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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11ª ICFEx/1982)
BOLETIM INFORMATIVO Nº 12
(JANEIRO/2011)
FALE COM A 11ª ICFEx
Página Internet: http://11icfex.eb.mil.br/
Página Intranet: http://11icfex.sef.eb.mil.br
E-mail: 11icfex@eb.mil.br
Telefones: Fixo 0 xx (61) 3317-3770 (Chefe)
0 xx (61) 3317-3282 (Subchefe)
RITEx 850-3770 - 850-3282
Fax: 0 xx (61) 3317-3361
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
1
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Chefe 11ª ICFEx
A S S U N T O PÁG
1ª PARTE - Conformidade Contábil ......................................................................................................... 2 REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – DEZEMBRO / 2011 ........................................... 2
2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas ........................................................ 2 1. TOMADA DE CONTAS ANUAL ................................................................................................... 2 2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL .............................................................................................. 2
3ª PARTE - Orientações Técnicas ............................................................................................................. 2 1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO ........................................................................ 2
a. Execução Orçamentária ................................................................................................................ 2 b. Execução Financeira ..................................................................................................................... 2 c. Execução Contábil ........................................................................................................................ 2 d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios............................................................................ 2 e. Pessoal ......................................................................................................................................... 2
f. Controle Interno ............................................................................................................................ 2
2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS ......................................................................................... 3 3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS ......................................................................................................... 3
a. Pagamento retroativo de adicional de habilitação .......................................................................... 3
b. Pagamento simultâneo de auxílio-natalidade e auxílio funeral ...................................................... 3 c. Descontos para a pensão militar .................................................................................................... 4
d. Gratificação de Representação ...................................................................................................... 4
e. Adicional de Habilitação ............................................................................................................... 4
4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS CORPORATIVOS E
DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG ............................................................................................ 4 a. Legislações e Atos Normativos ..................................................................................................... 4
b. Orientações aos Agentes da Administração ................................................................................... 4 1) Alteração da Estrutura Organizacional do Comando do Exército .............................................. 4
2) Suspensão de remessa de Contratos - Retransmissão da MSG 2010/2157380, 27 dez 10. ......... 5 3) Depreciação e movimentação de material permanente. ............................................................. 6 4) Recebimento de patrocínios e/ou cessão de instalações, entre Unidades Gestoras e suas
vinculadas, do Exército Brasileiro, com quaisquer organizações civis. (Republicado do Boletim
Informativo nº 12, de 31 de dezembro de 2007) ............................................................................ 8 5) autorização para receber documentos - Art. 48, IN nº 02, de 11/10/2010................................... 9 6) Aplicação do Decreto 7.174 e dos Benefícios tipo II e III da LC 123. ..................................... 10
4ª PARTE - Assuntos Gerais .................................................................................................................... 10 INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?” ...................................................................... 10
ANEXO A – Sistema de Registro de Preços ........................................................................................... 11
ANEXO B – Doação de Bens - PORTARIA Nº 445-Cmt Ex, DE 15 DE AGOSTO DE 2003. .......... 14
ANEXO C – Doação de Bens - PORTARIA N° 12-D Log, DE 1° DE OUTUBRO DE 2003. ............ 16
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
1ª PARTE - Conformidade Contábil
REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL – DEZEMBRO / 2011
Em cumprimento às disposições da Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro
Nacional (CCONT/STN), que regulam os prazos, os procedimentos, as atribuições e as responsabilidades
para a realização da conformidade contábil das Unidades Gestoras (UG) vinculadas, esta Inspetoria
registrou, no SIAFI, a conformidade contábil para certificar os registros contábeis efetuados em função da
entrada de dados no Sistema, no mês de DEZEMBRO DE 2011.
2ª PARTE - Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas
1. TOMADA DE CONTAS ANUAL
- Nada a considerar.
2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
- Nada a considerar.
3ª PARTE - Orientações Técnicas
1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO
a. Execução Orçamentária
- Nada a considerar.
b. Execução Financeira
- Nada a considerar.
c. Execução Contábil
- Nada a considerar.
d. Execução de Licitações, Contratos e Convênios
- Nada a considerar.
e. Pessoal
- Nada a considerar.
