View
229
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
1
LITERATURA INFANTIL:
DO ENCANTAMENTO AO QUESTIONAMENTO
OAC - OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA
NOME: NEUSA ANKLAM STIEHL ORIENTADORA:CLARICE LOTTERMANN
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não
gostar de fazê
idéia de permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
conseguirá fazêdo conhecimento
mas também por atividades planejadas pelo professor, e que aldeve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é fundamental.
lançar idéias, mostrar que a leitura pencantamento, é uma das literatura. Nas Diretrizes Cconta o importante papel do leque sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
mesmos podem ser utilizaEnsino Fundamental e Médio.
efetivação do trabalho aqui sugerido, pois o estudo estarábuscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem através da utilização do humor.
- DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL fada)
da professora CLARETE
contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga conduzir uma boa análise junto aos alunosriso é uma das nossas primeiras expcom o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do cotidiano.
forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitasprofundas do que de “forma séria”.
infantil: gostosuras e bobicesRenascimento: o contexto de Fraa significação do cômico
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a gostar de fazê-lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
Inicialmentede que se aprende a ler,
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
Neste contexto insereconseguirá fazê-lo se for o maior dentre os leitores
conhecimento, o entusiasmo. Na escola, a leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler,
mas também por atividades planejadas pelo professor, e que aldeve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é fundamental.
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lançar idéias, mostrar que a leitura pencantamento, é uma das literatura. Nas Diretrizes Cconta o importante papel do leque sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os mesmos podem ser utilizaEnsino Fundamental e Médio.
O conhecimento prévio efetivação do trabalho aqui sugerido, pois o estudo estarábuscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem através da utilização do humor.
Uma sugestão de ativDISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
da professora CLARETEConforme citado
contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga conduzir uma boa análise junto aos alunosriso é uma das nossas primeiras expcom o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
no.
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitasprofundas do que de “forma séria”.
Para aprofundainfantil: gostosuras e bobicesRenascimento: o contexto de Fraa significação do cômico
RECURSO DE
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
Inicialmente, é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir que se aprende a ler,
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
Neste contexto insere-se o professor como o mediador do processo de leitura. E só lo se for o maior dentre os leitores, o entusiasmo. É o que diz o ditado popular “o exemplo
a leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler, mas também por atividades planejadas pelo professor, e que aldeve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lançar idéias, mostrar que a leitura pencantamento, é uma das maneirasliteratura. Nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (pconta o importante papel do leitor e sua formação, tornaque sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os mesmos podem ser utilizados, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do Ensino Fundamental e Médio.
onhecimento prévio efetivação do trabalho aqui sugerido, pois o estudo estarábuscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem através da utilização do humor.
Uma sugestão de atividade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
da professora CLARETE
ECHER SPOHR , que se encontra na página diaConforme citado, o direcionamento
contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga conduzir uma boa análise junto aos alunosriso é uma das nossas primeiras expcom o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitasprofundas do que de “forma séria”.
Para aprofundar os conhecimentos sobre o riso sugereinfantil: gostosuras e bobices
de Renascimento: o contexto de Fraa significação do cômico, de Henri Bérgson
ECURSO DE
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"
( Fernando Pessoa )
Problematização do conteúdo
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir
logo é possível ensinar a lerpermanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
se o professor como o mediador do processo de leitura. E só lo se for o maior dentre os leitores
É o que diz o ditado popular “o exemploa leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler,
mas também por atividades planejadas pelo professor, e que aldeve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lançar idéias, mostrar que a leitura planejada, desafiadora, que também passa pelo
maneiras
de formar leitores, especialmente no que diz respeito à riculares do Estado do Paraná (p
itor e sua formação, tornaque sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os dos, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do
onhecimento prévio dos contos de fadasefetivação do trabalho aqui sugerido, pois o estudo estarábuscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem
idade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
ECHER SPOHR , que se encontra na página diao direcionamento
deste OACcontemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga conduzir uma boa análise junto aos alunos, ériso é uma das nossas primeiras experiências de vidacom o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitasprofundas do que de “forma séria”.
r os conhecimentos sobre o riso sugerede Fanny Abramovich
Renascimento: o contexto de François Rabelaisde Henri Bérgson .
ECURSO DE EXPRESSÃO
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"
( Fernando Pessoa )
roblematização do conteúdo
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir logo é possível ensinar a ler
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
se o professor como o mediador do processo de leitura. E só lo se for o maior dentre os leitores. Afinal, só
É o que diz o ditado popular “o exemploa leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler,
mas também por atividades planejadas pelo professor, e que aldeve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lanejada, desafiadora, que também passa pelo
de formar leitores, especialmente no que diz respeito à riculares do Estado do Paraná (p
itor e sua formação, torna-que sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os dos, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do
dos contos de fadas
tradicionais é iefetivação do trabalho aqui sugerido, pois o estudo estará
focado nos contos de fadasbuscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem
idade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL - Literários e de entretenimento (contos de
ECHER SPOHR , que se encontra na página diadeste OAC
será para o estudo dos contos de fadas contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga
, é
necessário embasamentoeriências de vida. Ele dá início à interação, à
com o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitas
r os conhecimentos sobre o riso sugereFanny Abramovich; A cultura popular na Idade Média e no
belais
do autor Mikhail Bakhtin;
EXPRESSÃO
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não
sonhar os meus próprios sonhos?"
( Fernando Pessoa )
roblematização do conteúdo
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir logo é possível ensinar a ler. A aprendizagem é uma tarefa
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura sehaver desafios a serem superados, bem como motivação para tanto.
se o professor como o mediador do processo de leitura. E só . Afinal, só é possível ensinar se t
É o que diz o ditado popular “o exemploa leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler,
mas também por atividades planejadas pelo professor, e que além de provocar o encantamento deve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lanejada, desafiadora, que também passa pelo
de formar leitores, especialmente no que diz respeito à riculares do Estado do Paraná (p. 39) cita
-se imprescindível pensar estratégias que sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os dos, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do
tradicionais é ifocado nos contos de fadas
buscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem
idade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 Literários e de entretenimento (contos de
ECHER SPOHR , que se encontra na página diaserá para o estudo dos contos de fadas
contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga necessário embasamento
Ele dá início à interação, àcom o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitas
r os conhecimentos sobre o riso sugere-se as seguintes obras:A cultura popular na Idade Média e no
do autor Mikhail Bakhtin;
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a lo a ponto de se tornar um leitor que sozinho busca novas leituras.
é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir A aprendizagem é uma tarefa
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um preparo para leituras cada vez mais complexas. Portanto, para a leitura ser significativa deve
se o professor como o mediador do processo de leitura. E só é possível ensinar se t
É o que diz o ditado popular “o exemplo
arrasta os seguidores”.a leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler,
ém de provocar o encantamento deve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lanejada, desafiadora, que também passa pelo
de formar leitores, especialmente no que diz respeito à . 39) cita-se que “levando em
se imprescindível pensar estratégias que sirvam para despertar o interesse pela leitura entre crianças e os adolescentes”.
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os dos, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do
tradicionais é imprescindível para a focado nos contos de fadas
buscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem
idade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 Literários e de entretenimento (contos de
ECHER SPOHR , que se encontra na página dia-a-dia educação. será para o estudo dos contos de fadas
contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga
teórico sobre o Ele dá início à interação, à
comunicação com o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas, situações, instituições, poder. O riso permite que se digam verdades muitas
vezes mais
as seguintes obras:A cultura popular na Idade Média e no
do autor Mikhail Bakhtin; O riso: ensaio sobre
2
"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não
Um dos desafios enfrentados pela escola é o de fazer com que o aluno aprenda a ler e a
é necessária uma reflexão sobre a cultura da leitura. É preciso partir da A aprendizagem é uma tarefa
permanente, um processo contínuo e gradativo. A cada nova leitura há um crescimento e um r significativa deve
se o professor como o mediador do processo de leitura. E só é possível ensinar se tiver, além
arrasta os seguidores”.
a leitura deve passar pela atividade voluntária do aluno, pelo prazer de ler, ém de provocar o encantamento
deve levar à reflexão. A incorporação de novas práticas, de novas visões sobre a leitura é
Encantamento e questionamento são duas faces do ato de ler e a proposta deste OAC é lanejada, desafiadora, que também passa pelo
de formar leitores, especialmente no que diz respeito à se que “levando em
se imprescindível pensar estratégias
Um trabalho encantador e desafiador é ofertar contos de fadas em sala de aula. Os dos, dependendo do enfoque e da intenção, em qualquer série do
mprescindível para a focado nos contos de fadas
atuais que buscam os contos tradicionais, especialmente os que o fazem através da paródia, ou seja, que utilizam os textos anteriores e criam novos textos com a intenção de criticar, refletir, e o fazem
idade para conhecimento prévio dos contos de fadas é o OAC 5 78 Literários e de entretenimento (contos de
dia educação.
será para o estudo dos contos de fadas contemporâneos que utilizam o humor como recurso. Portanto, para que o professor consiga
sobre o Riso. O comunicação
com o mundo ao nosso redor. O ato de rir é essencial para a aprendizagem e para estabelecer ligações com o grupo social no qual nos inserimos, e também para aliviar das tensões sociais do
É importante entender que o riso vai além da gargalhada, da diversão, que ele também é forma de manifestar repúdio, emitir críticas, insatisfação, contra as opressões, normas,
vezes mais
as seguintes obras:
Literatura A cultura popular na Idade Média e no
O riso: ensaio sobre
3
Após o conhecimento teórico sobre o Riso, é preciso entender como este é empregado em obras da Literatura infanto-juvenil. E o uso do humor no ensino da literatura serve como um estímulo para despertar o interesse dos alunos pela mesma.
