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AUTOR: SEBASTIÃO SOUZA DE GOIS
Marcas que não se apagam
Sumário Histórico da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande e no interior do Estado da Paraíba
Ficha Catalográfica
Gois, Sebastião Souza de
Marcas que não se apagam
1 ed. Campina Grande – PB
Capa:
Diagramação:
Direitos desta edição reservados ao autor Sebastião Souza de Gois, Rua Jesuino Alves Correia, 855, Jardim Paulistano, Campina Grande, Paraíba, Cep: 58106-160, Telefone: (83) 8742-4957.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou por qualquer processo, eletrônico, mecânico ou fotográfico, incluindo fotocópia, xerocópia ou gravação, sem autorização prévia e escrita do autor. Excetua-se naturalmente a transcrição de pequenos textos ou passagens para apresentação ou crítica do livro. Esta Exceção não deve de modo nenhum ser interpretado como sendo extensiva à transcrição de textos em recolhas antológicas ou similares donde resulte prejuízo para o interesse pela obra.
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO SOBRE O AUTOR..........................................................................................................................3
CARO LEITOR.................................................................................................................................................................... 5
DEDICATÓRIA................................................................................................................................................................... 6
AGRADECIMENTOS........................................................................................................................................................ 7
PALAVRA DO PASTOR................................................................................................................................................... 8
A CIDADE............................................................................................................................................................................ 9
A PRIMEIRA CONVERSÃO.........................................................................................................................................12
OS PRIMEIROS PASTORES........................................................................................................................................14
O DESAFIO....................................................................................................................................................................... 15
A EXPANSÃO................................................................................................................................................................... 19
MISSÕES NO EQUADOR............................................................................................................................................. 22
ATUAL GESTÃO............................................................................................................................................................. 26
SECRETARIA DE MISSÕES........................................................................................................................................ 29
OBRAS REALIZADAS................................................................................................................................................... 31
JUBILEU DE DIAMANTE.............................................................................................................................................36
PÓS JUBILEU................................................................................................................................................................... 40
APÊNDICE........................................................................................................................................................................ 41
Pastores da Assembléia de Deus em Campina Grande de 1922 a 2003...............................................70
HINO OFICIAL DO JUBILEU...................................................................................................................................... 71
APRESENTAÇÃO SOBRE O AUTOR
Natural do Rio Grande do Norte, campinense de formação. Teve sua chegada a Campina Grande devido à transferência dos pais, comerciante, em 1975, permanecendo até os dias de hoje.
Apesar das dificuldades encontradas por seus pais em se firmar nessa nova terra, cresceu juntamente com essa cidade. Vindo de uma família católica, mas espírita praticante teve seu primeiro contato com o evangelho aos 18 anos, quando aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador na congregação da Igreja Evangélica Assembléia de Deus do Alto Branco. Nessa mesma época foi aprovado nos vestibulares da UFPB e UEPB, Engenharia Mecânica e Direito, respectivamente, mas teve que parar suas atividades para servir ao Exército Brasileiro no ano de 1990, integrante do Pelotão de Apoio, fez o Curso de Formação de Cabos, e durante todo tempo que esteve naquela caserna serviu com muita dignidade, chegando a receber na sua saída a medalha de honra ao mérito das mãos do Coronel Álvaro Vitorino de Pontes, Comandante do 31.º Batalhão de Infantaria Motorizado, como soldado exemplar daquela Organização Militar. Ao sair do Exército, voltou para a faculdade cursando durante o dia Engenharia Mecânica e a noite Direito, após dois anos decidiu então definitivamente seguir a carreira jurídica.
Na Igreja Evangélica Assembléia de Deus do Alto Branco passou seus primeiros anos no evangelho, onde começou também sua vida de dedicação a obra do Senhor. Na época pastoreava a congregação o irmão Francisco Pacheco de Brito Filho, mais carinhosamente chamado pelos irmãos de “irmão Pachequinho”. Foi deste irmão que aprendeu as primeiras doutrinas básicas do evangelho, doutrinas que fortaleceram sua fé para nunca mais se desviar dos caminhos do Senhor. Liderou a mocidade daquela congregação, repetidas vezes, foi Professor e Superintendente da Escola Dominical, chegando a assumir a Segunda direção da referida congregação, a convite do Pastor Presidente Francisco Pacheco de Brito.
Em virtude da mudança dos pais para outro bairro da cidade, teve que mudar-se da congregação também, surgiu, então, o convite por parte da Direção Geral da Mocidade, para integrar a equipe da liderança geral, através do Evangelista Inácio Brito. Como integrante da Liderança Geral da Mocidade assumiu a função de Secretário Geral da Mocidade e Coordenador de área no município de Campina Grande. Com experiência em missões transculturais na Bolívia, onde coordenou grupos de brasileiros que dedicaram suas férias para Jesus Participou do Congresso da Aliança Bíblica Universitária em Cochabamba, Bolívia, em comemoração aos 40 anos.
Posteriormente, foi convidado pelo Diretor do Núcleo 363 da EETAD, Pr. Francisco Pacheco de Brito, para assumir a monitoração das aulas daquele núcleo. Nesse meio termo, concluiu o curso de bacharelado em Direito e Teologia.
Foi coordenador de evangelismo por vários anos da Equipe de Evangelismo Pessoal e em Massa – MÃOS DADAS, onde atuou em várias cidades do interior paraibano, dando apoio aos obreiros do campo.
Em 1996, passou a exercer o cargo de assessor parlamentar do vereador João de Deus da Silva. Atuou também como assessor do vereador evangélico João Leite Filho.
Casou-se com Josiclécia Oliveira Lima em 04 de dezembro de 1999, numa bela cerimônia realizada no Templo Central, celebrada pelo Pastor Dari Ferreira. Tem três filhos, Gabriella Ariadnne Lima Gois (2001), Pedro Henrique Lima Gois (2003) e Anna Carolina Lima Gois (2005).
No ano de 2001, teve que ir para a Cidade de Recife, PE trabalhar, ali trabalhou na Telemar, e posteriormente como advogado na empresa SIEMENS DO BRASIL.
Jailtom Barbosa dos Santos
Pastor
CARO LEITOR
Procurando perpetuar a vida de homens e mulheres de Deus que doaram suas vidas em prol da causa de Cristo, é que decidimos registrar esses momentos que em nossos dias se transformou num trabalho de grandes dimensões, que marcou em cada rua, bairro, vila, o seu grande potencial evangélico. Falar da História da Assembléia de Deus em Campina Grande, se tornou um desafio grandioso e ao mesmo tempo glorioso. Através da coragem, determinação, ousadia, e tantos outros atributos de homens que a cada ano foram exemplos e participantes desse grande projeto divino que ficou marcado na História e, aqui trazemos à memória desses santos homens de Deus que a maioria repousa no Senhor. Todavia deixaram suas marcas – Marcas que não se apagarão, suas obras que ostentam a bandeira da vitória em nossos tempos.
Em cada templo levantado, uma história marcada, em cada irmão em Cristo uma história contada. Diante disto fui convidado pelo Pastor Francisco Pacheco de Brito para reunir todos os dados informativos da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande nesses últimos anos, visando deixar escrito para a igreja hodierna e futura, fatos que marcaram a vida da Igreja, impulsionando novos crentes a continuarem com a bandeira do evangelho hasteada. Resolvemos fazer esta publicação para honra e glória do Senhor.
Por não ser escritor nem muito menos historiador, adianto a minha desculpa por possíveis falhas de caráter escriturístico.
Não tenho em mãos todos os registros e informes capazes de fornecerem subsídios para um perfeito levantamento histórico.
O que temos nesta publicação são frutos de uma tradição oral transmitida por pessoas de avançada idade e conseqüente pouca memória, resultando essa transmissão imperfeita na inexatidão informativa da data de organização da Assembléia de Deus em Campina Grande.
Para o historiador Epaminondas Câmara em seu livro “Datas Campinenses” – o fato ocorreu em janeiro de 1922.
Para os antigos membros da Igreja – o trabalho foi iniciado realmente em janeiro de 1924.
Convém lembrar, no entanto, que esses irmãos não estiveram presentes á reunião inicial e, na realidade, não houve um encontro formal para a organização da Igreja.
O culto que deu seqüência a uma série não mais interrompida até a presente data é considerado como o marco inaugural, pois, segundo veremos mais adiante, já em 1914, o irmão Manoel Dubú dirigia cultos pentecostais em Campina Grande.
Por se tratar de uma publicação gratulatória da Igreja, preferi não narrar nenhum problema surgido ao longo da história de nossa Igreja.
É com muita alegria e com gratíssima satisfação que agradeço a Deus pela oportunidade que me concedeu de prestar essa homenagem a Igreja que aprendi a amar e que me ensinou a amar a Deus.
O autor
DEDICATÓRIA
Agradeço ao Deus Todo Poderoso e Soberano, pela realização desta obra. Tudo isso esteve no coração do eterno e somente neste tempo revelou-o em nossas mãos.
Quantos choraram e hoje sorriem ao verem que profecias, revelações, sonhos e visões, recebidas da parte de Deus, não são mais enigmas, mas, sim realidade. Aprouve a Deus na sua infinita misericórdia destinar a mim com antecipação, dedicar a Ele este tão significativo livro, que causará benefícios à saúde espiritual de todo amante da obra do Senhor, especialmente aos que se interessam pelo que Deus tem realizado na Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande.
Assim, como pastor presidente ofereço este livro à Deus a quem pertence toda honra, glória e poder para todo o sempre.
Amém.
Francisco Pacheco de Brito
Pastor Presidente
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por nos haver permitido este empreendimento que tem como finalidade exaltar seu nome, o Todo Poderoso.
Ao meu Pastor Francisco Pacheco de Brito, amigo e companheiro que me confiou em fazer esse trabalho, e por sua paciência em suportar dias de longas entrevistas, devido ser ele uma testemunha ocular dos diversos acontecimentos na história da Igreja.
Agradeço de forma muito especial a todos os pastores, evangelistas, presbíteros, diáconos e auxiliares como também a todos os irmãos que direta ou indiretamente me auxiliaram na elaboração desta obra.
Ao Evangelista Evaldo Mota, professor da Escola Técnica Federal (ex-secretário da igreja), pelas informações prestadas para o enriquecimento dessa obra.
Ao irmão José Renato (in memorian), pela cooperação e incentivo que sempre lhe foi peculiar a todos quantos o buscam.
A minha esposa Josiclécia Lima Gois nos inúmeros préstimos, indispensáveis na realização de uma obra como esta. Sem sua participação não seria possível concluirmos com sucesso tal obra.
Aos meus Pais Orlando Cabral de Gois e Terezinha Souza de Gois que sempre me incentivaram a realizar nossos sonhos, aos meus irmãos José Gois, Maria de Fátima Gois, Luzinete Gois, Paulo Gois, Antônio Gois, Francisco Gois, Manoel da Paciência Gois, Orlando Gois Filho, Georla Gois e Janaina Gois, por suas vidas, que sempre estiveram ao meu lado.
Sebastião Souza de Gois
PALAVRA DO PASTOR
Até aqui nos ajudou o Senhor, Aleluia!
Historiar anos de vitória pelos quais a Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande passou, é realmente uma proeza, digna de toda nossa apreciação. É bem certo que de maneira bem resumida, pois a obra de cada servo de Deus excedeu em muito que se relata nessa singela e magnífica obra.
Sabemos que não é fácil traduzir tudo quanto foi realizado nesses últimos anos em palavras. É algo muito difícil. Contudo notei em muitas citações que as palavras se tornam reais, ao ponto de envolver-nos como se estivéssemos lado a lado com os personagens de nossa história e ser participantes de suas vidas.
Como Pastor Presidente, elevo a Deus minhas orações de ações de graças pela conclusão dessa obra, e por todos quantos cooperaram para tal realização.
A Palavra de Deus diz que os olhos do Senhor estão sobre os fiéis da terra. É por este angulo que procuro manter minha vida e a da Igreja, que o Senhor nosso Deus deixou sob minha responsabilidade, como pastor.
Quero parabenizar a todos os cristãos, que em qualquer parte do Brasil ou do mundo tenham em suas mãos esta literatura, cujo conteúdo lhe informa sobre assuntos concernentes à fundação da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande.
Do seu irmão em Cristo.
Francisco Pacheco de Brito
Pastor Presidente
A CIDADE
Situada no limite entre o agreste e o sertão da Paraíba, em uma altitude de, aproximadamente, 550 metros acima do nível do mar, Campina Grande oferece um ótimo clima o ano inteiro, com temperaturas oscilando em torno de 22° C, podendo atingir 30° C nos dias mais quentes e 15° C nas noites mais frias do ano.
Fundada em 1697, por Teodósio de Oliveira Ledo, Campina Grande passou à categoria de cidade em 11 de outubro de 1864. Com a chegada do primeiro trem da “Great Western”, no início deste século, a cidade entrou em rápido processo de expansão. Em 1936, Campina Grande já era o principal município do interior nordestino, destacando-se por seu intenso comércio de algodão, na condição privilegiada de terceiro centro algodoeiro no mercado mundial. Desde então, a cidade não parou de crescer. Hoje, com uma área de 518 Km2 e mais de 400 mil habitantes (a Segunda cidade mais populosa da Paraíba), Campina Grande exerce uma enorme influência político-econômica sobre toda a região do Planalto da Borborema e do Brejo Paraibano.
Campina Grande dispõe de mais de 3.200 leitos hospitalares, em 18 hospitais públicos e particulares.
A cidade possui, ainda, 21 unidades básicas de saúde.
A cidade de Campina Grande tem seu sistema viário integrado às BR 230 e BR 104. Sua malha urbana, com característica radial, tem aproximadamente mais de 60 % de todo o sistema já pavimentado. O terminal rodoviário de Campina Grande opera com um dos tráfegos mais intensos do Nordeste, ligando-se às principais cidades do país.
Campina Grande dispõe, também, de uma ótima malha ferroviária, que atravessa seus principais distritos industriais e, ainda, de um aeroporto com capacidade para pouso de grandes aeronaves.
Campina Grande dispõe de uma rede escolar ampla, que abrange todos os níveis, desde o pré-escolar até o nível superior. Atualmente a cidade dispõe de mais de 198 escolas municipais, 49 escolas estaduais e 141 escolas particulares. Suas duas universidades, Universidade Estadual da Paraíba e Universidade Federal de Campina Grande e uma faculdade particular FACISA, pela qualidade do ensino oferecido, atraem estudantes de outras regiões para os seus mais diversos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Existem ainda no município cinco escolas profissionalizantes mantidas pelo SENAI, SENAC, ETER – Escola Técnica Redentorista (eletrônica e telecomunicação), Centro de Tecnologia do Couro e do Calçado e Escola Profissionalizante Antônio de Carvalho Souza.
Campina Grande oferece ótimas condições de moradia. A cidade é dividida em 49 bairros com mais de 83.000 construções prediais. São notáveis o incremento e a qualidade dos novos empreendimentos na área habitacional.
Campina Grande possui excelentes opções de lazer para toda a família, que vão desde o Parque da Criança, com várias atrações, até passeios inesquecíveis nos arredores da cidade.
O Ginásio de Esportes O Meninão tem 6.083 m2 de área coberta, abrigando confortavelmente 8.000 espectadores. A quadra poliesportiva é feita de Lisonit, o mesmo piso encontrado nos melhores ginásios do mundo.
Infra-estrutura: placar eletrônico, tabelas de basquete articuladas por ar comprimido, 66 refletores totalizando mais de 68 mil watts de potência, cinco cabines de transmissão com ar
condicionado e isolamento acústico, ambulatório médico, três cantinas e amplo estacionamento.
Campina Grande é abastecida por três adutoras, distribuindo 1.300 l/s de água tratada, e tem uma rede sanitária composta de 77 mil ligações d’água e 37 mil de esgotos. A distribuição de energia elétrica atende a mais de 83 mil residências, 400 indústrias e 10 mil ligações de outras categorias. Campina Grande é a primeira cidade do nordeste, com 100% de eletrificação rural.
Campina Grande está ligada no Brasil e no mundo através de duas emissoras e três repetidoras de TV, três rádios AM, três FM´s, dois jornais diários, além de um eficiente serviço postal e uma excelente estrutura de telefonia convencional e celular.
O Centro de Convenções Raymundo Asfora dispõe de dois salões com capacidade para 1.240 pessoas respectivamente. Ambos são dotados com sistema de divisórias móveis que os transformam em oito salas menores. Além disso, o Centro dispõe, também, de um completo auditório com capacidade para 776 lugares, com tradução simultânea e toda estrutura técnica de apoio.
A produção de produtos agrícolas e pecuários exerce enorme influência na economia campinense. Os principais produtos são: algodão, feijão, mandioca, milho, sisal, hortifrutigranjeiros, leite e queijo artesanal.
Campina Grande possui três distritos industriais com infra-estrutura adequada para a instalação de indústrias de médio e grande porte. As principais indústrias instaladas são dos setores de calçados, têxtil, mineração, alimentação e metalurgia.
Campina Grande é o maior pólo comercial entre as cidades de porte médio da Região Nordeste. Possui um dos maiores shopping´s center´s da rede Iguatemi com um sofisticado designer. Além de um shopping de fábrica, especializado em couros e confecções, a cidade dispõe também de um Distrito de Serviços Mecânicos, concentrando conceituadas lojas de peças, oficinas e funilarias.
Apostando uns projetos pioneiros como o Programa de Incubação de Empresas, desenvolvido no Parque Tecnológico, Campina Grande tornou-se um centro relevante de produção de software do País, sediando, inclusive, um dos primeiros núcleos de exportação de softwares, dentro do Programa SOFTEX, onde destacamos as Empresas: Light-Infocom, Zênite e Humana, que já exportam para os Estados Unidos e diversos países da Europa e América do Sul. Campina Grande também sedia um Núcleo do Programa Gênesis, que visa incentivar a criação de novas empresas produtoras de software, oriundas da Universidade, e já implantou mais de dez empresas desde a sua instalação no final de 1996.
Campina Grande polariza 74 municípios do Estado da Paraíba. Suas múltiplas funções de centro agropecuário, industrial e comercial contribuem para um equilíbrio na distribuição das atividades econômicas e da população. O Produto Interno Bruto (PIB) gira em torno de R$ 1,2 bilhões/ano e a renda per capita da cidade é de cerca de R$ 3.200.
Campina Grande promove todos os anos no mês de abril um dos maiores carnavais fora de época do país – a Micarande. No mês de Junho temos o maior São João do Mundo. A FETEC – Feira de Tecnologia de Campina Grande ocorre anualmente em setembro, expõe produtos, invenções e pesquisas nas áreas de ciência e tecnologia. Em outubro realiza duas das mais tradicionais vaquejadas do Nordeste. A primeira no Parque Maria da Luz e a Segunda, no Parque Ivandro Cunha Lima. Há mais de duas décadas Campina Grande realiza durante o mês de Julho esse tradicional evento que reúne grupos de dança, teatro amador e profissional, apresentações de música clássica e popular, além de mostras de cinema, vídeo e artes plásticas. Durante o período de carnaval, organizações artísticas, científicas, filosóficas, místicas e religiosas reúnem-se em Campina Grande para refletir sobre as alternativas para
uma nova ordem mundial, é o Encontro da Nova Consciência, paralelamente, outro evento acontece em refutação a esse último que é o Encontro da Consciência Cristã promovida pela VINACC, procurando levar a igreja evangélica uma visão cristocêntrica para os acontecimentos mundiais.
A PRIMEIRA CONVERSÃO
Nasceu ainda no século dezenove, no ano de 1882 o homem que Deus chamou. Homem humilde, de poucas palavras, simples, porém, extremamente sincero, temente, obediente a Ele e verdadeiramente crente, para ser o pioneiro e uma autêntica coluna na Igreja em Campina Grande.