f. Controle Interno
1) Plano Anual de Atividades de Auditoria - PAAA /2011 – UG vinculadas localizadas na sede:
UG (Sigla) Local Período
Início Término
11º D Sup Brasília-DF 03/05/11 04/05/11
CRO/11 Brasília-DF 10/05/11 12/05/11
CIGEx Brasília-DF 16/05/11 17/05/11
16º B Log Brasília-DF 18/05/11 19/05/11
SGEx Brasília-DF 25/05/11 26/05/11
Cmdo 11ª RM Brasília-DF 07/06/11 09/06/11
COTER Brasília-DF 28/06/11 29/06/11
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
Gab Cmt Ex Brasília-DF 12/07/11 13/07/11
32º GAC Brasília-DF 19/07/11 20/07/11
1º RCG Brasília-DF 08/08/11 09/08/11
CITEx Brasília-DF 10/08/11 11/08/11
HMAB Brasília-DF 16/08/11 18/08/11
EME Brasília-DF 30/08/11 31/08/11
DEC Brasília-DF 13/09/11 15/09/11
COLOG Brasília-DF 27/09/11 29/09/11
PMB Brasília-DF 03/10/11 04/10/11
CPEx Brasília-DF 05/10/11 06/10/11
SEF Brasília-DF 18/10/11 19/10/11
DCT Brasília-DF 25/10/11 27/10/11
C Com G E Ex Brasília-DF 08/11/11 09/11/11
BGP Brasília-DF 16/11/11 17/11/11
DGP Brasília-DF 22/11/11 24/11/11
(Transcrito do Boletim nº 003, de 11 de janeiro de 2011, do Centro de Controle Interno do Exército)
2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS
- Nada a considerar.
3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS
a. Pagamento retroativo de adicional de habilitação
UG de Origem Documento de Resposta
-x- Of nº 002 – Asse Jur – 10 (A1/SEF), de 5 de janeiro de 2011
ASSUNTO RESUMIDO DA CONSULTA: Com base no Of nº 355-08, a ICFEx encaminha
requerimento de pagamento retroativo aos último cinco anos de habilitação de 16%, conforme termos
do Of nº 178-10 (curso de mergulhador autônomo). Reiterando os termos do Of nº 178-10, esclarece
que o pagamento. da referida verba no percentual de 16% somente é devido após o dia em que o militar
apresentou o pedido à Organização Militar, inexistindo direito a pagamento retroativo; além disso,
esclarece que a terminologia "exercícios anteriores" deve ser interpretada em cada caso concreto,
podendo se verificar o pagamento de exercícios anteriores, mas sempre que eles sejam posteriores ao
pedido.
ONDE ENCONTRAR: http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria1/oficios/2011/Of.002-11.pdf
b. Pagamento simultâneo de auxílio-natalidade e auxílio funeral
UG de Origem Documento de Resposta
-x- Of nº 003 – Asse Jur – 10 (A1/SEF), de 5 de janeiro de 2011
ASSUNTO RESUMIDO DA CONSULTA: Indaga sobre a possibilidade de pagamento simultâneo
de auxílio-natalidade e auxílio-funeral e sobre o prazo prescricional. Com base em resposta à consulta
formulada pela SEF ao DGP, esclarece que o pagamento simultâneo é possível no prazo prescricional
de cinco anos.
ONDE ENCONTRAR: http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria1/oficios/2011/Of.003-11.pdf
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
c. Descontos para a pensão militar
UG de Origem Documento de Resposta
-x- Of nº 007 – Asse Jur – 10 (A1/SEF), de 11 de janeiro de 2011
ASSUNTO RESUMIDO DA CONSULTA: Circular destinada às Regiões Militares a respeito da
base de cálculo dos descontos para pensão militar.
ONDE ENCONTRAR: http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria1/oficios/2011/Of.007-11.pdf
d. Gratificação de Representação
UG de Origem Documento de Resposta
-x- Of nº 008 – Asse Jur – 10 (A1/SEF), de 12 de janeiro de 2011
ASSUNTO RESUMIDO DA CONSULTA: Solicitação de autorização para o pagamento de
gratificação de representação, em razão de seu deslocamento da localidade de Boa Vista para Bonfim,
ambas em Roraima. Informando que o deslocamento do militar se deu como mera movimentação
ordinária, não havendo que se reconhecer, a situação experimentada, como passível de percepção dos
valores à título de representação, porquanto, não se amolda aos preceitos trazidos tanto na Medida
Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 (falta de eventualidade), quanto no Decreto nº 4.307,
de 18 de julho de 2002 (não exprime nenhuma das situações fáticas elencadas).
ONDE ENCONTRAR: http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria1/oficios/2011/Of.008-11.pdf
e. Adicional de Habilitação
UG de Origem Documento de Resposta
-x- Of nº 013 – Asse Jur – 10 (A1/SEF), de 21 de janeiro de 2011
ASSUNTO RESUMIDO DA CONSULTA: Solicitando esclarecimentos sobre a possibilidade de
pagamento de adicional de habilitação a Capitão que concluiu Curso de Bacharelado em
Administração. Manifestando-se pela impossibilidade do pedido, eis que, em que pese a inquestionável
agregação de saber obtida com a conclusão do curso de Administração, certo é que o Oficial, ao findar
seus estudos, junto à Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN, já ostentou formação no nível de
graduação, de modo que, com o êxito no novo bacharelado, não foi guindado a um patamar superior na
seara acadêmica, isto é, o seu crescimento foi horizontalizado, aumentando a sua gama de
conhecimento num mesmo grau de formação, o que não o torna merecedor da percepção do adicional
de especialização.
