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Manual de Procedimentos
Manual de Procedimentos
2010
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Este manual resulta de diversas sesses de trabalho dos elementos que constituem o Grupo de Trabalho da Rede de Bibliotecas de Santa Comba Do, com a superviso da coordenao interconcelhia do Programa Rede de Bibliotecas Escolares, do Ministrio da Educao.
Manual de Procedimentos
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ndice
Introduo ....................................................................................................................................................... 4
1.Seleco e aquisio do fundo documental .................................................................................... 5
2.Tratamento tcnico documental ......................................................................................................... 6
2.1. Entrada do documento .................................................................................................................. 6
2.2. Registo .................................................................................................................................................. 6
2.3. Carimbagem ....................................................................................................................................... 7
2.4. Catalogao ........................................................................................................................................ 9
2.4.1. Nvel de descrio: ................................................................................................................ 10
2.4.2. Procedimentos a adoptar na catalogao: .................................................................. 12
2.5. Classificao ..................................................................................................................................... 19
2.6. Indexao .......................................................................................................................................... 20
2.7. Cotao ............................................................................................................................................... 20
2.8. Arrumao ........................................................................................................................................ 21
3.Difuso da informao .......................................................................................................................... 22
Bibliografia .................................................................................................................................................... 23
Anexos ............................................................................................................................................................. 25
Anexo 1 Exemplo para abertura de Livro de registo ................................................. 26
Anexo 2 Folhas de Registo de publicaes peridicas| diria ............................. 27
Anexo 3 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Semanal ...................... 28
Anexo 4 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Quinzenal.................... 29
Anexo 5 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Mensal .......................... 30
Anexo 6 Ficha Tipo Sugestes de Aquisio Fundo Documental para a BE 31
Anexo 7 Ficha Tipo - Ciclo de vida das Publicaes Peridicas ............................... 32
Anexo 8 Ficha Tipo Auto de Abate ................................................................................... 33
Anexo 9 Ficha Tipo - Gesto da Coleco Proposta de Desbaste ......................... 34
Anexo 10 Plano Tipo Classificao CDU de acordo com tabela de autoridade 35
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Introduo
Aps a implementao e institucionalizao das bibliotecas escolares em Santa
Comba Do e, mais recentemente, a constituio da Rede de Bibliotecas de Santa
Comba Do, adiante designada (RBSCD), procede-se estruturao e uniformizao de
critrios que vo reger as coleces das bibliotecas das diferentes instituies
educativas desta rede.
Para o efeito, procede-se elaborao deste manual que ser o resultado de um
verdadeiro trabalho colaborativo entre Escolas, Professores Bibliotecrios e Equipas de
Bibliotecas Escolares, Biblioteca Municipal, SABE, Autarquia e estruturas de formao e
de cultura da cidade.
Este Manual de Procedimentos um documento aberto por natureza e por isso
receptivo a todos os contributos vlidos.
O contedo deste manual ser revisto e actualizado anualmente.
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1.Seleco e aquisio do fundo documental
A seleco e aquisio do fundo documental, deve pautar-se por critrios
estabelecidos em documento que designado por Poltica de Desenvolvimento da
Coleco. Para a elaborao deste documento so condies necessrias os
conhecimentos profissionais, conhecimento da comunidade de utilizadores reais ou
potenciais e instrumentos adequados como o acesso s fontes Internet, editoras,
livrarias, discotecas, etc.
No so necessrias coleces muito extensas para se ter uma boa biblioteca,
mas essencial a diversidade de assuntos, a capacidade de actualizao o equilbrio
entre suportes e uma boa organizao. Independentemente da Poltica de
desenvolvimento da Coleco que cada instituio deve elaborar, a rede de Bibliotecas
de Santa Comba Do estabeleceu os princpios gerais ao nvel da seleco, conservao
e desbaste que sero orientadores para todos os parceiros ao nvel da Gesto
Documental.
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2.Tratamento tcnico documental
2.1. Entrada do documento
Qualquer documento que d entrada na biblioteca deve ser submetido a uma
verificao do seu estado fsico. Assim, nos documentos livro analisar-se- se os
mesmos no apresentam falhas de impresso, pginas rasgadas, lombadas ou
encadernao danificada, enquanto nos documentos no livro ser testado o
funcionamento do documento para verificar se o mesmo no apresenta erros de
leitura.
No caso de serem detectadas irregularidades, os documentos devem ser
devolvidos para troca ao fornecedor, para que sejam substitudos, no caso das
aquisies, ou entregues ao coordenador da equipa da biblioteca para que este
providencie a sua reparao. Quando devolvidos ao fornecedor, s se proceder ao
pagamento aps a substituio.
