dúvida nos seus processos
de compra”.
“O grau de satisfação do cliente amplia o prestígio da
marca e colabora para a retenção de clientes”, disse o
professor de Gestão de Marcas da ESPM Marcos Bedendo.
E as ações para surpreender o cliente? Tem bons resulta-
dos? Os empresários concordam que sim, se bem elabo-
radas. “Quando a surpresa é positiva, que gera uma ex-
periência de prazer, de satisfação, de status, de benefício,
com certeza agrada o cliente”, disse o gerente geral da
Dokar Veículos, Gerson Ataíde.
A proprietária da Villa Turismo, Nazira Nascimento, tam-
bém relata os efeitos positivos dos “agrados” surpresa.
“Às vezes, conseguimos algum passeio ou visita que não
estava prevista no cronograma inicial do cliente, ele fica
muito satisfeito, se sente importante”, disse ela.
“Enquanto consumidores, percebe-se um valor superior
com a superação de expectativas, com a surpresa. As
empresas que se posicionam como vendedoras de so-
nhos necessitam concentrar suas ações muito além da
evolução técnica de produtos, mas no encantamento dos
clientes”, disse o docente da Unisal Fernando Lima.
cLiente satisfeito atrai outro
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Todo bom negócio, precisa de uma boa ideia.
Boas ideias, demandam boas soluções.
Boas soluções trazem bons resultados. Bons resultados geram bons negócios. Que precisam de boas ideias.Esse é o nosso negócio.
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da empresa, uma atendente que rece-
be a solicitação e sabe encaminhá-la
ou resolvê-la com presteza e atenção.
Também é fundamental manter
uma rede de relacionamentos com
o cliente, seja por meio de envio de
e-mails, ligações telefônicas no pós-
-venda, para avaliar a satisfação do
comprador, ou o envio de materiais
gráficos (bem elaborados e de acordo
com a identidade da marca).
Uma presença adequada nos
meios virtuais também é importante,
devido à capacidade de mídias, como
o facebook, por exemplo, possibilita-
rem a interação do comprador com a
empresa. O professor da Unisal Fer-
nando Lima aponta que é necessário
haver uma integração entre a divulga-
ção realizada nos canais de comuni-
cação da empresa.
“É impossível haver relacionamen-
to com o cliente sem comunicação,
pois as estratégias de comunicação
precisam estar diretamente relaciona-
das à dinâmica definida pela empresa
para o programa de fidelização. Hoje
em dia, é desejável que haja uma inte-
gração entre os meios tradicionais de
comunicação com os meios eletrôni-
cos, o que reduz, consideravelmente,
custos de comunicação, sem que haja
perda do poder de impacto e alcance
do programa”, diz ele.
para nazira Madureira, da viLLa turisMo de são josÉ dos caMpos, nada suBstiui o contato pessoaL: “às vezes, a pessoa coMpra uM pacote peLa internet e acaBa tendo proBLeMas. coM o atendiMento pessoaL, sei o que o cLien-te quer. por isso, posso orientá-Lo”
joão justi
23
tão vitaL quanto o produto É a definição do
tipo de consuMidor que se pretende atingir.
“todos” está Longe de ser a resposta Mais certeira
edu cesar
revistalettering.com.br
Pode parecer estranho, mas ainda
tem muita gente por aí que pensa que
abrir as portas de um negócio é algo
simples de se fazer. Ter capital para
investir e definição do que se quer
oferecer parecem ser as principais
decisões no ramo empresarial.
Esse é, no mínimo, um raciocínio
perigoso.
No país em que o empreende-
dorismo cresce a passos largos – o
Brasil já é o terceiro do mundo em
número de empreendedores – saber
o que se quer oferecer em termos
de produtos e serviços é básico, e ter
dinheiro é essencial. Mas dentro de
uma visão empreendedora, é preci-
so fechar o triângulo, sabendo para
quem vender.
Por isso mesmo, definir a sua fa-
tia de atuação é imprescindível, tanto
para que se otimize o investimento –
sabendo como e para onde destinar
a sua verba –, quanto para adequar
o seu produto ou serviço a um públi-
co com características próprias, que
acolha o que você quer vender.
É aí que o empreendedor deve ter
a consciência do papel de um plane-
jamento de marketing para a sua em-
decifra-Me ou...
25
púBLico-aLvo >
presa, como esclarece Jefferson José
Ribeiro, Coordenador do curso de
Comunicação Social da Fatea (Facul-
dades Integradas Teresa D’Ávila), de
Lorena. “Em um mercado altamente
competitivo como o de hoje, a defini-
ção de um público-alvo segmentado
é uma questão de sobrevivência. Para
se conseguir um relacionamento efi-
ciente, é necessário focar os esforços
de comunicação, ‘falando’ de manei-
ra clara e direta a linguagem do pú-
blico. Para isso, é preciso conhecê-lo
muito bem”.
Jefferson explica que a visão de
gestão intuitiva ainda é comum, prin-
cipalmente naqueles que querem
prosperar, embora não seja o cami-
nho mais eficaz. “Isso leva a um alar-
gamento do público, numa tentativa
de que, com um alvo maior, seja mais
fácil acertar”.
A consultora de Marketing do Se-
brae Lídia Motta reforça esse discur-
so, deixando claro que essa é uma
visão bastante distorcida, pois um
público muito elástico não é certeza
de maior lucro.
“Ao definir o público-alvo e en-
tender com maior profundidade cada
segmento, a empresa tem a possibi-
lidade de atender melhor os clientes,
respondendo às exigências de pre-
ço, canais de vendas e distribuição,
formas de divulgação e captação de
clientes e também da configuração
do próprio produto, o que maximiza a
margem de lucro e atrai, certamente,
mais clientes satisfeitos”.
Para que serve?
O Diretor Comercial e de Rela-
ções Públicas da Granvale Logísti-
ca e Transporte, de Taubaté Temer
de Andrade Saad define claramente
a funcionalidade da delimitação do
público-alvo de uma empresa. “A for-
ça de vendas está diretamente ligada
ao planejamento estratégico das or-
ganizações. Esse planejamento parte
da premissa de onde se quer chegar e
de quais são os objetivos da empresa
a curto, médio e longo prazos. Todo
plano de negócios inicia-se da defi-
nição do público-alvo. Sem essa defi-
nição, não existe planejamento e, por
consequência, não existe negócio”.
Por essa via, Lídia esclarece que a
definição do público está intimamen-
te ligada às decisões mais importan-
tes do produto ou serviço, tais quais,
distribuição, preço, formato, canais,
modalidades de venda etc. “Quando
se fala em marketing, estamos falan-
do de todas as estratégias para posi-
cionar um produto no mercado. Esse
posicionamento irá depender de um
grande número de variáveis. Entre
elas, concorrência, diferenciais da
empresa, seus pontos fortes e fracos,
a influência de fatores externos, como
economia e política do país e, princi-
palmente, as características do mer-
cado consumidor. Por isso, então, se
1 - Quando você delimita seu público, deixa de ter lucro.
Ao definir o público-alvo, a empresa tem a possibilidade de atender
melhor as variáveis do mercado e as necessidades do cliente, ma-
ximizando a margem de lucro.
2 - Sua empresa tem a capacidade de agradar a todos.
Para que você conquiste o seu público, é preciso estabelecer uma
relação de proximidade com seus clientes e isso só é possível
quando você pensa nesse cliente como prioridade.
3 - O pequeno empresário não tem como estabelecer esse plane-
jamento.
O tamanho da empresa é irrelevante quando se tem mentalidade
empreendedora. O empresário, neste caso, deve estar envolvido
não só nas questões operacionais, mas também nas estratégicas.
Para tanto, pode buscar orientações com o Sebrae, por exemplo.
4 - Não precisa adequar seu produto ao público. Quem procura é
porque deseja o que você oferece.
Você pode até vender o seu produto ou serviço para determinado
indivíduo por uma vez, satisfazendo a sua necessidade momen-
tânea. Mas isso não fideliza aquele indivíduo e nem o torna seu
cliente, seu público.
5 - Não precisa fazer pesquisa, se você acha que conhece bem o
seu público.
A pesquisa é instrumento fundamental para que a empresa consiga
adequar o produto às necessidades do consumidor. É conhecendo
o perfil do público que o produto ganhará forma, preço, método de
distribuição etc.
Fonte: Os entrevistados
Mitos
As palestras e consultorias coletivas do Sebrae acontecem no es-
critório regional de São José dos Campos, na rua Humaitá, n° 233, e
também em parceiros, como associações comerciais e sindicatos.
Para informações sobre as palestras, os empreendedores podem
visitar a fanpage do Sebrae-SP (facebook.com/sebraesp), ou ligar
para 0800 570 0800.
serviço
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distribuição, com base em uma aná-
lise econômica. Logo após, é funda-
mental que se tracem estratégias de
comunicação com e para o público.