Seu nome: MANOEL FRANCISCO DUBÚ. Paraibano de nascimento emigrara com destino a Belém do Pará no ano de 1907, ali ingressando na Polícia Militar, onde seria promovido a cabo pouco tempo depois.
Tão logo chegou a Belém, Manoel Dubú aceitou o Evangelho numa Igreja Presbiteriana Independente, freqüentando vez por outra a Igreja Batista. Estava ainda indeciso quanto à denominação a seguir.
Em 1910 desembarca em Belém do Pará, dois missionários, oriundos da América do Norte, os suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren. Ao chegarem a terras brasileiras não havia ninguém para recebê-los, não sabiam a quem se dirigir, nem tinham para onde ir, nem muito menos sabiam falar o idioma, desnorteados, seguiram as pessoas que saiam do navio e iam para a cidade, chegaram numa praça e sentaram. Ficava essa praça próxima ao porto e, ali oraram a Deus pedindo sua ajuda e direção. Encontraram uma família que também tinha viajado no mesmo navio. Eles falavam o inglês e os perguntaram se havia achado algum hotel, o que responderam negativamente. Então convidaram para que eles viessem para o hotel onde eles estavam hospedados. Ali encontrou várias pessoas que falava inglês e procurou logo saber se conheciam algum protestante naquela cidade. A procura do endereço de um pastor metodista que eles haviam achado numa revista que lera. Embarcaram num bondinho sem saber quando deveria descer, mas sempre confiantes que Deus os guiaria. Depois de viajar um pouco encontrou o homem que os havia mostrado a linha do bonde, já que ele tinha ido noutro bondinho e havia chegado primeiro, compreendendo que eles eram estrangeiros, guiou-os então a casa do pastor metodista. Este era americano e, quando compreenderam que eles eram batistas, os acompanhou até o lugar da Igreja Batista Brasileira. O nome do pastor metodista era Justus Nelson. O pastor batista também falava inglês, então perguntaram onde poderiam encontrar morada mais barata, porque no hotel estavam pagando 16 mil réis (cerca de 4 dólares por dia). O pastor batista então convidou para morar em sua casa por 2 dólares diários. Era um lugar simples, um corredor bem escuro no porão, com o chão de cimento e sem nenhuma janela. Apesar dos mosquitos e lagartos que corriam nas paredes, se sentiam alegres e felizes. A chegada dos novos missionários ecoou rapidamente nas quatro igrejas protestantes da cidade.
Gunnar Vingren passou a estudar a língua portuguesa, enquanto Daniel Berg trabalhava numa funilaria para custear seus próprios sustentos e os estudos de Gunnar Vingren. Este por sua vez à noite ensinava a Daniel Berg as lições que aprendia durante o dia.
Quando Gunnar Vingren passou a dominar um pouco o idioma, começou a testemunhar do evangelho de Jesus Cristo, com mensagens fervorosas, cheia do Espírito Santo, nada comum para as pregações daquela época. Passado algum tempo os missionários começaram a ganhar a simpatia de alguns irmãos, que logo aderiram a mensagem pentecostal. Isto ocasionou um transtorno para a Igreja local que logo percebera a introdução de uma nova doutrina dentro das suas Igrejas, foi quando expulsaram os missionários e, com eles 18 irmãos. É bom lembrar que antes da chegada dos missionários, um grupo de diáconos batistas orava todos os sábados por muito tempo para que Deus enviasse alguns novos servos de Deus
ao Brasil. Quando então chegaram disseram: “Agora chegaram aqueles por quem estávamos orando.”
Após a expulsão, sem ter para onde irem, começaram a se reunirem na casa da irmã Celina Albuquerque, e ali surgiu a congregação da Assembléia de Deus no Brasil. Esta irmã foi a primeira a ser batizada com o Espírito Santo juntamente com outras duas irmãs em terras brasileiras. Irmã Celina quando foi batizada num culto de oração por volta de 01h30min horas, passou mais de 2 horas falando em línguas, cheia do Espírito Santo. Nessa mesma reunião estavam também reunidos alguns outros irmãos, entre eles, o irmão Manoel Dubú, natural de Campina Grande, Paraíba, que aceitou com entusiasmo a doutrina pentecostal, integrou-se ao grupo que iniciou a difusão dessa mensagem na capital paraense e sendo o primeiro homem (Quarta pessoa) a receber o Batismo com o Espírito Santo em terras brasileiras.
Eis que surge o ano de 1911 e, com ele, os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren, pioneiros do trabalho da Assembléia de Deus no Brasil, continuaram a propagar o evangelho do Senhor Jesus, e, assim foi crescendo o trabalho que Deus colocou no coração destes missionários.
Manoel Dubú desceu as águas batismais no ano de 1912.
Por essa época Manoel Dubú recebeu uma palavra profética vaticinando que uma grande obra seria realizada em sua terra, para onde ele deveria voltar.
Passados dois anos, Manoel Dubú regressou a Campina Grande, casado com a irmã Amélia, e com dois filhos.
Aí chegando em 1914, passou a se reunir com irmãos congregacionais e batistas residentes na cidade, a eles ministrando a doutrina que havia aprendido no norte do País.
Quatro anos depois, no ano de 1918, o paraibano Galdino Cândido do Nascimento, membro da Assembléia de Deus em Belém do Pará, veio à Paraíba (Alagoa Grande) rever parentes e, sabendo da existência de Manoel Dubú em Campina, resolveu visitá-lo. Nessa oportunidade realizaram alguns cultos, obtendo como resultado o primeiro fruto do trabalho pentecostal em terras campinenses: a conversão de Abdias Travassos. Essas reuniões eram realizadas na Rua Quebra Quilos.
Mais quatro anos se passam, algumas outras pessoas se convertem pela instrumentalidade de Manoel Dubú, até que, em 1922, chegou do Recife outro pioneiro: FELIPE NERY FERNANDES, diácono da Assembléia de Deus, que veio para Campina a fim de instalar-se com uma alfaiataria.
Felipe, mais eloqüente do que Manoel Dubú passou a dirigir cultos evangelísticos em sua residência à Rua do Progresso, depois Visconde de Pelotas e hoje Marechal Floriano Peixoto (nas proximidades do atual Colégio da Imaculada Conceição – DAMAS).
Deus continuou abençoando aquele pequeno rebanho e novos conversos foram se agregando à Igreja.
OS PRIMEIROS PASTORES
Já em 1925 o grupo de novos convertidos necessitava de um Pastor para uma assistência mais efetiva à nova Igreja. Assumiu essa função o Pastor FRANCISCO GONZAGA DA SILVA que aí ficou até fins de 1926, transferindo-se para o Rio Grande do Norte.
Em 1927, veio de Belém do Pará o evangelista MANOEL MANDUCA que pastoreou a Igreja durante um ano, regressando ao Norte por motivo de saúde.
No ano de 1928, aconteceu um fato por demais significativo, registrado no livro de Ivar Vingren “Diário de um Pioneiro”: a Igreja foi visitada pelo missionário GUNNAR VINGREN.
Para substituir o irmão Manduca, veio do Estado de Pernambuco o evangelista MANOEL PESSOA LEÃO, logo depois consagrado Pastor. Durante sua gestão, o Pastor Manoel Leão construiu e inaugurou o primeiro templo da Assembléia de Deus em Campina Grande num terreno cedido pelo irmão José Benone à Rua das Areias, hoje Av. Presidente João Pessoa. Em 1934, após 06 anos de pastorado, o irmão Manoel Leão mudou-se para o Rio Grande do Norte, sendo substituído pelo Pastor LUIZ CHAVES.
Em 1936, outro fato importantíssimo teve lugar na Assembléia de Deus em Campina Grande. Realizou-se uma Convenção Regional com a presença de pastores e evangelistas da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte e a prestigiosa participação dos missionários JOEL CARLSON e SAMUEL NYSTRON.
Em 1937 o irmão LUIZ CHAVES foi substituído pelo Pastor JOÃO ADELGICIO DE OLIVEIRA, que serviu à Igreja até fins de 1938, ocasião em que reassumiu o pastorado o irmão Luiz Chaves, permanecendo no cargo até o mês de maio de 1939. Todo tempo de seu pastorado foi de 05 anos.
Assumiu então o pastorado da Igreja o Pastor JOÃO DE PAIVA. No decorrer de sua gestão, muito abençoada, o irmão Paiva instalou a primeira congregação no bairro mais populoso da cidade – José Pinheiro - e realizou um dos atos mais importantes e decisivos para a Assembléia de Deus em Campina Grande com profundas e positivas repercussões em vários momentos de sua história. Trata-se da emancipação da Igreja e a conquista de sua personalidade jurídica. Essa decisão ocorreu em 1942 e seus primeiros estatutos foram registrados no Cartório de Pessoas Jurídicas sob o n.º 321.
O Pastor João de Paiva pastoreou por 05 anos, deixou Campina Grande no dia 04 de outubro de 1944, indo assumir a direção da Assembléia de Deus em Carpina – Estado de Pernambuco.
O DESAFIO
Chegou à “Rainha da Borborema” na noite de 04 de outubro de 1944, o Pastor Silvino Silvestre da Silva, assumindo no dia seguinte o pastorado da Igreja e aí permanecendo até o dia 12 de novembro de 1960, quando ao seu Senhor aprouve chamá-lo às moradas eternas.
Veio de uma grande e próspera Igreja do interior pernambucano, do município de Floresta dos Leões, a atual Carpina, onde pastoreou de 08 de setembro de 1936 a 04 de outubro de 1944.
A Igreja em Campina Grande enfrentava vários problemas, especialmente o de localização. O templo era de pequenas dimensões e situado numa rua comercial por onde quase ninguém passava à noite, dificultando-se, assim, uma freqüência maior às reuniões de evangelização.
O Pastor Silvino, seguindo a orientação divina através da oração, equacionou todos os problemas existentes e deu-lhe solução adequada no tempo certo, apesar de em prazo relativamente curto.
Após um intenso período de oração e cultos eminentemente doutrinários, o Pastor Silvino deu início a uma série de providências objetivando a dinamização da Igreja e seu conseqüente crescimento.
Já no início de 1945, vendeu o templo velho e adquiriu um grande terreno, por trinta e cinco mil réis, em florescente bairro residencial, a menos de um quilômetro do centro da cidade. Para vários membros da Igreja e alguns pastores da região nordestina, as dimensões do templo que se projetava eram por demais grandiosas para o pequeno número de fiéis, entre membros e congregados. Além do mais, a maioria dos integrantes da Igreja era muito pobre e a obra preste a se iniciar, muito além de sua capacidade econômico-financeira.
O Pastor Silvino orava e agia, enquanto muitos temiam.
No dia 20 de maio de 1945 era lançada a pedra fundamental, numa concentração onde o poder de Deus manifestou-se maravilhosamente.
Um fato que marcou o início dessa grande obra foi o que aconteceu com as irmãs Luiza Silvestre e Albertina Brito, que felizes pela missão que lhes foram impostas de arrecadar fundos para a construção, se dirigiram, com o livro de ouro que na época era apenas folhas de papel pautado e lápis grafite, ao homem mais rico da cidade, naquela época, o senhor Antônio Barreto, proprietário da concessionária de veículos da Ford, para receber uma doação “gorda”, recebeu naquele dia apenas dois sacos de cimento para a construção, porém, receberam com uma alegria imensurável.
É impossível nas poucas páginas deste opúsculo descrever as maravilhas que Deus operou no período da construção do grande templo da Rua Antenor Navarro.
Foram quase cinco anos de oração e ação. Em inúmeros fins de semana somente a providência direta de Deus permitiu o pagamento dos trabalhadores. Amanhecia o Sábado, não havia dinheiro para pagar pedreiros e serventes, o Pastor Silvino dobrava seus períodos de oração e Deus mandava alguém trazer a quantia necessária.
Houve barreiras, é certo. Dificuldades mil apareceram. Mas tudo foi vencido pela oração, pela fé, pela coragem e pelo trabalho incansável de um pugilo de bravos que cercou o Pastor Silvino no período de verdadeiras epopéias vividas pela Igreja de maio/1945 e janeiro/1950.
Para não incorrer em omissões, citarei apenas cinco nomes dentre os heróis que não deixaram abaixar os braços do Pastor Silvino.
Desses cinco, quatro já estão na Glória e através da citação do último quero homenagear a todos os que cooperaram para a edificação desse autêntico marco de Fé e Amor à Causa que é o grandioso templo da Assembléia de Deus em Campina Grande: JOSÉ CABRAL DE OLIVEIRA, MARCELINO RAMOS, VICENTE SOARES DA SILVA, INÁCIO TITO DE SOUZA e FRANCISCO PACHÊCO DE BRITO, então Vice Presidente do Pastor Silvino, o único vivo destes verdadeiros heróis da fé.
Muitas foram as campanhas sucessivas e empolgantes, do piso, da cobertura, do forro, da instalação elétrica, da instalação hidráulica, da pintura, da bancada...
Aos poucos se foi incorporando movimentos formidáveis em toda a Igreja. Era maravilhosa a alegria dos irmãos nos mutirões e deles participarem aos sábados, domingos e feriados onde homens, senhoras, jovens e crianças se irmanavam no prazer de erguer a bela casa onde haveriam de cultuar o seu Deus continuamente.
Para vitória total do empreendimento colaboraram centenas de irmãos e dezenas de Igrejas em vários Estados da Federação.
Quando a capacidade de contribuição dos campinenses começava a se reduzir, o Pastor Silvino viajava para qualquer parte do País e usando aquele inegável poder de comunicação que Deus lhe deu, apelava ao coração dos seus irmãos e amigos espalhados pelo Brasil inteiro e voltava com os suprimentos necessários remetidos pela generosidade e amor das igrejas co-irmãs.
Dois textos bíblicos foram usados permanentemente pelo Pastor Silvino na motivação dos campinenses:
“Mas sede fortes, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra terá recompensa”. II Crônicas 15.7
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria”. II Coríntios 9.7.
Não foram poucos também os amigos da Causa, em Campina Grande, que em diversas oportunidades contribuíram com sua ajuda.
O templo foi inaugurado no dia 22 de janeiro de 1950, numa linda e concorrida festa que durou até o dia 29, com estudos bíblicos, desfiles, batismo, consagração de obreiros, concentrações e cultos evangelísticos.
A ela compareceram representações de cerca de dez Estados. Durante o dia 22, a Igreja ofereceu mais de 5.000 refeições às diversas caravanas que chegaram da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte em cerca de 20 ônibus e caminhões, além de vários automóveis.
Foi uma festa que marcou época, não só pelo número de pessoas presentes, mas, sobretudo pelas grandes bênçãos que Deus derramou sobre o seu povo.
Seria impossível descer a detalhes para a descrição de todas as realizações deixadas pelo Pastor Silvino em Campina Grande. Sobretudo o incansável trabalho de doutrinação permanente da Igreja.
Vocacionado para o magistério da Santa Palavra, a ele se entregava de corpo e alma sendo inesquecíveis os estudos bíblicos que ministrava nas Igrejas onde pastoreou e em dezenas de outras às quais comparecia a convite de companheiros do ministério das Assembléias de Deus no Brasil.
O seu pastorado, foi um dos mais fecundos e abençoado na Igreja de Campina Grande. O segredo? O Pastor Silvino nunca tomou uma decisão sem consultar a Deus. Era um homem que orava e estudava a Bíblia Sagrada várias horas por dia. Em seus joelhos havia dois enormes calos, bem conhecidos dos seus amigos mais chegados; eram sinais evidentes de sua permanente comunhão com Deus através da oração. Sobretudo era um homem de profunda Fé e total dedicação à Seara do Senhor.
Principais realizações da Assembléia de Deus em Campina Grande, durante a gestão do Pastor Silvino Silvestre da Silva:
1) Construção do Templo Central à Rua Antenor Navarro, 693 com mais de 600 m2 de área construída. Tem capacidade para abrigar mais de 1.200 pessoas confortavelmente sentadas. Ainda hoje é um dos maiores templos evangélicos do Nordeste.
2) Construção da casa pastoral, anexa ao Templo, com mais de 100 m2 de área útil.
3) Construção de dependências para zeladoria, sede da Banda Musical e escolas, com mais de 150 m2 de área útil.
4) Reorganização do Coral da Igreja, em março de 1945, sob a regência do maestro José Geraldo, que vinha de Recife semanalmente para ensaiá-lo.
5) Fundação da Banda Musical sob a regência do Maestro Manuel Bernardino da Silva que se transferiu do Recife a fim de organizá-la. Dessa Banda saíram músicos que integram atualmente corporações musicais de várias instituições militares no Norte, Nordeste e Sul do País. Em 1957, num concurso público, ela foi considerada a segunda banda musical do Estado da Paraíba.
6) Ampliação do trabalho de evangelização na cidade, nos distritos e em vários municípios do interior paraibano.
7) Consolidação definitiva da personalidade jurídica da Igreja, com reforma de Estatutos e publicação no Diário Oficial.
8) Construção de Templos nas seguintes localidades: Ingá, Galante, Cachoeirinha, Boqueirão, Santana, Juazeirinho, Barra de Santa Rosa. Deixou iniciada a construção da congregação do bairro de Santa Rosa em Campina Grande e um terreno adquirido no bairro dos Cuités.
9) Organização da CASAD (Caixa de Assistência Social da Assembléia de Deus).
10) Na gestão de Pastor Silvino funcionou sob os auspícios da Igreja, uma escola primária e uma escola profissional de artes domésticas.
No dia 12 de novembro de 1960, vítima de um ataque de “angina pectoris”, o Pastor Silvino faleceu em sua residência, após retornar da feira onde estivera com vários irmãos e amigos, saudando efusivamente a todos como lhe era peculiar. À noite de sexta feira, 11, ministrou um culto doutrinário e pela manhã do sábado dirigira o culto matutino. Estava proibido por seu médico de fazer grandes esforços, porém naquela mesma semana pregou todas as noites e fez uma viagem ao município de Boqueirão na cabina de um caminhão através de uma estrada à época esburacada.
Seu enterramento, no domingo dia 13, foi uma apoteose. Milhares de evangélicos e amigos compareceram ao templo de onde saiu o féretro e conduziram o herói, que tombava, até o cemitério do Carmo. “O Senhor o deu, o Senhor o tomou. Bendito seja o nome do Senhor.” Dezenas de pastores estiveram presentes, autoridades civis e militares, homens do povo. A cerimônia foi dirigida pelo missionário Eurico Besgsten, falando na Igreja e no cemitério, vários oradores, todos eles destacando a vida profícua e abençoada do Pastor
Silvino Silvestre da Silva. E 16 anos pastoreou sobre a Igreja em Campina Grande. Inegavelmente ele deixou uma lacuna, entretanto, convém lembrar ISAÍAS 57.1-2.
“Perece o justo e não há quem se impressione com isso, e os homens piedosos são arrebatados sem que alguém considere nesse fato, pois o justo é levado antes que venha o mal, e entra na paz;
descansam nos seus leitos os que andam em retidão.”
A EXPANSÃO
Após o falecimento do Pastor Silvino, a Igreja foi pastoreada durante 11 meses pelo Vice Presidente, o Presbítero FRANCISCO PACHÊCO DE BRITO, principal coadjutor do presidente falecido. Na sua gestão o irmão Pacheco adquiriu o primeiro veículo da Igreja, tipo JEEP por 45 mil réis, continuou a construção do templo do bairro de Santa Rosa e adquiriu terrenos nas cidades de Sumé e Nova Floresta e na localidade chamada Sossego. Nessa mesma época, Deus usando em profecia a irmã Luiza Silvestre, escolheu o Pastor Pacheco como o próximo pastor da Igreja. Contudo, a direção da Igreja ficou sob a responsabilidade do Pastor Luís Cesário. A diretoria da Igreja ofereceu então ao irmão Pacheco a cidade de Picuí para pastorear, mas, o irmão Pacheco não sentia direção de Deus a sua ida para aquela cidade.
