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Locais de trabalho seguros e saudáveis
Bom para si. Bom para as empresas.
Uma campanha europeia sobre Avaliação de Riscos
Manuela CaladoAutoridade para as Condições de Trabalho
PFN - Ponto Focal Nacional da AgênciaEuropeia para a Segurança
e Saúde no Trabalho
É errado pensar que as empresascuidam da segurança porque são ricas;
… a verdade é que são ricas porquecuidam da segurança.
Jacques Malchair
1 - Agência Europeia para a SST
2 – Estratégia Comunitária de SST
3 – A Campanha Europeia de SST
TTTTRRRRIIIIPPPPAAAARRRRTTTTIIIISSSSMMMMOOOO
EMPREGADORESEMPREGADORESEMPREGADORESEMPREGADORES
TRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORESTRABALHADORES
GOVERNOSGOVERNOSGOVERNOSGOVERNOS
AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇÇÇÇA E SAA E SAA E SAA E SAÚÚÚÚDE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHO
COMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃO
…desde 1996…
SEGUROSSEGUROSSEGUROSSEGUROSSAUDSAUDSAUDSAUDÁÁÁÁVEISVEISVEISVEIS
DESENVOLVE, RECOLHEDESENVOLVE, RECOLHEDESENVOLVE, RECOLHEDESENVOLVE, RECOLHEANALISA e DIVULGAANALISA e DIVULGAANALISA e DIVULGAANALISA e DIVULGA
LOCAIS DE LOCAIS DE LOCAIS DE LOCAIS DE TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
INFORMAINFORMAINFORMAINFORMAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO
MISSÃO
AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANAGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇÇÇÇA E SAA E SAA E SAA E SAÚÚÚÚDE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHO
LOCAIS DE LOCAIS DE LOCAIS DE LOCAIS DE TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
…desde 1996…
PRODUTIVOSPRODUTIVOSPRODUTIVOSPRODUTIVOS
CC Focal Points
EU Focal Points
EEA/EFTA
Focal Points
REDE DA REDE DA REDE DA REDE DA AGÊNCIAAGÊNCIAAGÊNCIAAGÊNCIA
R
E
D
E
GLOB
A
L
OITOMSEUA
CANADÁAUSTRÁLIA
JAPÃOCHINA
COREIA
R
E
D
E
GLOB
A
L
1 Coordena a nível nacional as actividades da Agência
2 Recolhe e difunde informação
3 Colabora na elaboração e implementaç ão do plano de actividades da Agencia
4 Coordena as Campanhas Europeias a nível nacional
ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRAB ALHO 2002-2006 Adaptação às transformações do trabalho e da socied ade
Trabalho temporárioHorários (por turnos e nocturno)Contratos de trabalho precários
Trabalhadores jovensMaior componente feminina
População activa a envelhecer
Qualidade no trabalhoQuímicos
FísicosBiológicos
StresseDepressão
Violência no trabalhoAssédio
ANTECIPAR
o conhecimento dos riscos
PLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIAPLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIAPLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIAPLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIA
ERO ERO ERO ERO ---- OBSERVATOBSERVATOBSERVATOBSERVATÓÓÓÓRIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS
ANTECIPAR
o conhecimento dos riscos
Conhecer a situação da segurança e saúde no trabalho na Eu ropaDescrever as tendências e identificar os factores de ris coAntecipar as transformações no trabalho e as suas conse quênciaspara a segurança e saúde no trabalhoDar atenção especial aos novos riscos emergentes e propo r medidaspreventivasIdentificar áreas onde é necessária mais informação
OBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOS
RISCO TRADICIONAL QUE ESTÁ A AUMENTAR
O NÚMERO DE PERIGOS QUE CONDUZEM AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR
•A PROBABILIDAE DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO QUE CONDUZ AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR
•O EFEITO DO PERIGO NA SAÚDE DOS TRABALHADORES ESTÁ A PIORAR
• RISCO NOVO OU
• UMA QUESTÃO QUE NÃO É NOVA E ÉAGORA CONSIDERADA UM RISCO DEVIDO A UMA ALTERAÇÃO NAS PERCEPÇÕES SOCIAIS OU PÚBLICAS OU A UM NOVO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Antecipar o conhecimento dos riscos
ERO ERO ERO ERO ---- OBSERVATOBSERVATOBSERVATOBSERVATÓÓÓÓRIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS
MANUELA CALADO
More challanges for occupational safety andhealth in the future
Get ready for futureOSH challanges andemergency risks
http://www.obsevatory.osha.europa.eu
ERO ERO ERO ERO ---- OBSERVATOBSERVATOBSERVATOBSERVATÓÓÓÓRIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS RIO EUROPEU DE RISCOS
ESTUDOSESTUDOSESTUDOSESTUDOS E BOAS PRE BOAS PRE BOAS PRE BOAS PRÁÁÁÁTICASTICASTICASTICAS
http://www.osha.europa.eu
FICHAS TFICHAS TFICHAS TFICHAS TÉÉÉÉCNICASCNICASCNICASCNICAS
http://www.osha.europa.eu
http://pt.www.osha.europa.eu
INFORMARINFORMARINFORMARINFORMAR …………INFORMARINFORMARINFORMARINFORMAR…………
• 2000: Não vires as costas às LME
• 2001: O sucesso não acontece por acidente
• 2002: Contra o stresse no trabalho
• 2003: Substâncias perigosas: cuidado!
• 2004: Construir em segurança
• 2005: Calem esse ruído!
• 2006: Crescer em segurança
• 2007: Atenção! Mais carga não
• 2008:Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis
� Bom para si .Bom para as Empresas
Adaptação às transformações do trabalho e da socied ade
O TRABALHO EM PARCERIAé fundamental para atingir os objectivos comuns de SST
ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST 2002-2006
AVALIAÇÃO A UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORÇÇÇÇAAAA
A UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORÇÇÇÇAAAA
Adaptação às transformações do trabalho e da socied ade
AVALIAÇÃO
•Relançamento das políticas de SST a nível nacional
•Descida do ABSENTISMO superior a 3 dias em 20%
•Descida da taxa de ACIDENTES MORTAIS em 17%
ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST 2002-2006
A UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORA UNIÃO FAZ A FORÇÇÇÇAAAA
Adaptação às transformações do trabalho e da socied adeAVALIAÇÃO
JovensMulheres
IdososTrabalhadores precários
Migrantes
PME(falta de recursos para implementar
sistemas de SST)
Construção/engª civilAgricultura
Saúde e serviços de apoio socialPescas
Transportes
Aumento das doenças profissionais:
10xacidentesMÚSCULO ESQUELÉCTICAS
STRESSE eMudança nos riscos: violência no trabalho,
assédio moral e sexual Mudança nos padrões de trabalho
28% dos trabalhadores declaram sofrer de problemas caus ados ou agravados pelo trabalho
35% dos trabalhadores afirmam que o seu trabalho repres enta risco para a saúde
….e a redução dos riscos não é homogénea
...a implementação da legislação não é igual em todos os EM
ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST 2002-2006
AS DOENÇAS PROFISSIONAIS ESTÃO A AUMENTAR
Qualidade e a produtividade no trabalho
Antecipar os riscosresultantes dastransformações
sociais actuando:
Grupos de risco :jovensIdosos
migrantestrabalhadores precários
mulheres
Sectores de riscoConstrução/engª civil
AgriculturaSaúde
Serviços de apoio socialPescas
Transportes
RiscosMÚSCULO-ESQUELÉCTICAS
Picadas de agulhasStresse psicológicoVolência no trabalhoConsumos aditivos
Tabagismo)Proibição do amiantoNanotecnologias ….