“Essas estratégias variam de público
para público, de empresa para em-
presa, de produto para produto. Mas
é preciso estabelecer uma linha de
comunicação eficiente entre o negó-
cio e o público”.
Jefferson sugere que conhecer o
modo como seu público pensa, como
ele encara a sociedade e seus proble-
mas e até mesmo como se comunica,
permite que se estabeleçam estraté-
gias comerciais e de comunicação
identificadas com esse público. “Isso
torna o produto, o serviço e até mes-
mo a empresa um pouco ‘minha’. E
isso gera um interesse em ‘participar”,
dando sugestões, indicando para ou-
tras pessoas, e até mesmo defenden-
do a empresa”.
Lídia pondera sobre o perigo de,
caso não visualize a sua fatia de pú-
blico, a empresa não perceber com
clareza as oportunidades de mer-
cado, ou ter uma visão errada sobre
os clientes, e, então, perder fatura-
mento por esta razão. “Os clientes
gostam de se identificar com uma
empresa ou com uma marca e, caso
essa identificação seja perdida, a
consequência pode ser a perda do
cliente”.
Mas, atenção! Estabelecer todo
esse mapeamento estratégico não
requer somente análises, e, sim, mãos
profissionalizadas e capacitadas para
resultados positivos, como conclui o
professor. “A implantação e o desen-
volvimento de negócios e políticas
de comunicação necessitam de pro-
fissionais capacitados e experientes.”
A importância da pesquisa
Para que exista essa relação de
proximidade entre empresa (com
seus produtos e serviços) e consumi-
dor é preciso conhecer o seu públi-
co. O uso de pesquisas como instru-
mentos de comunicação é de valiosa
importância e se torna decisivo para
o estabelecimento das estratégias a
serem empregadas.
A publicitária Mônica Franchi Car-
niello, do Instituto Métrica, de São
José dos Campos, define a pesquisa
como um instrumento que permite
obter informações seguras sobre o
público-alvo e que serve tanto para
identificar um público consumidor
potencial para determinado produto
ou serviço que será lançado, quanto
para obter informações detalhadas
sobre o público que já é consumidor
de um produto e serviço. “Além das
características demográficas, como
idade, localização geográfica, sexo,
composição do núcleo familiar e ren-
da, é possível identificar padrões de
comportamento, variáveis que in-
terferem no processo de decisão de
compra, valores, que permitem fun-
damentar decisões de marketing e
comunicação mercadológica”, desta-
ca a publicitária.
Lídia Motta ressalta que a pes-
quisa deve ser encarada como ele-
mento vital de uma empresa. “Gerir
uma empresa sem pesquisa é como
dirigir um carro com os olhos venda-
dos. Como uma empresa pode tomar
uma decisão estratégica sem conhe-
cer o mercado, o comportamento do
consumidor, a ação da concorrência?
Toda a elaboração de estratégias e
vantagens competitivas tem como
base o conhecimento prévio do mer-
segMentar o Mercado eM grupos de consuMidores eM potenciaL e eMpenhar-se eM conhecê-Lo MeLhor – quais são as suas eXpectativas eM reLação ao produto, quaL a sua visão de Mundo, o que sente – , perMite diMensionar as estratÉgias coMerciais e de coMunicação de forMa a auMentar as chances de sucesso do negÓcio
27
faz necessário segmentar o mercado
em grupos de consumidores, enten-
der as possibilidades de faturamento
e de lucro de cada grupo, saber como
a concorrência atua em relação aos
segmentos e, não deixando de lado a
capacidade da própria empresa, defi-
nirem qual segmento é mais interes-
sante manter o foco para aumentar a
lucratividade e o faturamento”.
“A segmentação do mercado é
importante para a compreensão das
necessidades do cliente”, continua
Lídia. “Parece bastante óbvio e já é
clichê falar do atendimento de neces-
sidades, mas percebemos que muitas
empresas pouco avaliam o porquê de
clientes comprarem/usarem ou não
um determinado produto ou serviço.
O ponto de partida para a definição
das estratégias de marketing deve ser
o cliente”, reafirma.
O Marketing como aliado
Assim como é comum o pen-
samento de que “vende mais quem
vende para todos”, também é bastan-
te corriqueira a ideia de que, para se
abrir um negócio, basta “ter o olho do
dono para se engordar o porco”.
Ambas as visões já não fazem
mais sentido, pois, muito mais do
que isso, é preciso profissionalizar,
desde o atendimento até as funções
administrativas e estratégicas. É nes-
se ponto que entram o marketing e
também a comunicação.
“Em um mercado altamente com-
petitivo como o de hoje, se eu não
defino um segmento de público,
corro o risco de não ser entendido.
É preciso que o público sinta que a
empresa se comunica com ele, de
maneira clara, que conheça e enten-
da os seus problemas. E, para isso, di-
vidir esforços de comunicação entre
vários públicos, ou tentar uma comu-
nicação com uma linguagem abran-
gente, pode gerar uma mensagem
muito superficial e sem identificação
com nenhum dos públicos”, alerta
Jefferson.
Para ele, definido o segmento que
se pretende atingir, é preciso deter-
minar a capacidade de produção e
“toda a eLaBoração das estratÉgias e vantagens coMpetitivas da eMpresa deve ter coMo Base o conheciMento prÉvio do
Mercado. senão, É coMo dirigir uM carro coM os oLhos vendados”, diz Ligia Motta, do seBrae de são josÉ dos caMpos
giLBerto de freitas
revistalettering.com.br
cado e é a pesquisa que traz insights
sobre as oportunidades que uma em-
presa tem, além de possibilitar a iden-
tificação de ameaças que possam vir
a prejudicar o negócio”, avalia.
Como se percebe, todos os seto-
res de uma empresa estão interliga-
dos. Sendo assim, é com a presença
de uma pesquisa que se liga o me-
lhor tipo de negócio a determinado
tipo de público, levando-se em conta
a praça, o preço e os demais elemen-
tos relacionados ao produto. “Com a
pesquisa é que se aprofunda o co-
nhecimento sobre o público-alvo,
ajudando a identificar novas possi-
bilidades de produtos e serviços. Até
mesmo a decisão sobre as formas de
comunicação com o cliente devem
ser baseadas no conhecimento so-
bre o público, que foi oriundo de uma
pesquisa sobre ele”.
Para que o empresário entenda
o processo, uma pesquisa começa
com um bom briefing. O profissional
de pesquisa deve ser capaz de com-
preender o contexto da empresa para
identificar qual o melhor método a
ser aplicado, qual informação obter
e onde obter essa informação. “A es-
colha assertiva do método de pesqui-
sa, o que exige amplo conhecimento
técnico, é fundamental para a ob-
tenção de bons resultados. Explicitar
todas as etapas, da escolha do méto-
do, passando pela coleta de dados à
análise dos resultados, é fundamental
para o contratante, sempre de ma-
neira transparente e respeitando os
preceitos éticos”, recomenda Mônica.
Na realidade das micro e médias
empresas
Se você que está lendo esta maté-
ria é um pequeno ou médio empresá-
rio, deve estar se perguntando: “mas
como eu posso traçar a definição do
meu público-alvo em meu pequeno
negócio?”.
Lídia Motta, do Sebrae, admite
que as empresas de menor porte têm
mais dificuldades. Contudo, a maioria
delas encontra-se na esfera de men-
talidade e não de capacidade de exe-
cução. “Em geral, o empresário está
muito envolvido com as atividades
operacionais e não tem tempo para
se dedicar a analisar com clareza to-
dos os aspectos da empresa.” No en-
tanto, a consultora adverte que este
é um comportamento errôneo e pre-
judicial.
“Não se pode deixar as coisas
acontecerem sozinhas, o empresá-
rio precisa aprender a desenhar os
caminhos da empresa e a definir os
objetivos.
Na verdade, mais do que o ta-
manho da empresa, o fundamental
é a mentalidade empreendedora. “A
questão é se a empresa pensa sob
a perspectiva do marketing ou não.
Existe um mito de que pesquisa sem-
pre é caro, o que não é verdade. É
possível gerar boas informações com
um investimento compatível ao por-
te da empresa. A questão é a escolha
metodológica de pesquisa assertiva”,
diz Mônica.
Para socorrer esse perfil de em-
presários, o Sebrae atua justamente
com o objetivo de alertar o empresá-
rio para a gestão da empresa e para
a importância do planejamento es-
tratégico. A instituição oferece pales-
tras sobre planejamento estratégico e
plano de marketing, que servem para
orientar o empresário sobre a impor-
tância do estudo de mercado e sobre
como elaborar objetivos e estraté-
gias, além de cursos on-line.
29
25 jun
revistalettering.com.br/musica
1812 Overture, Op. 49 (Tchaikovsky, Pyotr)
revistalettering.com.br
25 jun
revistalettering.com.br/musica
1812 Overture, Op. 49 (Tchaikovsky, Pyotr)
Revista Lettering: Há quanto tempo a
rede WK Diagnose investe em Comunica-
ção?