Muitas são as criações literárias que utilizam o humor como recurso. Com a finalidade de delimitar o estudo recomenda-se a leitura e análise das seguintes obras: O Fantástico Mistério de Feiurinha, de Pedro Bandeira; A fada que tinha idéias, de Fernanda Lopes de Almeida e o filme Schreck (1) de Andrew Adamson e Vicky Jenson.
Estas obras requerem um conhecimento prévio dos contos de fadas tradicionais, sua estrutura narrativa, conceito de maniqueísmo (bem e mal), a caracterização e papel desempenhado pelos personagens que aparecem com freqüência nas histórias ( fadas, bruxas, madrastas, princesas, príncipes, reis, monstros), para que se estabeleça maior relação entre o tradicional e o contemporâneo.
No item sugestão de atividade, as três obras servirão como subsídio para análise e elaboração de propostas de atividades.
RECURSOS DIDÁTICOS
A ) Sítios
“Sylvia Orthof : A recuperação dos contos de fadas: o cômico vai à escola?” "A Desconstrução do medo de bruxa na literatura infantil contemporânea" “Literatura infantil e humor”
Dissertação de mestrado de Erica dos Reis Segovia da Silva Rampazzo - “Sylvia Orthof : A recuperação dos contos de fadas: o cômico vai à escola?” www.ple.uem.br/defesas/def_ericasegovia.htm
Na pesquisa, a autora faz um estudo “procurando compreender o processo de interação entre leitor e texto, à luz da Estética da Recepção, de Hans Robert Jauss, e da Teoria Efeito Estético, de Wolfang Iser”. Atenta para a comicidade presente na literatura de crianças e jovens. Toma como referências as obras de Sylvia Orthof especialmente as que recuperam os contos de fadas tradicionais e utilizam o recurso do cômico. A autora analisa o processo de construção do cômico em tais narrativas e apresenta resultado de pesquisa feita junto a professores do Ensino Fundamental, na qual analisa como estes têm trabalhado com obras de Sylvia Orthof e com textos cômicos em sala de aula. Acessado em 25/10/2007.
Cristiane Madanêlo de Oliveira - "A Desconstrução do medo de bruxa na literatura infantil contemporânea" http://www.graudez.com.br/litinf/trabalhos/terror.htm
No artigo, a autora faz uma análise mostrando como a figura feminina é apresentada de forma estereotipada nos contos de fadas tradicionais, especialmente através da figura da bruxa que, via de regra, é apresentada como feia e megera. Em contrapartida, demonstra que, atualmente, vive-se um processo de rompimento de paradigmas e as bruxas apresentadas na literatura infantil estão transformadas, chegando a ser boas, semelhantes às fadas. Ocorre uma relativização dos conceitos de bem e mal, uma desconstrução da maldade.
Acessado em 20/6/2007
Nair Gurgel - Professora do Departamento de Letras - UFRO - “Literatura infantil e humor”
A autora deixa evidenteconsiderada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
A autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infantocontemporânea. Para tantode Ziraldo.
Acessado
O filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o personagem Shrekencadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüênciamostrafilmes da Disney que utilizam desse gênero.tradicionais, e está repleta de elementos cômicosintençtradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliásé um conto de fadas, contudo Mostra que o príncipe e princesa ngentis.
Informações obtidas em 16/10/2007 no site: http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitvovó.Os suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Loboacusados se reuma versão incrível da história, o que difaconteceu do conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização. Informaçõhttp://www.deualoucanachapeuzinho.com.br/
O filme conta as aventuras dosJake Grimm (Heath Ledger), dois irmãoscidades européias fingindo proteger os habitantes,demônios em troca de dinheiro rápido. personagens encantada, onde jovens donzelasprecisam provar seus conhecimentos para que sai
http://www.pr
A autora deixa evidenteconsiderada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infantocontemporânea. Para tantode Ziraldo.
Acessado em 28/01/2008
Shrek UmIrmãos GrimmDeu a louca na ChapeuzinhoAs crônicas de N
Shrek Um -O filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o personagem Shrekencadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüênciamostra-se uma crítica filmes da Disney que utilizam desse gênero.tradicionais, e está repleta de elementos cômicosintenção moralizadora dos contos tradicionais. tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliásé um conto de fadas, contudo Mostra que o príncipe e princesa ngentis.
Informações obtidas em 16/10/2007 no site: http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
Deu a louca na ChapeuzinhoLeech
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitOs suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo
acusados se reúnem na sala, na casa da avó, perante a políciuma versão incrível da história, o que difaconteceu e quem está falando a verdadedo conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização. Informações obtidas em 16/10/2007 no site:http://www.deualoucanachapeuzinho.com.br/
Irmãos Grimm
O filme conta as aventuras dosJake Grimm (Heath Ledger), dois irmãoscidades européias fingindo proteger os habitantes,demônios em troca de dinheiro rápido. personagens são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta encantada, onde jovens donzelasprecisam provar seus conhecimentos para que sai
http://www.primeiraversao.unir.br/artigo80.html
A autora deixa evidenteconsiderada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infantocontemporânea. Para tanto,
em 28/01/2008.
Um
Irmãos Grimm
Deu a louca na ChapeuzinhoAs crônicas de Nárnia
-Direção: Andrew AdamsonO filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o personagem Shrek, que está na privadaencadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüência
se uma crítica às históriasfilmes da Disney que utilizam desse gênero.tradicionais, e está repleta de elementos cômicos
ão moralizadora dos contos tradicionais. tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliásé um conto de fadas, contudo Mostra que o príncipe e princesa n
Informações obtidas em 16/10/2007 no site: http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
Deu a louca na Chapeuzinho
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitOs suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo
nem na sala, na casa da avó, perante a políciuma versão incrível da história, o que dif
quem está falando a verdadedo conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização.
es obtidas em 16/10/2007 no site:http://www.deualoucanachapeuzinho.com.br/
Irmãos Grimm-Direção:
O filme conta as aventuras dosJake Grimm (Heath Ledger), dois irmãoscidades européias fingindo proteger os habitantes,demônios em troca de dinheiro rápido.
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta encantada, onde jovens donzelasprecisam provar seus conhecimentos para que sai
imeiraversao.unir.br/artigo80.html
A autora deixa evidente, nesse texto,considerada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infanto
referencia e examina a obra “O menino maluquinho”
B) Sons e
Deu a louca na Chapeuzinho
rnia
Andrew AdamsonO filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o
que está na privadaencadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüência
às históriasfilmes da Disney que utilizam desse gênero.tradicionais, e está repleta de elementos cômicos
ão moralizadora dos contos tradicionais. tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliásé um conto de fadas, contudo sem valores e personagens estereMostra que o príncipe e princesa n
Informações obtidas em 16/10/2007 no site: http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
Deu a louca na Chapeuzinho-Direção: Cory
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitOs suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo
nem na sala, na casa da avó, perante a políciuma versão incrível da história, o que dif
quem está falando a verdadedo conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização.
es obtidas em 16/10/2007 no site:http://www.deualoucanachapeuzinho.com.br/
Direção: Terry Gilliam
O filme conta as aventuras dos
escritores de contos de fada Will (Matt Damon) e Jake Grimm (Heath Ledger), dois irmãoscidades européias fingindo proteger os habitantes,demônios em troca de dinheiro rápido.
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta encantada, onde jovens donzelas
desaparecem precisam provar seus conhecimentos para que sai
imeiraversao.unir.br/artigo80.html
, nesse texto,
que a literatura infanto
considerada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infanto
referencia e examina a obra “O menino maluquinho”
Sons e Vídeos
Andrew Adamson, Vicky JensonO filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o
que está na privada, sai com um livro desse gênero, bem encadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüência
às histórias
que preenchem a infânciafilmes da Disney que utilizam desse gênero.tradicionais, e está repleta de elementos cômicos
ão moralizadora dos contos tradicionais. tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliás
sem valores e personagens estereMostra que o príncipe e princesa não são, necessariamente,
Informações obtidas em 16/10/2007 no site:
http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
Direção: Cory Edwards, Todd Edwards, Tony
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitOs suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo
nem na sala, na casa da avó, perante a políciuma versão incrível da história, o que dificulta descobrir quem é o culpado do que
quem está falando a verdade.O filme é dedo conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização.
es obtidas em 16/10/2007 no site:
http://www.deualoucanachapeuzinho.com.br/
Terry Gilliam
escritores de contos de fada Will (Matt Damon) e Jake Grimm (Heath Ledger), dois irmãos
trapaceiros que viajam por pequenas cidades européias fingindo proteger os habitantes,demônios em troca de dinheiro rápido. As autoridades desc
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta desaparecem
precisam provar seus conhecimentos para que saiam vivos da floresta.
imeiraversao.unir.br/artigo80.html
que a literatura infanto
considerada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infanto
referencia e examina a obra “O menino maluquinho”
Vídeos
Vicky Jenson
O filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o sai com um livro desse gênero, bem
encadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará apologia aos contos tradicionais. Na seqüência, esta versão se confirma e
que preenchem a infânciafilmes da Disney que utilizam desse gênero.