Em outubro de 1961, passou a direção do trabalho ao Pastor LUIZ CESÁRIO DA SILVA. Nessa administração que durou três anos, até o início do segundo semestre de 1964, foram construídos os templos de Pocinhos, Pombal, Nova Floresta e São Bento e nos bairros de José Pinheiro e Jeremias. O Pastor Cesário concluiu e inaugurou a congregação do bairro de Santa Rosa e desenvolveu os trabalhos de evangelização em todo o Campo administrativo dando igualmente boa cobertura às atividades de assistência social promovidas pela Igreja.
No último quadrimestre de 1964, a Igreja foi pastoreada pelo então vice-presidente, Evangelista JOÃO ANTÔNIO DA SILVA, o qual, em janeiro de 1965, deu posse ao Pastor NATANAEL BEUTENMULLER.
Durante essa gestão foram construídos templos nas cidades de Juarez Távora e Aroeiras e nos bairros campinenses do Cruzeiro e Cuités. O Pastor BEUTENMULLER deu início à construção da congregação da cidade de Massaranduba, deixou em fase de estrutura a do bairro da Liberdade e em fase de acabamento, a congregação da localidade denominada Estrelo, no sertão paraibano. Após três anos o irmão Beutenmuller transferiu-se para o Rio de Janeiro em agosto de 1968.
Em 16 de novembro de 1968, foi empossado na presidência da Assembléia de Deus em Campina Grande o Pastor JOSÉ APOLÔNIO DA SILVA, conhecido em todo o Brasil pelos excelentes comentários bíblicos que divulga através da revista “PENTECOSTES”, antiga “A SEARA”, e do jornal “Mensageiro da Paz”, como escritor da Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus – EETAD, e também por sua profícua atuação como Conselheiro da Casa Publicadora da Assembléia de Deus, onde exerceu a função de 1.º secretário.
Muitas realizações o Pastor Apolônio tem liderado. Os templos do bairro da liberdade e do Estrelo foram concluídos. Construiu a nova congregação do bairro do Cruzeiro, o novo templo do município do Ingá, e templos pioneiros em Mororó, Açude de Dentro, Soledade e Brejo dos Santos. Lançou pedra fundamental em São Vicente de Seridó e na localidade chamada Ilha (município de Juazeirinho); reformou as dependências do Templo Central, o templo de Barra de Santa Rosa; adquiriu um terreno na cidade de Monteiro e um veículo para viagens de evangelização.
O campo abrangeu 22 municípios e o Ministério contou com 5 Pastores, 1 Evangelista e 12 Presbíteros além de 12 diáconos. Dos 12 presbíteros, nove cooperou na sede, em Campina Grande.
Os Pastores do Ministério de Campina Grande eram os seguintes:
José Apolônio da Silva – Campina Grande;
Antônio Ferreira de Lima – Pombal;
José Paulino da Silva – Picuí;
Manoel Ribeiro – Ingá
Ponciano Cardoso – Catolé do Rocha;
Waldemir Ferreira – Boqueirão.
A Igreja até 1974 na administração do pastor Apolônio contou com 3.288 membros em comunhão, dos quais 1.188 na cidade de Campina Grande. Os membros mais antigos da Igreja na época do pastor Apolônio, são os irmãos Ângelo Ferreira, João Ferreira, Dalva Soares Lira, Sidonia Quintiliano, Antonia Barbosa e Maria Madalena.
A Assembléia de Deus em Campina Grande possuía 29 templos próprios, dos quais 9 na sede. Constava ainda em seu patrimônio imobiliário, seis casas pastorais e vários terrenos.
Os presbíteros da Igreja eram os irmãos Francisco Pacheco de Brito (o mais antigo), Sebastião da Costa Lima, Manuel Martins de Lima, Francisco Cavalcanti, João Batista, João Raimundo, João Benedito, Leonel Barbosa, José Darís, Manoel Ferreira, Edvaldo Ângelo do Nascimento e Hermes Bezerra.
No seu orçamento, a Igreja dispunha de uma verba para ajudar às viúvas e pessoas desamparadas e também para auxílios funerais.
A mocidade sempre dinâmica era considerada como uma das colunas da Igreja, servindo com prazer ao lado de outras organizações laboriosas como os corais, conjuntos e banda de música.
Através da mocidade, teve a Igreja participação nos grandes acontecimentos da cidade tais como as comemorações do Centenário, do “Dia da Independência” do “Dia da Bíblia”. Em agosto/setembro de 1966, 1967 e 1968, realizou festas de confraternização com as co-irmãs da Paraíba e Estados vizinhos, as quais se inscreveram entre as maiores festas, do gênero, havidas na região.
E foi ainda a mocidade que organizou, por várias vezes, exposições bíblicas, tendo chegado a manter um jornalzinho que marcou época: “O Vigilante”. Foram 18 anos o seu pastorado na Igreja em Campina Grande e transferiu-se para São Paulo.
Na gestão do Pastor Apolônio faleceu o Presbítero Manoel Francisco Dubú em 09 de maio de 1971, aos 89 anos de idade. Querido por todos, era considerado o Presbítero de Honra da Assembléia de Deus. No seu coração não havia ambição por posições eclesiásticas na igreja.
Sua morte se deu naturalmente, conta o Pr. Pacheco que o irmão Dubú, como era mais conhecido, morava num quarto atrás da Casa Pastoral e, no dia anterior a sua morte, não apresentava aparentemente nenhum problema de saúde, e assim, participou dos trabalhos normalmente, apesar da idade avançada.
Para surpresa de todos, no dia seguinte o irmão Dubú não saiu do seu quarto, fato que causou espanto a todos, pois não era seu costume. Chamaram então o Pastor da Igreja e disseram-lhe que o irmão Dubú não havia saído do quarto até àquela hora, então, pastor Apolônio chamou o pastor Pacheco, que logo subiu no telhado por uma escada e afastando algumas telhas, viu que o irmão Dubú estava sentado na sua cama e com a cabeça enclinada para o espelho da cama, então desceu e junto com alguns irmãos arrombaram a porta, foi aí que se deram conta que o irmão Dubú havia falecido.
A este homem que Deus usou para que o evangelho pudesse chegar até nós, nossas mais sinceras homenagens. Da mesma maneira como as suas obras estão eternamente diante de Deus, possamos Ter em nosso coração a eterna gratidão ao irmão Dubú por Ter se doado a
causa do Senhor e, que seu exemplo seja seguido por todos nós e a sua vida seja imortalizada nas páginas desse livro.
MISSÕES NO EQUADOR
Ainda na gestão do Pr Apolônio o primeiro missionário da Assembléia de Deus em Campina Grande fora enviado para missões transculturais.
Nas próximas linhas o relato e a descrição de como foi a preparação para o envio, desde a sua chamada passando pela manutenção até o seu retorno, fora contado pelo próprio missionário, Pastor Jeová Timóteo. Deixar registrado essa parte da história da igreja além de nos abençoar, fará com que muitos irmãos e irmãs que tem chamada missionária sigam em frente, na convicção da fé para o qual Deus chamou, e mostrar-lhes que tudo é possível naquele que crê e que Deus é maravilhoso e se responsabiliza por aqueles que renunciam a sua vida para viver a dele. Como diz o próprio Pr. Jeová “Falar de Missões no Equador, é falar de vidas, da minha vida e de tantas pessoas que fazem parte desta história”.
Pastor Jeová Timóteo de Oliveira Filho, nasceu em 11 de abril de 1946 e se converteu ao Senhor Jesus Cristo em Jaboatão, Pernambuco, em 1963. Casou-se com a irmã Ivanilda Conceição de Oliveira, nascida em 28 de abril de 1946, tiveram três filhos: Johnson Dawson Timóteo de Oliveira, Johnny Dowel Timóteo de Oliveira, e posteriormente já no campo missionário, nasceu a jovem Janny Kezia Timóteo de Oliveira.
Em 1964 veio para Campina Grande onde se tornou membro da Assembléia de Deus, ao se converter estabeleceu dois alvos que os realizou desde os primeiros dias em que se converteu: dar seu testemunho nos círculos de oração e nos cultos do Domingo à noite, para o irmão Jeová isso era tudo, a felicidade era muito grande com o que Deus havia feito na sua vida. Em 1974 foi escolhido para dirigir a congregação do bairro de José Pinheiro, conheceu o irmão Ângelo e a Luzia Emilia, que os considerou como seus pais, e quem os conheceu sabe que a criação era severa, mas plena de amor e santidade, logo após, se tornou dirigente da congregação da "Liberdade" era tudo o que queria. Apesar da vida simples se considerava um homem rico e privilegiado pelas dádivas do Senhor Jesus.
Feliz e próspero, era assim que se considerava irmão Jeová, além de dirigente da Congregação da Liberdade, tinha uma linda família. Trabalhou duro durante 17 anos para construir uma independência financeira, ter sua casa própria, seu carro, e não dever a ninguém. No seu trabalho secular tinha uma clientela fiel que apreciava o seu trabalho, e não foi fácil chegar até ali.
Em todo o Brasil nas Assembléias de Deus só se falava em Missões, o Pastor José Apolônio convidou então o Pastor Isaque Martins para vir a Campina Grande falar sobre Missões e dar a Igreja uma visão do que era isso, até então, não se falava em enviar missionário, nem em Secretaria de missões, a visita era só para trazer uma palavra à Igreja, durante o culto foi dada a oportunidade para um Missionário que iria para o Japão dizer algumas palavras. Deus usou o homem poderosamente, no final da mensagem ele tirou o relógio do pulso pediu para que colocassem sobre a mesa no sub-púlpito e ofertou para a "Secretaria de Missões", mas não existia Secretaria alguma, porém em poucos minutos toda a Igreja estava indo à frente para dar a sua oferta, a irmã Juracy Farias foi a 1a contribuinte com uma oferta de mil cruzeiros mensais (algo como uns cinco salários mínimos), irmão Jeová ofertou o seu relógio e também estava lá no sub-púlpito contando as ofertas juntamente com outros diáconos (um ano depois, soube que uma irmã de Abreu e Lima havia olhado para ele e perguntado a Joeci Farias, quem é aquele irmão que está contado as ofertas? Joeci respondeu: "é o irmão Jeová", então ela disse: aquele será o vosso missionário). Assim teve início a Secretaria de Missões na Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande.
Sempre com o hábito de estar nos Círculos de Oração ainda que fosse por alguns minutos, se encontrava no Círculo da Oração no Bairro de Santa Rosa, sentado no último banco, quando Deus usou a dirigente do Círculo da Oração e disse: "meu servo tenho te escolhido desde o ventre da tua mãe para que leves a minha palavra a outros povos, te levarei para terras distantes, tenho muitas ovelhas ali te esperando para que as alimente com a minha palavra", esta palavra veio ao seu coração como uma bomba, passou o resto do culto pensando: “foi para mim, não, não foi, foi, não pode ser eu não quero sair de Campina Grande para lugar nenhum, não quero sair da minha Igreja, e o meu trabalho? Eu gosto do que faço”, por fim o culto terminou, na oração final a voz bradou alto, pela mesma irmã: "homem eu não sou homem para que minta, eu te disse que te levarei para terras distantes e vou fazer, dar-te-ei uma prova em tantos dias te darei o dom de profecia" guardou aquilo como um segredo não contou nem para sua esposa, no íntimo desejava que não se cumprisse, quarenta dias depois estava na casa do irmão Herculano (havia um culto autorizado pelo pastor) estava ali só por alguns minutos, estava a caminho do SESC onde iria fotografar (sua profissão era fotógrafo), subitamente ficou de pé e disse: nunca te deixei e nunca te desamparei, falava para a irmã Creuza Bezerra, que estava dando um testemunho e se lamentava muito, sentou-se tentando engolir aquelas palavras. Depois desse dia Deus começou a falar com o irmão Jeová no seu laboratório, muitas vezes, a Sua glória encheu aquele lugar e parava de trabalhar para ouvir Deus falar.
Num Congresso em Natal, junto com o Pr. Apolônio, uma missionária ministrava a Palavra e finalizou chamando os jovens para vir à frente parar orar por eles, quando estava de olhos fechados sentiu que um par de mãos pousava sobre a sua cabeça, era a missionária, profetizando e falando as mesmas palavras que Deus havia falado quando estava sozinho no laboratório e acrescentou: “Tu duvidas? Crê. Eu farei uma grande obra e nada vai te faltar”. Assim irmão Jeová não teve mais dúvidas, embora o Pr. Apolônio também tenha escutado a profecia, não falaram nada durante a viagem de regresso, passado mais alguns meses, veio na igreja o Pr. Antonio Gilberto, para o qual contou o que estava acontecendo e por seu conselho procurou o Pr. Apolônio a quem contou tudo, não foi fácil; apesar de sempre falar aos líderes sem dificuldade, gaguejou, o seu assento havia ficado pequeno e se revolvia sobre ele até que de uma vez a voz saiu e ele disse: eu sou o homem, Pr. Apolônio se inclinando para trás e rindo muito disse; “isto eu já sabia, convocarei uma reunião do ministério para Segunda-feira a fim de tratar o assunto’’, tempos depois, soube que nesta reunião o seu nome fora indicado por unanimidade - Deus é fiel”.
Foi ordenado Ministro do Evangelho em janeiro de 1978, em seguida com o ardor da chamada no coração começou a tomar as primeiras providências para viajar imediatamente, não sabendo o que vinha pela frente, passou a vender seus equipamentos profissionais, passou a sua clientela para um fotógrafo amigo seu e presenteou o restante dos equipamentos a outro amigo, que enquanto recebia os objetos disse: "tenho pena de você" perguntou-lhe: “por quê?” Respondeu: "porque você passou quinze anos para adquirir estas coisas e agora está vendendo, presenteando, largando tudo", respondeu-lhe: “não tenha pena de mim, eu vou fazer a obra de Deus, Deus me escolheu para isto”, o outro fotógrafo mais ousado, perguntou-lhe: "isso dá dinheiro?” Então lhe respondeu da mesma forma: “eu não vou para ganhar dinheiro, estou indo fazer a obra de Deus”. Nesse ano não matriculou seus filhos na escola, esperava viajar imediatamente, porém a viagem não acontecia, o dinheiro começou a acabar, vendeu o carro e usaram o dinheiro para sobreviver, o dinheiro acabou, vendeu todos os móveis com a promessa de entregar quando viajasse este dinheiro também acabou só tinham a casa, essa ele não vendeu (não sabia que cinco anos após iria vendê-la pelo mesmo motivo: sobreviver), em Setembro de 1978, a Secretária de Missões começou a dar uma pequena ajuda.
Depois da despedida em Campina Grande com o templo repleto e o culto cheio da Unção do Espírito Santo, e também na Assembléia de Deus em Abreu e Lima, quando todos os irmãos emocionados acenavam com lenços brancos cantando: “Vai missionário, vai...” Muita emoção e lágrimas.
A irmã que um ano antes havia apontado para Pastor Jeová e dito a Joecí: "aquele é o vosso missionário" nessa ocasião de adeus ela disse com alegria: "O meu Deus é fiel”. E assim, depois de tantas alegrias, lágrimas e abraços, finalmente, Pastor Jeová e sua família chegaram a Quito capital do Equador. Foram recebidos carinhosamente no aeroporto pelos companheiros Lira, Isaias, e Onildo, que logo os abrigaram com casacos e gorros, pois a temperatura estava em 14º C, no culto à noite foram recebidos pela Igreja em Quito, que perfazia um total de 12 pessoas. Seu primeiro choque foi quando soube que o missionário estava ali há três anos, ficou inquieto quando calculou que a média estava de quatro conversões por ano, e pensou consigo: “meu Deus o que é isto? O povo frio, apático, tão diferente das despedidas no Brasil”, mas fiquei calado e pregou o melhor que pode naquela noite, a temperatura desceu muito e começaram a sentir a diferença.
Apesar dos cultos se tornarem mais fervorosos sabia que ali não era seu lugar. Uma das pessoas que voltaram para a Igreja foi a jovem Patrícia Gavilanes que fora batizada com o Espírito Santo quando estava pregando, grande foi sua alegria naquele momento.
Quando um missionário vai para o exterior é preciso regularizar sua situação no país de permanência e quando o Pastor Jeová começou a providenciar seu visto de permanência, então começaram os desafios. Ao entregar sua documentação o Departamento de Estrangeiros do Governo disse que estava tudo errado e recusou toda a sua documentação, mesmo alegando que havia entregado seus documentos no consulado equatoriano no Rio de Janeiro, nada adiantou, o diretor da emigração o expulsou de sua sala dizendo: "está encerrada a entrevista", quando tentei insistir, ele gritou: "está encerrada a entrevista", procuraram então a polícia federal e conseguiram um visto para mais três meses. Nesse intervalo enviaram sua documentação para o Pastor Túlio Barros, então Presidente da Secretaria de Missões das Assembléias de Deus no Brasil, passado os três meses os documentos estavam de volta com as assinaturas, mas sem os selos e outras exigências, procurou o Departamento de Estrangeiros para entregar a documentação e novamente estava tudo errado, o funcionário do alto escalão gritou: "você está ilegal no meu país, não lhe dou um dia, saia do meu país", ainda tentou argumentar, mas ele o expulsou da sala. Saiu dali arrasado, muito triste, de ônibus foi até o centro onde deveria pegar outro ônibus, atravessando uma feira-livre falava com Deus no seu coração e dizia-lhe: “Deus tu me mandaste aqui para pregar o evangelho e agora estou ilegal no país, se a polícia federal me encontrar me bota em um hotel e me manda de volta”, neste momento o Espírito Santo veio sobre ele, o levantou do chão e num pulo sua boca gritou: EU SOU O QUE SOU! Sentiu-se naquele momento ridículo pensando nas pessoas ao redor. Foi para casa de Isaias, seu companheiro, e ele perguntou: "e aí, como foi?" Contou-lhe tudo menos o pulo, e ele afirmou: "vamos fazer uma oração agora para Deus cegar aqueles homens da estrangeria, você quer orar?" e lhe respondeu: “eu já orei para Jesus curar, mas vamos orar”, oraram e no dia seguinte foram novamente ao Departamento de Estrangeiros com a mesma documentação, Deus teria que cegar um monte de gente até os documentos chegarem as mãos daquele homem que o expulsara, e ele assinar o visto. Os documentos deram entrada de forma normal recebeu o protocolo e deveria voltar após oito dias, uma semana depois estava no Departamento de Estrangeiros para receber o Visto, entregou o protocolo ao funcionário e lhe entregou um envelope contendo os documentos, depois de caminhar um quarteirão abriu o passaporte e lá estava: QUATRO ANOS DE VISTO, o Espírito Santo veio sobre Pastor Jeová como na outra vez, deu um pulo e ouviu sua boca dizer: EU NÃO TE DISSE QUE SOU O QUE SOU! Aleluia, glória a Deus!
Fora lhe oferecido a Igreja de Quito para pastorear, mas recusou porque não sentia orientação de Deus para aceitar. Os companheiros de todos os modos tentaram persuadi-lo a não ir embora, os irmãos da Igreja diziam: "quedate con nosotros, no te vaias" um amigo íntimo da Igreja Aliança Missionária, disse: "Pr. Timóteo no te vaias quedate con nosotros”. Foi difícil, duro, mas no interior Deus dizia: "o seu lugar não é aqui".