META :Redução dos acidentes
em 25%
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
MEDIDASSimplificar a legislação Adaptá-la ao Estado da ArteGarantir a sua correcta aplicação
através do reforço do apoio às PME
Consulta aos parceiros sociaisParticipação dos trabalhadoresFormação
AVALIAÇÃO DE RISCOS… priorizando os sectores de maior risco
META :Redução dos acidentes em 25%
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
MEDIDAS META :Redução dos acidentes em 25%
ESTRATÉGIAS NACIONAIS�Dirigidas a sectores e empresas que estejam no topo das estatísticas�Dirigidas aos acidentes mais comunse trabalhadores mais vulneráveis. ���� Baseadas na avaliação da situação nacional ���� Com activaparticipação dos parceiros sociais
�Desenvolver ferramentas simples para avaliação de riscos e guias escritosem linguagem simples
�Melhor disseminação da informação e melhoracesso aos serviços de aconselhamento
���� SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DE QUALIDADE�Envolvimento da inspecção de trabalho na
promoção do cumprimento da legislação���� Atenção especial às empreitadas
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
Promover a SST nas empresas, como pressuposto de um a melhoria efectiva das condições de trabalho
Aplicação efectiva e eficaz da legislação de SST, em especial nas micro e PME
Melhorar a qualidade da prestação dos serviços de S ST e incrementar as competências dos respectivos intervenientes.
ESTRATESTRATÉÉGIA NACIOANL GIA NACIOANL –– objectivos operativosobjectivos operativos
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
Promoção da formação em segurança e saúde no trabalho de técnicos e técnicos superiores de segurança e higiene no trabalho e e trabalhadores designados, para o exercício das actividades de segurança e saúde no trabalho
Realização de auditorias em matéria de segurança e saúde no trabalho
Elaboração de guia sobre a organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho, a disponibilizar junto das micro e pequenas empresas
ESTRATESTRATÉÉGIA NACIOANL GIA NACIOANL –– PLANO OPERACIONAL PARA A PLANO OPERACIONAL PARA A PREVENPREVENÇÇÃOÃO
Melhorar a qualidade da prestaMelhorar a qualidade da presta çção dos servião dos servi çços de seguranos de seguran çça e saa e saúúdede
no trabalho e incrementar as competências dos inter venientes atno trabalho e incrementar as competências dos inter venientes at ravrav éés de:s de:
NOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATNOVA ESTRATÉÉÉÉGIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007GIA PARA A SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
IDENTIFICAR as áreas da promoção da segurança e saúde no trabal ho com maior carência de informação específica
ESTRATESTRATÉÉGIA NACIOANL GIA NACIOANL –– PLANO OPERACIONAL PARA A PLANO OPERACIONAL PARA A PREVENPREVENÇÇÃOÃO
INTERVIR activamente em eventos de sensibilização e informaç ão
PARTICIPAR em campanhas sectoriais organizadas pelos Parceiros Sociais
DESENVOLVER, dentro de um horizonte temporal relativamente amplo , acções de promoção da prevenção de riscos profissionais e div ulgar boas práticas locais, regionais e nacionais
PREPARAR, em articulação com a Agência Europeia e a Rede de Prevenção de Riscos Profissionais, uma Campanha sobre Avaliação de Riscos
DIVULGAR o conhecimento do Observatório Europeu dos Riscos E mergentes
MEDIDASReforço da vigilância da saúde dos trabalhadoresPapel mais activo dos serviços de saúdeCampanhas dirigidas aos médicos
Melhoria da qualidade dos serviMelhoria da qualidade dos servi çços de prevenos de preven ççãoão
Fazer face às mudanças sociais e demográficas atrav és:
Uma adaptação mais eficaz dos locais de trabalho
Melhor aplicação dos princípios ergonómicosconcepção dos locais de trabalho
organização do trabalho
cultura de segurança
ESTRATESTRATESTRATESTRATÉÉÉÉGIA COMUNITGIA COMUNITGIA COMUNITGIA COMUNITÁÁÁÁRIA DE SST 2007RIA DE SST 2007RIA DE SST 2007RIA DE SST 2007----2012201220122012
Qualidade e a produtividade no trabalho
Desconhecemos a dimensão da população expostaSub notificação das DP Sistema Estatístico inadequado
Falta de cultura de segurança nas empresas
Existem lacunas graves em termos de formação
2/3 das empresas com serviços organizados fazem-no por imperativo legal e não por necessidade
Falta de conhecimento por parte das empresas do impacto dos serviços de prevenção
A REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOSA REALIDADE QUE DESCONHECEMOS
A REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECERA REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECER
A RESPOSTA PODE ESTAR AQUIA RESPOSTA PODE ESTAR AQUIA RESPOSTA PODE ESTAR AQUIA RESPOSTA PODE ESTAR AQUI
Contexto da campanhaContexto da campanhaContexto da campanhaContexto da campanha
• 205 milhões de trabalhadores na Europa
• 167 000 mortes atribuídas a acidentesde trabalho e doenças profissionaisna UE-27, das quais:
►159 000 mortes atribuídasa doenças profissionais
� 74 000 mortes atribuídas a substâncias perigosas no trabalho (incluindo o amianto)
►7 460 mortes causadas por acidentes de trabalho.