Wan Tsai Yung: Desde 2005, a WK Diag-
nose trabalha com agência de propaganda.
O maior investimento deu-se em 2007, com
o início da parceria com a Atributo Comu-
nicação.
RL: Como avalia os resultados obtidos
com o apoio da Comunicação no segmen-
to de seus negócios?
WTY: A cada dois anos, fazemos pes-
quisas que avaliam a lembrança de nossa
marca, como também as características
de mercado. A primeira delas aconteceu
no ano de 2009. Só para vocês terem uma
ideia, de 2009 a 2011, a lembrança espon-
tânea da nossa marca na cidade de Pinda-
monhangaba cresceu vinte pontos percen-
tuais. Tudo isto só ocorreu por conta de
investimentos corretos em comunicação,
o que fez nosso share de marca se igualar
ao concorrente que há muito era líder neste
mercado.
E, para finalizar, outro item que merece
destaque foi o fato de termos estendido a
nossa marca para a Santa Casa de Pinda-
monhangaba, as clínicas de Taubaté e a
Santa Casa de Cruzeiro e levar esta credi-
bilidade conquistada para outros pontos de
atendimento.
RL: Quais são os canais de comunica-
ção mais utilizados para atingir o seu pú-
blico-alvo?
WTY: A avaliação feita inicialmente pela
consultoria de comunicação demonstrava
que a imagem que possuíamos da marca
era inferior à potência da empresa. De al-
guma maneira, a timidez nos dez primeiros
por que eu invisto eM coMunicação?Wan tsai Yung administradora da Wk diagnose
a cada dois anos, fazeMos pesquisas
que avaLiaM a LeMBrança da nossa
Marca. de 2009 a 2011 cresceMos 20%, o que
nos fez iguaLar coM nosso concorrente,
que era Líder de Mercado
anos das clínicas nos fez investir pouco em
comunicação. Para contornar e solucionar
esse problema, começamos um ousado
projeto de TV, ainda que pequeno, mas ra-
pidamente expandido em termos de inves-
timento.
Outro elemento a salientar foi o inves-
timento na internet. Criou-se um canal de
relacionamento com o consumidor, na
identidade das clínicas, unificação do visual
do PDV e eventos para a relação de públicos
formadores de opinião.
Hoje, nosso foco está nas mídias im-
pressas, principalmente revistas, pois temos
bastante o que comunicar sobre nossa tec-
nologia e investimento no bom atendimen-
to.
RL: A que a senhora atribui o desempe-
nho de sua marca?
WTY: Acreditar na valorização da marca
é muito além de fazer propaganda. Todas as
nossas ações estão voltadas para fortalecer
a nossa marca. Por exemplo: quando am-
pliamos uma clínica, quando patrocinamos
jogos, quando fazemos a pesquisa sequen-
ciada e também quando fazemos a própria
propaganda. Levamos tudo isto em consi-
deração para desenvolver a nossa marca.
RL: Que recomendações daria para o
empresário que iniciará investimentos em
Comunicação?
WTY: Investir não pode ser sinônimo de
gastar. Planejar é de fundamental importân-
cia, além de um parceiro que entenda de
Comunicação, como, também, uma ferra-
menta de mensuração do resultado do tra-
balho. Com essas duas propostas em mãos,
o empresário fica mais seguro no que e em
como investir.
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perdeu espaço para o concorrente? seus arguMentos de venda perderaM força? taLvez esteja na hora de
dar uMa nova roupageM a sua eMpresa
revistalettering.com.br 35
recaLcuLando a rota
Quem não conhece a mais atual
ação de marketing da Coca-Cola Zero,
em que se estampam nomes de pes-
soas em suas latas e garrafas de refri-
gerante? E quem também não percebe
a evolução de sandálias Havaianas,
que, hoje, são líderes no mercado,
com suas cores e tiras que não soltam,
e que são extremamente desejadas,
inclusive, por estrangeiros?
Em ambos os casos, o objetivo das
empresas foi o de atingir um público-
-alvo específico, isto é, a clientela jo-
vem, com perfil moderno e descolado.
Para tanto, no caso da Coca-Cola Zero,
por exemplo, a equipe brasileira da
marca trouxe a ideia da Austrália e a
adaptou à realidade brasileira, tornan-
do-se rapidamente a campanha um
viral, inclusive nas redes sociais, com
mais de 150 nomes de pessoas.
Estamos falando de produtos que
foram reposicionados, isto é, produtos
que passaram a ocupar um outro es-
paço (ou um espaço maior) na cabeça
do consumidor, sobretudo em relação
a um produto concorrente.
Simplificando, o publicitário Raul
Pacheco, da agência Avalanche, de
São José dos Campos, explica que
posicionar ou reposicionar nada mais
é do que tornar explícita a verdade
ou essência de uma marca ou de um
produto. “Esta verdade parte da busca
de um diferencial competitivo (racio-
nal ou emocional), associado a uma
filosofia de negócio e, até mesmo, de
uma visão de mundo. Ou seja, para o
posicionamento ser considerado efi-
ciente, a marca ou produto devem ser
facilmente diferenciados de seus con-
correntes, pelo ponto de vista de quem
os consome”.
Raul ressalta que o posicionamen-
to precisa estar alinhado aos anseios
de consumo e compartilhar dos mes-
mos valores de seu público-alvo. “Se-
thiago gustavo
reposicionaMento de Marca >
não esta verdade simplesmente não
cola”, resume.
Por aqui
Ao trazer o assunto para o cenário
regional, Raul Pacheco pondera que
os esforços de mídia locais não são tão
retumbantes quanto os dos exemplos
citados. “Os cases de nível nacional
são mais fáceis de ser reconhecidos”.
Mesmo assim, há de se admitir que,
mesmo que em escalas menores, mui-
tas são as empresas do Vale do Paraíba
que já enxergam o reposicionamento
ou mesmo o posicionamento de no-
vos produtos como uma estratégia de
negócio, uma estratégia importante
do setor de Marketing.
E o que menos importa é o tama-
nho da empresa. Para o publiciitário, a
criatividade e a visão de médio e longo
prazos podem ser grandes aliadas no
posicionamento, mesmo em casos de
pequenas e médias empresas. “É claro
que se os recursos empregados forem
maiores, os resultados poderão acon-
tecer numa velocidade maior. Mas
trata-se de um processo contínuo, e
sendo tratado desta maneira, com in-
vestimento frequente, provavelmente
se tornará mais barato a médio e longo
prazos. E toda estratégia de posiciona-
mento não será assertiva se não visar
ao futuro”.
Independentemente do tamanho
da empresa, essa realidade pode ser
comprovada com os rumos da em-
presa Oralls Inovação de Saúde Bucal,
de São José dos Campos, que, a partir
do conhecimento técnico e científico
de seu proprietário, o dentista Fabia-
na Vilhena, se posicionou no mercado
nacional com a inserção de um novo
produto.
Para expandir seus negócios, a
empresa de Fabiano criou um kit para
crianças, que é composto por um gel
“na visão do nosso novo presidente, soMente MeLhorando a iMageM
do cLuBe seria possíveL oBter apoio e recursos para resoLver os proBLeMas e torná-Lo viáveL
financeira e tecnicaMente”, diz o vice-presidente de Marketing do tauBatÉ
esporte cLuBe, edneLson prado
joão justi
dental, por escovinhas e por um por-
ta-escovas. O conjunto, que já aten-
de mais de 900 cidades brasileiras e
chega a mais de 1 milhão de crianças,
tem como diferencial um creme dental
com baixo teor de flúor, dentro do que
é necessário para o público infantil.
O lançamento do kit rendeu à
Oralls um faturamento médio de R$ 2
milhões, somente no ano passado.
Além de produtos conhecidos
O posicionamento vai muito além
de produtos e marcas comercialmente
conhecidas, sendo também necessá-
rio para a construção de marcas insti-
tucionais e até mesmo pessoais.
“Trabalhamos por um tempo na
construção da marca de governo da
gestão petista, na cidade de Jacareí.
Entendíamos que o momento em que
a cidade passou a ser administrada
pela gestão do PT era de sanar as dí-
vidas, melhorar os serviços prestados,
atrair investimentos e resgatar a auto-
-estima do cidadão. A população, além
do voto, deveria mais uma vez ser alia-
da da Prefeitura nessa recuperação. O
slogan ‘Juntos, reconstruindo a cida-
de’ exemplificava o posicionamento
escolhido e garantia a promessa de
dias melhores para a cidade, o que se
tornou o mote do reposicionamento,
que veio a partir da reeleição do par-
tido na cidade. Com o slogan ‘Cada
dia melhor’, a Administração deixava
claro que o período necessário para
a recuperação da cidade havia passa-
do e que, dali por diante, a população
começava a perceber a melhora, que
culminou numa nova vitória e o novo
posicionamento: ‘A Cidade cresce.