Depois destes acontecimentos, finalmente a obra foi iniciada em Cuencas, cidade do interior do Equador, pelo Pr Jeová Timóteo e sua família e grandes coisas Deus fez naquele lugar através dos seus servos que ali estiveram pregando a Palavra de Deus. Milagres começaram a acontecer, vidas se entregavam a Jesus, estratégias de Deus eram reveladas como, por exemplo, a conversão de um jovem chamado Osvaldo, casado, que se encontrava confinado a sua própria residência porque tinha medo de sair de casa, o missionário então foi convidado pela irmã Tereza para ir até lá pregar o evangelho e orar por ele, ao chegar, pregou o evangelho ele aceitou a Jesus e quando o Pr. Jeová foi orar percebeu que havia um gravador em cima da mesa e o jovem queria gravar a oração do missionário, apesar da relutância do Pr. Jeová para que o mesmo não gravasse, até o momento sem entender o que Deus estava preparando, o jovem insistiu e gravou toda a oração do Pr. Jeová Timóteo. Essa fita com a oração gravada foi a estratégia de Deus para alcançar os parentes daquele jovem, pois ele era novo convertido e não sabia evangelizar, então, quando alguém chegava em sua casa ele chamava a pessoa e dizia: “escuta aqui a oração desse brasileiro”, e assim a pessoa aceitava a Jesus através daquela oração, diversas pessoas daquela família foram alcançadas através da fita. Logo no primeiro ano Deus batizou com o Espírito Santo
Deus fez verdadeiros milagres naquela cidade. Podemos perceber quão viva é a Palavra de Deus e poderosa para transformar homens e mulheres independente de posição social, cor, raça, crença, cultura, etnia.
A adaptação a cultura foi um processo mais lento, mas Deus foi dando Graça ao missionário e sua família. No começo ainda na capital Quito levou alguns choques transculturais ao chegar ao comércio local e comprar mantimentos e outras necessidades básicas percebeu que a forma de comercializar era bastante diferente do jeito brasileiro, e Deus fez entender que ele estava ali não para levar a cultura brasileira, a mensagem brasileira, mas para levar a mensagem do evangelho do Senhor Jesus Cristo que é poderosa para transformar, batizar, regenerar, e isso foi alcançado, Louvado Seja Deus. Deus levantou Gonçalo Cajion e Júlio Abiler para avalizar o Pr. Jeová na hora de comprar no comércio local e alugar imóveis, e isso foi de grande ajuda para o missionário.
Foram quatro anos e dez meses no campo missionário e nunca faltou nada, Deus sempre supriu suas necessidades, A igreja de Campina Grande nunca atrasou o pagamento, e o dinheiro era enviado através de um missionário sueco, na Suécia, por na época não ser possível enviar diretamente. O uso do dinheiro era para manter a sua família e a igreja, e o todo o patrimônio adquirido ficou para a igreja local, todavia, essa não foi a maior alegria, como diz o próprio pastor Jeová, a maior alegria foi ver milhares de pessoas vazias serem alcançadas pelo evangelho de Jesus Cristo. A Escola Dominical no início foi difícil porque trabalhavam no domingo, porém Deus fez um milagre e a Escola Dominical chegou a contar com 100 alunos matriculados e sem nenhuma ausência, porque grande era fome espiritual. Fica o agradecimento a todos quantos mantiveram e ajudaram o Pr. Jeová e sua família a levar o evangelho do Senhor Jesus naquele país, a semente foi plantada e até hoje o Reino de Deus colhe os frutos daquela Seara.
“Até aqui nos ajudou o Senhor”. (1 Samuel 7.12)
“Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres”. (Salmo 126.1)
ATUAL GESTÃO
Nasceu na árida região do Cariri paraibano, na cidade de São João do Cariri, em 1916, vindo de uma família humilde, com 06 irmãos, órfão de pai, logo cedo, mudou-se para Campina Grande, em junho de 1936, ficando na casa de seu tio por algum tempo na Rua Otacílio de Albuquerque. Ainda moço, teve a felicidade de conhecer e aceitar o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, na Assembléia de Deus, localizada na antiga Rua das Areias, hoje, Pres. João Pessoa. Estamos falando do amigo, irmão e pai – Pastor FRANCISCO PACHECO DE BRITO.
Pastor Pacheco, como é mais conhecido, é casado com a irmã Albertina de Lima Brito, desde 21 de dezembro de 1939, resultando dessa união 10 filhos, a saber: Pr. Emídio Brito, Pr. Inácio Brito, Ev. Davi Brito, Levi Brito, Valtair Brito, Pacheco Brito Filho, Haglair Glaine Brito, Haglauri France Brito (Alda) (in memorian), Haglaci Glória Brito (Cici), Albertina Brito (Berta), 28 netos e 06 bisnetos. Irmã Albertina Brito foi uma das fundadoras do Círculo da Oração em Campina Grande.
O Pastor Pacheco se converteu ao evangelho em abril de 1939, em 04 de agosto do mesmo ano desceu as águas batismais fazendo parte do corpo de Cristo. Numa vigília realizada na granja de José Benone recebeu o batismo com o Espírito Santo, fato esse ocorrido em 01 de Fevereiro de 1941. Sua vida de dedicação ao serviço do Senhor para daí não mais voltar, foi quando o ministério da igreja o separou para o diaconato em 30 de novembro de 1943, após seis anos de dedicação e serviço na casa do Deus como bom serviçal do reino, Deus o chamou para o santo ministério da Palavra, consagrando-o a presbítero em 03 de outubro de 1949, como presbítero assumiu por diversas vezes a presidência da Igreja, mas nunca se deixou levar pela ambição ao poder, e após 35 anos ministrando a Palavra como bom despenseiro da casa do Senhor, levando a todos a mensagem salvífica do Nosso Senhor Jesus Cristo na cidade de Campina Grande, bem como nas outras cidades do interior do Estado da Paraíba, Deus o chamou para o pastorado em 22 de janeiro de 1984, em solenidade realizada no templo central da Assembléia de Deus, já na Rua Antenor Navarro, sob as mãos do pastor José Leôncio da Silva, da cidade do Recife, Pernambuco.
Passou-se 26 anos até se cumprir a profecia da irmã Luiza Silvestre, esposa do saudoso Pr. Silvino Silvestre, de que o Pastor Pacheco seria o Pastor da Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande. Assim, em 08 de Junho de 1986, após a saída do pastor Apolônio, assumiu o pastorado da Igreja definitivamente.
Antes, porém de assumir a presidência da igreja em junho de 1986, no mês de maio do mesmo ano, pastor Pacheco teve uma das maiores alegrias de sua vida, como também a realização de um de seus sonhos, que era visitar Israel, os lugares por onde Jesus passou.
Este sonho se tornou realidade quando o pastor Pacheco aos 70 anos pisou pela primeira vez em terras históricas da Bíblia. Vindo de um roteiro pela Europa, Grécia, Egito, chegou a Jerusalém num fim de tarde e, da janela do hotel de onde se avistavam as portas da cidade antiga, não conteve a emoção e chorou ao entoar o hino 461 da Harpa Cristã que diz: “Jerusalém por Cristo é contemplada”.
Seguiram-se os dias de peregrinação por todos os lugares históricos de Israel, o pastor incansavelmente percorreu todas as trilhas, foi à manjedoura, local onde Cristo nasceu, ao lugar onde foi celebrada a última ceia, subiu no Monte das Oliveiras, conheceu o rio Jordão, lugar onde Cristo fora batizado por João Batista, e, fez também o mesmo percurso de Cristo rumo ao calvário; embora hoje muito estilizado, o comércio frenético, parece até, que Cristo nunca passou por ali tão amargurado, conta pastor Pacheco. A cidade de Cafarnaum foi o lugar
preferido do pastor, porque ali foi o lugar onde ocorreu o primeiro milagre de Jesus descrito na Bíblia Sagrada, a transformação da água em vinho. Era tudo muito emocionante, mas um lugar chamou a atenção: o lugar que Jesus ensinou os discípulos a orar, dando-lhes o exemplo do “Pai Nosso”. Hoje está escrita em todas as línguas mais faladas no mundo, a oração do “Pai Nosso”. Não menos emocionante foi a visita a Corinto, onde o pastor posou para uma foto no mesmo local onde o apóstolo Paulo pregava aos Coríntios (hoje, só ruína).
Todo o roteiro foi maravilhoso, sob as bênçãos e promessas de Deus, pois, em sua Palavra está escrito, “O desejo dos justos, Deus o cumprirá”, Provérbios 10.24b. O pastor retornou ao Brasil rejuvenescido por ver e sentir de perto a emoção de estar no lugar onde nasceu, viveu, morreu e ressuscitou Jesus Cristo, o nosso Salvador.
Desde que assumiu a presidência da Igreja, o Espírito Santo de Deus inspirou o pastor com as estratégias e métodos que deveria ser utilizados para o cumprimento do que Deus havia de realizar através dos seus servos. O Espírito Santo o maior agente de missões para dinamizar o trabalho de evangelismo e missões em Campina Grande, na Paraíba, no Brasil e no mundo, preparou o seu humilde servo para essa tão grande missão
Nunca desprezou o setor educacional cristão. Deu apoio e sua contribuição a Escola Bíblica Dominical, Cursos Bíblicos, Palestras, Seminários, Simpósios, etc.
O Departamento do Círculo da Oração criado pela irmã Luiza Silvestre, esposa do Pr. Silvino, de saudosa memória, tem recebido sempre a atenção especial do Pr. Pacheco, devido ser um departamento de grande valor espiritual. Através das orações de irmãs abnegadas e que estão sempre dispostas a combater em oração pelo ministério da Igreja é que a igreja vem vencendo e superando todos os obstáculos desta vida, e assim, preservando a verdadeira doutrina bíblica sem se deixar levar pelas inovações do presente século. A batalha espiritual enfrentada pela igreja diuturnamente só é vencida através da oração.
Nesse momento, rendemos nossas homenagens à irmã que marcou a história do Círculo da Oração. Sua simplicidade e simpatia marca sua personalidade. Dedicada na obra do Senhor, conselheira, sempre incentivou, ajudou, cooperou com as irmãs mais jovens para sempre fazer o melhor. Criava jograis e poesias que marcou o coração dos irmãos, por que todos eram regados pelas horas de oração que passava para realizar quaisquer tarefas dentro da igreja. Que fique registrado à sua memória em todos aqueles que a conheceu, ouviu e/ou leu seus escritos, a nossa querida e inesquecível irmã Isabel Confessor, que passou para o Senhor e nos deixou saudades pelo seu testemunho de vida em nosso coração.
Continuando na sua missão outorgada por Deus, estruturou a Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus no Brasil – EETAD, disponibilizando duas salas exclusivas para o núcleo desenvolver suas atividades pedagógicas. Hoje a EETAD, ultrapassa os cem alunos, dividido em 02 sub-núcleos. Conta com sistema de audiovisual, biblioteca, videoteca, sala com ar condicionado, bebedouro elétrico, linha telefônica exclusiva, fax. Realizou três formaturas, formando mais de 70 alunos, e em parceria com o Departamento da Mocidade desenvolveu atividades como palestras, seminários e encontros que levaram ao enriquecimento intelectual e espiritual dos membros e líderes da igreja.
Não podemos deixar de registrar que o Departamento Infantil e da Mocidade tem recebido total e especial assistência do pastor e dos demais membros do ministério, bem como o Departamento Musical, como: Bandas, Corais e Conjuntos. Atualmente contamos com 03 bandas musicais, 08 corais, e, 56 conjuntos de mocidade, que conta com aproximadamente mais de 1500 jovens. A Banda de Musica Silvino Silvestre do Templo Central completou em 2002, 50 anos de existência.
O Departamento da Mocidade através dos seus Líderes, que passaram por esse departamento, fez com que a mocidade de Campina Grande crescesse sadia espiritualmente
falando, sem trazer maiores problemas para seu pastor. Destacamos aqui a passagem do pastor Inácio Brito que durante muitos anos esteve a frente do departamento, deixando-o somente quando formou o seu sucessor, demonstrando o verdadeiro papel de um líder. Todos que passaram pelo departamento foram homens levantados por Deus para que pudessem dinamizar o trabalho com a mocidade. Estes irmãos incansavelmente realizaram congressos, palestras, encontro de líderes, encontro sobre missões, cultos de avivamentos como o Pentecostes, que todos os anos no dia 24 de Junho mais de 800 jovens se reúnem com o objetivo de buscar o avivamento espiritual. Tem promovido cursos de aperfeiçoamento, como: Curso de Regência e Técnica Vocal, Curso de Espanhol, Curso de Oratória, Curso de Liderança, etc. procurando sempre qualificar os jovens a manejar bem a Palavra de Deus, conforme Paulo orienta a Timóteo em suas epístolas.
Através de uma reestruturação na forma administrativa, puderam melhorar o contato com os líderes de mocidade das congregações através da divisão das responsabilidades, introduzindo coordenadores de áreas, que atualmente conta com oito coordenadores.
Assim vem crescendo a Igreja em Campina Grande, pois a gestão do pastor Pacheco tem sido marcada por noites de oração na presença de Deus. Suas decisões são sempre consultadas primeiro ao Senhor Jesus Cristo. Homem conhecedor da Palavra de Deus, por isso, íntegro, honesto irrepreensível em toda sua maneira de viver.
Como pastor exerce com serenidade a sua liderança, é sensível aos diversos problemas do seu rebanho, é acessível a todos que o procuram, mas rígido quando necessário.
Poderíamos dizer muito mais do pastor Pacheco, pois ao longo dos seus bem vividos 87 anos e 64 de crente, nunca perdeu um culto, uma Escola Dominical, a não ser por motivo superior.
É de uma disposição incomum, daí, a razão do desenvolvimento da Igreja, pois como diz o salmista: “Grandes são as obras do Senhor, procuradas por todos os que nelas tomam prazer.” Salmo 111.2.
SECRETARIA DE MISSÕES
Com a chama missionária ardendo no seu coração pastor Pacheco procurou imediatamente estabelecer com toda infra-estrutura a Secretaria de Missões e Jubilamento para através dela dar todo o apoio necessário aos missionários, principalmente, os do interior do Estado, sendo assim em 1993 após reunião com o ministério decidiu oficializar a Secretaria da forma como a conhecemos hoje criando os Cargos de 1º e 2.º Secretário de Missões. No princípio não havia um local reservado para essa atividade, nem muito menos mobília e outros materiais necessários para o desenvolvimento da mesma, porém com o decorrer dos anos tudo foram se ajustando e hoje temos graças a Deus uma Secretaria com toda infra-estrutura para aqueles que buscam informações missiológicas em geral.
Através da Secretaria Deus tem feito verdadeiros milagres no campo missionário. O interior do Estado da Paraíba por causa da seca se torna uma região muito difícil de viver, porém, Deus tem levantado homens abnegados que não se intimidam com as dificuldades e têm levado a Palavra de Deus aos mais recônditos lugares deste Estado. Para estar a frente da Secretaria Deus levantou o Evangelista Pedro Tadeu de Souza Maia, esse homem que incansavelmente tem procurado executar a obra missionária de maneira consistente e permanente. Pedro Tadeu como afirma alguns é um sonhador por missões, seu desejo é ver os pastos que estão brancos serem ceifados por homens e mulheres levantados por Deus e para isso tem realizado grandes eventos de conscientização missionária e executado projetos totalmente ousados, mas com resultados incalculáveis. Através dele com todo o apoio do pastor Pacheco tem abertas dezenas de outras Secretarias de Missões pelo interior do Estado. Defensor fervoroso da obra missionária implantou diversos programas que estão sendo executados pela igreja atualmente: Equipe Mãos Dadas, Jornal Mãos Dadas, Cofrinho Missionário, SOS obreiro, Campanha da Bicicleta, Campanha da Kombi, Grupo Familiar e os Agentes de Missões que tem como alvo desenvolver uma conscientização missionária nas congregações. Através da Secretaria a Igreja já acolheu mais de 30 missionários enviados de várias partes do Brasil, nesses últimos dezessete anos à frente da presidência, entre elas destacamos Paraná, Santa Catarina e Belém do Pará. Adotamos missionários fora do Brasil, como nossa irmã Rita de Cássia Rivera que partiu de Campina Grande para Sucre/Bolívia, bem como a nossa irmã Elisabete Braga que renunciou tudo para fazer a obra de Deus ali no Paraguai, na cidade de Caazapá, ambas desde 1997 que vem sendo acolhida pelo ministério de Campina Grande; temos também na Ucrânia 5 (cinco) missionários adotados que está sob os cuidados do Pastor Paulo Eduardo. Em janeiro de 1993 foi criada a Equipe de Evangelismo pessoal e em Massa - Mãos Dadas, com a finalidade única de dar apoio estrutural evangelístico aos obreiros pertencentes ao ministério da Assembléia de Deus de Campina Grande. No início eram integrantes basicamente a Equipe Voluntários da Fé e outros jovens da mocidade local. Com a expansão do trabalho foi necessários agregar mais irmãos e assim foram integrados jovens das congregações do Jeremias e Alto Branco. Atualmente com aproximadamente 80 componentes e 15 departamentos, oriundos de mais de 20 congregações existentes em Campina Grande. A Equipe Mãos Dadas teve que alargar sua área de atuação devido a tantos pedidos que já ultrapassou fronteira do nosso Estado.
A denominação EQUPE MÃOS DADAS, foi resultante dessa união de forças, nascida no coração dos irmãos que num exemplo de espírito fraterno, unem-se voluntariamente em alguns dias de cada mês para desenvolverem esse trabalho para o Senhor. Hoje atua em diversas áreas, tais como: evangelismo, ensino, assistência social, informação e treinamentos. Para a realização de toda essa tarefa Deus tem levantado mantenedores para que essa equipe cheque ao objetivo traçado. Essas são as atividades desenvolvidas pela Equipe Mãos Dadas:
Cruzada Evangelística Jesus, a única esperança, Cruzada Evangelística Campina para Cristo, Treinamento para Líderes, Curso de Orientação para professores da Escola dominical (COPED), Treinamento e Implantação de Grupos Familiares, Jornal Mãos Dadas (1996), Evangelismo Pessoal em Feiras Livres, Evangelismo Pessoal em locais comerciais e turísticas, Videoteca e Biblioteca Mãos Dadas, Programa Radiofônico Missões o desafio de Deus para você, Programa Evangélico de Apoio a Criança Carente (PEACC), Programa S.O.S Obreiros, Distribuição de literaturas, Aperfeiçoamento teológico e Estudos bíblicos, seminários e palestras. Também em 1993 iniciou um trabalho inovador na igreja, o evangelismo nos lares, o qual foi denominado de Grupos Familiares que conta hoje com mais de 90 grupos espalhados por todos os bairros. Trabalho esse de resultados fantásticos e que muito contribuiu para o crescimento da igreja. O Grupo Familiar é coordenado pelo Evangelista Antônio Carlos dos Santos.
OBRAS REALIZADAS
Para registrar o seu desempenho como bom administrador da Casa do Senhor, descrevemos, a seguir, as obras realizadas na sua gestão, bem como os demais bens adquiridos para o engrandecimento da Obra do Senhor, aqui na terra, e o bem estar e o conforto do povo de Deus, enquanto aqui estiver esperando o grande dia do Senhor.