ONDE ENCONTRAR: http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria1/oficios/2011/Of.013-11.pdf
4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS
CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG
a. Legislações e Atos Normativos
- Nada a considerar.
b. Orientações aos Agentes da Administração
1) Alteração da Estrutura Organizacional do Comando do Exército
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Chefe 11ª ICFEx
Msg SIAFI n° 2010/2157169, de 27 de dezembro de 2010, do CCIEx
DO: CHEFE DO CCIEX (RETRANSMISSÃO)
AO: SR OD
1. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ATENDENDO À EXPOSIÇÃO DE
MOTIVOS ELABORADA PELO COMANDO DO EXÉRCITO E ENCAMINHADA
PELO SENHOR MINISTRO DA DEFESA, RESOLVEU, POR MEIO DO DECRETO
Nº 7.299, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010, ALTERAR A ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL DO COMANDO DO EXÉRCITO, TRANSFORMANDO A
DIRETORIA DE AUDITORIA EM CENTRO DE CONTROLE INTERNO DO
EXÉRCITO (CCIEX), E INSERINDO-O COMO ÓRGÃO DE ASSISTÊNCIA
DIRETA E IMEDIATA (OADI) AO COMANDANTE DA FORÇA TERRESTRE.
2. AS INSPETORIAS DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO
(ICFEX) PERMANECEM SUBORDINADAS À SECRETARIA DE ECONOMIA E
FINANÇAS (SEF) E VINCULADAS TECNICAMENTE AO CENTRO DE
CONTROLE INTERNO DO EXÉRCITO, SOB A SUA COORDENAÇÃO E
DECISÃO, NO QUE SE REFERE ÀS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO.
BRASÍLIA-DF, 27 DE DEZEMBRO DE 2010.
GEN BDA JOSÉ CARLOS NADER MOTTA
CHEFE DO CENTRO DE CONTROLE INTERNO DO EXÉRCITO
2) Suspensão de remessa de Contratos - Retransmissão da MSG 2010/2157380, 27 dez 10.
Msg SIAFI n° 2011/0036302, de 3 de janeiro de 2011, da DGO
RFR: CAPÍTULO VI, DAS ORIENTAÇÕES AOS AGENTES DA
ADMNISTRAÇÃO.
1. INFORMO SRS OD QUE NÃO SERÁ MAIS NECESSÁRIA, A PARTIR DE
01 DE JANEIRO DE 2011, A REMESSA DOS CONTRATOS DE DESPESA
ADMINISTRATIVA, CUSTEADOS COM RECURSOS DA AÇÃO 2000 DO PAA E
CADASTRADOS NESTA DIRETORIA.
2. EM SUBSTITUIÇÃO AO ENVIO DO CONTRATO, POR OCASIÃO DO
ENCERRAMENTO DA VIGÊNCIA, AS UG QUE POSSUEM CONTRATOS
AUTORIZADOS DEVERÃO, TÃO LOGO O MESMO SEJA CADASTRADO NO
SIASG/SICON, ENVIAR MENSAGEM COMUNICA A ESTA DIRETORIA COM O
TÍTULO "CADASTRO DE CONTRATO", COM OS SEGUINTES DADOS:
- NÚMERO DO CONTRATO;
- NÚMERO DA MENSAGEM COMUNICA DE AUTORIZAÇÃO DA DGO
PARA CELEBRAÇÃO OU PRORROGAÇÃO DO CONTRATO;
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Chefe 11ª ICFEx
- NÚMERO DA NOTA DE MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO DA 1ª
PARCELA.
OBS: A CONTINUIDADE DAS DESCENTRALIZAÇÕES MENSAIS
ESTARÃO CONDICIONADAS AO ENVIO DA MENSAGEM ACIMA CITADA.
3. QUANTO À AUTORIZAÇÃO PARA CONTRATOS NOVOS E
PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS VIGENTES, PERMANECEM AS
DETERMINAÇÕES CONSTANTES DAS ORIENTAÇÕES AOS AGENTES DA
ADMINISTRAÇÃO.
4. SOLICITO, AINDA, QUE POR OCASIÃO DO CADASTRAMENTO NO
SIASG, DESCREVAM NO CAMPO OBJETO DO CONTRATO O
DETALHAMENTO CONSTANTE DO CONTRATO ASSINADO.