Você também’, respaldado pelos no-
vos investimentos na indústria local e
no aumento da geração de renda do
município”, explica Raul Pacheco, que,
à época participou dessa campanha
assinada pela Página Comunicação, de
São José dos Campos.
Outro exemplo regional se refere
aos esforços de Marketing para repo-
sicionar o Esporte Clube Taubaté. O
vice-presidente de Marketing do clube,
Ednelson Prado, explica que a perda de
revistalettering.com.br 15
Seria bem mais fácil se as coisas funcionassem assim.Mas comunicação não tem fórmula pronta.Envolve pesquisa, planejamento, raciocínio, network.É um trabalho árduo e diário.Porque a comunicação está diretamente ligada à vida.E a vida ensina muita coisa.Ensina que o prêmio vem depois do trabalho.Que as falhas precedem o sucesso.Que a conquista difícil é a mais recompensadora.E que não há sensação como a do dever cumprido.Da vitória depois da luta.Do reconhecimento depois do ostracismo.Do resultado, depois da atitude.Acreditamos nesse mercado desde 1999, por uma razão:A comunicação, assim como a vida, é transformadora.Por isso, acima de tudo, acreditamos na vida.Porque não há melhor mestra do que ela.
Mestra ComunicaçãoResultados sem fórmula pronta.
Acesse www.mestracomunicacao.com.br e conheça o nosso trabalho.
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Oscar Calçados
A transformação de uma rede de lojas de calçado numa referência de moda na-
cional: por meio da criação de um evento próprio, São José dos Campos pas-
sou a integrar o calendário nacional da moda, graças ao Oscar Fashion Days,
realizado pela Oscar há mais de 10 anos. Além de um grande evento no qual o
consumidor se relaciona com a marca por meio de entretenimento qualificado,
toda a mídia espontânea gerada a partir das celebridades que frequentam os
desfiles expandiu o alcance da marca, agregando diferenciais que a tornaram
definitivamente a maior rede de lojas de calçado do Vale do Paraíba.
GACC
Ao enxergar o difícil momento pelo qual vinha passando o Hospital do GACC
(Grupo de Apoio à Criança com Câncer), de São José dos Campos, a Avalanche
entendeu que o envolvimento do jornal OVALE, o maior da região, neste caso
poderia ser maior que simplesmente dar a notícia. Para causas de interesse ge-
ral como esta, era necessário gerar engajamento, em consonância com a visão
de seus leitores, liderando um movimento que se propagou por uma série de
veículos e continuou por meio das redes sociais, impactando o público da re-
gião de uma maneira inédita. A estratégia? Uma capa em branco. No interior, a
frase: “Difícil ficar sem acesso ao site por alguns segundos? Imagina então uma
criança ou jovem ficar sem o Gacc para o resto da vida”.
Mais do MesMocredibilidade do clube, tanto por ques-
tões administrativas, quanto pela parte
técnica (o Taubaté chegou a cair para a
série A3 do Campeonato Paulista), le-
vou a equipe de marketing e de Comu-
nicação e repensar o posicionamento
do time.
”Logo que assumiu a presidência
do Taubaté, Daniel Ambrogi definiu
que o departamento de Marketing se-
ria um dos carros-chefes de sua ad-
ministração. Na visão dele, somente
melhorando a imagem do clube seria
possível obter apoio e recursos para
resolver os problemas enfrentados e
torná-lo viável, financeiramente e tec-
nicamente”.
Ações de comunicação
No caso da gigante Coca-Cola,
muito mais que uma ideia, os esfor-
ços se concentraram em várias ações
de comunicação, envolvendo desde
o planejamento até a gestão de redes
sociais.
Na outra ponta, o setor de comuni-
cação deve atuar como o principal ra-
dar de tendências de comportamento
e de consumo. “Logo, deve assumir a
responsabilidade de zelar pela manu-
tenção do posicionamento, fazendo
os ajustes finos necessários para que
a verdade da marca não se perca, nem
sofra desgastes desnecessários”, diz
Raul Pacheco.
Ele lembra que se trata de um pro-
cesso contínuo. “Não dá para dizer que
o posicionamento está feito e pronto.
São necessárias ações constantes para
a roda não parar de girar. Ainda mais
hoje, com a democratização e profu-
são de emissores de opinião advinda
das redes sociais, é necessário estar
vigilante para evitar que pequenos ruí-
dos tornem-se estrondosos ecos que
podem causar danos em marcas con-
solidadas”.
No caso da Oralls, Fabiano explica
divuLgação
divuLgação
39
que, como todo o planejamento de
seu produto foi realizado dentro de um
trabalho acadêmico/científico, a estra-
tégia foi de implantar seu produto per-
correndo a mesma rota. “Os produtos
seguiram o caminho normal de uma
pesquisa científica, ou seja, após o seu
término, já com um novo produto, pu-
blicamos artigos científicos em publi-
cações especializadas, apresentamos
os produtos em feiras e congressos,
selecionados de acordo com o pú-
blico técnico (dentistas, professores,
pesquisadores e profissionais da área
da educação). Tudo foi pensado para
atingir os pesquisadores, dentistas e
demais formadores de opinião, que
compuseram a massa crítica capaz de
atingir o público usuário por meio do
convencimento”, explicou.
Com um produto inovador (o kit
infantil de higiene bucal) e um públi-
co já cativo, a propagação do feito foi
inevitável, segundo Fabiano. “A im-
prensa passou a nos procurar devido
ao fato de termos um produto inova-
dor e de importante relevância para a
sociedade. Por ser lançamento e ter-
mos embasamento científico, tivemos
bastante aceitação da imprensa, o que
contribuiu para o fortalecimento da
marca e do produto”.
O empresário destaca que o kit
foi apresentado ao público por vários
meios de comunicação. “O público
teve acesso aos nossos lançamentos
por meio das revistas Pequenas Em-
presas Grandes Negócios, Sebrae, Re-
vista Fapesp e outros meios científicos.
Com isso, ficou claro que o produto
tem embasamento em pesquisa clíni-
ca, o que fortaleceu a imagem do pro-
duto e, portanto, da empresa, e facili-
tou a aceitação por parte do público”.
Mas, por se tratar de uma peque-
na empresa, Fabiano admite as limita-
ções no que se refere à comunicação.
“Usamos os serviços de assessoria de
imprensa do Parque Tecnológico, em
São José dos Campos, onde a empresa
está instalada.”
As estratégias do Esporte Clube
Taubaté, por sua vez, foram focadas
nas redes sociais como o principal ins-
trumento para atingir o torcedor e os
demais públicos. “Logo de início, deci-
diu-se por esse caminho, entre outras
razões, por uma questão de custo e
pelo fato de o público do Taubaté ser
um participante ativo na internet”, re-
lata Ednelson.
“Nossa primeira ação foi fazer um
vídeo de lançamento da camisa que
seria utilizada nesta temporada. O
modelo deste ano remete ao primei-
ro acesso obtido pelo clube em 1954.
Diante disso, fizemos um trabalho para
mexer com o emocional do torcedor,
que sabe dos momentos difíceis pelos
quais o clube passava”, completa Ed-
nelson, que cita a participação de ‘he-
róis’ do time, da ação do concurso da
Musa do Burrão e do planejamento de
construir um museu do clube.
Seja qual for o caso, o posiciona-
mento, portanto, garante ao produto
ou à marca a sua presença no merca-
do, principalmente diante das cons-
tantes mutações de consumidores
– devido ao processo cada vez mais
célere da informação e de seu próprio
ciclo de vida, que pode ser expandido
quando há um esforço eficiente para
tanto.
Nesse sentido, é fundamental que,
antes de tudo, se busque o apoio e a
parceria de uma boa consultoria de
comunicação. “Por meio de uma rela-
ção duradoura de conhecimento, con-
fiança e transparência (e sustentada
por muito trabalho sério e talento), a
empresa dará passos seguros em di-
reção ao posicionamento correto”, ga-
rante Raul Pacheco.
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Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manuten-ção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Bene-fícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exacta-mente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchan-dising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissio-nal. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarrega-das, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietá-rios de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicio-nais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (pratelei-ras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - tele-fone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarre-gadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicio-nalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – em-balagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrasca-da. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicida-de online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propa-gandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísti-cas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embala-gem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietá-rios de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organiza-ções de notícias de seu sindicato. 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Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandi-sing é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumido-res. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação.
É hora de pôr abaixo aquele velho discurso sobre propaganda.conheça a avalanche. uma agência não-convencional, que reuniu um premiado time criativo e estratégico capaz de transformar ideias em grandes negócios. Tudo em nome de uma relação mais transparente e rentável para seus clientes.