2.2. Registo
As bibliotecas da RBSCD devem seguir as seguintes orientaes no registo dos
seus documentos:
Deve existir um nico livro de registo para todos os suportes;
O nmero de registo sequencial e irrepetvel para cada documento;
O material acompanhante deve ter um registo prprio;
O registo dever ter os seguintes campos: [Ver Anexo 1 Exemplo para abertura
de livro de registos]
o N de registo (n sequencial de entrada);
o Data de entrada;
o Autor (s o primeiro, por ordem directa);
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o Ttulo do documento;
o Local de edio;
o Editor;
o Ano de edio;
o Suporte (L = livro; VHS; K7; CD; CDA;
DVD);
o Cota;
o Forma de entrada (oferta, compra
ou permuta);
o Observaes (materiais
acompanhantes, etc.)
As publicaes peridicas devem ser
registadas em Kardex - Ver anexo)
2.3. Carimbagem
O carimbo a marca de posse da instituio e deve obedecer sempre a uma
colocao criteriosa para no colidir com nenhum elemento fundamental leitura do
documento (texto, ilustrao, etc).
Todos os documentos so carimbados e a aposio do carimbo obedece aos
seguintes requisitos, de acordo com o tipo de carimbo e segundo os suportes
existentes:
Carimbo de registo, para alm da identificao da instituio, contm:
N de registo;
Data (atribuda no livro de registo);
Cota (tem que ser escrita sempre a lpis)
Nota: a Cota atribuda aps a classificao
Carimbo de posse, sigla da instituio;
Notas, quanto a observaes: Observaes - dados relacionados com a
histria do exemplar, nomeadamente as situaes de:
Abatido, no caso de documentos que se excluram
do fundo documental por falta de actualidade ou
inadequao ao fundo e a data respectiva do
abate.
Extraviado, no caso de documentos
desaparecidos, igualmente com indicao da data.
No Depsito, para o caso de documentos de valor
de que a Biblioteca no deve desfazer-se, mas que
no justificam estarem em livre acesso.
Nos Reservados, quando se tratam de
documentos raros e valiosos, como livros
autografados, primeiras edies, edies de luxo,
fac-similadas, etc.
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Sugestes para a zona de carimbagem:
Monografias
O carimbo de posse colocado na pgina de rosto (das primeiras do livro e
esta a que contm mais informao sobre o mesmo) ao centro da pgina
sempre que possvel e na ltima folha de texto; o carimbo de registo
colocado na contra capa, canto superior direito sempre que possvel;
Publicaes peridicas1
O carimbo de posse colocado nas revistas na pgina de sumrio e nos
jornais junto ao ttulo;
Material no livro
O carimbo de posse neste tipo de material deve ser colocado na capa no
canto superior esquerdo, sempre que possvel.
O carimbo de registo colocado no interior da caixa, no canto superior
esquerdo, sempre que possvel.
O nmero de registo deve ser escrito com caneta prpria no CD; CD-ROM;
etc.
Mapas, gravuras, cartazes, etc., carimbam-se na parte posterior.
Nota: Os carimbos devem ser colocados com cuidado de modo a no
danificar as ilustraes, mapas, fotografias ou mesmo texto.
1 O registo das publicaes em srie [publicaes peridicas], devido sua estrutura e sua
periodicidade [anual, semestral quadrimestral, trimestral e mensal], deve ser igualmente feito em fichas Kardex, correspondendo a cada folha um nico ttulo. Estas folhas esto ordenadas alfabeticamente [ver exemplos em anexo].
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2.4. Catalogao
A catalogao consiste no conjunto de operaes necessrias descrio
bibliogrfica abreviada de um documento, seja ele livro ou no-livro, monografia ou
peridico, e permite identificar uma determinada espcie, facilitando a sua posterior
recuperao.
A operao de catalogao realiza-se mediante a utilizao das normas ISBD
(descrio Bibliogrfica Internacional Normalizada) emanadas da IFLA, com o objectivo
de normalizar internacionalmente os procedimentos de descrio documental.
As normas ISBD aplicam-se na descrio manual.
Na descrio informatizada as ISBDs, aplicam-se em UNIMARC (formato
internacional normalizado de entrada de dados legveis por computador).
As ISBDs esto traduzidas e sintetizadas nas Regras Portuguesas de Catalogao
(RPC).
DESCRIO BIBLIOGRFICA NORMALIZADA
ISBD - Descrio Bibliogrfica Internacional Normalizada
ISBD (M) - Descrio para monografias
ISBD (S) - Descrio para publicao em srie
ISBD (CM) - Descrio para material cartogrfico mapas
ISBD (NBM) - Descrio para material no livro
ISBD (PM) - Descrio para msica impressa
ISBD (A) Descrio para publicaes monogrficas antigas
ISBD (CP) Descrio para partes de publicaes
ISBD (CF) - Descrio para arquivo de dados legveis por computador
ISBD (ER) - Descrio de documentos electrnicos (ex. contedos da internet)
UNIMARC Formato Marc Universal para dados lidos em computador.
Tratamento electrnico de dados bibliogrficos, norma que torna possvel a entrada de
dados bibliogrficos no computador baseado nas ISBDs. Uma vez que normaliza o
registo de dados, torna possvel o intercmbio nacional e internacional desses mesmos
dados.
