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ANO I N˚ 2 juNhO DE 2009
w w w. s m a r j a . c o m . b r
ambiente, o que inclui, é claro, a absoluta adequação à legislação e harmonia com órgãos de fiscalização”, diz a dire tora financeira da empresa, Jussara Schelp. A administradora salienta que a Smarja dispõe de concessão emitida pelo Ministério de Minas e Energia e li cença ambiental concedida pela Fun dação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para retirar areia da Ba cia Hidrográfica do Baixo Jacuí. “Nossos padrões de operação, que inclui o uso do sistema de posicionamento glo bal (GPS) para monitoramento de em barcações, é semelhante ao adotado nos Estados Unidos e na Europa e serve de modelo para outros Estados brasileiros”, afirma Jussara.
Embarcações da Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí (Smarja) passarão a operar identifica das com a inscrição Eu sou legal nas laterais e no teto de cabines e na su per fí cie de conveses. A iniciativa se soma aos esforços da empresa para colaborar com a fiscalização da ativi dade e combater a extração clandestina do mi nério naquele curso d’água. O leiau te dos adesivos que serão afixados nos barcos foi aprovado pela di reção da Smarja no último dia 17 de junho. O pró ximo passo será a pro du ção das peças gráficas.
“Desde seu surgimento, há 17 anos, a atuação da Smarja tem se caracterizado pelo respeito e preservação do meio
Barcos da Smarja terão identificação especial
A Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí (Smarja) apresen-tou a prefeitos e vice-prefeitos da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Asmurc) os benefícios propiciados pela atividade da em -presa. A Smarja se orgulha de par- ti cipar direta e indiretamente do de senvolvimento de centenas de mu nicípios gaúchos por meio de re - co lhimento de impostos e tributos, geração de emprego e renda, ações de responsabilidade social e ambien-tal e por ser a principal fornecedora de areia do Estado – minério indis- pen sável para a construção do Rio Grande que sonhamos. A areia é a matéria-prima do progresso.
A Smarja também alertou os dirigen- tes para as dificuldades enfrenta das pelo setor. A mineração gaúcha vive hoje sob o pesadelo de se tornar in - viável, com graves consequências pa ra a economia gaúcha. Esta é uma realidade que preocupa dirigentes da Asmurc, pois a receita dos municí- pios que integram a Associação de - pende, principalmente, da atividade do segmento.
A reversão deste quadro ameaçador depende da implantação de políti-cas públicas de apoio à mineração e da adoção de critérios previsíveis por parte de órgãos fiscalizadores.
A matéria-prima do progresso
MinERAção
Iniciativa contribui para a fiscalização da extração de areia no Rio Jacuí
Integrada por nove administrações, a Associação dos Municí pios da Região Carbonífera (Asmurc) formalizou apoio ao setor de mineração de areia no Estado. Em reunião realizada em Ba rão do Triunfo, a 91 quilôme tros de Porto Alegre, no último dia 2 de junho, a Asmurc decidiu solicitar à Secretaria Estadual do Meio Ambiente e à Fun dação Estadual de Proteção
Ambiental Henrique Luiz Roess ler (Fepam) a redução de restri
ções que ameaçam a continuidade da mineração no Rio Jacuí.
As administrações que integram a Asmurc estão preocupadas com o
risco de paralisação da atividade em razão de recentes condições e restrições
impostas pelo órgão ambiental em suas licenças de operação. A mineração no Rio
Jacuí, realizada há mais de um século, representa a principal fonte de receita para a maioria dos municípios que integram a
Associação. Os prefeitos sugerem a implantação de novas regras para o segmen
Representantes da Região Carbonífera do Estado temem queda na arrecadação dos municípios
LEGiSLAção
Restrições à mineraçãopreocupam prefeitos
PRodução E EdIção
JoRnalIsta REsPonsávEl Poti Silveira Campos
tIRagEm 500 exemplaresRua Júlio de Castilhos, 1.001/801 – Centro – lajeado/Rs
95.900-000 – 51 3710.2311 – smarja@smarja.com.br
to, com o objetivo de evitar eventual queda na arrecadação em decorrência da redução ou interrupção da mineração de areia.