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Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anuncian-do, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessa-do? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imagina-ção a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandi-sing é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchan-dising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandi-sing Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamen-te, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. 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Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísti-cas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibi-lidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marke-ting viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. 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Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. 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Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. 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Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. 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Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-servi-ços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral correta-mente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornece-dores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – ofe-recendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absoluta-mente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinan-tes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de
Anúncio_03a_Lettering.indd 1 05/04/13 18:20
“o Mercado regionaL já está Mais receptivo ao Marketing digitaL, apesar de ainda não ter
aMadurecido tanto a ponto de enXergar o serviço coMo uMa ferraMenta estratÉgica e não soMente
coMo uM fazedor de fãs e seguidores”
joão justi
revistalettering.com.br
Revista Lettering: Como uma em-
presa que investe no mundo virtual
pode acompanhar tendências para
manter sua marca sempre forte?
Eduardo Costa: Antes de mais
nada, ter no seu DNA essa paixão
constante, infinita – porém crítica –
em relação a tudo o que se faz e acre-
dita. Essa busca por novidades e ten-
dências deve estar presente em toda a
equipe da empresa, desde o CEO até o
estagiário. Todos devem estar atentos
a tudo o que acontece, local e global-
mente, e não apenas no seu mercado
de atuação, mas em todos os segmen-
tos da economia, em busca de opor-
tunidades de negócios e tendências.
Esse acompanhamento pode ser feito
tanto por leituras diárias e pessoais de
veículos de comunicação, blogs etc.,
como pelo monitoramento do am-
biente on-line, o que inclui também
o que as pessoas estão comentando
a todo momento, principalmente nas
mídias sociais.
RV: Que estratégias existem para
monitorar o comportamento do inter-43
entrevista >
A internet mudou o ritmo da vida moderna e, ao mesmo tempo em que
oferece infinitas possibilidades de interação, ainda mais nas chamadas redes
sociais, depende da disposição e do interesse do usuário em se manter ligado
a ela. Reportagens recentes, apontam, por exemplo, que o Facebook, conside-
rado um dos grandes fenômenos da rede, já não empolga mais quanto antes,
perdendo espaço para o Instagram. Pelo que parece, já, já, esse também vai ser
substituído por outro. O que fazer para acompanhar essa onda e ter sua marca
perto desse novo consumidor?
É o que Eduardo Costa, da Phocus Interact, de São José dos Campos, discute
a seguir. À frente de uma das empresas de marketing digital de maior destaque
da região, inclusive com contas de vulto, como a Jornada Mundial da Juventude
2013, ele aponta para a necessidade da profissionalização do setor, mostrando
que, tão importante quanto conhecer as ferramentas, é se esforçar para enten-
der o comportamento das pessoas.
vai ser BoM, não foi?
nauta nas redes?
EC: A estratégia de monitoramen-
to depende das informações que se
deseja obter. Tendo esse objetivo bem
claro, é só partir para a adoção de fer-
ramentas que ajudem nessa tarefa.
Hoje, existem no mercado ferramen-
tas gratuitas e pagas que monitoram
todo o ambiente on-line e auxiliam
na mensuração dos resultados obti-
dos, e ainda serviços dedicados a uma
plataforma social específica (como o
Twitter Mention, por exemplo). Além
de acompanhar diariamente as ferra-
mentas e serviços adotados, o analista
de monitoramento deve estar sempre
de olho nos canais sociais da empresa
e da concorrência, claro. É importante
frisar que esta função de análise é to-
talmente humana e, em muitos casos,
subjetiva. Por isso, a necessidade de
se contar com profissionais prepara-
dos para qualificar todos os resultados
obtidos, que entendam não só da fer-
ramenta utilizada, mas principalmen-
te de pessoas para conseguir extrair
informações estratégicas dos dados
que se tem em mãos.
RL: Como avaliar que tipo de ação
na internet dará retorno a quem in-
veste nela?
EC: Essa avaliação pode ser feita a
partir do monitoramento on-line an-
tes e durante a ação ou campanha.
O monitoramento realizado durante
o planejamento ajuda a identificar se
aquela ação ou campanha tem a ver
com os interesses do público que a
marca/empresa pretende impactar, se
é relevante, e em quais plataformas
seria melhor aplicada. O monitora-
mento durante a ação ou campanha
é importante por motivos óbvios, afi-
nal, é a forma de medir o resultado e
o buzz (sua repercussão) em cima dos
esforços de comunicação e, assim, fa-
zer correções no rumo da ação/cam-
panha se necessário. Monitore sem-
pre: antes, durante e depois. Fazendo
essa tarefa de casa, você conseguirá
saber se o investimento foi realmente
positivo ou não – e não só em vendas,
mas também em branding, no reforço
da marca.
RL: As empresas do Vale costu-
mam investir em aplicativos móveis?
Quais os tipos mais frequentes?
EC: Infelizmente, ainda em escala
muito tímida, diferentemente do que
acontece hoje nas capitais, onde os
aplicativos já fazem parte da estraté-
gia de comunicação de boa parte dos
anunciantes. Dentre os que já investi-
ram em aplicativos, podemos citar al-
gumas rádios e TVs da região (em São
José dos Campos, Aparecida e Cacho-
eira Paulista). No meio católico da re-
gião, também há diversos aplicativos
direcionados aos seus seguidores.
Temos também produzido diversos
aplicativos de pesquisa. Já há um mo-
vimento de solicitação de aplicativos
envolvendo geolocalização, fideliza-
ção, venda de conteúdo multimídia e
alguns games e advergames.
RL: E os games? Como lançar mão
desse tipo de ação para conquistar ou
fidelizar clientes?
EC: Os games estão em alta e vão
ganhar ainda mais força daqui para a
frente, porque eles atingem um dos
principais interesses dos consumido-
res que estão na internet: entreteni-
mento. Ao fornecer entretenimento
aos consumidores, as marcas ganham
mais estrelinhas no quesito relaciona-
mento e share of mind, ou seja, lem-
brança na mente das pessoas.
Isso sem falar que os games são
ferramentas sociais: por mais que al-
guns permitam apenas um player, as
pessoas conversam entre si sobre as
conquistas, as dificuldades, as dicas e
os “macetes”, além de gerar uma com-
petição saudável entre os jogadores.
Então, se forem bem planejados
e executados, são boas as chances
de viralização. Mas temos de tomar
cuidado com as “modinhas” que sur-
gem na comunicação. Não é porque
a bola da vez é a “gameficação” que
todo mundo deve sair criando jogos
por aí. Antes de tudo, é preciso ter
foco no planejamento e, principal-
mente, ter domínio sobre storytelling,
que é o coração de todo e qualquer
jogo. Há de se ressaltar que há muito
de “gameficação” fora dos games sen-
do utilizada hoje em dia, quando sites
e aplicativos dão badges ou prêmios
(vide Foursquare, por exemplo) por
ação, fidelização, multiplicação, cum-
primento de tarefas ou audiência.
RL: Como o senhor avalia o mer-
cado regional? As empresas daqui es-
tão investindo mais nas ferramentas
de marketing digital?
EC: O mercado regional já está
mais receptivo ao marketing digital,
revistalettering.com.br 45
“os gaMes estão eM aLta e vão ganhar ainda Mais força, porque atingeM uM dos principais interesses dos consuMidores: ao fornecer entreteniMento, as Marcas ganhaM Mais entreLinhas no quesito reLacionaMento e share of Mind”
apesar de ainda não ter amadurecido
tanto a ponto de enxergar o serviço
como uma ferramenta estratégica e
não somente como um “fazedor de
fãs e seguidores” ou “gerador de trá-
fego”. Há ainda, na região, uma cul-
tura bem enraizada que privilegia as
“mídias tradicionais”, diferentemente
do movimento que acontece nas ca-
pitais, que privilegiam a comunica-
ção como um todo, sem separações
entre on e off. E assim como em toda
a cadeia de comunicação, ainda en-
contramos dificuldades na valoriza-
ção destes profissionais por parte das
empresas, o que é bem complicado
porque se trata de uma formação que
exige constante atualização e dedica-
ção a um ambiente que funciona 24
horas. Essa dedicação é ainda mais
evidente quando falamos em moni-
toramento e relacionamento, pois, a
qualquer hora, estes profissionais po-
dem ser acionados. Quando falamos
a respeito, muitos se interessam, mas
poucos dão o real valor ou compreen-
dem o quanto este investimento pode
dar uma vantagem competitiva a suas
empresas.
No entanto, as empresas que es-
tão apostando na comunicação digi-
tal e contratando equipes ou agências
especializadas e competentes já estão
começando a colher os frutos do in-
vestimento. E isso é bom, porque fa-
talmente esses resultados positivos se
espalham e estimulam o mercado a se
movimentar e a se especializar.