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2.4.1. Nvel de descrio:
Tomaremos como norma base a utilizao do nvel intermdio de descrio tal
como definido internacionalmente, o que significa, em termos de ISBD o seguinte:
ISBD contm 7 zonas:
Ttulo e autoria
Edio
P de imprensa (local, editora, data)
Colao (descrio dos dados fsicos do documento), nmero de
pginas, nmero de volumes, altura
Coleco (sries)
Notas
ISBN
Sinais de pontuao e sua aplicao ISBD
Ttulo = Ttulo paralelo : outros ttulos / Autor (Autores principais separam-se por,
Autores secundrios por;)
. Edio . - Lugar de publicao, : Nome do editor, , Data de publicao,
.- Nmero de pginas : Ilustraes ; Tamanho (Coleco,; n. da coleco)
Notas bibliogrficas
ISBN
Pistas
Descritores
Notaes sistemticas (CDU)
Ttulo prprio : [indicao geral da natureza do documento] : complemento de ttulo / 1 meno de responsabilidade; 2 e outras menes de responsabilidade (autores principais separam-se por, autores secundrios por;).
Meno de edio (ex. 2 ed., 3 ed., aumentada e revista) . Local de edio : editor , data de edio . Paginao : ilustrao (ex. fotogra., il., grav, etc.), Dimenso . (Ttulo prprio da coleco ; n dentro da coleco)
Notas ISBN/ISSN Descritores CDU (at 3 notaes)
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Fontes Principais de informao (interpretao do documento livro)
Zona Fontes prescritas de informao Campo Unimarc
1. Zona do ttulo e da meno de responsabilidade Pgina de rosto
Pgina de rosto substituta
200
2. Edio Pgina de rosto
Pgina de rosto substituta
Colofo
Pginas preliminares
205
3. Zona especfica de alguns tipos de documentos No usada na ISBD (M)
4. Publicao, distribuio, etc. Pgina de rosto
Pgina de rosto substituta
Colofo
Pginas preliminares
210
5. Descrio fsica A prpria publicao 215
6. Srie (coleco) A prpria publicao 225
7. Notas A prpria publicao 300
8. ISBN N. Internacional Normalizado dos Livros A prpria publicao 010
Notas:
Qualquer elemento retirado de outra fonte, que no considerada principal, deve ser
referido em parnteses rectos [ ] ou dado em nota.
No caso de no existir qualquer informao da data, de local de edio ou nome do
editor, deve ser referida como:
Sine loco [s.l.]
Sine nomine [s..n.]
Sine data [s.d.]
Quando h mais que trs autores, na zona meno de responsabilidade, deve ser
referida com, et alii [et al.], e entrada principal( Cabealho) pelo titulo.
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2.4.2. Procedimentos a adoptar na catalogao:
Campos mais usuais e que sero preenchidos:
CAMPO Subcampo DESCRIO NOTAS/EXEMPLOS
010 ^a ISBN nmero internacional
normalizado dos livros
O ISBN um nmero nico que se aplica a um documento impresso de acordo com o previsto na ISO 2108 atribudo por uma agncia designada para o efeito em cada pas. -Preencher obrigatoriamente.
100 ^a Dados gerais do processamento
101 ^a Lngua da publicao Portugus
^c Lngua do documento original Quando se trata de uma traduo, deve-se fazer referncia lngua original
102 ^a Pas da publicao Portugal, por exemplo. Contm um cdigo que representa o pas onde o documento foi publicado ou produzido
200 Ttulo e meno de responsabilidade
200
^a Ttulo da obra No caso de uma obra com 2 ttulos e o mesmo autor, repete-se o ^a; se for 2 ttulos, 2 autores fica ^att.^f autor.^ctt. ^f autor
^b Indicao geral da Natureza do
documento
Esto predefinidos no GIB para este subcampo, os termos que indicam a classe genrica de material a que o documento pertence.
^d Titular paralelo Ttulo prprio noutra lngua e/ou escrita. -Inicia-se com maiscula.
^e Complemento de ttulo Subttulos e informaes de outros ttulos que aparecem subordinados ao ttulo prprio do documento . Inicia-se com minscula
^f Primeira meno de responsabilidade At 3 autores, entram os 3 separados por vrgula; mais de 3 autores, coloca-se s o primeiro em ^f seguido de [et al.] Nos livros de Banda desenhada o ilustrador tem autoria principal
^g Outras menes de responsabilidade Ex. tradutor, ilustrador Nos livros infantis a referncia aos ilustradores +e obrigatria
205 ^a Meno da edio S se referem edies posteriores primeira
210
^a Lugar da edio, distribuio O nome da localidade onde a obra publicada ou distribuda dado na forma em que figura na publicao. -Preencher obrigatoriamente.