A históriatradicionais, e está repleta de elementos cômicos, contudo
ão moralizadora dos contos tradicionais. O filme não deturpa os contos tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliás
sem valores e personagens estere, necessariamente,
http://www.netparque.pt/NPShowStory.asp?id=274228
Edwards, Todd Edwards, Tony
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitOs suspeitos: a Chapeuzinho Vermelho, o Lobo-Mau e a Vovozinha.
nem na sala, na casa da avó, perante a polícia e cada um culta descobrir quem é o culpado do que O filme é de
animação do conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização.
escritores de contos de fada Will (Matt Damon) e trapaceiros que viajam por pequenas
cidades européias fingindo proteger os habitantes,
enfrentando monstros e s autoridades descobrem
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta desaparecem misteriosa
m vivos da floresta.
que a literatura infanto-juvenil, antes considerada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma forma que a literatura em geral e que esta revela o homem.
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e
analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infantoreferencia e examina a obra “O menino maluquinho”
O filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o sai com um livro desse gênero, bem
encadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará
ta versão se confirma e que preenchem a infância, inclusive
A história
retoma os contos contudo sem ter a
O filme não deturpa os contos tradicionais, apenas os recria de forma bem humorada. Aliás, a própria história
sem valores e personagens estere, necessariamente,
belos, nobres,
Edwards, Todd Edwards, Tony
A tranqüilidade da vida na floresta é quebrada pelo roubo de receitas culinária da Mau e a Vovozinha.
a e cada um culta descobrir quem é o culpado do que
animação e faz uma paródia do conto da Chapeuzinho Vermelho, com muito humor e modernização.
escritores de contos de fada Will (Matt Damon) e trapaceiros que viajam por pequenas
enfrentando monstros e obrem a trapaça e os
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta misteriosamente. Os irmãos
m vivos da floresta.
4
juvenil, antes
considerada como forma literária menor, deve ser vista como arte, da mesma
autora faz alusão a diversos teóricos que desenvolveram estudos sobre o riso e analisa como este recurso é redescoberto em obras da literatura infanto-juvenil
referencia e examina a obra “O menino maluquinho”
O filme inicia fazendo alusão aos contos de fadas tradicionais quando o sai com um livro desse gênero, bem
encadernado, bonito, só que demonstra que o usou para uma função que não é a de ler, o que quebra a expectativa de que será um filme que apenas fará
ta versão se confirma e , inclusive aos
retoma os contos
obsessiva O filme não deturpa os contos
a própria história sem valores e personagens estereotipadas.
belos, nobres,
Edwards, Todd Edwards, Tony
as culinária da
Todos os a e cada um conta
culta descobrir quem é o culpado do que faz uma paródia
escritores de contos de fada Will (Matt Damon) e trapaceiros que viajam por pequenas
enfrentando monstros e a trapaça e os
são forçados a enfrentar uma maldição real em uma floresta Os irmãos
Informações obtidas em 2http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guardaque começa durante a Segunda Guerra Mundial,obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentadoguardamundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma má. Ocorre a mistura pois Nárnia caiu sobsofrerem 100 anos de inverno esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o poder para Aslan, o rei leão que há tempos está na obra de C.S. Lewis
Informações obtidas em 29/01/2008 no site:
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor presente nas versões contemporâneas desse gên
Inicialmentemesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar uma aulae/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo. Também há que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhescontem
seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, que o façam, atentando Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor lembrátrabalho posterior.
para a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as personagens recorrentes, suas caracterizaçconstante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
compartilhada. A obra indicada é “Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo quenarrador, porém, antes de iniciáhistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
Informações obtidas em 2http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
As crônicas de N
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda
começa durante a Segunda Guerra Mundial,obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentadoguarda-roupas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma má. Ocorre a mistura pois Nárnia caiu sobsofrerem 100 anos de inverno esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o poder para Aslan, o rei leão que há tempos está na obra de C.S. Lewis
Informações obtidas em 29/01/2008 no site:http://cinema.terra.com.br/ficha/0,,TIC
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor presente nas versões contemporâneas desse gên
Inicialmente,mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar uma aula
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo. Também há a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhescontem uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.
Após a leituraseja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, que o façam, atentando Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor lembrá-las contandotrabalho posterior.
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as personagens recorrentes, suas caracterizaçconstante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
Para a atividadecompartilhada. A obra indicada é “Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo quenarrador, porém, antes de iniciáhistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
Informações obtidas em 25/10/2007 no site:http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
As crônicas de Nárnia-Direção: Andrew Adamson
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guardacomeça durante a Segunda Guerra Mundial,
obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentado
pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma má. Ocorre a mistura de personagens reais e animação.pois Nárnia caiu sob
a magia sofrerem 100 anos de inverno esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o poder para Aslan, o rei leão que há tempos está na obra de C.S. Lewis, que leva o mesmo nome.
Informações obtidas em 29/01/2008 no site:http://cinema.terra.com.br/ficha/0,,TIC
C)
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor presente nas versões contemporâneas desse gên
,
faz-se necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.Após a leitura, pode-se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou
seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, que o façam, atentando para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
las contando-as ou lendo à turtrabalho posterior.
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as personagens recorrentes, suas caracterizaçconstante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
Para a atividade
seguinte, recomendacompartilhada. A obra indicada é “Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo quenarrador, porém, antes de iniciáhistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
5/10/2007 no site:http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
Direção: Andrew Adamson
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guardacomeça durante a Segunda Guerra Mundial,
obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentado
pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma
de personagens reais e animação.magia da Feiticeira Branca que obrigou os habitantes a
sofrerem 100 anos de inverno
e sem direito a Natal. esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o poder para Aslan, o rei leão que há tempos está
, que leva o mesmo nome.Informações obtidas em 29/01/2008 no site:
http://cinema.terra.com.br/ficha/0,,TIC
Proposta de Atividades
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor presente nas versões contemporâneas desse gên
necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou
seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho
Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
as ou lendo à turma, pois as mesmas serão necessárias para
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as personagens recorrentes, suas caracterizaçconstante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
seguinte, recomendacompartilhada. A obra indicada é “O fantástico mistério de Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo quenarrador, porém, antes de iniciá-la, deverá indicar quais os personagehistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
5/10/2007 no site:
http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
Direção: Andrew Adamson
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guardacomeça durante a Segunda Guerra Mundial,
obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentado
pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma
de personagens reais e animação.da Feiticeira Branca que obrigou os habitantes a sem direito a Natal.
esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o poder para Aslan, o rei leão que há tempos está desaparecido.
, que leva o mesmo nome.
Informações obtidas em 29/01/2008 no site:
http://cinema.terra.com.br/ficha/0,,TIC-OI5380
Proposta de Atividades
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor presente nas versões contemporâneas desse gênero.
necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou
seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho
Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
ma, pois as mesmas serão necessárias para
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as personagens recorrentes, suas caracterizações, fazer referência sobre a presença constante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
seguinte, recomenda-se que a leitura aconteça de forma O fantástico mistério de
Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo que
la, deverá indicar quais os personagehistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
http://www.europafilmes.com.br/hotsites/osirmaosgrimm/
Direção: Andrew Adamson
As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa
começa durante a Segunda Guerra Mundial,
quando quatro irmão
obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde ficam alojados na grande casa de um professor aposentado. Lá, pela porta de um
pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma
de personagens reais e animação.A terra é coberta de neve, da Feiticeira Branca que obrigou os habitantes a sem direito a Natal. Os irmãos resolvem combater
esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o desaparecido.