http ://osha.europa.eu
DP com incapacidade
por tipo de manifestação clínica2006200520042003
54740158221Outras
164(9%)
201(13%)
751(37%)
321(8%)
Tendinites
437350453213Paralisias
299200233226Hipoacúsia
30222729Granulomatose
129151263131Fibrose
13898127108Dermatoses
812611Conjuntivites
617910584Asma profissional
INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL
1811151420231142Total
Por detrPor detrPor detrPor detráááás das estats das estats das estats das estatíííísticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoas…………
MANUELA CALADO
INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL
176621101165823Total
23382013Outras
0004Dermites traumáticas
101156Brucelose
0035Fibrose broncopulmonar ou lesões pleurais consecutivas à inalação de poeiras de amianto
110362%)
1274(60%)
662(56%)
296(47%)
Tendinites,tendosinuvites e miotendossinovites crónicas, periartrite de escápulo- humural, condilit e, apicondilite estilóide
24134814869Paralisias
388428324425Hipoacúsia bilateral por lesão coclear irreversível devido a traumatismo sonoro
31135Dermites de contacto
2006200520042003DP sem incapacidade por tipo de manifestação clínica
Por detrPor detrPor detrPor detráááás das estats das estats das estats das estatíííísticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoas…………
INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL
20062005TotalATDPTotalATDP
Óbitos causados por doença profissional
e acidente de trabalho
288157131309163146Total
9544Outra Forma Clínica
46GranulomatosePulmonar
3293Fibrose Bronco-Pulmonar
-3Asma
Por detrPor detrPor detrPor detráááás das estats das estats das estats das estatíííísticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoassticas estão pessoas…………
Em Portugal (2003)
Custos directoscom acidentes de trabalhoe doenças profissionais:
663,3 milhões de euros5,6 milhões de dias de trabalho perdidos
Reparação
cerca de 0,51% do PIB nacional
(Jerónimo de Sousa)
………… E TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOS…………
• Custos humanos, para os trabalhadorese suas famílias
• Custos para as organizações/empresas(baixas por doença, custos de seguros,produtividade, rotação, motivação,
competitividade, etc.).
• Custos para a sociedade (sobrecargacrescente para os sistemas de saúde).
… E TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOSE TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOS…………
* Morrem, diariamente em todo o mundo, vítimas de acidente e doença profissional mais de 2,2 milhões de pessoas – (OIT)
* A cada três minutos e meio morre uma pessoa na União Europeia porcausas relacionadas com o trabalho
•Em Portugal, diariamente, morreuma pessoa vítima de acidente ou doença profissional
Os acidentes e as doenOs acidentes e as doenOs acidentes e as doenOs acidentes e as doençççças profissionais não as profissionais não as profissionais não as profissionais não fazem parte do trabalhofazem parte do trabalhofazem parte do trabalhofazem parte do trabalho
?