^c Nome do editor, distribuidor Omite-se a palavra editora/editorial sempre que ela surja em 1 lugar. Ex. VERBO
^d Data da publicao Ano de edio, impresso, copyright, depsito legal
215
^a Indicao especfica da natureza e dimenso do
documento (Indicao do nmero de pginas)
O nome do tipo especfico de material a que o documento pertence. Exemplo: $a1 desdobrvel $a1 mapa $a1 globo, e/ou uma indicao do nmero de unidades materiais que o constituem. Exemplo: $a264 p., 24 f. estampas $a1 desdobrvel (6 p.) Sempre que as pginas no forem numeradas, coloca-se o nmero entre parntesis recto [ ] No caso de uma obra em volumes, coloca-se o n de volumes
^c Outras indicaes fsicas Por ex. uma obra ilustrada (il.)
^d Dimenses do documento Arredondado ao cm
^e Material acompanhante Ex. 1 CD
225
^a Ttulo prprio da coleco O Titulo da coleco tal e qual se apresenta se apresenta na publicao a descrever. Ex Uma aventura
^i Nome de parte ou seco
^v Indicao do volume Obrigatrio preencher
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CAMPO Subcampo DESCRIO NOTAS/EXEMPLOS
300 Zona das notas
300 ^a Notas gerais texto da nota Ex. Recomendado por Ler+Plano Nacional de Leitura
304 ^a Notas relativas a ttulos originais Tt. orig.
327 ^a Nota de contedo para obras em
volumes Repete-se o ^a consoante o nmero de volumes. com indicao de tt., aut., ed., e n pg., etc.
334 ^a Notas relativas a prmios
500 ^a Ttulo uniforme
Quando h mais de um ttulo prprio. No caso de obras em volumes, repete-se o campo, consoante o nmero de volumes existentes, com a indicao do tt. do volume. Deve ainda assinalar-se campo significativo e ttulo no utilizado como cabealho
517 ^a Outras variantes do ttulo Cf. nota 327; aplica-se tambm a antologias ou obras com
vrios ttulos (sem ser em vols.)
600 Assuntos
600 ^a Nome de pessoa usado como assunto -
apelido Ex. Pessoas biografadas Parte do nome como entrada do cabealho
^b Nome de pessoa usado como assunto
nome prprio Restantes palavras do nome
^c Elementos de identificao ou distino Ex. Rei de Portugal
^f Dados relativos a datas Data de nascimento e morte
^x Subdiviso do assunto
605 ^a Ttulo usado como assunto Quando o ttulo da obra , na ntegra, igual ao assunto
606 ^a Nome comum usado como assunto De acordo com as regras e termos de indexao
675 ^a Notao CDU Notao na forma prescrita pelas tabelas da CDU Ex: 821.134.3-31 Literatura portuguesa
^v Edio da CDU med.
^z Lngua da edio CDU Portugus
700 Responsabilidade intelectual
700
Nome autor pessoa fsica
(responsvel principal -apelido
Este campo contm o nome da pessoa considerada como principal responsvel pelo contedo intelectual de uma publicao sob a forma de ponto de acesso. Para contemplar uma uniformizao, no intuito de um nico ponto de acesso para a responsabilidade intelectual principal, devemos ser criteriosos, recolhendo obrigatoriamente, a informao possvel sobre o autor, datas de nascimento e morte, excluindo o mais possvel as abreviaturas e acrnimos
^a Nome do autor principal -apelido Parte do nome tomada como entrada no cabealho
^b Nome do autor principal nome
prprio Restantes palavras do nome
^f Dados relativos a datas (nascimento e
morte) Datas associadas aos nomes das pessoas, isto , perodo em que ocorreu a sua actividade, nascimento, morte
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701 Nome autor pessoa fsica (co-
responsvel principal -apelido
Este campo contm o nome de uma pessoa considerada como co-responsvel intelectual por uma publicao, sob forma de ponto de acesso.
^a Palavra de Ordem Parte do nome tomada como entrada no Cabealho Na banda desenhada o autor do texto tem a co-responsabilidade intelectual principal
^b Outra parte do nome Restantes palavras do nome
^4 Cdigo da funo Cdigo utilizado para designar a relao entre o nome da pessoa mencionada no campo e a publicao qual se refere o registo.
702 Nome autor pessoa fsica (Nome do
responsvel intelectual secundrio)
Este campo contm o nome da pessoa considerada como responsvel secundria por uma publicao, sob forma de ponto de acesso.
^a Palavra de Ordem Parte do nome tomada como entrada no Cabealho
^b Outra parte do nome Restantes palavras do nome
^f Dados relativos a datas
^4 Cdigo da funo Cdigo utilizado para designer a relao entre o noime da pessoa mencionada no campo e a publicao qual se refere o registo - Tradutor, ilustrador
710 ^a Nome do autor colectividade ou
instituio
Este campo contm o nome da colectividade -autor considerada como principal responsvel por uma publicao, sob forma de ponto de acesso.