OI5380-MNfilmes,00.html
Proposta de Atividades
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor
necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou
seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa, para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho
Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
ma, pois as mesmas serão necessárias para
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as
ões, fazer referência sobre a presença constante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
se que a leitura aconteça de forma O fantástico mistério de
Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O professor pode iniciar a leitura do primeiro capítulo que, basicamente
la, deverá indicar quais os personagehistória e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
Roupa narra uma
quatro irmão
obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde Lá, pela porta de um
pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma
A terra é coberta de neve, da Feiticeira Branca que obrigou os habitantes a
Os irmãos resolvem combater esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o
desaparecido.O filme foi inspirado
MNfilmes,00.html
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor
necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e que os alunos poderão ler no laboratório de informática. Outra forma de conhecêsolicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
uma dessas histórias, afinal estas têm na tradição oral a origem.
se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa,
para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
ma, pois as mesmas serão necessárias para
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passapara a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as
ões, fazer referência sobre a presença constante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
se que a leitura aconteça de forma O fantástico mistério de Feiurinha” de Pedro
Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O basicamente, só tem a voz do
la, deverá indicar quais os personagens existentes na história e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
5
aventura
quatro irmãos são obrigados a sair de Londres e vão para uma pequena cidade da Inglaterra onde
Lá, pela porta de um pas, eles descobrem uma passagem secreta e entram no fantástico
mundo de Nárnia, habitado por animais falantes, seres mitológicos e uma feiticeira A terra é coberta de neve,
da Feiticeira Branca que obrigou os habitantes a Os irmãos resolvem combater
esse mal e se envolvem em batalhas para derrubar o poder do mal e recuperar o foi inspirado
A presente proposta de trabalho estará focada nos contos de fadas e no humor
necessária uma sondagem junto aos alunos para perceber se os mesmos conhecem os contos de fadas tradicionais. Se estes não lhes são muito familiares, ou mesmo para complementar os conhecimentos, será preciso proporcionar
de leitura de tais contos. Para esta atividade, selecionar na biblioteca da escola e/ou solicitar aos alunos que tragam livros desse gênero de casa. É recomendável providenciar cópias impressas das histórias para o material ficar mais completo.
a opção de pesquisa na Internet. Há sites que disponibilizam tais histórias e conhecê-las é
solicitar que os alunos peçam a seus pais, avós, ou outra pessoa da família que lhes
se fazer o momento de “contação” de histórias em sala, ou seja, pedir para os alunos que quiserem contar um dos contos lidos, ou ouvidos em casa,
para o fato de que as histórias de Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, A bela Adormecida, Rapunzel, Rosa Moura Torta, Bela Fera, Cinderela, sejam mencionadas. Caso alguma não tenha sido contemplada, cabe ao professor
ma, pois as mesmas serão necessárias para
Já adquirido o conhecimento desse gênero de história, na seqüência passa-se para a análise de como as histórias normalmente começam, terminam, quais as
ões, fazer referência sobre a presença constante do bem e mal. Este conhecimento também é subsídio para a leitura seguinte.
se que a leitura aconteça de forma ” de Pedro
Bandeira. O ideal é que se tenha pelo menos um livro para cada dois alunos. O só tem a voz do ns existentes na
história e solicitar que alunos escolham um personagem ao qual quer dar voz pela
6
leitura, podendo, no transcorrer da leitura, mudar os alunos leitores. Esta forma de leitura envolve a turma toda. Também é possível dividir a sala em grupos de seis alunos e, de posse de pelo menos dois livros, cada grupo organiza a sua leitura compartilhada. Para tanto se faz necessário outro ambiente, pátio, por exemplo. Ainda fica a sugestão de que, se houverem exemplares suficientes, após ler em conjunto os três primeiros capítulos, cada aluno leve o livro para casa e faça a leitura individualmente. O importante é que a obra seja lida e de preferência toda e por todos. Se for feita a leitura individualizada é preciso dar mais tempo e determinar data para o término.
Até o terceiro capítulo a leitura precisa ser compartilhada, pois é pausa para uma análise acerca de como a história se inicia. O professor deverá levar os alunos a perceberem a estrutura do livro, chamando atenção para a organização dos capítulos, pois é como se este fosse um livro antes de outro livro: capítulo zero, capítulo zero e três quartos... até o capítulo um, que constitui o último da obra. Também deve comentar sobre as personagens, relacioná-las às dos contos tradicionais (bruxas, príncipes, princesas), para levar os alunos a perceberem a maneira inusitada dos novos perfis que o autor Pedro Bandeira dá a suas personagens. Mostrar, ainda, outros aspectos interessantes: a intromissão do autor, que começa a narrativa discorrendo sobre a obra que irá escrever. Isto para criar expectativa e cativar para a continuação da leitura. A análise não deve ser muito exaustiva para não frustrar expectativas em relação à história.
Cabe citar que a história “O fantástico mistério de Feiurinha” tem uma versão escrita para teatro, também de autoria de Pedro Bandeira e que, inclusive, foi distribuída às escolas e alunos em 2002, pelo Ministério da Educação, através do projeto Literatura em minha casa. Esta não está dividida em capítulos, mas pode-se fazer a mesma atividade mencionada acima, com as adaptações necessárias.
Após a leitura, fazer uma análise com a finalidade de compartilhar informações entre os leitores. Para tanto, pode-se organizar um grupo de GV x GO, ou seja, um grupo verbalizador, que participa relatando a história e analisando-a, e um grupo que observa e questiona o outro grupo. Também pode-se abrir para que todos analisem, discutam a obra em conjunto; ou que se façam pequenos grupos para troca de impressões sobre a obra, anotando algo para relatar ao grande grupo. O importante é que as impressões sejam compartilhadas.
Se no grande grupo algumas questões não foram levantadas, trazê-las para discussão:
Questionar, por exemplo, o desfecho clássico “casaram e viveram felizes para sempre” com as perguntas: O que acontece depois do final feliz? O que é viver feliz para sempre? Acabam as aventuras?
A obra cita autores que são procurados como os que poderiam ter escrito Feiurinha (Charles Perrault, Irmãos Grimm, Andersen, Monteiro Lobato, os fabulistas Esopo e La Fontaine). Trazer informações, ou solicitar que os alunos tragam para uma próxima aula, sobre esses autores, quando viveram, o que eles escreveram, por que suas obras ainda são lidas. Também sobre Pedro Bandeira. Não fazer biografias longas sobre os autores, apenas localizá-los.
Chamar a atenção para o humor presente no texto e dizer que há outros autores, como Pedro Bandeira, que usam do o recurso do humor, na literatura em geral, e também na maneira de reconstruir os contos de fadas.
Para exemplificar e criar intertextualidade, a próxima atividade é assistir ao filme “Shrek (1), mesmo que os alunos já o tenham feito. Pedir para que assistam novamente e que o façam observando como os contos de fadas estão referenciados,
7
como são caracterizadas as personagens, no que elas diferenciam dos contos tradicionais e como o humor está presente.
Após assistir ao filme, organizar um momento para troca de impressões e análise dos pontos acima mencionados.
Quanto à questão do humor, presente no filme e no livro de Pedro Bandeira, fazer uma análise mais detalhada, destacando momentos, situações, falas, atos, que evidenciam a presença do humor. Para tanto é importante que o professor faça leitura sobre o assunto para que tenha subsídio teórico para entender os recursos empregados nas obras compartilhadas com os alunos. No item sugestão de leitura, parte deste OAC, estão mencionados os seguintes autores: Fanny Abramovich, Mikhail Bakthin e Henri Bérgson. Estes, em suas obras, apresentam estudos sobre o humor.
Na seqüência das atividades com alunos, disponibilizar outros livros para leitura. Estes podem variar entre os que utilizam o humor, a modernização, a reconstrução de personagens, ou ainda os novos contos surgidos com características semelhantes ou não aos tradicionais.
A título de exemplo, citam-se as seguintes obras:
Diversos escritos de Silvia Orthoff que têm como personagem bruxas;
“Histórias de tia Anastácia”de Monteiro Lobato e outras obras de sua autoria;
“A fada que tinha idéias “de Fernanda Lopes de Almeida;
“O que os olhos não vêem” de Ruth Rocha;
“Vice-versa ao contrário” de autores variados;
“Magos, fadas e bruxas” de Heloisa Prieto;
“História meio ao contrário”de Ana Maria Machado;
“Sete faces do conto de fadas”, projeto e orientação de Márcia Kupstas;
“Bela borboleta’”de Ziraldo;
“O outro lado da história’’de Rosana Rios;
“O príncipe desencantado” de José Américo de Lima;
“Histórias de Fadas” de Oscar Wilde;
“Pinóquio” da Silva de Carlos Heitor Cony;
“Toda sorte de magias” de Elias Jose;
“Além da floresta mágica” de Vinicius Caldevilla;
“O paraíso dos Ogros” de Daniel Pennac;
“A princesa dos cabelos azuis e o horroroso homem dos pântanos” de Fernanda Lopes de Almeida;
“Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll;
“Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento” de Marina Colasanti;
“Uma idéia toda azul” de Marina Colasanti;
Várias versões que retomam o conto de Chapeuzinho Vermelho e outros contos tradicionais. A lista acima foi elaborada a partir dos livros disponíveis na biblioteca da escola,
e estão relacionados à temática em estudo, portanto é preciso auxílio da bibliotecária para fazer uma seleção anterior de obras existentes na escola em que o presente projeto será posto em prática, para que esteja à disposição dos alunos no dia da leitura. Para complementar o material de leitura, recomenda-se providenciar cópias digitadas de histórias.