O O O O papelpapelpapelpapel das das das das SemanasSemanasSemanasSemanas EuropeiasEuropeiasEuropeiasEuropeias promovidaspromovidaspromovidaspromovidas pelapelapelapela AgênciaAgênciaAgênciaAgência
E INDICAR SOLUÇÕES PARA A PREVENÇÃO DOS RISCOS
MELHORAR OS ÍNDICES DE SEGURANÇA E SAÚDE NA EUROPA
REFORÇAR A CULTURA DE SEGURANÇA
A A A A solusolusolusoluççççãoãoãoão estestestestáááá aquaquaquaquí…í…í…í…
TORNAR A AVALIATORNAR A AVALIATORNAR A AVALIATORNAR A AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOS UMA ÃO DE RISCOS UMA ÃO DE RISCOS UMA ÃO DE RISCOS UMA REALIDADEREALIDADEREALIDADEREALIDADE
• Princípios orientadores que visam promoverA segurança, higiene e saúde no trabalho aos quais se deverão subordinar os normativos nacionais
• Garante uma efectiva prevenção de riscos
Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho
Directiva 89/391/CEEDecreto Lei nº 441/91 de 14 de Novembro
A AVALIAA AVALIAA AVALIAA AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOS É A CHAVE
Directivas especiais
Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalhoSinalização de segurança
AVALIAÇÃO DE RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOS
Directivas relativas a riscos específicos
Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalhoEstaleiros temporários ou móveisAgentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticament e
modificados Instalações radiológicas RuídoVibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes
Directivas especiais
Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalhoSinalização de segurança
AVALIAR OS RISCOS ESPECAVALIAR OS RISCOS ESPECAVALIAR OS RISCOS ESPECAVALIAR OS RISCOS ESPECÍÍÍÍFICOSFICOSFICOSFICOS
Directivas relativas a riscos específicosSubstancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalhoEstaleiros temporários ou móveisAgentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticament e modificados Instalações radiológicas RuídoVibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes
Directivas especiais
Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalhoSinalização de segurança
Sectores de alto riscoMinas e pedreiraPescasEstaleiros da Construção
A AVALIAA AVALIAA AVALIAA AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOS É A CHAVE
Directivas relativas a riscos específicos
Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalhoEstaleiros temporários ou móveisAgentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismogeneticamente modificados Instalações radiológicas RuídoVibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes
Directivas especiais
Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalhoSinalização de segurança
Grupos especiais de riscoGrávidasMenores
IDOSOS
Sectores de alto risco
Minas e pedreira
Pescas
Estaleiros da Construção
Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabal ho
AVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO
TRABALHADORAS GRÁVIDAS, PUÉRPERAS OU LACTANTES
Têm direito:
Avaliação de riscos especial de acordo com: natureza, grau e duração da exposição
Á informação por escrito sobre o resultado da avaliação, e medidas de protecção que sejam tomadas
AVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO
Químicos
Mov.man.cargas
Ruído
Vibrações
Stresse
TRABALHO DE MENORES
ObrigaObrigaççõesõesdo do empregadorempregador•Avaliar os riscos antes do início da actividade
•Garantir acompanhamento e formação naintegração dos jovens
AVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOSAVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO
Químicos
Mov manual cargas
Ruído
Vibrações
Horários
A AVALIAÇÃO DE RISCOS• É um exame sistemático de todos os aspectos do traba lho
com vista a:
• Apurar o que poderáprovocar danos
• Se é ou não possível eliminar os perigos
• E, no caso negativo, que medidas de prevenção ou de protecção podem ser tomadas para controlar os riscos
A AVALIAA AVALIAA AVALIAA AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOS É A CHAVE
Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo
METODOLOGIA
COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS
Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar le sões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo
Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa
Avaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possívelDefinir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco
METODOLOGIA
COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS COMO SE AVALIAM OS RISCOS
Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar le sões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo
Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causaAvaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível
Definir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco
Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo ou de o reduzir
METODOLOGIA
AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOS : ÃO DE RISCOS : ÃO DE RISCOS : ÃO DE RISCOS : PROCESSO EM CURSOPROCESSO EM CURSOPROCESSO EM CURSOPROCESSO EM CURSO
Identificar todos os perigosou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigoEstimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa
Avaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possívelDefinir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco
•Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo
Medidas de protecção que protejam todos os
trabalhadores
Controlar o risco: Equipamento protecção adequada
Reorganização dos postos de trabalho
METODOLOGIA
A PREVENA PREVENA PREVENA PREVENÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO ÉÉÉÉ O IO IO IO Iºººº OBJECTIVO OBJECTIVO OBJECTIVO OBJECTIVO
A AVALIAA AVALIAA AVALIAA AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOSÃO DE RISCOS É UM PROCESSO EM CURSO
Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar le sões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigoAvaliar os riscosEstimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causaEstudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possívelDefinir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o riscoImplementa r medidas susceptíveis de eliminarcompletamente o perigoControlar o risco
Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores
Equipamento protecção adequada
Reorganização dos postos de trabalho
Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção
METODOLOGIA
QUEM PARTICIPA ENVOLVEQUEM PARTICIPA ENVOLVEQUEM PARTICIPA ENVOLVEQUEM PARTICIPA ENVOLVE----SESESESE
Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar le sões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo
Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causaAvaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível
Definir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco
•Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o pe rigo
Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores
Controlar o risco : Equipamento protecção adequada
Reorganização dos postos de trabalho
Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção
Envolver os trabalhadores
ou os seus representantes
METODOLOGIA
PARTICIPA QUEM SABEPARTICIPA QUEM SABEPARTICIPA QUEM SABEPARTICIPA QUEM SABE
Identificar todos os perigosou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões
Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigoEstimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa
Avaliar os riscosEstudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possívelDefinir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco
Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigoMedidas de protecção que protejam todos
os trabalhadores
Controlar o risco: Equipamento protecção adequada
Reorganização dos postos de trabalho
Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção
Envolver os trabalhadoresou os seus representantes
Informar e formar os trabalhadores
METODOLOGIA
AVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABE
A AVALIAÇÃO DE RISCOS
A FORMAÇÃO EM SST
SÃO PROCESSOS EM CURSO
CONHECER OS PROCESSOS DE FABRICO
A LEGISLAÇÃOA BIBLIOGRAFIA MAIS RECENTE
É PRECISO
A AVALIAA AVALIAA AVALIAA AVALIAÇÇÇÇÃO DE RISCOS NÃO ÃO DE RISCOS NÃO ÃO DE RISCOS NÃO ÃO DE RISCOS NÃO ÉÉÉÉ
NÃO NÃO NÃO NÃO ÉÉÉÉ SSSSÓÓÓÓ PARA PERITOSPARA PERITOSPARA PERITOSPARA PERITOS
COMPLEXACOMPLEXACOMPLEXACOMPLEXACOMPLEXA
BUROCRÁTICABUROCRBUROCRBUROCRBUROCRÁÁÁÁTICATICATICATICA
1. Evitar os riscos 2. AVALIAR os riscos que
não podem ser evitados3 Adaptar o trabalho ao homem4 ADAPTAÇÃO Á EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA5 Substituir o que é perigoso pelo que
é seguro ou menos perigoso 6 Conceber uma política global de prevenção coerente que
abranja todas as cargas exercidas sobre o corpo7 Privilegiar as medidas de protecção colectiva rela tivamente ás
medidas de protecção individual 8 Dar instruções adequadas aos trabalhadores
Princípios gerais da Prevenção
AVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABEAVALIA QUEM SABE
Manuela Calado
É RESPONSABILIDADE DO
EMPREGADOR
Lei nº 99/2003
Lei nº 35/2004
Lei nº 99/2003
Lei nº 35/2004
AVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOS
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: CUIDADO!SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: CUIDADO!SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: CUIDADO!SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: CUIDADO!
95% dos 30.000 a
100.000 produtosestão no mercado
sem informaçãosobre segurança
e saúde no trabalho
Anos 1930 Actualmente
1 milhão toneladas 400 milhões toneladas
SubstânciasSubstânciasSubstânciasSubstâncias perigosasperigosasperigosasperigosas ÉÉÉÉ PRECISO SABER MAIS!PRECISO SABER MAIS!PRECISO SABER MAIS!PRECISO SABER MAIS!