^a Nome do autor colectividade ou
instituio Parte do nome utilizada como elemento de entrada para o encabeamento. Exemplo: $aPortugal
^b Outras partes do nome Nome ou designao de nvel inferior na hierarquia, ou nome da colectividade-autor. Exemplo: $aPortugal$bPresidente da Repblica
^f Dados relativos a datas No caso de um seminrio ou congresso, coloca-se a data de realizao
711 Nome de co- autor colectividade ou
instituio
Este campo contm o nome da colectividade -autor considerada como co-responsvel principal por uma publicao, sob forma de ponto de acesso. Sempre que o campo 711 for usado exclusivamente para nomes de colectividades -autor co-responsveis principais por uma publicao, deve constar sempre do registo o campo 710
712
Nome de co- autor colectividade ou
instituio (responsabilidade intelectual
secundria)
Este campo contm o nome da colectividade -autor considerada como responsvel secundria por uma publicao, sob forma de ponto de acesso. O nome da primeira colectividade mencionada na folha de rosto, com responsabilidade principal, deve ser registado no campo 710. Os nomes das colectividades com responsabilidade secundria entram no campo 712. Para a maioria das regras de catalogao pode acontecer que haja uma colectividade com responsabilidade secundria, sem que isso signifique a existncia de um autor com responsabilidade principal, pelo que, nestes casos, pode existir apenas o campo 712, omitindo-se os campos 700, 710.
801 Contm informao relativa origem do registo
801 ^a Pas da agncia catalogrfica Pas da agncia que procedeu enmisso do registo. EX: ^a Portugal
^b Sigla da entidade catalogadora
^g Documento orientador da catalogao Este subcampo contm uma identificao abreviada do cdigo catalogrfico usado para a descrio bibliogrficae para o acesso. EX: $aPortugal $bBMX $gRPC
856 Localizao eletrnica e acesso
$u URL EX: www.portoeditora.pt
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$z nota para os utilizadores EX. Acede pgina e conhece
859 $u Imagem da capa Inserir o caminho para a imagem
Monografias
Folha de recolha Cabealho tipo de registo
Monografia Registo de monografias a
So referidas as autorias principais. Os ilustradores, tradutores, adaptadores, etc., devem
indicar-se quando essa informao vier na pgina de rosto ou caso se verifique pela
anlise do documento que essa informao essencial;
A meno de edio s ser feita a partir da 2 edio;
A data da publicao se no estiver mencionada, deve ser substituda pela da impresso,
do depsito legal ou do copyright, seguindo esta ordem;
A nota sobre o ttulo original obrigatria;
A meno de coleco obrigatria.
Exemplos:
HEMINGWAY, Ernest, 1899-1961 O jardim de den / Ernest Hemingway ; trad. de Ana Maria Sampaio . - Porto : Pblico, imp. 2002. - 222 p. ; 21 cm. -
(Mil folhas ; 6) Tit. orig.: The garden of Eden ISBN 84-8130-518-9 Literatura americana -- Romance CDU: 821.111(73)-31"19"
OLIVER, Martin Dinossurios esquelticos / Martin Oliver ; il. de Daniel Postgate ; trad. de Paula Cristina Oliveira Antunes. Mem Martins : Europa-Amrica, 2003. - 133, [3] p. : il. ; 20 cm. - (Cultura horrvel ; 12) Tt. orig.: Dead dinosaurs PT 194631/03 ISBN 972-1-05213-2 Rpteis / Dinossauros CDU: 087.5 568.19 598.1
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Material no livro
Registo Vdeo
Folha de recolha Cabealho tipo de registo Designao genrica do material
Registo vdeo Material de projeco e vdeo g [Registo vdeo]
- A indicao geral da natureza do documento obrigatria [Registo ];
- A referncia s autorias deve ser exaustiva quanto a realizadores produtores, guionistas,
intrpretes, msica ou fotografia. Devem ser considerados como autorias principais o
realizador e o produtor;
- No caso dos documentrios, a sinopse deve ser dada em notas;
- A meno de coleco obrigatria;
Exemplo:
DVD-Vdeo
Folha de recolha Cabealho tipo de registo Designao genrica do material
Documento electrnico Produtos de computador l [DVD Vdeo]
- A indicao geral da natureza do documento obrigatria [Registo ];
- A referncia s autorias deve ser exaustiva quanto a realizadores produtores, guionistas,
intrpretes, msica ou fotografia. Devem ser considerados como autorias principais o
realizador e o produtor;
- No caso dos documentrios, a sinopse deve ser dada em notas;
- A meno de coleco obrigatria,
O PTIO DAS CANTIGAS O ptio das cantigas[Registo vdeo] / realizao Francisco Ribeiro ; prod. Antnio Lopes Ribeiro . - Lisboa : Lusomundo,
1991 . - 1 vdeo VHS (125 min.) : Preto & branco. - (Clssicos) Falado em portugus Filme de 1941. Msica Freferico de Freitas ; imagens Csar de S ; argumento e dilogos Antnio Lopes Ribeiro Elenco : Maria das Neves, Vasco Santana, Antnio Silva, Ribeirinho, Laura Alves, Barroso Lopes e Carlos Alves Maiores de 6 anos Cinema portugus Comdia
CDU 791.221/.228
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Exemplo:
Registo udio
Folha de recolha Cabealho tipo de registo Designao genrica do material
Registo sonoro Registos sonoros, musicais j [Registo sonoro]
Registo sonoro Registos sonoros, no musicais i [Registo sonoro]
- A indicao geral da natureza do documento obrigatria [Registo ];
- Os ttulos de cada um dos temas que compem o documento devem ser dados
obrigatoriamente em notas;
- A referncia s autorias principais deve ser exaustiva quanto a intrpretes, autores de
trechos musicais e letras;
- No caso da msica clssica, o autor do trecho, bem como os intrpretes, os maestros e os
solistas devem constituir autorias principais.
