MEIOS DE CONTRASTE

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MEIOS DE CONTRASTE e aplicações

BREVE RELATÓRIO HISTÓRICO

Em 1896 teve início a evolução do

contraste onde os pesquisadores

Haescheck e Lindenthal, produziram

uma mistura de bismuto, chumbo e

bário em uma mão amputada realizando

a primeira angiografia.

O Sulfato de Bário (BaSO4) tem seu

primeiro uso relatado como agente de

contraste em 1910, no exame de enema

opaco, em estudo de Bachem e Günther,

dando início ao seu uso para exames do

sistema gastrointestinal.

O primeiro contraste iodado por via

intravenosa foi o iodeto de sódio em

1918, utilizado por E. H. Weld. Antes

havia sido utilizado por via uretral por

D. F. Cameron. O produto não deu certo

por resultar em imagens ruins e pela sua

toxicidade, então seu uso foi desprezado.

A partir de 1933, foram desenvolvidos

novos meios de contrastes, e por

volta de 1950 iniciaram-se estudos

que chegaram a um meio de contraste

derivado da aceptilação do grupo

amina, de menor toxidade, evoluindo

para os meios de contrastes que são

utilizados ate hoje.

Tipos de contrastes e aplicaçãoSULFATO DE BÁRIO (BaSO4)

Após a descoberta do Sulfato de Bário

(proveniente do Bário – Ba), como meios de

contrastes, foram classificados em

categorias dos sais insolúveis. Os

contrastes baritados conferem excelente

opacidade, trazendo a vantagem de que não

são absorvidos, além de serem excretados de

maneira inalterada pelas fezes.

E outra vantagem é a sua aderência a

parede da mucosa gastrointestinal sem

ocasionar floculação, evitando a

formação de aglomerados hiper – radio

– densos. Radiopaco ou positivos são

tratados como sulfato de bário – fino

no caso do trato gastrointestinal e

espesso no estudo do esôfago.

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