IMPORTAÇÃO NA UE
MANUELA CALADO
As lesões musculo - esqueléticas relacionadas com o trabalho
São lesões cumulativas resultantes da exposição repetida a esforços mais ou menos intensos ao longo de um período de tempo prolongado
Podem ter a forma de traumatismos agudos, tais como fracturas causadas por acidente
MANUELA CALADO
LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉCTICAS RELACIONADAS COM O TRAALHO
LOMBALGIAS (dores nas costas)
SÍNDROME DO TUNEL CÁRPICO
SÍNDROME DO DEDO BRANCO
TENOSINUVITE DE QUERVAiN
TENDINITE
BURSITE
MIALGIA
EPICONDILITE (cotovelo do rato)
O trabalho muscular, caracterO trabalho muscular, caracteríístico do trabalho pesado, stico do trabalho pesado, veio dando lugar a trabalho leve, que exige atenveio dando lugar a trabalho leve, que exige atençção ão concentrada em sinais e comandos, com gestos e pequenos concentrada em sinais e comandos, com gestos e pequenos movimentos repetitivos, que não são compensados por movimentos repetitivos, que não são compensados por exercexercíício nos tempos livrescio nos tempos livres
Trabalho repetitivo, muitas vezes conjugados com posturas estáticas
Má organização do trabalho
Trabalho sentado MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
MANUELA CALADO
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS NO
As LOMBALGIAS estão entre as queixas mais frequentes
LOMBALGIAS devidas a deterioração gradual e cumulativa do sistema músculo-esquelético em
resultado da actividades contínuas de elevação/movimentação
Transportes
Cuidados de saúde
A DIMENSÃO DO PROBLEMA
••As dores nas costas são causa As dores nas costas são causa freqfreq üüenteente de de incapacidade (abaixo das dores de cabeincapacidade (abaixo das dores de cabe çça apenas)a apenas)
••Atinge 80% da populaAtinge 80% da popula ççãoão
••Afecta tanto homens como mulheresAfecta tanto homens como mulheres
••Principalmente entre 25 e 45 anos de idade Principalmente entre 25 e 45 anos de idade (per(per ííodo de maior forodo de maior for çça de trabalho)a de trabalho)
FACTORES DE RISCO
Várias podem ser as causas de suas dores nas costas:
- Posturas inadequadas- Esforço exagerado- Permanecer por muito tempo na
mesma posição
O stresse e a pressão do dia a dia ou até a insatisfação no trabalho podem desencadear uma crise de dores nas costas.
FACTORES DE RISCO
•HÁBITO DE FUMAR: a nicotina acelera o processo de degradação do disco intervertebral
FACTORES DE RISCO
A COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral é formada por 33
vértebras sobrepostas(ossinhos)
vértebra
Disco intervertebral
Medula espinhal
COMO É A COLUNA VERTEBRAL
Entre uma vértebra e outra, encontramos o disco disco
intervertebralintervertebral, que serve de amortecedor da coluna.
Quando o disco é saudável é alto e hidratado e o
canal apresenta tamanho compatível
para a passagem do nervo.
ALINHAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL
•Quando vista de frente ou de costas a coluna deve ser ALINHADA de ponta a ponta.
Stresse no trabalho uma questão prioritária
• Segunda maior causa deproblemas de saúde
relacionados com o trabalho. • Afecta cerca de um em cada
quatro trabalhadores da UE.• PRINCIPAL CAUSA DE
ABSENTISMO• O número de pessoas que
sofrem de SRT tende a aumentar.
…TAMBÉM OS RISCOS PSICOSSOCIAIS
STRESSE a dimensão do problema em Portugal
• 1/4 da população sofre de depressão• A depressão é a maior causa de absentismo• As principais doenças são do foro cardíaco
Ministério da Saúde
?
STRESSE
• Stresse é um fenómeno complexo com repercussões na saúde
• Afecta qualquer trabalhador • (em qualquer local e qualquer• tipo de trabalho)
AFECTA PARTICULARMENTEOS PROFISSIONAIS DOS
CUIDADOS DE SAÚDE
O QUE É O STRESSE RELACIONADO COM O TRABALHO?
• É um desequilíbrio entre:►as exigências que são impostas ao indivíduo e►os recursos (ou características) de que dispõem par a fazer face
a essas exigências.
• Torna-se um factor de risco para a segurança e saúd e quando se verifica ao longo de um certo tempo
• Não é uma doença• Pode causar doenças do foro físico e psíquico.
O QUE O QUE O QUE O QUE ÉÉÉÉ O STRESSE?O STRESSE?O STRESSE?O STRESSE?
STRESSEA dimensão do problema
- uma questão prioritária na UE
.
O FUTURO• O número de pessoas que sofrem
de SRT tende a aumentar
• Em 2020 será a principal causa de incapacidade global.