Exemplos:
A CANO DE LISBOA
A cano de Lisboa[DVD-Video] ; realiz. Cottinelli Telmo ; text. Ftima Lopes Cardoso e Joo Gobern . - Lisboa : Madragoa
filmes, 2001 . - 1 DVD (ca de 113 min.) : Preto & branco ; 12 cm + 1 livro. - (Anos de ouro do cinema portugus. 3)
Falado em portugus
Filme realizado em 1933
Mus. Raul Ferro e Raul Portela; Fot. J. Csar de S, Octvio Bobone e Henry Barreyre
Vasco Santana, Beatriz Costa, Antnio Silva, Manoel de Oliveira, Tereza Gomes, Sofia Santos, Maria da Graa, Manuel Santos
Carvalho, Alfredo Silva, Silvestre Alegrim, Eduardo Fernandes, lvaro de Almeida e Maria Albertina
Maiores de 6 anos
Cinema portugus Comdia
CDU 791.221/.228
MARIA JOO Undercovers / Maria Joo e Mrio Laginha . - Lisboa : Universal, 2002 . - 1 cd (ca de 68:18 min.) : Stereo.
Jazz CDU 78.036
CALLAS , Maria The voice of the century[Registo sonoro] / Maria Callas . - Holland : EMI, 1997 . - 2 cd's (ca de 76 e 72:21
min.) : Stereo. pera
CDU 782
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CD-Rom
Folha de recolha Cabealho tipo de registo Designao genrica do material
Documento electrnico Multimdia m [Documento electrnico]
Exemplo:
A catalogao na rede concelhia de Bibliotecas de Santa Comba Do faz-se atravs
do programa informtico de gesto bibliogrfica GIB. As regras de catalogao so as
mesmas e o aspecto final de um registo informtico apresentado em formato ISBD,
idntico ao de uma ficha catalogrfica, sendo a disposio grfica dos elementos e a
maioria da pontuao assumidos automaticamente pelo programa, facilitando a tarefa
do catalogador.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATSTICA
O pas em nmeros [CD-ROM] : informao estatstica 1991-2001 . - Multimdia interactivo . - Lisboa : Instituto Nacional de
Estatstica , 2002 . - 1 disco ptico (CD-ROM) : color.,son. ; 12 cm + 1 caixa.
Requisitos do sistema:Pentium 300 Mhz; 64 MB RAM; leitor de CD-ROM 16x; Windows 98; resoluo grfica 800x600 alta
resoluo 16 bits); espao disponvel em disco de 80 MB
ISBN 972-673-624-2
Estatstica -- Portugal -- 1991-2001
Portugal -- estattica -- 1991-2001
CDU 311.3(469)
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2.5. Classificao
A classificao dos documentos exige uma anlise ao seu contedo e tem a
funo de organizar o conhecimento, contribuindo para optimizar a
recuperao do documento.
Na classificao dos documentos que entram na biblioteca usa-se
a Classificao Decimal Universal (CDU), o qual permite fazer
notaes de tipo numrico que hierarquizam o contedo do mais
geral para o mais especfico. A CDU (Classificao Decimal Universal)
baseia-se na organizao do conhecimento em dez classes,
numeradas de 0 a 9, estando a classe 4 vaga. As classes principais
esto subdivididas hierarquicamente, do geral para o particular. Para alm deste
esquema, a CDU admite o uso de auxiliares, cuja funo completar a classificao,
especificando o assunto ou assuntos tratados no documento
Classes principais da CDU
0 Generalidades 1 Filosofia 2 Religio. Teologia 3 Cincias Sociais 4 Classe Vaga 5 Matemtica. Cincias Naturais 6 Cincias Aplicadas. Medicina. Tecnologia 7 Arte. Desporto 8 Lngua. Lingustica. Literatura 9 Geografia. Biografia. Histria
Ficou convencionado que para cada documento no utilizar mais que 3 notaes.
de assinalar que apesar de, na folha de recolha ser utilizada a notao
completa, foi decidido em termos de rede que na cota a notao seria simplificada,
dado o pblico a que se destina.