Principais realizações da Assembléia de Deus em Campina Grande, durante a gestão do Pastor Francisco Pacheco de Brito:
Construção do Edifício Pr. Francisco Pacheco de Brito, com 04 andares, 01 elevador (ainda não instalado), duas escadas de emergência, no térreo, Recepção, Gabinete Pastoral, Gabinete do Vice Presidente, Secretaria, Contabilidade, Secretaria de Missões, Biblioteca, Departamento do Círculo da Oração, Departamento da Mocidade, Departamento da Escola Bíblica Dominical, almoxarifado; no 1.º piso, 01 refeitório com capacidade para 100 pessoas sentadas, e, 02 apartamentos, 01 suíte. 2.º piso, Secretaria do Departamento Infanto Juvenil, 04 salas de aula, 01secretaria da EETAD, 01 Departamento da Banda musical, 02 banheiros. 3.º piso, casa pastoral, com 02 apartamentos pastorais, 01 suíte para casal, 02 quartos para família, 01 WC, 02 salas de estar, 01 copa, 01 cozinha, 01 dependência de empregada, e, 01 casa da zeladoria com 02 quartos, 01 cozinha, 01 sala, e, 01 banheiro. 4.º piso, 01 auditório com capacidade para 115 pessoas sentadas, 01 dormitório com capacidade para 50 beliches, e, 01 banheiro coletivo.
Construção do templo das seguintes congregações na cidade de Campina Grande:
Alto Branco, Belo Monte, Bodocongó, Bodocongó III, Catingueira, Cachoeira, Ceasa, Cuités, Cidades, Cruzeiro, Fap, Ipep, Liberdade, Jardim Borborema, Jardim Continental, Jardim Europa, Jardim Horizonte, Jardim Panorâmico, Jardim Paulistano, Jardim Serrotão, Jeremias, José Pinheiro, Malvinas I, Malvinas II, Monte Santo, Mutirão, Novo Bodocongó, Pedregal, Pedregal II, Ramada, Ressurreição, Rosa Cruz, Santa Rosa, Santo Antônio, Tambor, Três Irmãs, Várzea Grande, Vila Cabral de Santa Terezinha.
Abertura de congregações que funcionam em locais alugados:
Catolé de Zé Ferreira, Catolé I, Catolé II, Catolé III, Catolé IV, Centenário, Conceição, Dallas, Dinamérica, Distrito dos Mecânicos, Jardim Quarenta, Jardim Verdejante, Monte Santo II, Monte Santo III, Nova Brasília, Novo Horizonte II, Promorar, Quarenta, Rosa Mística, Severino Cabral, Vila Cabral de Santa Rosa, Vila dos Teimosos, 24 de Maio.
Aquisição de terrenos nos seguintes bairros: Catolé, Cuités, Dinamérica, Distrito dos Mecânicos, Santa Rosa, Vila dos Teimosos.
Aquisição de um veículo de som, tipo Veraneio, para o trabalho de evangelismo.
Aquisição de um veículo, tipo Meriva, Chevrolet, novo, para a disposição do Pastor.
Aquisição de um veículo, para a Secretaria de Missões, de 16 lugares, tipo Van.
Aquisição de 02 microcomputadores para a secretaria da Igreja.
Aquisição de uma cozinha industrial para as refeições mensais destinadas aos obreiros.
Aquisição de 03 casas destinadas as viúvas dos pastores Pedro da Luz, Manoel Ribeiro, Júlio Alves.
Aquisição de 02 linhas telefônicas para a sede.
Reforma interna do Templo Central.
Principais realizações da Assembléia de Deus no interior da Paraíba, pertencente ao campo de Campina Grande, durante a gestão do Pastor Francisco Pacheco de Brito:
Templo e casa pastoral:
Amparo, Areial, Baraúnas, Barra de Santana, Boa Vista, Brejo do Cruz, Camalaú, Congo, Cubati, Frei Martinho, Itatuba (novo templo), Juarez Távora, Lagoa de Roça, Massaranduba (novo templo), Montadas, Monteiro, Olivedos, Parari, Picuí, Pocinhos, Pombal, Prata, Puxinanã, Riachão, Salgadinho, Santana dos Ermínios (Dist. De Barra de Santana), Santo Antônio do Seridó, São Bento (novo templo), São Domingos, São João do Cariri (casa pastoral em construção), São João do Tigre (casa pastoral em construção), São José da Mata, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do Seridó, Serra Branca, Soledade, Sossego, Sumé (novo templo, nova casa pastoral).
Templos:
Aroeiras, Assunção, Barra de Santa Rosa (novo), Belém do Brejo do Cruz, Boa Vista, Bonsucesso, Boqueirão (base do novo templo), Catolé de Boa Vista, Cisplatina, Coxixola, Damião, Gado Bravo, Lagoa Seca, Livramento, Mato Grosso, Miradouro (Boqueirão), Mororó (Dist. De Barra de Santana), Nova Floresta (reforma), Ouro Velho, Paulista, Queimadas, Retiro (Dist. De Barra de Santana), Riacho de Santo Antônio, Santo André, São Domingos de Pombal (em construção), Serra dos Brandões (Distrito de Picuí), Serra Redonda, Sítio Guariba (Aroeiras), Sítio Maliça (Pedra Lavrada), Tenório, Vista Serrana, Zabelê.
Terrenos:
Alcantil, Aroeiras, Assunção, Belém do Brejo do Cruz, Catolé de Boa Vista, Caturité, Coxixola (02), Serra Redonda.
Casa Pastoral:
Brejos dos Santos, Cabaceiras, Fagundes, Galante, Gurjão, Jericó, Lagoa, Nova Floresta, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Riacho dos Cavalos, Taperoá.
Congregações:
Belém do Brejo do Cruz (01 na cidade), Cubati (01), Fagundes (01 barra de João Leite, 01 sítio serra da catuamba, 01 alto grande), Frei Martinho (01), Massaranduba (01 sítio Cardoso, 01 sítio chã do marinho, 01 chã do bássimo), Olivedos (01 sítio Malhada de Areia, Paulista (01 Distrito de Poeira), Picuí (02 na cidade, 01 sítio lajedo grande), Catolé do Rocha (04), Monteiro (05), Camalaú (02), Cabaceiras (01 sítio Ribeira), Cuité (01 sítio catolé), Jericó (01 distrito monte flor), Juarez Távora (01 sítio dependências), Lagoa (01 sítio logradouro), Livramento (01 em construção), Montadas (01 sítio Várzea Salgada), Pedra Lavrada (01 sítio Canoa de Dentro), Boa Vista (01 sítio poço de pedras, 01 sítio são Joãozinho), Congo (01 sítio riacho do algodão, 01
sítio pendurão), Itatuba (01 sítio chão dos coelhos, 01 serra velha), Lagoa Seca (01 sítio Horto Florestal, 01 Distrito do Alvinho), Galante (01 Rafael, 01 Santa Terezinha, 01 porteira de pedra), Juazeirinho (01 sítio poeira, 01 sítio lajedo, 01 sítio Ilha), Pocinhos (01 congregação em construção), Pombal (02 congregações na cidade), Puxinanã (01 Distrito de Jenipapo, 01 sítio Malhada de Areia), Queimadas (01 sítio olho d’água, 01 Distrito do Ligeiro, 01 Zé Velho), Riacho dos Cavalos (01 sítio peixe), São Bento (01 são Bentinho), São Domingos (01 sítio Barro Vermelho), São João do Tigre (01 sítio Barra de Cacimba, 01 sítio cacimbinha, ambas em construção), São José da Mata (03 congregações no distrito), São José dos Cordeiros (01 Sítio Viveiro), Serra Branca (01 congregação na cidade), Serra Redonda (01 sítio serra rajada), São Vicente do Seridó (01 sítio Jericó), Soledade (01 Sítio Caiçara, 01 na cidade), Sumé (01 sítio bananeiras), Taperoá (01 sítio matinha, 01 sítio jatobá), Lagoa (01 sítio macambira), Damião (01 sítio faixa).
Prédios, Escolas:
Lagoa (01 prédio em construção para 02 andares), Olivedos (01 escola), Picuí (01 prédio para 02 andares, 01 escola), São Bento (01 prédio anexo ao templo).
Templos Alugados:
Alcantil, Caturité, São José do Brejo do Cruz.
Estas foram as dádivas que o Senhor concedeu ao Pastor Pacheco nesses últimos 17 anos de pastorado a frente da Assembléia de Deus em Campina Grande. Com a expansão do evangelho nos bairros da cidade se fez necessário construir mais templos para que se pudessem aconchegar os novos conversos e, assim o Pastor Pacheco construiu mais 38 templos no município de Campina Grande, teve que alugar por faltas de recursos para construir mais de 23 salões, comprou 06 terrenos para construir no futuro próximo mais templos para abrigarem os irmãos. Esta tem sido a visão do Pastor Pacheco para a Igreja de Campina Grande. Um de seus sonhos é que Deus lhe conceda mais alguns anos de vida para que ele possa atingir o número de 100 congregações na cidade.
Foi a primeira Igreja a iniciar um trabalho de evangelização e libertação de grande relevância nos presídios existentes na cidade, como o Presídio Regional do Serrotão e a Casa de Detenção do Monte Santo, atualmente muitos gozam da liberdade não só espiritual, mais também física, graças ao trabalho ali realizado. Atualmente já alcançamos 48 bairros no município de Campina Grande.
Deus o maior interessado na expansão do evangelho no mundo, precisava de um homem que estivesse disposto a ir pelo sertão para no meio das trevas, da idolatria e da seca que assola o nordeste, fazer brilhar a luz do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, foi assim, que colocou no coração do Pr. Pacheco um amor inefável pelos paraibanos do interior para alcançá-los com o evangelho. De punhos firmes e com bravura levou a Palavra de Deus, não hesitou um só momento e começou a introduzir o evangelho no interior da Paraíba. Muitos não compreenderam sua atitude de concentrar toda sua força evangelística para a Paraíba e deixar de lado por um pouco de tempo, missões além das fronteiras do Estado. Mas, sabemos que todo este tempo o Pastor estava sob a orientação do Espírito Santo. Enquanto muitos filosofavam sobre missões transculturais cobrindo os olhos para não enxergarem que bem pertinho havia terras inexploradas, branca para a ceifa, pronta para serem invadidas pelo evangelho, Pastor Pacheco não pensou duas vezes para colocar as mãos no arado e levar a Palavra de Deus para o interior paraibano. E esta é a certeza que nós temos que Deus está com
ele, que em apenas 17 anos o evangelho alcançou 74 municípios e 05 distritos, sendo necessária a construção de mais de 154 templos, 51 casas pastorais, 03 prédios de 02 andares, 02 escolas e a compra de 09 terrenos em diversas cidades, já para a construção de novos templos no interior paraibano, 03 salões alugados onde funcionam igrejas.
Segundo o escritor Josué Silvestre, no seu livro “Breve Relato sobre uma longa História”, na pág. 13, até 1974 na administração do Pr. Apolônio a Igreja tinha 1.188 membros em comunhão com a igreja, na administração atual o crescimento se deu para mais de 7.000 membros na cidade de Campina Grande. No interior havia pouco mais de 2.100 membros, e, hoje já ultrapassamos dos 20.000 membros.
Por seus serviços prestados a comunidade de Campina Grande, recebeu do povo campinense o reconhecimento como homem público. Foi agraciado pela Câmara de Vereadores de Campina Grande com o título de cidadão campinense, sendo o referido pleito aprovado por unanimidade. Passado alguns anos, o Pr. Pacheco, recebeu da Assembléia Legislativa do Estado, a comenda de Honra ao Mérito pelos bons serviços prestados a comunidade evangélica paraibana, em cuja reunião solene ficou registrada a presença de autoridades e amigos. O 31.º Batalhão de Infantaria Motorizado outorgou o título de amigo do Batalhão ao Pr. Pacheco. Recentemente também recebeu do Presidente da Convenção das Assembléias de Deus do Estado do Pará, o Diploma de Honra ao Mérito pelos relevantes serviços prestados à obra missionária, apoiando os obreiros Paraenses. Recebeu no dia 14 de dezembro de 2000, às 19h30min horas, em solenidade realizada na Igreja Congregacional, onde se comemorou a Sessão Especial do Dia da Bíblia, com a presença dos vereadores de Campina Grande e Secretários do município, a exemplo do irmão José Luiz Júnior, Secretário de Ação Social, como também pastores de diversas denominações. Em seguida foi entregue num projeto de autoria do Vereador João de Deus da Silva a medalha de Honra ao Mérito Municipal e Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande, pelos seus 75 anos de história em nossa cidade e seus relevantes benefícios entregues a esta cidade. A medalha foi passada pelo edil João de Deus às mãos do pastor Pacheco.
Não podemos também deixar de historiar um pouco da vida do Pr. Sebastião da Costa Lima, que atuou como Vice Presidente da igreja por vários anos, atualmente jubilado. Nasceu no sítio catirina próximo ao município de Campina Grande em 21 de Agosto de 1921. Vindo de uma família de 05 irmãos, seus pais José da Costa Lima e Maria Evarista de Lima, ambos os agricultores, eram pessoas simples, mas como todo bom nordestino, homem de palavra, do tempo em que a palavra de um homem era a expressão visível da sua honra e da sua conduta. Assim cresceu o Pr. Sebastião Costa, ainda recém nascido teve que se mudar para o sítio Félix Amaro no Distrito de São José da Mata, permanecendo aí até os seus 19 anos, quando outra vez se mudou para o Capim Grande. Casou-se em 1941 com a irmã Francisca dos Santos Lima, e com ela obteve 13 filhos, dos quais 11 permanecem vivos até hoje. Ainda jovem em 1943, foi voluntário no tempo da 2.º Grande Guerra Mundial, cooperou com o exercito brasileiro mesmo como civil, na cidade de Natal – RN, ali permaneceu vários meses, num tempo difícil de grande comoção nacional, participou de manobras militares, mas teve que retornar para sua cidade natal. Em 1953 mudou-se para o sítio Gaspar.
Em 1954, no mês de agosto aceitou o evangelho, no sítio Gaspar, em um culto realizado pela Assembléia de Deus na casa do Pr. Antônio Costa (in memorian). Apesar do tempo difícil, sem transporte, sem energia, o irmão Sebastião Costa permaneceu firme no evangelho. Em setembro do mesmo ano, desceu as águas batismais sob as mãos do Pr. Silvino Silvestre, já no novo Templo Central da Igreja. Seus primeiros dias de caminhada no evangelho foram na congregação do Capim Grande, contudo, não deixava de participar das santas ceias e dos cultos festivos e doutrinários no Templo Central. Em outubro daquele ano, foi batizado com o Espírito Santo no culto de oração realizado na congregação do Capim Grande.
No ano de 1958 foi separado para o diaconato da Igreja, servindo honrosamente por 04 anos, quando em 1962, o Pr. Luiz Cesário da Silva, impôs as mãos sobre o Diácono Sebastião Costa, consagrando-o a Presbítero. Como presbítero, aumentou a sua responsabilidade, e com mais vigor, cooperou com a Igreja, dirigindo os trabalhos nas congregações da Liberdade (1980), Santa Rosa (1981) e Pedregal (1982). Ainda como Presbítero assumiu a vice-presidência na gestão do Pr. Apolônio por aproximadamente 04 anos quando pediu ao Pastor Presidente que colocasse o Pr. Pacheco como vice-presidente, pois esta era sua função desde o tempo do Pr. Silvino até a chegada do Pr. Apolônio. E assim Pr. Pacheco assumiu a vice-presidência na gestão do Pr. Apolônio.
Quando o Pastor Pacheco assumiu a presidência da igreja em 1986, convidou, na época, o Presbítero Sebastião Costa para ser seu vice presidente. No ano seguinte, foi consagrado a Pastor sob as mãos do Pr. Pacheco. Após 55 anos de casado veio a falecer a irmã Francisca, e em 1996 casou-se novamente com a irmã Maria José de Araújo Costa. E até hoje vem exercendo com muita seriedade sua função ao lado do Pastor Presidente.
JUBILEU DE DIAMANTE
Quero neste momento, prestar uma homenagem a irmã Dalva Soares de Lyra, que faleceu recentemente logo após as comemorações do Jubileu, no mês de Junho, com 101 anos de idade, sendo a irmã mais idosa da Assembléia de Deus.
Nascida em 26 de maio de 1898, chegou a Campina Grande aos 33 anos de idade e, aqui conheceu ao Senhor Jesus.
Ao lado do seu esposo, o irmão Zacarias Lyra Pessoa, começaram a ler a Palavra de Deus e, convictos de sua fé, procuraram filiar-se á Assembléia de Deus. Zacarias foi um dos pioneiros na construção do Templo na antiga Rua das Areias, hoje, presidente João Pessoa.
Irmã Dalva, como era mais conhecida, sempre procurou dedicar-se aos trabalhos da Igreja, desempenhando várias funções, entre elas, professora da Escola Bíblica Dominical, onde ministrava estudos bíblicos para as senhoras da Igreja.
Além disso, proclamava a Palavra de Deus aos que não conheciam Jesus, orava pelos enfermos e visitava aos necessitados.
Como esposa, foi uma mulher dedicada ao irmão Zacarias Lyra, o qual faleceu em 1967.
Irmã Dalva, após a morte do marido, continuou firme no evangelho juntamente com seus 8 filhos. Hoje, seus filhos são destacados comerciantes no município de Campina Grande. Tem sido exemplo de mulher virtuosa que soube conduzir todos os seus filhos nos caminhos do Senhor, e acima de tudo, inculcar em suas mentes o fundamento da fé, amor e esperança em um único Deus.
Todos os seus descendentes, gerados por seus filhos permanecem em vida louvando e exaltando ao Deus Verdadeiro desde a primeira até a Quarta geração.
Toda a sua prole foi até então, 8 filhos, 26 netos, 34 bisnetos e 08 trinetos. Somos gratos a Deus, por seus longos dias de vida, pois isto é um Dom divino por Ter hoje uma família alicerçada no evangelho, onde todos caminham em um só propósito: “servir ao Senhor com alegria”. Tudo isso, devem acima de tudo, ao grande Deus, e em seguida a essa forte pioneira que também comemorou com júbilo no mês de fevereiro de 2000, o Jubileu de Diamante. Que o exemplo da irmã Dalva seja seguido por todos nós, como um exemplo de perseverança.
Passaram-se 75 anos, e podemos ver o que Deus fez ao longo da História da Assembléia de Deus as marcas que não se apagaram, e, em comemoração a esta data tão significativa para nossa Igreja, o Pastor Pacheco reuniu a Diretoria da Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande para que fizesse um planejamento para realizar a festa em comemoração ao JUBILEU DE DIAMANTE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM CAMPINA GRANDE. Apesar das dificuldades financeiras, o pastor nunca se desvaneceu diante da luta.
Após a reunião da Diretoria, convocou uma comissão para executar os preparativos para as festividades. A Comissão Executiva aprovada pela Diretoria da Igreja ficou composta pelo Pr. Emídio Brito, Ev. Inácio Brito, Presb. Edilson Andrade, José Renato dos Santos, Sebastião Souza de Gois, Geovandro Ferreira, Jailtom Barbosa, Francisco Paulino e Geni Queiroz. A Comissão de Finanças ficou sob a responsabilidade dos Irmãos: Presb. Edilson Andrade e Geovandro Ferreira.
Tive o privilégio de fazer parte da Comissão Executiva como secretário geral e também assessorando juridicamente. Pude sentir o peso da responsabilidade de realizar um evento de tamanha envergadura, mas nos quatro meses de intensas atividades, que diuturnamente não cessamos de trabalhar, pudemos ver a mão de Deus agindo em todos os momentos de nossa vida.
Nossa missão era dobrada, deveríamos fazer duas festas, comemorar o JUBILEU DE DIAMANTE de fundação da Igreja e o JUBILEU DE OURO de inauguração do Templo Central construído pelo de saudosa memória, Pastor Silvino Silvestre da Silva.