O O O O STRESSE STRESSE STRESSE STRESSE ---- uma questão priorituma questão priorituma questão priorituma questão prioritáááária na UEria na UEria na UEria na UE
O número de pessoas afectadaspelo SRTestá a aumentar em virtude de:
• alterações na concepção,organização e gestão do trabalho;
• contratos de trabalho precários;• insegurança no emprego;• aumento da carga e do ritmo de trabalho;• nível elevado de exigências emocionais impostas aos
trabalhadores; • violência e assédio psicológico;• falta de equilíbrio entre a vida profissional e pes soal.
STRESSE STRESSE STRESSE STRESSE ---- uma questão priorituma questão priorituma questão priorituma questão prioritáááária na UEria na UEria na UEria na UE
EFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSE
Nas organizações: • Absentismo;• Nível elevado de rotação
do pessoal; • Problemas disciplinares;• Violência e assédio psicológico; • Diminuição da produtividade;• Erros e acidentes;• Despesas com compensações ou despesas de saúde elev adas.
Reacções emocionaisirritabilidade, ansiedade, transtorno do
sono, depressão, hipocondria, isolamento, esgotamento,
problemas no relacionamento familiar;
EFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSE
Nos indivíduos
EFEITOS DO SRT Nos indivíduos
Reacções cognitivasdificuldades de concentração, memorização e de aprendizagem de coisas novas, dificuldade na
tomada de decisões
Nos indivíduos
EFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSE
Reacções comportamentaisconsumo excessivo de estupefacientes, álcool,
tabaco, e outros consumos aditivos
SUICÍDIOS
EFEITOS DO SRT Nos indivíduos
Nos indivíduos
EFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSE
EFEITOS DO SRT Nos indivíduos
EFEITOS FISIOLÓGICOSproblemas lombares, sistema imunitário enfraquecido, úlceras pépticas, problemas
cardíacos, hipertensão arterial.
Nos indivíduos
EFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSEEFEITOS DO STRESSE
Manuela Calado
É RESPONSABILIDADE DO
EMPREGADOR
Lei nº 99/2003
Lei nº 35/2004
Lei nº 99/2003
Lei nº 35/2004
AVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOSAVALIAR TODOS OS RISCOS
…e competência do Técnico de SHT
PRIMEIRO PASSO PARA A SOLUÇÃO
• Duração 2 anos (2008 e 2009)• 2 Semanas Europeias (Outubro)• Cimeira de avaliação de riscos em
Novembro de 2009• Prémio Europeu de Boas Práticas (31
de Julho)
Público-alvo
• Público-alvo principal►PME e microempresas (!)►Entidades patronais, trabalhadores, responsáveis de
segurança, técnicos de SST
• Intermediários►Decisores políticos►Parceiros sociais►Pontos focais nacionais … e suas redes (ver mais adiante: “Uma campanha baseada em redes”)
O QUE É O STRESSE RELACIONADO COM O TRABALHO?
A vida, a integridade física e a segurança e saúdeno trabalho são direitos fundamentais inscritos
na Constituição da República Portuguesa.
éR
SEGURANSEGURANSEGURANSEGURANÇÇÇÇA E SAA E SAA E SAA E SAÚÚÚÚDE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHODE NO TRABALHO
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE DE TODOS NDE TODOS NDE TODOS NDE TODOS NÓÓÓÓSSSS
…, houve um incêndio na floresta, e todas as áreas fic aram cercadas por um fogo denso . O vento assobiava por todos os lados e os animais não tinham para onde fugir, ficaram barrados à frente de um rio.O que vamos fazer diz o elefante ? E agora, dizia o leão ? Vamos atravessar o rio, dizia outro................Mas há fogo do outro lado da margem...........E a confusão instalou-se........As aves não conseguiam voar alto.................
De repente todos pararam e viram que o beija-floria até à margem do rio , mergulhava, levava algumas gotas de água no bico e voava até ao fogo deixando uma gotinha cair sobre as labaredas . Conto do Beija-FlorO elefante virou-se e falou: estás louco, beija-flor?Achas que com esta simples gotinha poderás apagar um incêndio tão grande?O Beija-flor respondeu:
Se calhar não mas eu estou a fazer a minha parte...!
NO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAMNO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAMNO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAMNO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAM
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