JAzidA REduzidAPara obter informações sobre o segmento, os prefeitos da Asmurc assistiram à palestra do diretorpresidente da Socieda de dos Mi ne radores de Areia do Rio Jacuí (Smarja), Sandro de Almeida. Al meida mostrou os benefícios gerados pela atividade. “A areia é um dos mais precisos indicadores de desenvolvimento socioeco nômico e é o segundo minério mais demandado no mundo, sendo superado apenas para água”, salientou. O diretorpresidente exibiu as ações sociais e ambientais desen volvidas pela Smarja, além de resultados econômicos oferecidos pela empresa à comunidade. Somente em impostos, a Smarja recolheu mais de R$ 21,3 milhões nos últimos cinco anos.
Com as limitações determinadas pela Fepam, o potencial das jazidas de areia do Rio Jacuí encontrase reduzido em cerca de 90%. A região é responsável pelo abastecimento de 70% do minério demandado pelo RS. A produção é destinada, principalmente, à Região Metropolitana, à Serra Gaúcha e aos vales do Sinos e do Taquari. “Sem a areia do Jacuí, a economia gaúcha pa ra”, diz Almeida. O problema deverá se agravar ainda mais nos próximos meses, com a perspectiva do incremento do consumo em razão das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Estado e dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014, por exemplo.
Sandro de Almeida (E) apresentou benefícios proporcionados pela mineração de areia em assembleia da Asmurc
Dia MunDial Do Meio aMbiente
Smarja promove apresentação de teatro para estudantes
Na data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, mais de 200 estu dan tes de En sino Fundamental de Triunfo, a 75 qui lô metros de Porto Alegre, tiveram a oportunida de de assistir ao espetáculo “Se Correr o Lixo Pega, Se-pa-rar o Lixo Some”. A peça, apresentada no Tea tro União – construído em 1848, o segun do mais an tigo do Es tado –, abordou a importância da sepa ração de resíduos sólidos e foi patrocinada pela So cie dade dos Mineradores de Areia do Rio Ja cuí (Smar ja). A iniciativa foi considerada pelo secretário de Meio Ambiente de Triunfo, Telmo José de Borba, como um das ações mais im por tan tes na pro gra ma ção da Semana de Meio Am biente do município.
Montagem do grupo Theatro Vanguarda, a peça conta a história de Lilico, um menino que vive pró ximo ao Rio Jacuí, onde diariamente é deposi ta do todo o lixo produzido em casa. Lilico e o amigo Rojão têm de enfrentar o Monsvalão, monstro oriundo de todo o entulho despejado no curso d’água. Para derrotar o inimigo, eles precisam separálo, o que tentam fazer com o auxílio da mãe de Li lico, Dona Carmelita, uma das maiores responsáveis pelo acúmulo de sujeira naquele lugar. Assim, os meninos aprendem a importância da separação do lixo, juntamente com a questão ambiental dos arroios e rios e da sobrevivência por meio da transformação do lixo em sustento. Os garotos também contam com a ajuda do Professor Horácio, que dá dicas sobre reciclagem, hábitos de higiene e limpeza, preservação do meio ambiente e sobre os benefícios da mineração de areia.
Além da colaboração de Dona Carmelita e do Professor Horácio, Lilico e Rojão tiveram o reforço de Antônio de Lima Freitas, seis anos, aluno da Esco la Municipal Qorpo Santo. O garoto deu o golpe fi nal no Monsvalão. “Foi legal”, disse Antônio depois da peça. Ele revelou ainda que já contribui com a pre servação ambiental separando o lixo doméstico.
Espetáculo abordou temas relacionados à reciclagem de resíduos sólidos e preservação da água
Ações ambientais“A Smarja tem caracterizado sua atuação pela constante preocupação
com o meio ambiente”, diz o diretor-presidente da empresa, sandro de almeida. Ele destaca que, além de ações de educação ambiental desenvol-vidas junto a comunidades, a smarja adota tecnologias e procedimentos sustentáveis na própria atividade produtiva do empreendimento, a minera- ção. Ele cita, por exemplo, a instalação de sistema de posicionamento global, o chamado gPs (do inglês, global positioning system) em embarcações a ser viço da smarja. Com isso, é possível que fiscais ambientais monitorem, em tempo real, se a dragagem está sendo feita de acordo com a legislação.
outro destaque é a elaboração de planos de controle e de diagnóstico ambiental para orientar as operações da smarja no Rio Jacuí. “Para tanto, também empregamos técnicos especializados e investimos na capacitação de nossos colaboradores”, afirma almeida.