RL: A Phocus Interact registrou
uma expansão muito grande nos úl-
timos dois anos, trazendo para o seu
portfólio sites e outros tipos de ação
digital de clientes como o Santuário
Nacional, o Corinthians Internacional
e a rede Masterfood. Um dos mais co-
mentados é o da Jornada Mundial da
Juventude. Como tem sido esse desa-
fio?
EC: Um dos maiores desafios e
responsabilidade que tivemos nos úl-
timos anos é o de trabalhar em pro-
jetos que envolvam multidões extre-
mamente engajadas, seja por paixão
joão justi
clubística, religião ou outros motivos.
Trabalhar com verdadeiros ícones,
como o Corinthians, o Santuário Na-
cional de Aparecida, o Cristo Redentor
(um dos nossos próximos projetos) e,
em escala mundial, a Jornada Mundial
da Juventude, tem nos possibilitado
crescer como pessoas e profissionais
de uma maneira muito abrangente.
A Jornada Mundial da Juventu-
de (www.rio2013.com) é um evento
mundial católico, que acontecerá na
cidade do Rio de Janeiro, de 23 a 28
de julho de 2013, e será o primeiro
grande evento internacional do Papa
Francisco. A Jornada foi criada pelo
Papa João Paulo II e ocorre a cada 2
anos em uma cidade do mundo e atrai
milhões de jovens católicos. Já hou-
ve edições na Itália, Argentina, Espa-
nha, Polônia, Estados Unidos, Filipinas,
França, Canadá, Alemanha, Austrália.
A última edição ocorreu em 2011, na
Espanha, com quase 2 milhões de
participantes.
No Rio de Janeiro são esperados
(ainda mais agora, com um papa sul-
-americano) 4 milhões de pessoas.
Para se ter uma ideia da grandeza do
evento, na Copa do Mundo de 2014
são esperadas 500 mil pessoas na ci-
dade do Rio de Janeiro. Na Olimpíada
de 2016, que também ocorrerá no Rio
são esperados 2 milhões de pessoas,
entre público e atletas. Portanto, a JMJ
é um evento de proporções estratos-
féricas. A Phocus foi contratada, em
dezembro de 2011, para ser respon-
sável por toda a comunicação web,
através do site do evento e para pro-
duzir todos os sistemas necessários
para controlar digitalmente toda in-
fraestrutura e logística de peregrinos,
bispos, jornalistas, autoridades, hos-
pedagem (são necessários um milhão
de leitos para peregrinos), espaços de
catequeses, espaços culturais e atra-
ções.
RL: Como tem sido esse processo?
EC: Temos trabalhado em conjun-
to com as maiores empresas do Brasil
e do mundo, com dezenas de profis-
sionais de diferentes países e culturas,
produzindo centenas de sistemas,
que envolvem milhares de processos,
funcionalidades e controles para um
evento para milhões de pessoas. Todo
este trabalho é exponencial e superla-
tivo. Este privilégio nos obrigou a nos
reinventar como empresa.
Estes novos grandes clientes e
grandes mercados exigiram (e exi-
gem) cada vez mais que a empresa se
estruture de dentro para fora. Sempre
tivemos uma grande capacidade téc-
nica e produtiva dentro de nossa equi-
pe. Porém, esta nova responsabilidade
nos mostrou a necessidade de nos
capacitarmos gerencialmente. Já não
basta saber fazer e entregar. Tem de se
fazer isso de maneira sustentável em-
presarialmente. Foi preciso trabalhar
fortemente em processos, padroni-
zações, reestruturação, contratações
gerenciais, relações humanas e plane-
jamento estratégico para suportar os
altos índices de crescimento dos últi-
mos anos. Tivemos de nos recapacitar
e de nos redescobrir como pessoas,
depois como profissionais e, agora,
num último estágio, como empresa.
Este é nosso maior desafio: continuar
crescendo como equipe. Nossa meta
em 2014 é ser um dos maiores players
digitais do Brasil e fazer a diferença
em nosso mercado, no mundo e na
vida das pessoas.
“o MonitoraMento durante uMa ação ou caMpanha É
iMportante, pois É a forMa de Medir o resuLtado dos
esforços de coMunicação e de fazer correções,
se necessário. fazendo essa tarefa de casa, você
conseguirá saBer se o investiMento foi reaLMente
positivo ou não - não soMente eM vendas, Mas
taMBÉM eM Branding “
revistalettering.com.br 47
Nem tudo que gruda é bom.
Propaganda da boa.
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Elas estão sempre lá: nos unifor-
mes, nos equipamentos, nos instru-
mentos, na memória dos consumi-
dores. As logomarcas de empresas
patrocinadoras costumam incorporar-
-se à imagem dos “patrocinados”. As
competições esportivas de natação,
futsal ou tênis lhes vêm à mente quan-
do citamos os Correios? Ralis e F1 lem-
bram a Petrobras? Projetos de bem-
-estar e cultura remetem à Natura?
Semanas de moda como o SP Fashion
Week e o Fashion Rio, têm tudo a ver
com O Boticário? Se a associação deu
certo, é porque o objetivo estratégico
das empresas, também.
O patrocínio tornou-se uma ferra-
menta comunicacional eficaz que, se
bem trabalhado, pode gerar retorno
institucional à empresa, fortalecendo
sua marca, sua imagem. As empresas
perceberam a oportunidade de apro-
ximação com seus públicos por trás
(ou à frente) de eventos culturais, es-
portivos ou sociais. É o que fará a Che-
vrolet nos próximos dois anos. A mon-
tadora anunciou, em janeiro de 2013,
que será a patrocinadora master de
20 campeonatos estaduais de futebol.
A gravata dourada estará nas placas
diga-Me coM queM andas
dos estádios, materiais promocionais,
backdrops de entrevistas coletivas,
ingressos e até mesmo em modelos
de carros expostos durante os jogos.
Tudo porque a empresa quer associar
a paixão do brasileiro pelo futebol à
paixão por carros, aproximando-se do
público.
“A equação é simples: quanto mais
evidente no mercado, mais você é
lembrado”. A afirmação é do coorde-
nador do curso de comunicação social
da Faculdade Anhanguera, de Taubaté,
Ângelo Filho. Mas ele ressalta que não
é uma tarefa fácil. “O consumidor está
mais crítico, fato. Independente do
grau de instrução, ele tende a consu-
mir produtos e serviços de empresas
ligadas ao seu cotidiano, que atuam
de alguma forma em prol da socie-
dade”. Angelo Filho aponta dois prin-
cipais grupos de público. “Há os con-
sumidores formados na década de 90,
com concepção já considerada sobre
algumas empresas e valores em trans-
formação, e há o público consumidor
jovem, cuja formação incluiu valores
ambientais e sociais, que estará no
mercado daqui a dois ou quatro anos.
Este já está chegando com outra visão
revistalettering.com.br
as vantagens de ter o noMe de sua eMpresa associado a iniciativas consideradas poLiticaMente corretas uLtrapassaM o conceito de ser visto para ser LeMBrado
edu cesar
49
patrocínios >
de consumo, preocupado com o en-
gajamento socioambiental”.
De olho neste público, o patrocínio
torna-se uma das alternativas encon-
tradas pelas organizações para variar,
e inovar, as ações de marketing. O ato
de patrocinar consiste em investir em
marketing e busca-se uma associação
positiva entre a imagem, a marca e o
produto ou serviço da empresa. Fide-
lizar tornou-se um objetivo estratégi-
co. “O simples fato de patrocinar por
patrocinar não produz resultado. As
empresas precisam avaliar seus valo-
res e definir linhas de atuação que vão
ao encontro delas. Caso contrário, na
melhor das hipóteses, não haverá re-
torno e, na pior, a empresa será critica-
da”, lembra Angelo Filho.
A Faculdade Anhanguera, por
exemplo, optou por apoiar iniciativas
esportivas em Taubaté por acreditar
que o esporte é parte fundamental do
processo educacional. Essa identifica-
ção é essencial, seja ela consolidada
na área esportiva, cultural ou ambien-
tal.
Espelho, espelho meu
A imagem de uma empresa torna-
-se um ativo intangível estratégico
dentro da gestão organizacional. As
relações com os stakeholders (públi-
cos de interesse) extrapolam os limites
físicos e demandam atenção a outros
canais de comunicação, complemen-
tares neste relacionamento. Os pa-
trocínios surgem como uma opção.
O princípio é simples: quando uma
marca deixa de ser simplesmente a
imagem de uma empresa e oferece
experiências e emoções aos consu-
midores, estes começam a notá-la de
uma forma diferente e a guardá-la na
memória.