Fazer aula de leitura em sala, de forma individual, em duplas ou em grupos, dependendo do ambiente, da quantidade de material, da disponibilidade dos alunos. É imprescindível que, sempre que houver aula de leitura, o professor também leia. Após a leitura em sala, deixar todo o material à disposição na biblioteca para que o aluno possa
8
levar alguma obra que lhe interessou para casa e continuar a leitura. Pedir auxílio à bibliotecária para que seja a intermediária dessa atividade.
A próxima atividade é a produção textual. Para tanto, é recomendado que o aluno faça a sua reconstrução de um conto de fadas, podendo elaborar uma paródia, uma paráfrase, uma modernização, uma mistura de contos ou de personagens de várias histórias, usando ou não o recurso do humor.
Uma sugestão de produção que pode motivar para o humor é citar grupos de personagens e/ou objetos, cenários que deverão estar inseridos no texto a ser composto. Por exemplo, a série: Branca de Neve, castelo, sapo, príncipe, um político; ou Chapeuzinho Vermelho, bruxa, três porquinhos, Pinóquio, As Super poderosas (personagem de desenho animado da TV); ou ainda citar personagens dos contos tradicionais e inserir um cenário moderno, por exemplo, uma sala de aula, um laboratório de informática. Outra possibilidade é sugerir personagens ou fatos que remetem a um conto tradicional, mas adicionar objetos que não pertencem ao mundo deste, como um celular, videogame, computador. Em todas as indicações deve ter algo que causa estranheza, que esteja deslocado do tempo, lugar e/ou situações dos contos tradicionais e remeta a uma situação nova que motive o aluno a escrever.
Outra sugestão de produção é que o aluno pode tornar-se personagem de sua história, ou seja, ele, como personagem, fará o direcionamento do conto, podendo mudar o começo, o fim, a seqüência narrativa, misturar contos entre si, misturar personagens tradicionais com modernos, que aparecem em desenhos, filmes ou de sua realidade, modernizá-los, parodiá-los. Também é possível inverter papéis dos personagens. Como exemplo, Rodari (1982, p. 55) sugere que “Cinderela é tão ruim que leva a sua paciente madrasta ao desespero, além de roubar os noivos de suas irmãs”.
Como o aluno teve exemplos de obras que utilizaram o humor é provável que ele tome este caminho na sua produção textual, mas se não o fizer deixe que a criatividade flua.
Produzido o texto, a indicação é que se façam duplas de alunos para que um leia o texto do outro, e que sugiram ao colega mudanças, correções, elogios. Após, se algum aluno quiser, pode ler sua produção para a turma.
Se a escola já possui laboratório de informática, levar os alunos para que digitem seus textos. Antes de realizar tais atividades, dizer-lhes que poderão complementar as idéias, corrigir as anotações feitas pelos colegas ou as que aparecerem sugeridas pelo próprio programa do computador. Gravar os textos em pasta própria e, se possível, imprimir os textos para posteriores alterações, explicando-lhes que os mesmos serão juntados para formar um livro. O professor deverá revisar os textos impressos, devolvê-los aos alunos, solicitar que façam as adequações apontadas e levá-los novamente ao laboratório para aperfeiçoamentos. Depois o professor fará uma revisão final para adequações e os textos devem ser impressos para fazerem parte de um livro.
Para a organização do livro, analisar o que este deve conter. Em conjunto com a turma organizar: capa, introdução, sumário, ilustrações, discutir custos de impressão e de encadernação, decidir se será apenas um exemplar, e o que mais for necessário. Se a escola ainda não possuir laboratório de informática, encontrar outra forma de divulgar os textos produzidos (exposições em murais, encadernações dos textos manuscritos...).
Após o livro estar organizado, fazer um dia de autógrafos e deixar pelo menos um exemplar na biblioteca da escola para ser lido por outros alunos.
Outra sugestão é que se faça um trabalho maior sobre os contos de fadas, para ser mostrado em um dia de exposição. Para tanto outras atividades devem ser pensadas como, por exemplo, sugerir ao professor de artes que ajude a organizar um teatro, podendo ser de uma obra lida em conjunto ou parte dela (como sugestão o texto de Pedro Bandeira), ou de algum texto escrito por um aluno. Pode-se aproveitar para
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes daexposição. Podeem que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localhistoricamente obras e autores, ou se multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive produzido dos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras pessoas o aprendido.
Literatura infantil: gostosuras e bobA cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexdo autor Mikhail BakhtinO riso: ensaio sobre a significação O fantástico mistério de FA fada que tinha |idéiaUxa, ora fada ora bruxa
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes daexposição. Pode-se fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores, em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localhistoricamente obras e autores, ou se multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive produzido pelos alunosdos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras pessoas o aprendido.
O livro encanta, faz ir além do real, se confunde com ecom caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro edeixar fascinar por ele
Literatura infantil: gostosuras e bobA cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexdo autor Mikhail BakhtinO riso: ensaio sobre a significação O fantástico mistério de FA fada que tinha |idéiaUxa, ora fada ora bruxa
Literatura infantil: gostosuras e bobNesta obraliteratura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no aborrecimento; queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no saudável deboche às instituiçõe
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes dase fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localhistoricamente obras e autores, ou se multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive
pelos alunos
durante o estudo sobre os contos de fadasdos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras pessoas o aprendido.
O livro encanta, faz ir além do real, se confunde com ecom caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro edeixar fascinar por ele
RECUROS DE INFORMAÇÃO
A)
Literatura infantil: gostosuras e bobA cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexdo autor Mikhail Bakhtin
O riso: ensaio sobre a significação O fantástico mistério de FeiurinhaA fada que tinha |idéias, de Fernanda Lopes de AlmeidaUxa, ora fada ora bruxa, de Sylvia Orthof
Literatura infantil: gostosuras e bobNesta obra, a autora sugere que oliteratura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no aborrecimento; c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no saudável deboche às instituiçõe
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes dase fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localhistoricamente obras e autores, ou se multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive
durante o estudo sobre os contos de fadasdos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras
D)
O livro encanta, faz ir além do real, se confunde com ecom caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro edeixar fascinar por ele.
ECUROS DE INFORMAÇÃO
A) Sugestões de Leitura
Literatura infantil: gostosuras e bobices, de Fanny Abramovich A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contex
O riso: ensaio sobre a significação do cômicoeiurinha, de Pedro Bandeira
de Fernanda Lopes de AlmeidaSylvia Orthof
Literatura infantil: gostosuras e boba autora sugere que o
literatura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas
queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no saudável deboche às instituições; g) nos sustos e nos espantos.
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes dase fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localhistoricamente obras e autores, ou se o recurso
multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive
durante o estudo sobre os contos de fadasdos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras
Imagens
O livro encanta, faz ir além do real, se confunde com ecom caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro e
ECUROS DE INFORMAÇÃO
Sugestões de Leitura
de Fanny Abramovich A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contex
do cômico, de Henri Bérgson de Pedro Bandeira
de Fernanda Lopes de AlmeidaSylvia Orthof
Literatura infantil: gostosuras e bobices,a autora sugere que o
humor pode surgir de várias formas na literatura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no
c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no
s; g) nos sustos e nos espantos.
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes dase fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que local
for disponível,
multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive
durante o estudo sobre os contos de fadasdos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras
Imagens
O livro encanta, faz ir além do real, se confunde com ele.com caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro e
ECUROS DE INFORMAÇÃO
Sugestões de Leitura
de Fanny Abramovich
A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François R
de Henri Bérgson
de Pedro Bandeira
de Fernanda Lopes de Almeida
,
de Fanny Abramovich (1996).humor pode surgir de várias formas na
literatura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas
queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no s; g) nos sustos e nos espantos.
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes dase fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que local
for disponível,
usar projetor de
multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive
durante o estudo sobre os contos de fadas
e deixar à disposição dos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras
le.
Viajar pela leitura, com caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro e
to de François R
de Fanny Abramovich (1996).humor pode surgir de várias formas na
literatura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas
queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no s; g) nos sustos e nos espantos.
9
realizar a “contação” de histórias lidas, ouvidas ou por eles criadas, aos visitantes da
se fazer uma retomada histórica dos contos tradicionais, seus autores,
em que época viveram, para tanto pedir o auxílio do professor de História. A exposição pode ser feita através de cartazes, de personagens vestidos tipicamente que localizem
usar projetor de multimídia para substituir ou enriquecer os cartazes; também utilizar este recurso para projetar um filme, ou comentários de filmes que retomam o assunto em pauta. Nesta mesma exposição, reunir o maior número de obras de contos de fadas, inclusive o livro
e deixar à disposição dos visitantes para leitura, em um cantinho organizado para essa finalidade. Afinal, reunir diversos recursos e atividades para que os alunos exponham e repassem a outras
Viajar pela leitura, com caminho já traçado, ou sem rumo, sempre será uma aventura. Mas só saberá disto quem se atrever a experimentar, ousar ter nas mãos um livro e
se
to de François Rabelais,
de Fanny Abramovich (1996).
humor pode surgir de várias formas na literatura infantil: a) através de uma idéia engraçada; b) ironizado no tédio e no
c) mostrado no mau humor e na irritação; d) marcado pelas queixas, lamúrias e lamentações; e) enfatizado na incompetência adulta; f) no
10
Referência: Abramovich, Fanny.Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione,1989, 1989.