Estudantes de escolas de Ensino Fundamental lotaram o Teatro União,
em Triunfo, para assistir à peça patrocinada pela Smarja
Ao lado, o elenco de Se Correr o Lixo Pega, Se-pa-rar o Lixo Some. Da esquerda para direita: Edenézer Ritter, André Quexo, o estudante Antônio de Lima Freitas, Gilnei Lucas e Gleide Peres
Crie o nome do informativo e ganhe computadoreso concurso cultural para escolha do nome do informativo da Smarja continua. o autor da sugestão escolhida irá ganhar dois computadores – um para si próprio e outro que será entregue a uma entidade beneficente indicada pelo vencedor da promoção. Para participar é fácil: basta enviar uma mensagem para o e-mail smarja@smarja.com.br com a sugestão de nome e uma frase sobre o Rio Jacuí. o resultado será divulgado em edição do informativo. Boa sorte!
Concurso Cultural
Smarja colabora com construção de asilo
Inaugurada no último dia 7 de ju nho, a nova sede da Lar do Peregrino (acima), em São Jerônimo, a 65 quilô metros de Porto Alegre, foi construída com a colaboração da Smarja. A empresa doou 1,1 mil metros cú bicos de areia e outros materiais pa ra a obra.
“A Smarja se sente orgu lhosa de contribuir para a melhoria das condições de vida da população da Re gião Carbonífera”, diz o diretorpresidente da empresa, Sandro de Almeida, que participou da solenidade de inauguração do asilo.
Legislação únicaPresidente da Frente Parlamentar
da Agropecuária, o deputado Valdir Co latto (PMDBSC) apresentou à Câ mara dos Deputados uma proposta com a qual pretende transformar toda legislação ambiental brasileira em
um só documento, já chamado pelos ruralistas – autores do projeto de lei – de Código Ambiental. Além do Código Florestal, o instrumento substituiria a Lei de Crimes Ambientais e a Política Nacional do Meio Ambiente.
“O Código Ambiental precisa ser adequado a cada realidade nacional, dada a diversidade do país e respeitando as
características regionais.”Yeda Crusius, governadora do Estado, em matéria publicada pela agência de notícias do governo
novo siteaté o final de julho, deverá estar no ar a nova pá-gina da smarja na Internet. o site, no endereço www.smarja.com.br, será totalmente reformu-lado e oferecerá maiores possibilidades de intera-tividade entre empresa, colaboradores e comunida- de. Entre as seções previstas, haverá espaço para va -lorizar o talento de fotógrafos amadores e profissio-nais que registrarem belas imagens do Rio Jacuí, no -tícias e artigos técnicos e destaque para o colabo-rador do mês. sintonizado com a atuação da smar-ja, o site te rá foco principalmente em informações sobre de senvolvimento sustentável e tecnologia.
Reserva do lami discute extração de areiaa extração de areia no lago guaíba fora dos limites da Reserva Bioló gica do lami José lutzenberger foi pauta de reunião do Conselho Consultivo na unida-de de conservação, no último dia 1º de junho. o en- contro tratou da so licitação ao governo estadual da licença pa ra extração de areia, com a apresentação do Estu do de Impacto ambiental e Relatório de Im-pacto am biental (Eia-Rima) elaborado pela Bours-cheid Engenharia para a smarja.
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Encontro nacionalRibeirão Preto (sP) foi a cidade escolhida para a realização do quinto encontro na cional do setor de agregados, promovido nos dias 7 e 8 de maio pela asso-ciação nacional das Empresas Produtoras de agregados para Construção Civil (anepac). a decisão de levar o evento para a cidade localizada a 313 quilômetros da capital paulista atende aos objetivos da anepac de interiorizar os debates em pauta no segmento.
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