A empresa CCR Nova Dutra, con-
cessionária que administra uma das
NATAÇÃOTêNIS
FUTSALRALLY
F1
PROJETOBEM-ESTAR
CULTURA
as marcas e seus
patrocínios maravilhosos
corinthians
rio olimpíadas2016rio
fashion
são paulo fashion week
revistalettering.com.br
rodovias mais importantes do país, é
patrocinadora do Rugby de São José
dos Campos, desde 2008. A parceria
começou com uma oficina de férias
e a empatia foi imediata. “Hoje, apoia-
mos não só o projeto de inclusão so-
cial do São José Rugby, como também
as várias categorias do clube, inclusive
a adulta, que é Octacampeã Brasilei-
ra de XV e Pentacampeã Brasileira de
Sevens”, conta a analista de Relações
Institucionais da empresa, Carla For-
nasaro.
A iniciativa é também vista pela
empresa como um reforço positivo
de sua imagem. “É um ativo que só
evolui na medida em que praticamos
posturas éticas e transparentes, volta-
das à promoção humana, ao respeito
ao meio ambiente e a práticas empre-
sariais responsáveis. Trabalhar per-
manentemente para melhorar nosso
desempenho como empresa-cidadã
é nosso foco. O ganho de imagem é
consequência desse trabalho”, destaca
a analista. A CCR mantém uma relação
direta com 36 municípios servidos pela
Rodovia Presidente Dutra e seu suces-
so é atrelado ao desenvolvimento das
cidades. Carla ressalta que o trabalho
da concessionária influencia 23 mi-
lhões de pessoas e que apoios e pa-
trocínios traduzem esse envolvimento,
“permitindo aproximar a empresa do
dia a dia das comunidades, estabele-
cendo novas bases para diálogo e nos
ensinando como contribuir ainda mais
com o desenvolvimento local”, pontua.
Já é fácil de entender porque o pa-
trocínio é eficaz para agregar novas
associações para as marcas. O inves-
timento em algumas modalidades es-
portivas pode transmitir dinamismo,
em sua maioria, força e decisão, no
caso do rugby, ou ainda exclusivida-
de, como investimento em esgrima
ou equitação. Quando planejado e
consistente, o patrocínio pode ser in-
corporado à vida das pessoas. A pro-
ximidade da Copa do Mundo de 2014
e as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em
2016, impulsionaram o número de
carLa fornasaro, da ccr novadutra, diz que a postura da eMpresa deve refLetir seu coMproMisso coM a Ética e a transparência: “traBaLhar perManenteMente para MeLhorar nosso deseMpenho coMo eMpresa-cidadã É nosso foco. o ganho de iMageM É consequência”
divuLgação
51
projetos sociais e apoios voltados ao
esporte. Aproveita-se o momento para
atrelar a imagem da empresa à visi-
bilidade gerada pela propaganda dos
eventos, por exemplo. Grandes empre-
sas vão ter sua marca estampada por
um bom tempo na frente de milhões
de pessoas que acompanharão a Copa
do Mundo no Brasil. Johnson & John-
son, Seara, McDonalds, Oi, Budweiser,
são marcas patrocinadoras oficiais da
FIFA (Federação Internacional de Fute-
bol).
O coordenador do curso de co-
municação da Faculdade Anhanguera
cita outro exemplo, o da Petrobrás. “Ela
tem o monopólio de extração de pe-
tróleo no Brasil e não tem concorrên-
cia. A preocupação inicial dos patrocí-
nios é com as ações e sim. O retorno
de imagem vem em forma de mídia
espontânea e, no fundo, o que a mar-
ca quer é conquistar a opinião pública,
que pode beneficiá-la em situações de
crise”, explica Angelo Filho. Atualmen-
te, a Petrobrás investe em mais de mil
projetos voltados à reponsabilidade
socioambiental.
Constantemente em busca de uma
comunicação uníssona, a Unimed
mantém um Brand Center nacional
que planeja, organiza e orienta o uso
da marca, principalmente em campa-
nhas e patrocínios. “Por isso, estamos
hoje entre as 20 marcas mais valiosas
do Brasil”, pontua o gestor de marke-
ting e comunicação interna da Uni-
med São José dos Campos, Ruan Nu-
nes Souza. A empresa é patrocinadora
da AESJC (Associação Esportiva São
José) de Basquete, desde 2009. “Apoiar
o basquete de São José dos Campos
é uma forma de reforçar a faceta de
busca pelo equilíbrio e bem-estar re-
lacionada à Unimed, e conseguir um
elemento que auxilie na percepção da
marca o mais próximo possível dessa
identidade. A oportunidade de patro-
ciná-la surgiu em um momento em
que o esporte precisava de apoio para
crescer”, lembra Souza. A iniciativa deu
frutos. O time é o atual campeão pau-
lista e disputou a final do campeona-
to NBB (Novo Basquete Brasil) no ano
passado.
Traduzindo em números
O pensamento em patrocínios
geralmente é relacionado a retorno
financeiro. Grandes empresas cos-
tumam reservar grande parte de seu
budget de marketing para investir em
ações de apoio que valham o tempo
e o aporte dedidcado a esse fim. Um
exemplo são os clubes de futebol. Os
clubes costumam faturar alto, algo em
torno de R$ 30 milhões por ano em
patrocínios, revertidos em material
publicitário, manutenção dos clubes e
remuneração de dirigentes e organiza-
dores. Em 2014, a receita com patro-
cínio no futebol brasileiro deve atingir
o patamar de R$ 790 milhões, segun-
do projeções da Crowe Horwath RCS,
consultoria em gestão esportiva. Em
um cenário mais otimista, a consul-
toria afirma que o faturamento pode
ultrapassar a margem de R$ 1 bilhão
daqui a quatro anos.
Infelizmente, o investimento em
programas culturais e educacionais
costuma atrair menos interesse e ain-
da há um déficit importante nesta área.
“Existem carências muito grandes no
caso das ONGs, por exemplo. Há mui-
tas que têm um bom projeto e que
querem conduzir um trabalho sério e
só necessitam de um patrocinador que
compre a ideia”, diz Ângelo Filho.
Patrocínio não é exclusividade de
grandes empresas. Mesmo com pouca
verba disponível para investir, existem
revistalettering.com.br
outras formas de obter um retorno sa-
tisfatório. Partindo do princípio de que
patrocinar mexe com aspectos intangí-
veis, qualquer marca tem grande chan-
ce de oferecer-se, de forma consisten-
te e recíproca, que atinja as pessoas de
forma simples, barata e eficiente.
A Lei Rouanet, de incentivo à cul-
tura, capta anualmente em torno de
R$ 1,16 bilhão, de acordo com dados
do Ministério da Cultura. No entanto,
apenas 5% das empresas com lucro
real investem em leis de incentivo à
cultura. Esta é uma opção em poten-
cial para organizações que pretendem
investir na medida ideal e fortalecer
sua marca, agregando valor social a
ela.
Este é um dos principais motivos
de investimento das empresas. Tanto
a CCR Nova Dutra quanto a Unimed
apontam os patrocínios e o fortaleci-
mento da imagem como resultado da
53
estratégia de desenvolvimento focada
na responsabilidade social. “Partes não
funcionam quando estão separadas. A
empresa tem de pensar o patrocínio
como integrante de um misto e es-
colher seu patrocinado, explorando a
sinergia entre ele e seu público. Muitas
empresas focam em certificações e no
final não sabem traduzi-las para seu
consumidor final”, alerta Filho.
Por fim, é preciso abraçar a ideia.
“Estamos contribuindo para derrubar
uma série de mitos – o maior deles,
o de que o esporte é violento. A CCR
conseguiu ver que o rugby forma ca-
valheiros, cultiva o trabalho coletivo e
que necessita de incentivo para o fu-
turo. Hoje, temos a pretensão de dizer
que estamos contribuindo para formar
os atletas olímpicos de 2016, quando
o rugby passa a ser modalidade das
Olimpíadas”, afirma a analista da CCR
Nova Dutra, Carla Fornasaro.
4,3 Bilhões
BrandFinance revela as
Confira as 5 primeiras:
7Bilhões
10 Bilhões
12 Bilhões
13,61 Bilhões
Us$ Us$ Us$ Us$ Us$
marcas brasileirasmais valiosas de 2013.
Bz e cÓdigo Br assinaM revista da MitsuBishi
regionaL: 25 anos de profissionaLisMo no vaLe
A Regional Marketing acaba de completar 25 anos de atividades no mercado do Vale do Paraíba.
Comandada por Mário Sérgio Pulice e José Renato Pulice, a agência se conso-lidou como uma das mais importantes e reconhecidas de toda a região.
“Em 1988, não existia uma estrutura definida. In-vestimos em um mercado sabendo de todas as dificul-dades que iríamos enfrentar, porque a Rede Globo estava chegando na região. Aos poucos percebemos que o mercado foi se desenvolven-do e fomos ganhando espa-ço”, lembra José Renato.
Dentre as inúmeras con-quistas Regional Marketing ao longo dos anos, ele cita os trabalhos desenvolvidos para o Hipermercado Carre-four e para a Goldfinger.