A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais, do autor Mikhail Bakhtin. Na obra, o autor discorre sobre a forma como o riso era empregado na Idade Média e Renascimento para dar voz ao povo contra os desatinos do governo e da Igreja. Define o riso carnavalesco como o que havia de mais próprio nas manifestações da cultura popular, quando as festividades chegavam a durar até três meses por ano. Referência:
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na I dade Média e no Renascim ento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec , 2002.
O riso: ensaio sobre a significação do cômico, de Henri Bérgson O autor defende a tese de que o riso é provocado pela rigidez mecânica, pelo automatismo. A vida e a sociedade exigem do ser humano uma atenção e uma elasticidade do espírito e do corpo para se adaptar às constantes mudanças de situação. O riso é, portanto, uma espécie de gesto social que reprime as excentricidades e procura corrigir certa rigidez do corpo, do espírito e do caráter que a sociedade gostaria de eliminar dos seus membros. Referência: BERGSON, Henri. O r iso: ensaio sobre a significação do côm ico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980.
O fantástico mistério de Feiurinha, de Pedro Bandeira. O autor narra a história de Branca de Neve, mais velha e esperando o sétimo filho e com o nome de Branca Encantado. Esta convoca suas amigas, Cinderela, Bela Adormecida, Rapunzel e Chapeuzinho Vermelho, para juntas descobrirem o paradeiro de Feiurinha, que é uma princesa que desapareceu misteriosamente. Este desaparecimento pode ameaçar o “e viveram felizes para sempre” de suas histórias. Mas ninguém conhece Feiurinha, nem a história dela; por isso vários autores são pesquisados, mas nem sinal da história. Aparece, então, Jerusa, a empregada, que conta a história que ninguém encontrava. Feiurinha passou a existir. Pedro Bandeira cria uma interessante história a partir de uma curiosidade comum a todos nós: o que acontece depois do “e viveram felizes para sempre” dos contos de fadas? Também resgata, de forma divertida e lúdica, a importância da imaginação e do registro das histórias para que continuem sendo contadas de geração em geração. Referência:
Bandeira, Pedro. O fantástico mistério de Feiurinha. 23. ed. São Paulo: FTD, 1999.
A fada que tinha |idéias, de Fernanda Lopes de Almeida. A autora conta a história da fada Clara Luz, uma fada aprendiz e ainda criança. Esta acredita que, quando ninguém inventa nada, o mundo fica parado e monótono. Por isso vive tendo idéias novas e espalhafatosas e inventando suas próprias mágicas, negando-se a aprender as mágicas pelo tradicional Livro das Fadas. Sua mãe a admirava, mas tinha muito medo que a Rainha das Fadas descobrisse que ela se negava a estudar o Livro das Fadas. Chega o dia em que a Rainha descobre as idéias de Clara Luz e gosta das mesmas, tanto que a nomeia Conselheira chefe do Palácio das Fadas e manda acabar com o Livro das Fadas e “abrir os horizontes”. A narrativa enfoca a magia presente no universo infantil. E de forma divertida, mostra como as regras do mundo adulto são vistas pelas crianças. A fada Clara Luz, de 10 anos, leva o leitor a refletir sobre o poder
Em Curitibaliteratura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigespaço é funcionar como um centro de estudosde palco para a promoção de cursos, semicontadores de históriaprogramas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são deseações com estudantes e a comunidade. A Casa estálocal o espaço para a leitura.Acessado em 01/02/2008http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
Pedro Bandeira, o autor obras de e afirma que propor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se seduzido para isso. Também diz que a arte é prser apresentada como algo delicioso.
transformador das invenções e suas opiniões.Referência:
Almeida, Fernanda Lopes de
Uxa, ora fada ora bruxaEm muitas obras de Sylvia,como personagens de suas histórias ou em narrar às Porém, essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e comportadas dos contos tradicionaiscontestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atrade muito riso e brbruxa. Referência: ORTHOF, Sílvia.
Em Curitiba, no mês de novembro de 2006,literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigespaço é funcionar como um centro de estudos
palco para a promoção de cursos, semicontadores de históriaprogramas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são deseações com estudantes e a comunidade. A Casa estálocal o espaço para a leitura.Acessado em 01/02/2008http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
Pedro Bandeira, o autor de literatura infanto
e afirma que ninguém ensina a ler. propor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se seduzido para isso. Também diz que a arte é prser apresentada como algo delicioso.
Leia dois fragmentos, retirados da entrevista:Máxima - Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre? Como fazer com que as crianças e jovens leiam nãoprazer? Pedro Bandeira nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar de desespero e o aluno só aprenderá se quiserpara isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons professores.escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever escrevendo muito. Como é que alguém pode tornarapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
transformador das invenções e suas opiniões.
Almeida, Fernanda Lopes de
fada ora bruxamuitas obras de Sylvia,
como personagens de suas histórias ou em narrar às essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e
comportadas dos contos tradicionaiscontestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atrade muito riso e brincadeira. A
ORTHOF, Sílvia. Uxa, ora fada, ora bruxa
, no mês de novembro de 2006,literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigespaço é funcionar como um centro de estudos
palco para a promoção de cursos, semicontadores de histórias, educadores e voluntários.programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são deseações com estudantes e a comunidade. A Casa estálocal o espaço para a leitura.
Acessado em 01/02/2008, no sitehttp://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
Pedro Bandeira, o autor de “literatura infanto- juve
ninguém ensina a ler. propor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se seduzido para isso. Também diz que a arte é prser apresentada como algo delicioso.
Leia dois fragmentos, retirados da entrevista:Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre?
Como fazer com que as crianças e jovens leiam não
Pedro Bandeira - O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar de desespero e o aluno só aprenderá se quiserpara isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons professores.
O aluno só lerá bem e escreverá bem se treinar escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever escrevendo muito. Como é que alguém pode tornarapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
transformador das invenções e sobre
Almeida, Fernanda Lopes de. A fada que tinha idéias.
fada ora bruxa, de Sylvia Orthofmuitas obras de Sylvia,
destaca
como personagens de suas histórias ou em narrar às essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e
comportadas dos contos tradicionaiscontestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atra
incadeira. A
título de exemplo
Uxa, ora fada, ora bruxa
B)
, no mês de novembro de 2006,literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigespaço é funcionar como um centro de estudos
palco para a promoção de cursos, semieducadores e voluntários.
programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são deseações com estudantes e a comunidade. A Casa está
no site: http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
C)
de “O fantástico mistério da Feiurinhajuvenil, concede entrev
ninguém ensina a ler. Segundo ele, opropor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se seduzido para isso. Também diz que a arte é prser apresentada como algo delicioso.
Leia dois fragmentos, retirados da entrevista:Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre?
Como fazer com que as crianças e jovens leiam não
O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar de desespero e o aluno só aprenderá se quiserpara isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons
O aluno só lerá bem e escreverá bem se treinar escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever escrevendo muito. Como é que alguém pode tornarapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
sobre a importância de cada um ser sujeito de
A fada que tinha idéias. 13
de Sylvia Orthof
destaca-se a tendência de a
como personagens de suas histórias ou em narrar às essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e
comportadas dos contos tradicionais. As fadas de Sylvia sempre são teimosas, contestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atra
título de exemplo
Uxa, ora fada, ora bruxa. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1985.
Notícias
, no mês de novembro de 2006,
foi criada a Casa da Leitura, espaço de literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigespaço é funcionar como um centro de estudos
e pesquipalco para a promoção de cursos, seminários e conferências
educadores e voluntários.
programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são deseações com estudantes e a comunidade. A Casa está
disponível
http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
Destaques
antástico mistério da Feiurinhaconcede entrevista a Máxima
Segundo ele, o
ppropor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se seduzido para isso. Também diz que a arte é prazer e literatura sendo parte da arte deve
Leia dois fragmentos, retirados da entrevista:
Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre? Como fazer com que as crianças e jovens leiam não
O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar de desespero e o aluno só aprenderá se quiser, se tiver sido estimulado e seduzido para isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons
O aluno só lerá bem e escreverá bem se treinar escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever escrevendo muito. Como é que alguém pode tornarapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
a importância de cada um ser sujeito de
13. ed. São Paulo:
tendência de acomo personagens de suas histórias ou em narrar às avessas os contos de fada.
essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e s fadas de Sylvia sempre são teimosas,
contestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atra
título de exemplo cita-se a obra
. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1985.