A terceira edio da Classificao Decimal Universal tabela de autoridade
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2.6. Indexao
Operao destinada a representar, atravs de uma linguagem documental ou
natural, o resultado da anlise de um documento, visando a sua recuperao. A
indexao uma das formas de descrio do contedo do documento; no entanto,
distingue-se da classificao porque esta visa a organizao do conhecimento,
enquanto a indexao tem como objectivo permitir acessos mltiplos ao documento,
de acordo com os assuntos nele focados. Trata-se ento de escolher os termos que
representam os conceitos contidos num documento.
A partir da anlise intelectual do documento, atribuem-se termos de acesso por
assuntos (descritores), usando, o mais possvel., uma linguagem normalizada e
controlada (lista de termos)
Para a indexao est a ser estruturada a Base de Autoridades para que se possam
representar os conceitos de forma uniforme dentro da RBSCD.
2.7. Cotao
A cota indica-nos o local de arrumao de um documento nas estantes. As cotas
dos documentos so simplificadas por forma a serem rapidamente identificadas
/localizadas. Por isso, optou-se pela notao geral da CDU at ao primeiro ponto,
seguida das trs letras do apelido do autor e, na ausncia de autoria, entra pelo ttulo.
No caso de obras annimas ou com mais de trs autores transcrevem-se a seguir
cota as trs primeiras letras do ttulo. Quando se trata de vrios exemplares de uma
mesma obra a cota sempre a mesma. Nas coleces, a partir do momento em que
so desmembradas, para que possam ser arrumadas pelo assunto, a cota segue a regra
geral.
Exemplo:
Literatura portuguesa Poesia
Almeida Garret
821.134.3-1
GAR
Literatura infanto-Juvenil
Ana M. Magalhes
82- 93
MAG
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Nota:
A atribuio de cota ao documento feita em simultneo com a atribuio do assunto CDU,
preenchendo-se o campo 675 na linguagem UNIMARC. Contudo, devemos distinguir a notao
colocada no campo 675 do UNIMARC e a notao decidida para efeitos de arrumao para a cota.
Ou seja, podemos atribuir como cota a um documento, no campo, 966 ^s 55 (55 Cincias da Terra.
Cincias Geolgicas) a um documento que aborde o assunto rochas calco-alcalinas, e colocar no
campo, 675 ^a 552.32 . O campo 675, repetvel e um documento, pode ter mais do que um assunto
a especificar.
A introduo da classificao mais especfica no respectivo campo (675), til, porque permite
a recuperao do documento atravs de uma forma de pesquisa mais eficaz. Para alm de ser
importante para definir o sistema de arrumao da biblioteca, a classificao tambm permite a
pesquisa por assunto, atravs da notao, conforme j foi referido.
2.8. Arrumao
Uma vez que as cotas das bibliotecas da RBSCD tm por base a CDU, os
documentos sero arrumados por assuntos e dentro deste por ordem alfabtica do
apelido do autor/ttulo da obra (de acordo com as particularidades). A sinalizao das
estantes/prateleiras assume, neste sistema de arrumao, particular importncia,
atendendo ao facto de os documentos estarem em livre acesso.
Algumas regras especficas:
As estantes devem estar devidamente sinalizadas com o ndice CDU das classes que
contm e respectiva traduo dos nmeros em palavras;
O acondicionamento dos documentos, deve ter presente o princpio que considera que
cada assunto deve ter existncia ou efectuar uma previso de um nmero de
documentos sobre determinado assunto;
Garantir a representao das vrias reas do conhecimento, considerando a formao
integral do utilizador (por isso, tambm no devemos agrupar demasiado).
Prever na estante o espao de crescimento da coleco ter pelo menos 1/3 de
espao para o crescimento
Tendo em conta a classificao que consta da sinaltica de cada estante, as obras
sero ordenadas da parte superior da estante para o inferior e da esquerda para a
direita, por ordem alfabtica do apelido do autor ou apelido autor e ttulo da obra
conforme cada biblioteca da RBSCD;
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Por uma questo de facilidade de arrumao as notaes a colocar nos cerra livros que
identificam as prateleiras, podem ser abreviada at a um, dois ou trs dgitos
Quando retirado da estante, um documento s dever ser arrumado pela equipa da
biblioteca;
As publicaes peridicas so arrumadas numa estante prpria ficando sempre visvel
e pronto a ser manuseado o ltimo nmero. No espao para armazenar cada
publicao o primeiro nmero estar sempre no fundo sendo os seguintes colocados
em cima.
Os peridicos podero permanecer na BE durante um perodo de tempo definido
na PDC, tendo em conta a sua periodicidade. os procedimentos relativos ao
desbaste2, dever constar na PDC, incluindo-se no MP a forma de operacionalizar
(ver anexo) .
3.Difuso da informao
Todos os documentos que entram nas bibliotecas RBSCD, depois de passado o
circuito de tratamento documental, so colocados em exposio no espao
Novidades durante duas a trs semanas. Paralelamente, dada informao dos
documentos que entram de novo nas bibliotecas atravs das suas pgina Web ou
Blogues e do Portal da Rede Concelhia.