A data para as festividades fora marcada para os dias 09, 10, 11, 12, 13 e 14 de fevereiro de 2000. No dia 09, foram realizadas no Templo Central as comemorações do JUBILEU DE OURO, o culto foi entregue a família Silvestre, a multidão era enorme, tivemos que bloquear a rua e colocar um super telão para que os irmãos que não conseguiam mais entrar no templo pudessem assistir o culto, aproximadamente 4.000 pessoas se fizeram presentes, caravanas do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Alagoas iam chegando. O culto foi transmitido ao vivo através da rádio RBN do Recife – PE para todo o nordeste. Na oportunidade tivemos a presença de várias autoridades políticas municipais e estaduais, a exemplo do Prefeito Cássio Cunha Lima, Dep. Valter Brito, Secretário de Ação Social, José Luiz Júnior e tantos outros. O culto se tornou pequeno para a grande exposição da Palavra de Deus pelo irmão Josué Silvestre, filho mais velho do Pastor Silvino Silvestre, que de maneira gloriosa, detalhou a luta memorável vivido naquela época por seu pai na construção do templo. Toda a família Silvestre estava presente. A Igreja foi tomada pelo poder de Deus ao sentir através da palavra do Irmão Josué Silvestre a mão de Deus sobre a vida de seu pai para que pudesse realizar uma obra daquele tamanho.
No dia seguinte, houve seminário durante o dia, e a noite grande concentração evangelística no Ginásio de Esportes O MENINÃO, cedido gratuitamente pelo prefeito Cássio Cunha Lima, único lugar coberto de grandes proporções, que encontramos para realizar o evento. Todavia, se tornou pequeno para a grande multidão que ali acorreu. O evento teve a cobertura ao vivo da rádio panorâmica FM. No Sábado, mais de 16.000 pessoas estavam presentes, se fez necessário fechar as portas do Ginásio para que não houvesse maiores problemas, as arquibancadas ficaram tomadas, foi preciso abrir os portões para que adentrassem a quadra, contudo, uma multidão ainda ficou fora sem poder entrar no Ginásio. Durante os cinco dias de concentração, mais de 50.000 pessoas se fizeram presentes.
O encerramento se deu na Segunda feira quando foi realizada a maior santa ceia já vista em todo o nordeste e, provavelmente no país. Aproximadamente 8.000 ceias foram distribuídas naquela noite de glória, apesar das dificuldades, quando um curto circuito nas proximidades do Ginásio apagou todas as luzes e, apenas com a força do gerador de pouca potência, conseguimos realizar a santa ceia. Havia um telão instalado no interior do Ginásio, o qual foi utilizado com muita criatividade pelo Pastor Emídio, que sem o auxílio de microfone, teve que usar da imaginação e através da sua imagem no telão conseguiu se comunicar com as pessoas presentes naquele lugar. Apesar da escuridão, todos os que estiveram presentes puderam perceber a reverência do povo que não se aproveitaram da situação para fazerem badernas. Só ouvíamos glórias a Deus e Aleluias. Tudo transcorreu na maior tranqüilidade. Só o poder de Deus para que isso ocorresse.
Muitas personalidades eclesiásticas da Assembléia de Deus no Brasil se fizeram presente nas festividades do Jubileu, citaremos apenas algumas delas, sem querer menosprezar as demais que estiveram conosco e que muito nos alegraram. Contamos com a presença ilustre dos reverendíssimos:
Pastor José Wellington Bezerra da Costa, atual Presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil;
Pastor Samuel Câmara, Presidente da Assembléia de Deus no Belém do Pará, nossa Igreja mãe;
Pastor José Antônio da Silva, Presidente das Assembléias de Deus no Estado de Alagoas;
Pastor Silas Josué, Presidente das Assembléias de Deus em Santo André, São Paulo;
Pastor Isaías de Freitas, Presidente das Assembléias de Deus em Boston, EUA;
Pastor Francisco Olímpio, Pastor da Assembléia de Deus em Toritama, Pernambuco, e 1.º Secretário da Umadene;
Pastor Eliezer de Lira, Pastor na Assembléia de Deus em Curitiba, Paraná;
Pastor Gilvan Rodrigues, Pastor na Assembléia de Deus em Campina Grande, Paraíba;
Evangelista Messias dos Santos, da Assembléia de Deus em Joinville, Santa Catarina.
Todos estes estiveram pregando a Palavra de Deus durante os cinco dias de festividades, como também, estiveram ministrando no Seminário que houve durante o dia, estudos específicos para obreiros.
Paralelo ao Seminário para obreiros teve um específico para as mulheres, realizadas no auditório da FIEP, coordenadas pelas irmãs Albertina Brito, Geni Queiroz, Maria Batista, Gerusa, e quase 2.000 mulheres participaram das palestras; assim como o masculino, foi realizado com altíssimo nível a ministração da Palavra de Deus. Citaremos apenas algumas das ministradoras, dentre tantas outras que se fizeram presentes:
Wanda Costa, esposa do Presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil;
Albertina Brito, esposa do Presidente das Assembléias de Deus em Campina Grande, Paraíba;
Edileuza Veras, esposa do Pastor da Catedral Congregacional de Campina Grande, Paraíba;
Judite Alves, esposa do Presidente das Assembléias de Deus em Pernambuco;
Geni Queiroz, esposa do Diácono Antônio Queiroz em Campina Grande, Paraíba;
Enaura Rodrigues, esposa do Pastor Gilvan Rodrigues em Campina Grande, Paraíba;
Mirtes Figueiredo, nora do Pastor Francisco Pacheco de Brito em Campina Grande, Paraíba;
O evento se tornou gigantesco e toda imprensa local e do Estado se fez presente, tais como a TV Borborema, TV. Paraíba, Jornal da Borborema, Jornal da Paraíba, Correio da Paraíba, Jornal Mãos Dadas. E a nível nacional teve sua repercussão através do Jornal Mensageiro da Paz, Revista Pentecostes, Jornal Carta Aberta.
O Jubileu de Diamante foi coroado na gestão do Pastor Pacheco, com muita alegria e gratidão ao Senhor, pois como ele mesmo disse: “sou um privilegiado de Deus em presenciar este evento em 2000, aos 83 anos de idade”.
Seu lema é trabalhar em prol da história do evangelho em Campina Grande, como herança para os nossos filhos e netos nesta geração.
Sua mensagem aos futuros obreiros está no Salmo 40.1, “Esperei com paciência no Senhor e Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.” Deus vos apresentará no tempo oportuno.
Após assumir esta obra em 1986, o Estado do Pará e Rondônia passou a enviar missionários para este campo, na Paraíba.
O desejo do pastor Pacheco é que a prática de seu ensino seja realizada por todos aqueles que almejam ganhar almas para Cristo, que conservem a sã doutrina do evangelho, adquirida pelos nossos pais na fé, não se deixando corromper pelo secularismo ou mesmo inovações deste mundo que põe em risco a certeza da fé de muitos.
PÓS JUBILEU
Terminada as festividades do Jubileu, grandes acontecimentos passaram a serem vivenciados por todos que fazem a Assembléia de Deus em Campina Grande, houve um despertamento e todos passaram a dar mais valor a sua vida espiritual. A igreja por sua vez continuou sua obra com mais força e vigor, e ainda no mesmo ano do Jubileu, em 14 de outubro de 2000, a igreja venceu mais uma meta, implantou uma igreja na última cidade pertencente ao seu campo jurisdicional, na cidade de ALCANTIL a 45 quilômetros de Campina Grande.
Esse fato se deu graças à disposição do Diácono João Inácio que há vários meses vinha fazendo um trabalho de evangelismo naquele lugar. Esse mesmo irmão tomou posse sob a imposição das mãos do Pastor Pacheco. Várias caravanas de Campina Grande, Queimadas, Galante e outras circunvizinhas se fizeram presentes, foi uma noite de muito júbilo.
Várias outras congregações foram abertas na cidade e no interior do Estado, fazendo crescer ainda mais a igreja nesses últimos quatro anos, agregando mais de 600 membros ao ano, através do batismo nas águas.
Fato marcante aconteceu recentemente quando a igreja foi procurada pelos pastores da cidade de Cuencas, Equador, a mesma Igreja implantada pelo Pastor Jeová Timóteo, para que aquela igreja voltasse a ser filiada da Assembléia de Deus em Campina Grande. A igreja de Campina Grande teve o privilegio de receber a visita do pastor daquela igreja e selar o compromisso. Agora a Assembléia de Deus em Campina Grande orgulhosamente pode desfrutar de ter uma grande igreja na cidade de Cuencas, Equador. Podendo daí nascer um intercâmbio transcultural para aqueles que tem chamada missionária além das fronteiras.
Foi com grande alegria que a igreja recebeu a notícia no dia 15 de setembro de 2003, no culto de Santa Ceia, de que o pastor Alexandre Peres e família estarão sendo enviados para o Equador como missionários e o pastor Cícero Carlos e família para a Cidade de Tenório, no interior paraibano, tudo isso aconteceu nas festividades do I Seminário Estadual de líderes e pastores da Assembléia de Deus de Campina Grande que ocorreu com grande gozo e poder do Espírito Santo de Deus. O Crescimento desta Igreja surgiu da perseverança na oração e ousadia na pregação da Palavra de Deus para atrair vidas ao grande Salvador, portanto, somos os frutos daqueles que semearam há 80 anos atrás, e, somos os semeadores da colheita futura.
Não queremos aqui encerrar esse livro, pois a História da Igreja e o ministério do Pastor Pacheco não termina por aqui. Esperamos em Deus que lhe conceda mais vários anos de vida, para que possa dar continuidade a obra que Deus lhe tem confiado...
...Ao longo de sua história, a Assembléia de Deus em Campina Grande tem sido marcada por grandes lutas e perseguições, empreendidas por aqueles que tentaram fazer parar o progresso
da Igreja, contudo, não foram suficientemente fortes para obter êxito, pois esta Igreja foi erguida não pela vontade de homem algum, mas, pela vontade de Deus. Fundamentada não sobre pedras
que se destroem, mas, sobre a pedra principal angular, que é Cristo Jesus, e, como a própria Bíblia diz:
“... as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
APÊNDICE
Relação da Diretoria da Igreja com seus respectivos Departamentos no ano do Jubileu (2000):
DIRETORIA DA IGREJA
Presidente: Pr. Francisco Pacheco de Brito
1.º Vice Presidente: Pr. Sebastião da Costa Lima
2.º vice Presidente: Pr. Franklin Pereira Bernardo
1.º Secretário: Pr. José Libério de Farias Cabral
2.º Secretário: Presb. Evaldo da Mota Silveira
1.º Tesoureiro: Pr. João Raimundo Fagundes
2.º Tesoureiro: Ivaldo Pereira da Silva
DEPARTAMENTO DA CAMPANHA DE VISITA
Coordenadora: irmã Lídia
DEPARTAMENTO DA BANDA DE MÚSICA
Diretor do Templo Central: Antônio Cardoso
Diretor do Jardim Paulistano: Damião Pereira Bernardo
Diretor do Jardim Borborema: José Araújo da Silva
SECRETARIA DE MISSÕES
1.º Secretário: Ev. Pedro Tadeu de Sousa Maia
2.º Secretário: Diác. Antônio Carlos dos Santos
Tesoureiro: Ivaldo Pereira da Silva
DEPARTAMENTO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
1.º Superintendente: Pr. José Libério de Farias Cabral
2.º Superintendente: Presb. Evaldo da Mota Silveira
Secretário: Francisco da Silva Paulino
DEPARTAMENTO DA MOCIDADE
1.º Líder Geral: Ev. Inácio J. de Brito Neto
2.º Líder Geral: José Renato dos Santos
Secretário Geral: Sebastião Souza de Gois
COORDENADORES DE ÁREAS
Norte: Francisco da Silva Paulino e Marcone José
Sul: Júlio César e Sebastião Souza de Gois
Leste: Diác. Marcelino Farias e Jailton Barbosa
Oeste: Diác. José Eriosvaldo de Farias e Geovandro da Silva Ferreira.
DEPARTAMENTO INFANTIL
Coordenadora: Eleusa Maria de Oliveira Barbosa
2.º Coordenador: Josafá da Silva Barbosa
DEPARTAMENTO DO CÍRCULO DA ORAÇÃO
Coordenadora: Emercinda Dias de Vasconcelos
1.ª Secretária: Maria Iracema Nobre
2.ª Secretária: Luzamir da Silva
1.ª Tesoureira: Berenice Afonso de Souza
2.ª Tesoureira: Miriam Vidal Galdino da Silva
Conselheira: Maria Confessor Marques
DEPARTAMENTO DA EETAD
Diretor: Pr. Francisco Pacheco de Brito
Coordenador: José Renato dos Santos
Secretário/Tesoureiro: Francisco da Silva Paulino
Monitores: Diác. Antônio Carlos dos Santos e Bel. Sebastião Souza de Gois
Relação dos Pastores, Evangelistas, Presbíteros e Diáconos da cidade de Campina Grande (2000).
Pastores
Francisco Pacheco de Brito
Sebastião da Costa Lima
Franklin Pereira Bernardo
João Benedito de Souza
José Libério de Farias Cabral
Emídio Barbosa de Lima Brito
Antônio Serafim
João Raimundo Fagundes
Gilvan Rodrigues Limão
Evangelistas
Inácio Jerônimo de Brito Neto
Pedro Tadeu de Souza Maia
Valdir Lima
José Pedro dos Santos
João Costa de Lima
Presbíteros
Abimael Oliveira dos Santos
Alexandre Peres Vanderley
Aluísio Belo do Nascimento
Anselmo Medeiros de Araújo
Antônio Cardoso da Silva
Antônio Cizino de Oliveira
Cícero Carlos de Araújo
Crisólito Freire de Vasconcelos
Davi Barbosa Brito
Edilson Andrade de Vasconcelos
Edmilson Barbosa dos Santos (Valdomiro)
Edson da Silva Lira
Edvam Bezerra de Souza
Elias Vitorino de Sousa
Evaldo da Mota Silveira
Francisco Bento da Silva Neto (chagas)
Genival Francisco da Silva
Genival Soares da Costa
Geraldo Lemos de Oliveira
Gérson Alves de Morais
Gilvan Ferreira Guimarães
Isaías Eloy Viana
Jessé Holanda Montenegro
João Batista da Silva
José Carlos Freitas
José Guilherme Neto
José Torres Neto
Luiz Leonardo Germano
Manoel Lito da Silva
Nivaldo Oliveira da Silva
Oséias Dantas Rolim
Osvaldo Andrade Marinho
Raimundo Gonçalves Moreira
Reginaldo Santos
Samuel Lemos
Sebastião Evangelista
Sebastião Francisco de Lima
Severino Jorge Cipriano
Severino Lúcio Barbosa
Walas da Silva
Wellington Teodósio dos Santos
Diáconos
Adriano Vidal Galdino
Alcides Santos Alves
Ananias Paulo de Souza
Antônio Carlos dos Santos
Antônio da Silva Viana
Antônio Ferreira de Lima
Antônio José de Oliveira
Antônio Laurentino Oliveira
Antônio Marques Irmão
Antônio Pedro de Queiroz
Antônio Pereira da Silva
Ari Pedro da Silva
Cleonilson Gomes Barbosa
Edgar Ferreira Monteiro
Edgirson Câmara Porto
Edilson José do Nascimento
Ednaldo Marinho do Nascimento
Ednaldo Moreno Laurentino
Elias da Silva Luz
Erivaldo de Caldas Lacerda
Gentil Freire de Vasconcelos
Geraldo Rufino de Souza
Gérson Alves de Morais
Isaac Rosa da Costa
Ismael José dos Santos
Jailtom Barbosa Souza
João Pereira Cavalcante
Jonas Silva Nascimento
José Alves de Lima
José Antônio da Silva
José Antônio Dantas
José Antônio Santos
José Carlos Bandeira da Silva
José da Costa Albuquerque
José Eleonildo dos Santos
José Eriosvaldo de Farias
José Frutuoso Diniz
José Leite Gadelha
José Marques de Araújo
José Ramos Silva
José Severino da Silva
José Trajano Filho
Josenildo José da Silva
Josué Lourenço da Silva
Kilson Henrique de Souza
Loamy Lima Oliveira
Luciano Serafim dos Santos
Luiz Martins dos Santos
Manoel Basílio
Manoel Gomes da Silva Neto
Manoel Higino da Silva
Manoel Severino José
Marcelino Farias da Silva
Marcos Felipe Soares da Silva
Marcos Marques de Araújo
Mizael Narciso de Oliveira
Nivaldo Oliveira da Silva
Paulo Tavares de Lima Júnior
Pedro Alexandre Bezerra Morais
Pedro José dos Santos
Pedro Lopes da Silva
Pedro Marques Pereira
Ricardo Araújo Marinho
Ricardo Dantas
Ricardo Moreira de Menezes
Robson Abílio de Araújo
Romero do Nascimento Santana
Severino Marques do Nascimento
Severino Ferreira da Silva
Severino Marques do Nascimento
Severino Nogueira
Severino Pedro da Silva
Relação das congregações na cidade de Campina Grande com seus respectivos dirigentes no exercício de 2000.
Congregação Dirigente
Templo Central Pr. Francisco Pacheco de Brito
Pr. Sebastião da Costa Lima
Alto Branco Antônio Cizino de Oliveira
Antônio Pedro de Queiroz
Belo Monte Severino Lúcio
Ednaldo M. Laurentino
Bodocongó Carlos Marcolino
João Silva Medeiros
Bodocongó III José Torres Neto
José Antônio da Silva
Brito (FAP) Luiz Martins
Antônio Eduardo
Catingueira Francisco B. S. Neto (chagas)
Paulo Roberto de Araújo
Cachoeira Sebastião Pereira
Manoel Francisco
Catolé Zé Ferreira Josué Barros de Assis
Leomar Pereira
Catolé I Elias da Silva Luz
Robson Abílio Araújo
Catolé II Genival Soares
Fabiano Cavalcante
Catolé III Edson Correia
Sandro Luis
Catolé IV Antônio Marques
Mário José da Silva
Ceasa Antônio José da Silva
Manoel Bernardo
Centenário Carlos Castilho
Cidades Iremar Fernandes
José R. dos Santos
Conceição Edmilson Barbosa
Manoel Dias
Cruzeiro Jessé H. Montenegro
Severino Bispo
Cuités Cícero Moreno
Moisés Severino de Melo
Dallas João Inácio
José Gilvan
Dinamérica José Rocha de Almeida
Olívio Bandeira César
Dist. dos Mecânicos George de Oliveira
Marcelo Ramos
Ipep Osvaldo Marinho Andrade
Dorgival Santos
Jd. Horizonte Manoel Carlos Filho
Joselito Dantas de Araújo
Jd. Borborema Gérson Alves de Morais
Carlos Miranda
Jd. Continental Arlindo Rodrigues
Paulo Sérgio Gomes
Jd. Europa José Severino Soares
Laércio Araújo
Jd. Panorâmico Linaldo Pereira
Gleriston
Jd. Paulistano Manoel Lito da Silva
Geovani Lima Sousa
Jd. Quarenta Laquís Lima Oliveira
Leonardo Lisboa Diniz
Jd. Serrotão Romero Santana
Antônio Costa
Jd. Verdejante Sebastião Rodrigues
Isaías Soares
Jeremias Genival Francisco
Reginaldo Francelino
José Pinheiro João Benedito
Ciro Soares Celestino
Liberdade Franklin Pereira
Edilson A. Vasconcelos
Malvinas I Cícero Carlos de Araújo
Aurino Ricarte
Malvinas II Wellington Teodósio
Marcos Marques
Monte Santo I Alexandre Peres Vanderlei
Júnior Sales
Monte Santo II Ramiro Bezerra
Isaque Fortunato
Mutirão Rômulo Cavalcante
Antônio Lima
Nova Brasília Alcides Santos Alves
Novo Bodocongó Ronildo Lemos da Silva
Pedregal I Ismael José dos Santos
Alírio Francisco de Souza
Pedregal II José Vicente da Silva
Manoel Barbosa
Presídio Cleonilson Gomes
Antônio Gonçalves Braga
Promorar Manoel Ponciano
José Santos de Farias
Quarenta Cláudio Gomes Soares
Edgilson C. Porto
Ramada Edgar Ferreira
Walas da Silva
Ressurreição Antônio da Silva Viana
Pedro José dos Santos
Rosa Cruz Samuel Martins Sales
Loamy Oliveira
Santa Rosa Antônio Cardoso da Silva
Sebastião Dantas
Santo Antônio Geraldo Lemos Oliveira
Antônio Cassimiro
Severino Cabral Geraldo Rufino
Francisco Alves
Tambor Ricardo Dantas
Erivaldo Lacerda
Três Irmãs Ari Pedro da Silva
Wellington Rocha
Várzea Grande Severino Marques
Elias Ambrósio
Vila C. de Sta. Rosa Valberto Araújo
Luiz Carlos
Vila C. de S. Terezinha Jonas Nascimento
Ronaldo Martins
Vila dos Teimosos Nivaldo Oliveira da Silva
Ananias de Paulo
Vinte e quatro de Maio Aluísio Belo Nascimento
Antônio Ferreira
Relação das igrejas filiadas ao ministério de Campina Grande com seus respectivos obreiros no exercício de 2000.