foi criada a Casa da Leitura, espaço de literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barig
e pesquisas voltado à leitura. Este serve nários e conferências
A Roda de Leitura é um dos programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são dese
disponível
a quem quiser fazer
http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
Destaques
antástico mistério da Feiurinhaista a Máxima E
professor apenas pode apresentar, propor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se
azer e literatura sendo parte da arte deve
Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre? Como fazer com que as crianças e jovens leiam não
apenas por obrigação, mas por
O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar
, se tiver sido estimulado e seduzido para isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons
O aluno só lerá bem e escreverá bem se treinar escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever escrevendo muito. Como é que alguém pode tornar-se um leitor completo lenapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
a importância de cada um ser sujeito de
ed. São Paulo: Ática, 1976.
tendência de a
escritora usar fadas
avessas os contos de fada. essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e
s fadas de Sylvia sempre são teimosas, contestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, atra
se a obra
Uxa, ora fada ora
. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1985.
foi criada a Casa da Leitura, espaço de literatura, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba no Parque Barigüi. A proposta do
sas voltado à leitura. Este serve nários e conferências a incentivadores,
A Roda de Leitura é um dos programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são dese
a quem quiser fazer
http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/redacao3/comment/reply/65
antástico mistério da Feiurinha” e de muitas outras Eventos sobre a leitura
rofessor apenas pode apresentar, propor, seduzir, estimular... e o aluno só aprenderá se quiser, se estiver estimulado e
azer e literatura sendo parte da arte deve
Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre? apenas por obrigação, mas por
O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar
, se tiver sido estimulado e seduzido para isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons
O aluno só lerá bem e escreverá bem se treinar muito a leitura e a escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever
se um leitor completo lenapenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
11
a importância de cada um ser sujeito de
escritora usar fadas
avessas os contos de fada. essas personagens se distanciam das fadas boas, generosas e bem
s fadas de Sylvia sempre são teimosas, contestadoras, bagunceiras, além disso, a comicidade de suas "histórias ao contrário" é um convite para o leitor refletir sobre as verdades sociais, através
ra fada ora
foi criada a Casa da Leitura, espaço de . A proposta do
sas voltado à leitura. Este serve incentivadores,
A Roda de Leitura é um dos programas desenvolvidos pela Casa da Leitura, momento em que são desenvolvidas
a quem quiser fazer do
de muitas outras ventos sobre a leitura
rofessor apenas pode apresentar, tiver estimulado e
azer e literatura sendo parte da arte deve
Quantos livros um professor de português deve trabalhar por bimestre? apenas por obrigação, mas por
O professor não ensina ninguém a ler. Aliás, o professor não ensina nada. A função do professor é apresentar, propor, seduzir, estimular, implorar, chorar
, se tiver sido estimulado e seduzido para isso. O conhecimento é uma conquista individual. Tudo o que aprendemos o fizemos sozinhos, é claro que estimulados por alguém, principalmente pelos bons
muito a leitura e a escrita. Só se aprende a nadar nadando, só se aprende a andar de bicicleta andando de bicicleta. Assim, só se aprende a ler lendo muito e só se aprende a escrever
se um leitor completo lendo apenas um livrinho por bimestre? Como ele treinará sua escrita fazendo apenas uma
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de João e Maria Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o bosque. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantisreservado à leitura, f
constataçãoalunos a perceberemadvindas de contos deconversas informaisefeito de sedução
fazem referência chiclete um zíper se abre evem acompanhada do slogan: “seu?”
que remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cordentre muitas outras. revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser ganhar uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas do piano o dia inteiro se quiser se tornar um concertista...Máxima - Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?Pedro Bandeira cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo “ler” é parente dos verbos “sonhar” e “amar”, pimperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precsedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.
Informações capturadas em 31/01/08Entrevista completa no site
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de João e Maria (Hänsel und GretelMaria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o
ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantisreservado à leitura, f
Informações capturadas em 28/01/2008 no site:http://www.viaje.curitiba.pr.gov.br/
Os contos de fadas permeiamconstatação, um trabalho interessantealunos a perceberemadvindas de contos deconversas informaisefeito de sedução,
Pode-se solicitar que alunos pesquisem e tragam para salafazem referência chiclete recheado um zíper se abre evem acompanhada do slogan: “
Outra possibilidade é mencionar que noque remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cor
re muitas outras. revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas do piano o dia inteiro se quiser se tornar um concertista...
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?Pedro Bandeira - Arte é prazer. Literatcinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo “ler” é parente dos verbos “sonhar” e “amar”, pimperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precsedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.Informações capturadas em 31/01/08Entrevista completa no site
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de (Hänsel und Gretel
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantisreservado à leitura, freqüentado pelo público infantil
Informações capturadas em 28/01/2008 no http://www.viaje.curitiba.pr.gov.br/
RECURSOS DE INVESTIGAÇÃO
A)
ontos de fadas permeiamtrabalho interessante
alunos a perceberem
essa característicaadvindas de contos de
fadas são conversas informais, em slogans que usam de
, reforçar o imagináriosolicitar que alunos pesquisem e tragam para sala
fazem referência aos contos tradicionais. Para recheado que mostra a
um zíper se abre e
por baixo da veste desta hávem acompanhada do slogan: “
Outra possibilidade é mencionar que noque remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cor
re muitas outras. Sugerir que os alunos relembrem ou revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas do piano o dia inteiro se quiser se tornar um concertista...
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?Arte é prazer. Literat
cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo “ler” é parente dos verbos “sonhar” e “amar”, pimperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precsedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.Informações capturadas em 31/01/08Entrevista completa no site: http://www.maxima.art.br/lay_noticias2.php?id=30
D)
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de (Hänsel und Gretel, em alemão). Nesta, os versos do conto popular João e
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantis
reqüentado pelo público infantilInformações capturadas em 28/01/2008 no
http://www.viaje.curitiba.pr.gov.br/
ECURSOS DE INVESTIGAÇÃO
A) Investigação Disciplinar
ontos de fadas permeiam
nossa mentetrabalho interessante
para seessa característica
fadas são recuperados em propagandas, ditados populares, em logans que usam de
reforçar o imaginário
ou explorar os vários efeitos de sentidosolicitar que alunos pesquisem e tragam para sala
os contos tradicionais. Para que mostra a imagem da por baixo da veste desta há
vem acompanhada do slogan: “Todo mundo tem um recheio surpreendente.
Outra possibilidade é mencionar que noque remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cor
que os alunos relembrem ou revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas do piano o dia inteiro se quiser se tornar um concertista...
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?Arte é prazer. Literatura não é diferente de música, de pintura, de
cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo “ler” é parente dos verbos “sonhar” e “amar”, pimperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precsedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.Informações capturadas em 31/01/08
http://www.maxima.art.br/lay_noticias2.php?id=30
Paraná
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de em alemão). Nesta, os versos do conto popular João e
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantis
reqüentado pelo público infantil.
Informações capturadas em 28/01/2008 no http://www.viaje.curitiba.pr.gov.br/
ECURSOS DE INVESTIGAÇÃO
Investigação Disciplinar
nossa mente, cultura, costumespara ser aplicado em sala de aula
através de pesquisas recuperados em propagandas, ditados populares, em
logans que usam de metáforas ou analogias ou explorar os vários efeitos de sentido
solicitar que alunos pesquisem e tragam para salaos contos tradicionais. Para exemplificar,
imagem da personagempor baixo da veste desta há
um lobo. Todo mundo tem um recheio surpreendente.
Outra possibilidade é mencionar que no
dia-a-que remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cor
que os alunos relembrem ou revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas do piano o dia inteiro se quiser se tornar um concertista...
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?
ura não é diferente de música, de pintura, de cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo “ler” é parente dos verbos “sonhar” e “amar”, pois nenhum deles comporta o imperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precsedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.
http://www.maxima.art.br/lay_noticias2.php?id=30
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de em alemão). Nesta, os versos do conto popular João e
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantis
ECURSOS DE INVESTIGAÇÃO
Investigação Disciplinar
, cultura, costumesr aplicado em sala de aula
através de pesquisas sobre crecuperados em propagandas, ditados populares, em
áforas ou analogias ou explorar os vários efeitos de sentido
solicitar que alunos pesquisem e tragam para salaexemplificar,
há a propaganda de umpersonagem
Chapeuzinho Vermelho, mas um lobo. Para completar
Todo mundo tem um recheio surpreendente.
-dia é comum o uso de expressões que remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”, “minha mãe é uma madrasta”, “você tem cara de cordeirinho, mas é um lobo mau”,
que os alunos relembrem ou pesquisem junto a familiares, revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?ura não é diferente de música, de pintura, de
cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo
ois nenhum deles comporta o imperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao aluno “Leia!” Ele só lerá se tiver sido seduzido para isso. Precisamos então ser sedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.
http://www.maxima.art.br/lay_noticias2.php?id=30
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de em alemão). Nesta, os versos do conto popular João e
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece aConto, o momento em que são lidos ou encenados contos infantis
e/ou é o
, cultura, costumes. Partindo dessa r aplicado em sala de aula
é estimular os sobre como expressões
recuperados em propagandas, ditados populares, em áforas ou analogias
para enfatizar ou explorar os vários efeitos de sentido
solicitar que alunos pesquisem e tragam para sala
propaganhá a propaganda de um
Chapeuzinho Vermelho, mas Para completar, a propaganda
Todo mundo tem um recheio surpreendente.
dia é comum o uso de expressões que remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”,
deirinho, mas é um lobo mau”, pesquisem junto a familiares,
revistas, jornais, expressões dessa natureza e compartilhem com a turma.