As bibliotecas divulgam ainda o seu acervo dinamizando vrias actividades de
divulgao do fundo documental e de incentivo leitura, tais como painis, mostras e
boletins temticos.
2 Recomenda-se que a equipa proceda anlise dos interesse de cada peridico tendo em conta
critrios estabelecidos e decida sobre o seu desbaste (abate ou arquivamento), conforme as situaes.
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23
Bibliografia
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Anexos
Anexo 1 Exemplo para abertura de Livro de registo
N. registo
Data de entrada
Autor Ttulo
Edio N.
vol. Cole
co Su
porte Modo
aquisio3
Cota Obs. AAAAMMD
D L
ocal E
ditor D
ata
3 Aquisio (nesta situao, poder-se- registar o preo do documento), Oferta ou Permuta
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Anexo 2 Folhas de Registo de publicaes peridicas| diria
TITULO: PAS:
ENDEREO CIDADE:
TEL: FAX: EMAIL: FORMA DE ENTRADA:
DIRECTOR/EDITOR: COTA:
OBSERVAES: PERIODICIDADE:
OBSERV. MS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1
0 1
1 1
2 1
3 1
4 1
5 1
6 1
7 1
8 1
0 2
0 2
1 2
2 2
3 2
4 2
5 2
6 2
7 2
8 2
9 3
0 3
1
JANEIRO
FEVEREIRO
MARO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TITULO COTA
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Anexo 3 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Semanal
TITULO: PAS:
ENDEREO CIDADE:
TEL: FAX: EMAIL: FORMA DE ENTRADA:
DIRECTOR/EDITOR: COTA:
OBSERVAES: PERIODICIDADE:
ANO OBSERVAES JANEIRO FEVEREIRO MARO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TTULO COTA
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Anexo 4 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Quinzenal
TITULO: PAS:
ENDEREO CIDADE:
TEL: FAX: EMAIL: FORMA DE ENTRADA:
DIRECTOR/EDITOR: COTA:
OBSERVAES: PERIODICIDADE:
ANO OBSERVAES JANEIRO FEVEREIRO MARO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TTULO COTA
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Anexo 5 Folhas de Registo de publicaes peridicas| Mensal
TITULO: PAS:
ENDEREO CIDADE:
TEL: FAX: FORMA DE ENTRADA:
DIRECTOR/EDITOR: COTA:
OBSERVAES: PERIODICIDADE:
ANO OBSERVAES JANEIRO FEVEREIRO MARO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TTULO COTA
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Anexo 6 Ficha Tipo Sugestes de Aquisio Fundo Documental para a BE
a material livro
AUTOR TTULO EDITOR PREO
b publicaes peridicas
TTULO EDITOR PREO
c material no livro
TIPO DE
MATERIAL TTULO EDITOR PREO
______________________________, _____ de ____________________de 200_ Assinatura__________________________________________
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Anexo 7 Ficha Tipo - Ciclo de vida das Publicaes Peridicas
Escola .
Biblioteca escolar
Ciclo de vida das Publicaes Peridicas
Ttulo 1 ms 6 meses 12 meses 24 meses manter Observaes4
Amiguinho X Para recorte
Exame
Informtica
X
Reciclagem
Gazeta local X Reciclagem
National
Geographic
X Tratamento documental/ arquivo
Pblico X Para recorte
Record X Reciclagem
Super
Interessante
X
Para recorte / reciclagem
Viso Jnior X Para recorte
Nota: ttulos, tempo e observaes meramente exemplificativos. Cabe a cada escola decidir
Data:
O Professor Bibliotecrio
4 Nesta coluna deve-se indicar o destino dos peridicos na aco de desbaste, por exemplo para recorte, arquivar, reciclar, sala de estudo, doar.
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Anexo 8 Ficha Tipo Auto de Abate
Auto de Abate
Aos dias do Ms de de 20 ,a Biblioteca Escolar, com a presena dos membros da equipa pedaggica deste servio, abaixo
assinados, procedeu-se ao abate do material livro / no livro (riscar o que no interessa), a seguir identificado:
Identificao do Fundo bibliogrfico:
Motivo do Abate:
N de espcies abatidas5
Destino do Material abatido6
Tipo de Material N de registo Ttulo Data entrada Observaes
5 Identificar o motivo: desactualizao, deteriorao, desadequao, extravio, outros 6 Doao, Permuta, Reciclagem. Outro
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Anexo 9 Ficha Tipo - Gesto da Coleco Proposta de Desbaste
Departamento/rea Curricular:_____________________________________________________________ Material Livro (ML) Ttulo Autor(es) Editora ISBN NRegisto/Cota Razes da Proposta7 Material No Livro (MNL) Ttulo Autor(es) Editora ISSN ou
outros NRegisto/Cota Razes da Proposta
Responsvel pela Proposta:_____________________________________ Data:_______________________________________________________
7 Tendo em conta os critrios previamente estabelecidos.
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Anexo 10 Plano Tipo Classificao CDU de acordo com tabela de autoridade
Recommended