A rede de concessionárias Vi-rage, que representa a Mitsubishi no Vale do Paraíba e Litoral Norte, lançou uma revista voltada para o estilo de vida 4 X 4, que caracteriza os clientes da marca.
A publicação foi produzida pelo marketing da Virage Mitsubishi e pelas equipes da BZ Propaganda e Marketing, responsável pela criação de arte e fotografia, e da Código BR Comunicação, que assinou o jor-nalismo e conteúdo.
Com cerca de 50 páginas, ma-térias de comportamento, moda, consumo, esporte e aventura, a Re-vista Virage vem para fortalecer a marca na região, estreitar o relacio-namento com clientes e mercado, além de apresentar as novidades da Mitsubishi.
novos contratos da arriBa! coMunicação
A Arriba! Comunicação con-quistou duas novas contas da Alphaville e agora também atende a urbanizadora na praça de Porto Velho, em Rondônia, e Araçatuba, em São Paulo. A agência já atende outros quatro projetos da Alphavil-le: em São José dos Campos (SP), Juiz de Fora (MG), Campo Grande (MS) e Anápolis (GO).
E as novidades não param por aí. A Arriba! também já está reali-zando trabalhos para Viga Constru-tora, Nova Freitas Imóveis, Curatec, Magnaghi Friuli, Costa Flores, EMBRO (Empresa Brasileira de Ro-bótica e Automação), SouzAraujo e Valeparaibano, além de outras empresas que integram a carteira de clientes.
supera coMeMora a conquista de novas contasA Vale Fertilizantes agora compõe a carteira de clientes da Supera Co-
municação. Atuante no segmento de mineração do Grupo Vale, maior pro-dutor de minério de ferro do mundo, a organização visa se tornar uma das principais produtoras globais de insumos para fertilizantes. A empresa con-tará com um núcleo de profissionais formado especialmente pela Supera para dar todo suporte ao cliente.
A agência também conquistou a conta da Embraport (Empresa Brasilei-ra de Terminais Portuários). Responsável pela implantação e operação, em Santos, do maior terminal portuário privado do Brasil, a companhia conta com os acionistas Odebrecht Transport, DP World e Grupo Coimex.
divuLgação
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Se um ruídoatrapalha a comunicação,
imagine uma barreira.
Barreiras podemser quebradas!
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Mind coMpLeta 20 anosA Agência Mind está completando, neste mês de abril, 20 anos de funda-
ção. A celebração contará com uma nova identidade visual, campanha nas redes sociais e, para encerrar, um evento comemorativo com o stand up de Marco Zenni, que comanda o programa Amigos da Onça, no SBT.
Fundada no início da década de 1990, numa época em que o Brasil sofria com inflação estratosférica, sucessivas crises econômicas e ainda não havia uma cultura de marketing disseminada regionalmente, a empreitada de lançar uma empresa com foco em marketing, pesquisa, comunicação e planejamen-to sempre teve muito mais de ousadia e fé no crescimento da área do que propriamente de um mercado consolidado.
O tema da campanha, 20 tons de massa cinzenta, é uma bem humorada paródia a um dos maiores best-sellers do mercado editorial, embutindo a óbvia associação com o nome da empresa (Mind = mente) e com o posicio-namento de estar sempre na cabeça dos consumidores.
foto vencedora do prêMio Lettering conquista preMiação da arfoc
A fotografia “Adeus” do diretor da produtora Boliche Filmes e Fotos em São José dos Campos, Roosevelt Cássio, foi a grande vencedora do Prêmio ARFOC, realizado pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinemato-gráficos do Estado de São Paulo.
Eleita como a imagem mais importante na restrospectiva de 2012, a obra foi a vencedora da categoria fotojornalismo no Prêmio Lettering do ano passado e retrata a desocupação do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos.
Na ocasião, ela foi veiculada pelo jornal O Vale e distribuída para diver-sos países pela agência Reuters.
reveLadas as cenas dos prÓXiMos capítuLos
Depois de lançar o teaser Ce-nas dos Próximos Capítulos – com anúncios e notícias na imprensa regional –, os publicitários Gustavo Gobbato, Thiago Kruschewsky e Raul Pacheco anunciam a chegada da Avalanche a São José dos Cam-pos.
Com ênfase em inovação e criatividade estratégica para ne-gócios, a agência faz parte da rede global Avalancheida, que reúne hot shops independentes e criativas, focadas em trabalho cooperativo global para clientes locais.
“Para nós, o que manda é a ideia que estabeleça o relaciona-mento entre marcas e pessoas. Nosso objetivo é sermos o parceiro de negócios mais relevante para nossos clientes: O VALE, Gazeta de Taubaté, GACC, Serramar Parque Shopping, Cisa Construtora”, expli-ca Gobbato.
rooseveLt cássio
a Lettering e os universitários
A Lettering estará presente no 4º Congresso do Conhecimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA de Lorena, SP, que acontecerá nos dias , 22, 23 e 24 de outubro de 2013, nas depen-dências da FATEA.
A editora da revista, jornalista Leticia Maria, fará uma apre-sentação no dia 23, a partir das 19h, abordando o tema “Revista Lettering, um case de sucesso”. Sua palestra irá compor a mesa de trabalhos do segundo dia do congresso, cujo tema tema cen-tral sera “Gestão, Comunicação e Inovação”.
revistalettering.com.br
Vivemos uma transição difícil dentro da in-
dústria da comunicação. O jornal, como o co-
nhecemos, se depara com um dilema que é ao
mesmo tempo um risco e uma oportunidade.
Risco porque seu modelo de negócios enfren-
ta um desafio estrutural, a plataforma impressa
com suas peculiaridades se vê confrontada pela
comodidade e velocidade da plataforma digital
e uma oportunidade porque as novas platafor-
mas digitais necessitam de um valor que o jor-
nal possui em seu DNA, a informação de quali-
dade e a credibilidade de sua marca.
Os jornais são uma indústria conservadora
com grande dificuldade em enfrentar mudança
nas diretrizes de seu negócio. Acredita que sabe
o que o leitor quer e imagina estar entregando
aquilo que ele busca. Entretanto este leitor se
vê seduzido e encantado pela tecnologia que
lhe abre portas nunca antes imaginadas seja no
acesso a informação seja na forma como inte-
rage e consome esta informação.
Se antes ele era um ente passivo na relação
com os meios de comunicação, recebendo a
informação e sendo impactado sem poder se
manifestar ou reagir, hoje ele tem o poder de
interagir com a informação, manifestar-se, po-
sicionar-se e intervir alterando-a ou comple-
mentando-a de acordo com suas convicções e
valores. Isto tudo num ambiente que lhe oferece
a oportunidade de usar múltiplas ferramentas e
linguagens diferentes como texto, imagem, áu-
dio e vídeo.
A rede mundial permite que, além de aces-
sar, cada leitor produza sua própria informação
e lhe dá instrumentos para veicular esta infor-
mação com qualquer tipo de linguagem, por
múltiplos meios alcançando audiências incrí-
veis. Veja exemplos como o Rapper sul-coreano
o papeL do jornaL e o jornaL de papeL
josÉ tadeu goBBipublicitáriodiretor comercial do jornal o vaLe
57
PSY que produziu e veiculou seu clip Gangnam
Style no Youtube com mais de um bilhão de vi-
zualizações ou o grupo brasileiro Galo Frito que
emplacou em poucos dias um webhit com mais
de 8 milhões de vizualizações cujo conteúdo,
uma paródia da música Diamonds da Rihanna,
critica os serviços de uma operadora de telefo-
nia móvel celular.
Como o jornal no seu formato atual con-
seguirá competir neste universo tão dinâmico,
criativo, veloz e multiplataforma ? Simples, fa-
zendo o que sabe fazer. Produzir informação
exclusiva e de qualidade. Informação relevante
para que o leitor se localize no seu contexto po-
lítico, social, cultural, econômico e importante
para que consiga ajudá-lo nos seus problemas
cotidianos. Uma informação com análise, refle-
xão, opinião que dê a ele uma visão crítica sobre
seus desdobramentos no seu mundo particular.
Oferecer isto também na versão digital, e, co-
brar um valor na versão digital tanto quanto co-
bra na versão impressa.
Ao mesmo tempo em que a internet abre
um imenso universo de informação gratui-
ta para o cidadão comum também exige dele
uma grande capacidade para analisar e inter-
pretar os ambientes por onde trafega e preparo
e perspicácia para determinar o que é ou não
seguro e confiável. Quando uma informação,
no ambiente digital, vem chancelada pela mar-
ca de um jornal de prestígio, sério e respeitável,
isto dá segurança e confiança ao leitor em sua
experiência digital. Esta segurança agregada à
prestação de serviços é um valor em si mesmo.
O grande desafio para o jornal nesta época
de revolução digital é transformar em valor esta
experiência digital e manter a rentabilidade em
sua plataforma impressa.
vanessa caMposfacebook.com/vanaeu
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