12
pequena redação por quinzena? Para dominar a leitura e a escrita, o aluno tem de ler e escrever sem parar como um nadador tem de treinar oito horas por dia se quiser
r uma medalha nas Olimpíadas ou como um pianista tem de batucar as teclas
Como fazer com que as crianças e os jovens se interessarem pela leitura?
ura não é diferente de música, de pintura, de
cinema, de teatro. Se soubermos apresentar a leitura como uma coisa deliciosa, podemos conquistar as crianças. Daniel Pennac, educador francês, afirma que o verbo
ois nenhum deles comporta o imperativo. Ninguém pode dizer a outra pessoa “Sonhe!” ou “Ame!”. Ela sonhará se quiser e amará se for seduzida. Ocorre o mesmo com a leitura. Não se pode dizer ao
isamos então ser sedutores, apresentar um livro com charme, com suspense, com alegria, para mostrar ao aluno que aceitar aquela proposta não será uma obrigação, mas um prazer.
http://www.maxima.art.br/lay_noticias2.php?id=30
Uma atração turística em Curitiba é o Bosque do Alemão, onde se encontra a trilha de em alemão). Nesta, os versos do conto popular João e
Maria dos Irmãos Grimm estão pintados em azulejos ao longo da trilha que cruza o ue. Também há a casa encantada, que é uma reprodução da casa da bruxa do
mesmo conto. Nesta casa tem uma biblioteca de contos infantis e acontece a
Hora do e/ou é o
lugar
Partindo dessa é estimular os
omo expressões recuperados em propagandas, ditados populares, em
para enfatizar o ou explorar os vários efeitos de sentido.
propagandas que há a propaganda de um
Chapeuzinho Vermelho, mas propaganda
Todo mundo tem um recheio surpreendente.
Qual é o
dia é comum o uso de expressões que remetem aos contos tradicionais como: “aquela garota tem vida de princesa”,
deirinho, mas é um lobo mau”, pesquisem junto a familiares,
dos contos de fadas filmes,rico, casa e vira uma “princesa”filme onde homem, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres injúrias, como noconto Chapeuzinho V
comum estes felizes para sempre
HISTÓRIA
Charles Hans Christian AIrmãos Grimm
ARTESEncenarrecurso do
Atentar programas da televisão, narrações escrque esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido como recurso de desabafo, evasãoLevantar questseus efeitos sociais.Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, crse o que social, religiosa da atualidade e como
É interessante
dos contos de fadas filmes,
novelas, conto
rico, casa e vira uma “princesa”filme onde
uma mu
m, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres injúrias, como no
conto Chapeuzinho V
Também mencionar o fato de que ncomum estes
iniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com felizes para sempre
ISTÓRIA:
Revisitar o
harles Perraul -
ans Christian AndersenIrmãos Grimm: Jacob e Wilhelm
Relacionar o humor ao contexto hirecorrente em nossos dias, em programQuestionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo de riso. Fazer um levantamento de quais situações são pass
ARTES: Encenar
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versãorecurso do
humor na produção desse gênero ou
Atentar
para o humor programas da televisão, narrações escrque esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
recurso de desabafo, evasãoLevantar questionamentoseus efeitos sociais.Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, crse o que é aprentasocial, religiosa da atualidade e como
É interessante
levar os alunos a perceber
dos contos de fadas tradicionais novelas, contos. Citar uma novela atual onde uma
rico, casa e vira uma “princesa”uma mulher é mal vista, ou mal falada, pela sociedade,
m, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres
filme “Uma linda mulher”
conto Chapeuzinho Vermelho, dos Irmãos GrimTambém mencionar o fato de que n
iniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com felizes para sempre.”
B)
Revisitar o contexto histórico dos
França (1628ndersen
- Dinamarca (1805Jacob e Wilhelm
Relacionar o humor ao contexto hirecorrente em nossos dias, em programQuestionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo
Fazer um levantamento de quais situações são pass
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versãohumor na produção desse gênero ou
umor recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, programas da televisão, narrações escrque esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
recurso de desabafo, evasãoonamentos sobre os motivos que levam a essa valorizaç
seus efeitos sociais.
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, cr
aprentado está relacionado com alguém ou social, religiosa da atualidade e como
levar os alunos a percebertradicionais na construção de narrativas
Citar uma novela atual onde uma rico, casa e vira uma “princesa”, e relacioná
mal vista, ou mal falada, pela sociedade, m, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres
filme “Uma linda mulher”ermelho, dos Irmãos Grim
Também mencionar o fato de que niniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com
Perspectiva Interdisciplinar
histórico dos
(1628-1703) Dinamarca (1805
Jacob e Wilhelm
- Alemanha (entre 1785 e 1863)
Relacionar o humor ao contexto hirecorrente em nossos dias, em programQuestionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo
Fazer um levantamento de quais situações são pass
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versãohumor na produção desse gênero ou
C) Contextualização
recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, programas da televisão, narrações escritas, filmes, propagandas, vque esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
recurso de desabafo, evasão, desconstruçãos sobre os motivos que levam a essa valorizaç
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, cr
está relacionado com alguém ou social, religiosa da atualidade e como o humor as revela.
levar os alunos a perceberem como acontece a reiteração temática na construção de narrativas
Citar uma novela atual onde uma , e relacioná-la à história da Gata Borralheira;
mal vista, ou mal falada, pela sociedade, m, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres
filme “Uma linda mulher”
que referencia a temática apresentada no
ermelho, dos Irmãos Grimm. Também mencionar o fato de que nas histórias elabor
iniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com
Perspectiva Interdisciplinar
histórico dos autores dos
Dinamarca (1805-1875) Alemanha (entre 1785 e 1863)
Relacionar o humor ao contexto histórico atualrecorrente em nossos dias, em programas da mídia, em conversas informais. Questionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo
Fazer um levantamento de quais situações são pass
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versãohumor na produção desse gênero ou
que somente utiliza
Contextualização
recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, itas, filmes, propagandas, v
que esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido , desconstrução.
s sobre os motivos que levam a essa valorizaç
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, cr
está relacionado com alguém ou humor as revela.
como acontece a reiteração temática na construção de narrativas
modernas, em
Citar uma novela atual onde uma
moça
história da Gata Borralheira;
mal vista, ou mal falada, pela sociedade, m, bonito, rico, honesto, com sentimentos nobres que lhe dá valor e a “salva” das
que referencia a temática apresentada no
as histórias elaboriniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com
Perspectiva Interdisciplinar
autores dos contos de fadas tradicionais
Alemanha (entre 1785 e 1863)
stórico atual. Estudar o fato do mesmo ser s da mídia, em conversas informais.
Questionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo Fazer um levantamento de quais situações são pass
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versãosomente utiliza
Contextualização
recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, itas, filmes, propagandas, v
que esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
s sobre os motivos que levam a essa valorizaç
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor predomina e apontar qual a sua intenção: satirizar, criticar, divertir. Também observar
está relacionado com alguém ou com alguma situação política, humor as revela.
como acontece a reiteração temática
modernas, em
pobre encontra
história da Gata Borralheira;mal vista, ou mal falada, pela sociedade, mas encontra um
que lhe dá valor e a “salva” das que referencia a temática apresentada no
as histórias elaboradas pelos alunos é iniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com
contos de fadas tradicionais
Alemanha (entre 1785 e 1863)
. Estudar o fato do mesmo ser s da mídia, em conversas informais.
Questionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo Fazer um levantamento de quais situações são passíveis de riso.
uma obra dos contos de fadas tradicionais, ou uma versão
atual que usa do somente utiliza-se do humor.
recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, itas, filmes, propagandas, vídeos, sites. Observar
que esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
s sobre os motivos que levam a essa valorização do humor e
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor
iticar, divertir. Também observar alguma situação política,
13
como acontece a reiteração temática
romances,
encontra
rapaz
história da Gata Borralheira;
ou um
encontra um que lhe dá valor e a “salva” das
que referencia a temática apresentada no
adas pelos alunos é iniciarem as narrativas com “era uma vez”e terminarem com “viveram
contos de fadas tradicionais:
. Estudar o fato do mesmo ser s da mídia, em conversas informais.
Questionar a razão de políticos, religiosos, ou outras autoridades serem motivo íveis de riso.
que usa do se do humor.
recorrente na atualidade, presente nas produções atuais: charges, deos, sites. Observar
que esse humor possui diversas finalidades: divertir, satirizar, criticar. Tem servido
ão do humor e
Solicitar que cada aluno traga uma charge, uma piada, uma crônica, propaganda, ou faça um relato de um programa de televisão, de um filme, de um livro em que o humor
iticar, divertir. Também observar alguma situação política,
Recommended