Cidades Obreiro
Alcantil João Inácio
Amparo Orlando Gaspar da Silva
Areial Carlos Gonzaga Santos Mendes
Aroeiras João Ferreira Lima
Assunção Josias Salustiano Ferreira
Baraúnas Rivaldo Jacinto Da Silva
Barra de Santa Rosa Eleon De Assis Lima
Barra de Santana José Bernardino Rodrigues
Belém do Brejo do Cruz Valderino Oliveira Pinto
Boa Vista Severino Cândido Do Vale
Bonsucesso Xavier Cordovil do Rosário
Boqueirão Hermes Bezerra Da Silva
Brejo Do Cruz Lídio Tiburcio
Brejo Dos Santos Aécio Meires De Oliveira
Cabaceiras Moisés De Jesus Soares
Camalaú Juraci Bispo Dos Santos
Capim Grande Antônio Barbosa de Oliveira
Caraúbas Berivaldo Morais De Oliveira
Catolé de B. Vista (Dist.) Vicente Galdino
Catolé do Rocha Alício Bezerra Cavalcante
Caturité José Inácio Da Silva
Cisplatina Luis Rodrigues da Silva
Congo Valentin Moreira Miranda
Coxixola Lúcio Santana Magno
Cubati Hermes Ferreira Da Silva
Cuité Jeto Alves de Oliveira
Damião Eleon de Assis Lima
Fagundes Antônio Barbosa De Melo
Frei Martinho Cícero Rufino
Galante (Dist.) Severino José De Lima
Gurjão José Lira De Sá
Ingá Severino Ferreira De Lucena
Itatuba Moisés Augusto Santana
Jericó Edjanio Caetano Da Silva
Juarez Távora Raimundo Nóbrega Fernandes
Juazeirinho Aluísio Ferreira Araújo
Lagoa Raimundo Batista Da Silva
Lagoa De Roça Gerisvaldo Santos
Lagoa Seca Epitácio Ramos Da Silveira
Livramento José Joaquim Belo Da Silva
Massaranduba Osiel Câncio Da Silva
Miradouro (Dist.) Samuel Joaquim da Silva
Montadas João Gilberto Carvalho de Oliveira
Monteiro Rubens Mendonça Filho
Mato Grosso José Barbosa
Nova Floresta Manoel Libânio Da Silva
Nova Palmeira Robervandro Batista Barros
Olivedos Antônio Da Silveira Guerreiro
Ouro Velho Vasco Barbosa Veloso
Parari Severino Costa Marinho
Paulista Vindencial Ramos Abolis
Pedra Lavrada João Da Silva
Picui José Raimundo Da Silva
Pocinhos Wilson do Vale Tavares
Pombal Francisco Conceição M. Monteiro
Prata Celso Carlos de Jesus
Puxinanã Silvio Jorge
Queimadas Levi Batista Lima
Riachão Geraldo Francisco da Silva
Riacho De Santo Antônio Josinaldo F. Silas
Riacho Dos Cavalos Silvino Pedro Da Silva
Salgadinho Flávio Gonçalves De Oliveira
Santo André Silvio Roberto Lins
Sto. Antônio do Seridó José Maurício Fernandes Costa
São Bento Dari Ferreira Da Silva
São Domingos do Cariri Antônio Fernando Carvalho
S. Domingos De Pombal Wellington Alves da Nóbrega
São João do Cariri Marcolino
São João do Tigre Isaías Barbosa
São José da Mata (Dist.) João Geremias
S. José do Brejo do Cruz Manoel Soares Da Silva
São José dos Cordeiros José Adjar da Silva
S. Sebastião do Umbuzeiro João Marques Da Silva
São Vicente Do Seridó Djalma Tomé De Melo
Serra Branca Luis Dênis da Silva Camarão
Serra Dos Brandões Dagberto Oliveira Valdivino
Serra Redonda João Ferreira da Silva
Sítio Maliça (Dist.) Luiz Rodrigues Da Silva
Soledade Adegildo Gonçalves de Queiroz
Sossego Adjair Antônio Da Costa
Sumé Carlos Nazareno da Costa Daniel
Taperoá João Antônio da Silva
Tenório Djalma Félix Da Silva
Vista Serrana Oséias De Souza Assis
Zabelê José Bezerra de Oliveira
Relação dos de todos os Diáconos, Presbíteros, Evangelistas e Pastores da Convenção de Ministros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande e no interior do Estado da Paraíba no ano de 2000.
PASTORES
Alício Bezerra Cavalcante Campina Grande
Aluízio Ferreira Araújo Juazeizinho
Antônio Barbosa De Melo Fagundes
Antônio Da Silveira Guerreiro Massaranduba
Antônio Fernandes De Carvalho Nova Paulista
Antônio Fortunato Cabral De Farias Campina Grande
Antonio Serafim Campina Grande
Benjamim Sena Da Silva Amparo
Carlos Gonzaga Santos Medeiros Areial
Carlos Marcolino Da Silva Campina Grande
Carlos Nazareno Da Costa Daniel Juarez Távora
Dari Ferreira Da Silva São Bento
Djalma Tomé De Melo São Vicente Do Seridó
Edjânio Caitano Da Silva Jericó
Emídio Barbosa De Lima Brito Campina Grande
Epitácio Ramos Da Silveira Lagoa Seca
Eraldo Alves Dos Santos Campina Grande
Francisco Da Conceição Marques Monteiro Olivedos
Francisco Pacheco De Brito Campina Grande
Francisco Plácido Dantas Picuí
Franklin Pereira Bernardo Campina Grande
Gilvan Rodrigues Limão Campina Grande
Hermes Bezerra Da Silva Pombal
Inácio Gerônimo De Brito Neto Campina Grande
João Antônio Da Silva Serra Redonda
João Benedito De Sousa Campina Grande
João Ferreira Lima Taperoá
João Gilberto Carvalho De Oliveira Sumé
João Raimundo Fagundes Campina Grande
José Ademir Rodrigues De Lima Bodocongó III
José Libério De Farias Cabral Campina Grande
José Raimundo Da Silva Catolé Do Rocha
Levi Batista De Lima Queimadas
Lídio Tibúrcio Lagoa
Lúcio Santana Magno Campina Grande
Manuel Libânio Da Silva Barra De Santa Rosa
Moisés De Jesus Soares Filho Campina Grande
Oziel Câncio Da Silva Monteiro
Pedro Alves De Andrade Nova Palmeira
Raimundo Nóbrega Fernandes Pocinhos
Robevandro Batista Barros Nova Palmeira
Rúbens Mendonça Filho Campina Grande
Severino Ferreira De Lucena Ii Ingá
Severino José De Lima Galante
Silvio Jânio Do Nascimento Dias Cacimbas
Silvio Jorge Pires Tenório Campina Grande
Valentin Moreira Miranda Congo
Videncial Ramos Abolis Paulista
Wilson Do Vale Tavares Campina Grande
Xavier Cordovil Do Rosário Campina Grande
EVANGELISTAS
Abimael Oliveira Santos Campina Grande
Adegildo Gonçalves De Queiroz Camalaú
Aécio Meires De Oliveira Brejo Dos Santos
Alexandre Peres Wanderley Campina Grande
Anselmo Medeiros De Araújo Campina Grande
Antônio Cizino De Oliveira Campina Grande
Antônio Pereira Da Silva Monteiro
Carlos Roberto Santos Ingá
Celso Cardoso De Jesus Coxixola
Cícero Carlos De Araújo Campina Grande
Davi Barbosa Brito Campina Grande
Deneval Nunes Costa Ipueira - Paulista
Djalma Félix Da Silva Tenório
Edilson Andrade Vasconcelos Campina Grande
Edson Da Silva Lima Campina Grande
Egídio De Souza Lima Lagoa Seca
Eleon De Assis Lima Barra De Santa Rosa
Elias José Da Silva Cuité
Elielcio Isidio Da Silva Campina Grande
Enio Torres Xavier Campina Grande
Fábio Antônio De França Silva Campina Grande
Geraldo Francisco Da Silva Umbuzeiro
Geraldo Lemos De Oliveira Campina Grande
Gerisvaldo Geraldo Dos Santos Almeida Lagoa Da Roça
Gerson Alves De Morais Campina Grande
Hermes Ferreira Da Silva Pocinhos
Ismael José Dos Santos Juazeirinho
Jete Alves De Oliveira Cuité
João Alves Ribeiro Olivedos
João Da Silva Riachão
João Ferreira Da Silva
João Gonçalves De Medeiros Campina Grande
João Marques Da Silva Pedra Lavrada
João Olegário De Queiroz Filho Campina Grande
João Olegário De Queiróz Filho São Bento
Jorrilson Silva De Sousa Campina Grande
Josafá De Aquino Mendonça São Vicente Do Seridó
José Barbosa Lima
José Bezerra De Souza Campina Grande
José Camilo De Freitas Campina Grande
José Carlos Freitas Campina Grande
José Da Costa Albuquerque Campina Grande
José De Sá Cavalcante Filho Brejo Do Cruz
José Edjar Da Silva Belém Do B. Cruz
José Eriosvaldo De Farias Campina Grande
José Galdino Da Silva Damião
José Ivanilson Dantas Garcia Picuí
José Joaquim Belo Da Silva Livramento
José Leite Gadelha Campina Grande
José Lira De Sá Cavalcante Brejo Dos Santos
José Marcos Do Nascimento Lins Campina Grande
José Maurício Fernandes Da Costa Campina Grande
José Pedro Dos Santos Campina Grande
José Torres Neto Campina Grande
Josias Salustiano Ferreira Assunção
Josinaldo Ferreira Da Silva Campina Grande
Júlio Luiz Neto Catolé De Boa Vista
Juraci Bispo Dos Santos Campina Grande
Leonildo Pereira Lima Campina Grande
Luiz Denis Da Silva Camarão Caraúbas
Manoel Lito Da Silva Campina Grande
Marcelino Dos Santos Campina Grande
Marcelino Farias Da Silva Campina Grande
Marcos Marques De Araújo Campina Grande
Natanael Gomes Da Cruz Campina Grande
Orlando Gaspar Da Silva Puxinanã
Oséias De Sousa Assis Bom Sucesso
Osvaldo Andrade Marinho Campina Grande
Pedro Tadeu De Souza Maia Campina Grande
Raimundo Batista Da Silva Brejo Do Cruz
Raimundo Félix Neto Paulista
Reginaldo Santos Campina Grande
Rubens Mendoça Filho Itatuba
Severino Candido Do Vale Campina Grande
Severino Costa Marinho Serra Redonda
Severino Jorge Cipriano Campina Grande
Severino Serafim Da Silva Campina Grande
Severino Serafim Da Silva Aroeiras
Silvino Pedro Da Silva Riacho Dos Cavalos
Ubirimar Alves Da Silva Catolé Do Rocha
Valderino De Oliveira Pinto Campina Grande
Wellington Alves Da Nóbrega São Domingos De Pombal
PRESBÍTEROS
Abdene Gomes Da Silva Galante
Abdenigo Matias Da Silva Campina Grande
Adalberto Bruno Ibiapino São Sebastião Do Umbuzeiro
Ademar De Almeida Araújo Pombal
Agrizônio José Da Silva Galante
Alexsandro Dantas Da Silva Catolé Do Rocha
Aluísio Belo Do Nascimento Campina Grande
Antônio Alves Felismino Assunção
Antônio Barros De Oliveira Campina Grande
Antônio Calisto Da Silva Jericó
Antönio Diomédio De Oliveira S. J. Da Mata
Antônio Firmino Da Silva Lagoa Seca
Antônio Laurentino Oliveira Campina Grande
Antônio Lima De Souza Juazeirinho
Antônio Maranhão Sobrinho Campina Grande
Antônio Marques Da Silva Juarez Távora
Antônio Marques Irmão Campina Grande
Antônio Marques Irmão Campina Grande
Antônio Pereira Da Silva Campina Grande
Ari Pedro Da Silva Campina Grande
Arí Santos Silva Campina Grande
Aurino Ricarte Da Costa Campina Grande
Benedito Ferreira Da Costa Nova Floresta
Benedito Gregório De França Picuí
Benedito Marques Ferreira Sossego
Bento Ludgero De Araújo São Bento
Berizaldo Morais De Oliveira Cubatí
Carlos Adriano Ramos Da Silva Juarez Távora
Carlos Alberto De Miranda Campina Grande
Cícero Moreno De Araújo Campina Grande
Cícero Rufino Da Silva Frei Martinho
Cícero Rufino Da Silva Campina Grande
Cícero Sebastião Da Silva Itatuba
Claudemir Soares Santa Luzia
Claudiomiro De La Veja Pires Boa Vista
Clebson Esdras Lima Serra Dos Brandões
Cosme Soares De Brito Brejo Do Cruz
Dagberto Oliveira Valdivino Nova Floresta
Daniel Gomes De Farias Cabaceiras
Dequivan Da Silva Barros Juazeirinho
Djalma Batista De Oliveira Filho Campina Grande
Edijalma Francisco Neves Montadas
Edilson José Do Nascimento Campina Grande
Edimilsom Freire De Almeida Baraúna
Edivaldo Pereira Da Silva Pedregal Ii
Ednaldo Moreno Laurentino Campina Grande
Eládio Vieira Carneiro Riacho Dos Cavalos
Elias Vitorino De Sousa Campina Grande
Elier Silva De Alcântara São Vicente Do Seridó
Elieser Pereira De Assis Belém Do B. Cruz
Elson Gomes Da Silva Itatuba
Eudes Marques De Araújo Campina Grande
Evandro Soares Costa Campina Grande
Ezequiel Martins Do Nascimento Baraúna
Fábio Antônio De França Silva Queimadas
Fábio Henrique Tavares De Oliveira Campina Grande
Fábio Luis Silva Campina Grande
Francisco Das Chagas Almeida São Bento
Francisco De Assis Santos Cavalcante Campina Grande
Francisco De Assis Vieira Lagoa De Roça
Francisco Laércio Da Silva São João Do Cariri
Francisco Manoel Da Silva Vista Serrana
Francisnaldo Simões De Araújo Puxinanã
Gedeão Ferreira Da Costa Nova Floresta
Genário Pereira Da Costa Boa Vista
Gentil Freire De Vasconcelos Malvinas I
George De Oliveira Barbosa São Bento
Geraldo Faustino De Sousa Galante
Geraldo Figueiredo Montadas
Geraldo Gomes De Lima Fagundes
Germano Geraldo De Melo Pocinhos
Germano Tomé Dantas Frei Martinho
Gilberto Batista De Moura São João Do Tigre
Gilberto Evangelista Duarte Camalaú
Gildo De Sousa Farias Picuí
Gilvan Ferreira Guimarães Templo Central
Gilvan Gomes Da Cruz Campina Grande
Iremar Fernandes De Andrade Campina Grande
Isaías Barbosa De Araújo Vista Serrana
Isaías Da Silva Nascimento Gado Bravo
Isaías Dos Santos Silva Cuité
Ivan Rosas Campina Grande
Ivanildo Roberto Da Silva Galante
Ivanilso Pereira Da Silva Paulista
Izaías Da Silva Nascimento Barra De São Miguel
Jacemir Monteiro Campina Grande
Jacemir Monteiro Campina Grande
Jacson Andersen Santos S. S. Lagoa De Roça
Jailton Barbosa Da Silva Campina Grande
Jefferson De Oliveira Paiva Catolé Do Rocha
Jessé Holanda Montenegro Campina Grande
João Aristides Sobrinho São Bento
João Bezerra Da Silva Monteiro
João Fernandes Silveira Maliça
João Galdino Da Silva Aroeiras
João Inácio Da Silva Alcantil
João José Da Silva Campina Grande
João Manoel Soares Queimadas
João Ribeiro De Souza Galante
João Soares Dos Santos Filho Ingá
Joilson Nascimento Cassimiro Campina Grande
Jonas Freitas De Jesus Sumé
José Ailton Da Silva Ferreira Cuité
José Alves De Lima Campina Grande
José Antônio Santos Campina Grande
José Argemiro Santos Silva Barra De Santa Rosa
José Aristeu De Oliveira Parari
José Augusto Pereira Juarez Távora
José Azevedo Melo Campina Grande
José Barbosa Do Nascimento Fagundes
José Batista Dos Santos Santa Rosa
José Bezerra De Oliveira Zabelê
José Bezerra Filho Queimadas
José Cândido Da Silva Campina Grande
José Carlos Bandeira Da Silva Campina Grande
José Carlos Barbosa De Pontes Serra Redonda
José Carmo Da Silva São João Da Mata
José Cordeiro De Castro Nova Floresta
José De Anchieta Patrício Júnior Campina Grande
José Domingos Piragibe Campina Grande
José Eduardo Dos Santos São Domingos Do Cariri
José Elias Calisto Serra Redonda
José Francisco Lopes Itatuba
José Gonçalo De Sousa Filho Juarez Távora
José Inácio Da Silva Campina Grande
José Itamar De Medeiros Oliveira Frei Martinho
José Kleber De Sousa Alves Zabelê
José Laurentino Da Silva Filho Campina Grande
José Luiz Bernado Galante
José Márcio Marques Meira Boa Vista
José Marculino Barbosa São João Do Cariri
José Nildo Mota Alexandre Ingá
José Orlando Chaves Costa Campina Grande
José Paulo De Souza Serra Rodonda
José Pereira Filho Pocinhos
José Roberto Damasceno De Oliveira Belém Do B. Cruz
José Rocha De Almeida Campina Grande
José Sebastião Sampaio Lopes São José Da Mata
José Severino Simplício Campina Grande
José Silva Picuí
José Silvino De Souza Cabaceiras
José Vieira Torres Brejo Dos Santos
Josenaldo Silva Barbosa Lagoa De Roça
Josenildo José Da Silva Campina Grande
Josenilton Silva Picuí
Josimar Ferreira De Farias Galante
Josué Alves Do Nascimento Pombal
Josué Barbosa Da Silva Campina Grande
Kennedy Johnny Sampaio Bezerra Taperoá
Laquis Lima Oliveira Campina Grande
Leonildo Dias Campina Grande
Lindiberg Cardoso Araújo Juazeirinho
Lindomar Azevedo De Souza Belém Do B. Cruz
Loamy Lima Oliveira Campina Grande
Lourival Brasiliano Cuité
Lourival Mendes Da Silva Campina Grande
Luciano Souza De Melo Paulista
Lúcio Flávio Dos Santos Paulo Cuité
Luis Henrique De Maria Lagoa Seca
Luiz Carlos Da Cruz Ferreira Montadas
Luiz Rodrigues Da Silva Maliça
Manoel Araújo Dos Santos Pombal
Manoel Bento Da Silva Galante
Manoel Da Rocha Galante
Manoel Estanislau Dos Santos Galante
Manoel Florentino Sossego
Manoel Paulo Filho Lagoa
Marcelo Bernardo De Oliveira Pocinhos
Marcos Aurélio De Oliveira Ingá
Marcos Fernandes De Miranda Mato Grosso
Marinaldo Da Silva Maciel Campina Grande
Marlon Araújo Dantas Picuí
Max Delys Pinheiro Monteiro Pombal
Moisés Nóbrega Silva Campina Grande
Nelsivan Marques De Carvalho Campina Grande
Odélio Andrade De Araújo Campina Grande
Ozéas Dantas Rolim Campina Grande
Paulo José De Souza Da Silva Campina Grande
Paulo Roberto Bezerra Serra Branca
Paulo Sergio Do N. Maciel Barra De Santana
Pedro Caetano Vieira Riacho Dos Cavalos
Pedro Firmino De Sousa Barra De Santa Rosa
Ramalho Ferreira Vasconcelos Nova Floresta
Ricardo José Dantas Campina Grande
Rivaldo Jacinto Da Silva Campina Grande
Robson Abílio De Araújo Campina Grande
Salatiel Marques Da Silva Pedra Lavrada
Sebastião Bruno Ipiapino Zabelê
Sebastião Caetano Sobrinho Riacho Dos Cavalos
Sebastião Domingos Dos Santos Areial
Sebastião Francisco De Lima Campina Grande
Sebastião Itamar Pereira Luz Campina Grande
Sebastião Pereira De Araújo Campina Grande
Sebastião Pires Da Silva Sumé
Sebastião Rodrigues Neto Campina Grande
Sebastião Tenório Da Mota Itatuba
Sebastião Valdivino Simão Nova Floresta
Severino Adalberto Ibiapino São Sebastião Do Umbuzeiro
Severino Do Ramo R. Araújo Boa Vista
Severino Francisco Dantas Fagundes
Severino Marques Do Nascimento Campina Grande
Severino Pereira De Souza Pombal
Silvio Roberto Lins Da Cunha Campina Grande
Thiago Dantas Nóbrega Frei Martinho
Valberto Araújo De Oliveira Areial
Valdelici Vieira Da Silva Brejo Dos Santos
Wellington Teodósio Dos Santos Campina Grande
DIÁCONOS
Abdenigo Matias Da Silva Campina Grande
Abel Genésio De Lima Campina Grande
Adeilson José De Lima Sossego
Adeilton Martins Dos Santos Campina Grande
Adeládio Guimarães De Lima Campina Grande
Adelino De Souza Belarmino Queimadas
Adelson José Saturnino Da Silva Campina Grande
Ademir Cabral Da Silva Galante
Ademir De Negreiros Caturité
Alandelon Da Cruz Torres Campina Grande
Alcivan Da Silva Oliveira Brejo Dos Santos
Alfredo Leoncio De Lima Boa Vista
Alisson Eduardo Maul De Farias Campina Grande
Aluísio Fêlix Rodrigues Taperoá
Aluízio Caetano Pereira
Amadeu Tomaz Venceslau Assunção
Anderson Vanderli B. Do Nascimento Campina Grande
Ângelo Santos Da Silva Areial
Antônio Alexandre Barbosa Galante
Antônio Alves De Melo Pocinhos
Antônio Alves Sobrinho Queimadas
Antônio Alves Vieira Neto Pombal
Antônio Barreto Da Silva Barra De Santana
Antônio Clementino Sobrinho São Bento
Antônio Costa Dos Santos Araújo Campina Grande
Antônio De Oliveira Cirino Montadas
Antônio Felinto De Santana Filho Pombal
Antônio Genuíno Da Silva Picuí
Antonio Gomes De Farias São Bento
Antônio Gomes De Moura Montadas
Antonio Gonçalves Braga Campina Grande
Antônio Hernesto Do Rego Neto Queimadas
Antônio José Da Silva Campina Grande
Antônio Leite Diniz Campina Grande
Antônio Luiz De Macêdo Nova Floresta
Antônio Marcos Queiroz Dos Santos Campina Grande
Antônio Morais Bezerra Campina Grande
Antônio Veríssimo De Souza Filho Montadas
Antônio Vieira Da Silva Fagundes
Arieuston Gomes De Araújo Netto Campina Grande
Auro César França Campina Grande
Austregésilio Freitas Guimarães Picuí
Bento Ludgéro De Araújo São Bento
Braulio Da Silva Montadas
Carlos Castilo S. Pereira Campina Grande
Carlos Eduardo De Sousa Farias Cabaceiras
Carlos Manoel Das Candeias Campina Grande
Catarino Manuel Da Silva Brejo Dos Santos
Cicero José Da Silva Sumé
Clovis Ricardo Da Silva Campina Grande
Cosme Alves Barbosa Aroeiras
Cristiano Germano De Farias Filho Cabaceiras
Daniel Dos Santos Tenório Serra Redonda
Daniel Félix Da Silva Riachão Do Bacamarte
Davi Laurentino Barbosa Galante
Dierson Luis Matias Fagundes
Djair Gomes Silva Campina Grande
Edilson Barauna Do Nascimento Galante
Edircio Martins Catolé Do Rocha
Edivam Domingos De Sousa Pombal
Edmilson Da Silva Santos Campina Grande
Ednaldo Cândido Tenório Serra Rodonda
Ednaldo Da Silva Ferreira Campina Grande
Ednaldo Marinho Do Nascimento Campina Grande
Edson Coitinho De Souza Ingá
Edson José Santos Calado Picuí
Edval Feliciano Gomes Campina Grande
Elias Da Silva Luz Campina Grande
Elissandro Lopes De Almeida S. J. Da Mata
Emanoel Da Silva Galante
Emerson Marques Ferreira De Lima Campina Grande
Emídio Ferreira Filho Capim Grande
Eraldo Soares De Araújo Diniz Campina Grande
Erasmo Pereira Da Silva Campina Grande
Erivaldo De Souza Mascarenhas Campina Grande
Eugênio Lameu Do Nascimento Nova Floresta
Eugênio Medeiros Dantas Nova Floresta
Expedito Dos Santos Campina Grande
Expedito Procópio Da Silva Campina Grande
Felipe Araújo De Lima Baraúna
Felisberto Almeida Sampaio Catolé Do Boa Vista
Fernando Alves Graciano Montadas
Francenildo Nogueira Da Silva Paulista
Francinaldo Piragibe Campina Grande
Francinaldo Soares Da Silva Brejo Do Cruz
Francisco A. Valentin Ferreira Campina Grande
Francisco Alves De Aquino Catolé Do Rocha
Francisco Da Silva Damião
Francisco De Assis Alexandre Da Silva Areial
Francisco De Assis Alves Campina Grande
Francisco De Assis Nascimento Campina Grande
Francisco De Assis Silva Medeiros Campina Grande
Francisco De Sales Silva Santos Cabaceiras
Francisco Do Nascimento São Bento
Francisco Do Nascimento Bedôr Neto Campina Grande
Francisco Françóis Linhares Brejo Do Cruz
Francisco Jorge Sobrinho Juarez Távora
Francisco Lima Do Nascimento Pombal
Francisco Martins Da Silva Itatuba
Francisco Severino Dos Santos Sumé
Francismar Simões De Araújo Monteiro
Gean Do Nascimento Souza Campina Grande
Genival Félix Da Silva Lagoa Seca
George De Oliveira Barbosa São Bento
Geraldo Alencar De Almeida Campina Grande
Geraldo Emidio Taperoá
Geraldo Pinheiro Da Silva São Bento
Gerinaldo Paulo De Amorim Sumé
Gevânio Olegário De Sousa Amparo
Gidival Lúcio Alves São Bento
Gilmar Dos Santos Cavalcante Campina Grande
Gilvan Silva Cavalcante Ingá
Givanilton Rocha De Lima S. S. Lagoa De Roça
Gleydson Moura Dos Santos Campina Grande
Gustavo De Lima Santos Picuí
Hodair José Do Nascimento Campina Grande
Irailton Marinho São José Da Mata
Isaias José Da Silva Assunção
Isaías Soares Dias Brejo Do Cruz
Israel De Andrade Silva Campina Grande
Israel Gomes De Souza São José Da Mata
Ivanaldo Dantas De Lima Sossego
Ivanildo Manoel Da Silva Assunção
Ivanildo Roberto Da Silva Galante
Ivonaldo Reginaldo Silva Lagoa Seca
Jailton Da Mota Silva Itatuba
Jair Alves Tavares Queimadas
Jaksonildo Noberto Cândido Nova Floresta
Jarbas Da Silva Gomes Campina Grande
Jerônimo Lima Ramos Barra De São Miguel
João Alexandre Lopes Itatuba
João Batista Brito De Oliveira Monteiro
João Batista Lacerda Silva Boa Vista
João Bezerra Da Silva Monteiro
João De Deus De Lima São José Da Mata
João Geremias São João Do Cariri
João Nunes Pereira Campina Grande
João Pereira Cavalcante Campina Grande
João Tomaz Neto Paulista
Joaquim Gomes Dos Santos Brejo Do Cruz
Joaquim Hermínio Pereira São José Da Mata
Jonas Barbosa Amparo
Jonas Lúcio Dos Santos Catolé Do Rocha
Jorge Flávio Pereira Da Silva Campina Grande
Jorge Gonçalves Do Nascimento Campina Grande
José Adriano De Lima Oliveira Campina Grande
José Adriano Félix Dos Santos Campina Grande
José André Dos Santos Pocinhos
José Antônio Da Silva Campina Grande
José Antônio Gomes Dantas Picuí
José Aristides Dos Santos Filho Campina Grande
José Azevedo Melo Soledade
José Barros Dos Santos Campina Grande
José Batista Alves De Souza Boa Vista
José Carlos De Morais Soledade
José Carlos Pereira Dos Santos Caraúbas
José Cassimiro Dos Santos
José Da Silva Souza Filho Campina Grande
José De Araújo Barbosa Itatuba
José De Lira Serra Rodonda
José Dionísio Santos Filho Campina Grande
José Do Nascimento Gomes Soledade
José Eleonildo Dos Santos Campina Grande
José Eudes Alves De Sá Catolé Do Rocha
José Félix Da Silva Campina Grande
José Ferreira Marinho Irmão Queimadas
José Francisco Da Silva Serra Rodonda
José Francisco Paulino Assunção
José Gilvan Celestino Da Costa Campina Grande
José Gomes Cardoso São Bento
José Gomes Dos Santos Coxixola
José Gonçalves Regis Queimadas
José Hilton Ramos Do Amaral Campina Grande
José Inácio Da Silva Campina Grande
José Ismael Dos Santos Soledade
José Itamar De Medeiros Oliveira Frei Martinho
José Jamércio Dos Santos Silva Campina Grande
José Junho De Farias Guimarães Boa Vista
José Liberato Filho Montadas
José Lima De Alencar Pombal
José Lourival Barbosa Filho Campina Grande
José Luiz Alves Filho Queimadas
José Luiz De Souza Itatuba
Jose Marcos Da Silva Gomes Cardoso São Bento
José Medeiros Lima Campina Grande
José Nunes Da Silva Campina Grande
José Onildo De Azevedo Lima Frei Martinho
José Pedro Dos Santos Cubati
José Roberto De Oliveira Lagoa Seca
José Santos De Oliveira Campina Grande
José Severino Soares Raimundo Campina Grande
José Soares Neto Riacho Dos Cavalos
José Tibúrcio Da Silva Ingá
José Vieira Sobrinho Campina Grande
José Wanderley Do Nascimento Galante
José Wellington Velez De Sousa Campina Grande
Joselito Do Nascimento Campina Grande
Josenildo Valentin Campina Grande
Josicleudo Matias De Araújo São José Da Mata
Josinê Batista Dos Santos São José Do Brejo Do Cruz
Josué Lourenço Da Silva Campina Grande
Júnior Fábio Bezerra De Freitas Prata
Jurandi Dos Santos Ferreira Juazeirinho
Kilson Henrique De Sousa Campina Grande
Leidson Silva De Amorim Campina Grande
Leonardo Lisboa Diniz Campina Grande
Linaldo Pereira Campina Grande
Luciano Gonçalves Barreto São José Dos Cordeiros
Luciano Pereira Bernado Galante
Luciano Rubens Sousa Santos Monteiro
Luciano Valetim Soares Serra Branca
Luis Lucemar De Melo Maliça
Luiz Carlos Da Silva Sumé
Luiz Carlos Lacerda Campina Grande
Luiz Rangel Da Silva Queimadas
Luzifran Alves Linhares Brejo Do Cruz
Manassés Do Nascimento Frei Martinho
Manoel Araújo Silva Itatuba
Manoel Basílio Campina Grande
Manoel Dias Sobrinho Campina Grande
Manoel Domingos Dos Santos Campina Grande
Manoel Faustino De França Ingá
Manoel Gomes Da Silva Campina Grande
Manoel Jenuino Da Silva Campina Grande
Manoel Messias De Oliveira Campina Grande
Manoel Severino Da Silva Nova Floresta
Manoel Vicente Ferreira Lagoa Seca
Manuel Santana Da Silva Gado Bravo
Marcelo Barbosa Santos Campina Grande
Márcio Antônio Bezerra De Almeida Pombal
Marcos Antônio De Carvalho Campina Grande
Marcos Antônio Pereira Barros Campina Grande
Marcos Célio Gomes De Farias Gurjão
Marinésio José Dos Santos Picuí
Marival José De Lima Barra De São Miguel
Marivaldo Mota Da Silva Campina Grande
Maurício Dos Santos Campina Grande
Milton Bento Pessoa Filho Campina Grande
Murilo Mário Pinto Da Nóbrega Campina Grande
Nilton José Correia Da Rocha Campina Grande
Olinto Leandro De Lima Ingá
Paulo André Da Silva Santos Campina Grande
Pedro Batista Dos Santos Campina Grande
Pedro Laurentino Filho Galante
Petrônio Gomes Da Cruz Campina Grande
Rackes Douglas Lima Almeida Campina Grande
Raimundo Caetano Vieira Riacho Dos Cavalos
Raimundo Eloí Da Cunha Soledade
Ramiro Fernandes De Assis São Bento
Reginaldo Felix Lourenço Campina Grande
Ricardo Barbosa Silva Campina Grande
Rildo Da Silva Oliveira Sumé
Robson Henrique Germano Picuí
Robson Rodrigues Da Silva Campina Grande
Rogério Freire Trigueiro Campina Grande
Romero Almeida Santos Campina Grande
Ronaldo Almeida Santos Campina Grande
Ronaldo Martins Silva Campina Grande
Ronaldo Pereira Da Costa Campina Grande
Rondinele Alves De Oliveira Bom Sucesso
Rosildo Fabrício Do Nascimento Riachão Do Bacamarte
Rosinaldo Pereira Galante
Saame Sabino De França Campina Grande
Sebastião Araújo Do Rêgo Santana
Sebastião Batista Gomes Brejo Do Cruz
Sebastião Domingo Da Silva Soledade
Sebastião Firmino Da Silva Queimadas
Sebastião José Bento Juazeirinho
Sebastião Silva Dos Santos Campina Grande
Severino Alves Viana Galante
Severino Antônio Filho Riachão Do Bacamarte
Severino Caetano Da Silva Itatuba
Severino Do Ramo Oliveira Juarez Távora
Severino Dos Ramos Lacerda Silva Boa Vista
Severino Ferreira Da Silva Campina Grande
Severino Marcolino Monteiro Cabaceiras
Severino Mendes Da Silva Serra Dos Brandões
Severino Pereira Da Silva Juarez Távora
Sivanildo Alves Linhares Paulista
Taciano Cézar Dos Santos Camalaú
Thiago Dantas Nóbrega Frei Martinho
Valdeci Da Costa Lima Campina Grande
Valdeci Dantas De Medeiros Filho Sumé
Valdomiro Gomes De Souza Cuité
Walfredo Bezerra De Melo Galante
Welington Rocha De Azevedo Soledade
Welington Rocha De Oliveira Soledade
Wellington Rocha Alexandre Campina Grande
Wilberto Lopes De Almeida Sumé
Willians Vitorino Da Silva São José Da Mata
Zenóbio Dantas Garcia Picuí
PASTORES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM CAMPINA GRANDE DE 1922 A 2003.
1922 – 1925 – Diácono FELIPE NERY FERNANDES
1925 – 1926 – Pastor FRANCISCO GONZAGA DA SILVA
1927 – 1928 – Evangelista MANUEL MANDUCA
1928 – 1934 – Pastor MANOEL PESSOA LEÃO
1934 – 1937 – Pastor LUIZ CHAVES
1937 – 1938 – Pastor JOÃO ADELGICIO DE OLIVEIRA
1938 – 1939 – Pastor LUIZ CHAVES
1939 – 1944 – Pastor JOÀO DE PAIVA
1944 – 1960 – Pastor SILVINO SILVESTRE DA SILVA
1960 – 1961 – Presb. FRANCISCO PACHÊCO DE BRITO
1961 – 1964 – Pastor LUIZ CESÁRIO DA SILVA
1964 - - - Evangelista JOÃO ANTÔNIO DA SILVA
1965 – 1968 – Pastor NATANAEL BEUTENMULLER
1968 – 1986 – Pastor JOSÉ APOLÔNIO DA SILVA
1986 - - - Pastor FRANCISCO PACHÊCO DE BRITO (atual Pastor Presidente)
HINO OFICIAL DO JUBILEU
Letra e Música: Marconi Silva
Setenta E Cinco Anos De Bênçãos.
Setenta E Cinco Anos De Vitória.
Setenta E Cinco Anos De História.
Tem Em Campina Grande A Assembléia De Deus.
Muitas Foram As Lutas Que Passastes,
Mas Vencestes Todas Com A Palavra Da Fé,
Heróis E Heroínas Enviastes
Para Pregar O Evangelho De Poder.
No Sertão, No Brejo E No Cariri.
Nas Cidades, Nos Distritos E Aqui.
Vamos Juntos Com O Coração Radiante,
Entrar No Novo Século Celebrando
O Teu Jubileu De Diamante.
Coro
Avante, Avante No Teu Jubileu De Diamante.
Avante, Avante, Vamos Todos Ser Perseverantes.
Avante, Avante, És Uma Porta Que Ninguém Pode Fechar
És A Luz Do Mundo E O Sal Da Terra E Ainda Tens...
Muitas Almas Pra Ganhar. ... Avante (Repete O Coro)
Jesus É Quem Te Abençoa.
Jesus É Quem Te Dá Vitória.
Jesus É Quem Faz Tua História.
Porque Ele É O Teu Rei.
As Lágrimas Que Tens Derramado,
Deus Tem Enviado Anjos Para Colher.
E Nas Horas Difíceis Da Lida,
Jesus Tem Te Revestido Com O Espírito Santo E Poder.
Nos Povoados Mais Distantes De Campina
Estás Sempre Pronta Para Servir.
Vamos Avante, Todos Cantando,
Celebrando Com Alegria
O Teu Jubileu De Diamante.
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