BRASILIA, DF, 27 DE DEZEMBRO DE 2010.
GEN BDA LUIZ ARNALDO BARRETO ARAUJO
DIRETOR DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
3) Depreciação e movimentação de material permanente.
Msg SIAFI n° 2011/0170943, de 13 de janeiro de 2011, da DCONT
DO: DIRETOR DE CONTABILIDADE
AOS: SRS CHEFES DE ICFEX
REF.: MSG 2010/1998449, DE 23/12/2010, DA 11ª ICFEX
1. VERSA A PRESENTE MENSAGEM SOBRE ESCLARECIMENTOS
ACERCA DE DESCARGA, TRANSFERÊNCIA E INCLUSÃO DE MATERIAL
PERMANENTE, CUJA DEPRECIAÇÃO TENHA SIDO IMPLEMENTADA.
2. SOBRE O ASSUNTO ESTA DIRETORIA RECOMENDA, NO MOMENTO,
OS PROCEDIMENTOS ABAIXO DESCRITOS:
A) DA INCLUSÃO DE MATERIAL PERMANENTE TRANSFERIDO DE
OUTRA UG:
- O VALOR A SER APROPRIADO NO SIAFI E REGISTRADO NO
APLICATIVO SISCOFIS OM DEVERÁ SER O VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL DO
RESPECTIVO PATRIMÔNIO.
- NO QUE SE REFERE À EXECUÇÃO DA DEPRECIAÇÃO DO MATERIAL
TRANSFERIDO DE OUTRA UG, ESTA DIRETORIA ORIENTA, NO MOMENTO,
POR LIMITAÇÕES DO SISTEMA DE CONTROLE FÍSICO - SISCOFIS, QUE SE
REINICIE A DEPRECIAÇÃO DO BEM PELO SEU PERÍODO DE VIDA ÚTIL
PADRONIZADO, DESCONSIDERANDO O PERÍODO DE VIDA ÚTIL JÁ
DEPRECIADO NA UG DE ORIGEM.
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
B) DA DESCARGA DE MATERIAL PERMANENTE:
- NO SIAFI, PARA FINS DE CONFECÇÃO DA NL, DEVERÁ SER
UTILIZADO O VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL, COM OS EVENTOS 54.0.127 OU
54.0.450, DE ACORDO COM O CASO, E PROCEDER-SE À BAIXA DA
DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (DIFERENÇA ENTRE O VALOR DE AQUISIÇÃO
DO BEM E O SEU ATUAL VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL) DO RESPECTIVO
PATRIMÔNIO, UTILIZANDO O EVENTO 54.0.763.
- NO APLICATIVO SISCOFIS OM SERÁ REGISTRADA A BAIXA DO BEM
PELO SEU VALOR DE AQUISIÇÃO.
- PARA ADEQUAÇÃO AO PRECONIZADO NO R-3 (LETRA B, NR 1 E
LETRA B, NR 2, AMBOS DO PARÁG 1º, DO ART. 88) SERÁ CONSIDERADO
"VALOR ATUAL" O VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL DO MATERIAL, QUANDO
ESTIVER DISCRIMINADO NO APLICATIVO SISCOFIS OM.
- A FIM DE ATENDER O DESCRITO NO NR 2 DO ART. 91 DO R-3, ESPE
CIFICAMENTE COM RELAÇÃO À EXPRESSÃO: "VALOR DO MATERIAL A
DESCARREGAR" DEVERÃO SER TRANSCRITOS O VALOR DE AQUISIÇÃO
DO MATERIAL E O VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL. RECOMENDA-SE QUE A
PARTE DE DESCARGA CONTENHA QUANDO FOR O CASO, O VALOR DE
AQUISIÇÃO DO MATERIAL, O PERÍODO PREVISTO DE DEPRECIAÇÃO, O
PERÍODO EFETIVAMENTE DEPRECIADO (QUANTIDADE DE MESES
DEPRECIADOS NA UG) E O SEU VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL.
C) DA TRANFERÊNCIA DE MATERIAL PERMANENTE A OUTRA UG:
- COMO JÁ DESCRITO ANTERIORMENTE DEVERÁ SER UTILIZADO O
VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL NA NL DE TRANSFERÊNCIA DO MATERIAL.
- EM COMPLEMENTO ÀS INFORMAÇÕES JÁ PREVISTAS EM OUTRAS
LEGISLAÇÕES DEVER-SE-Á PUBLICAR EM BOLETIM INTERNO, E EM
OUTROS DOCUMENTOS QUE SE FIZEREM PERTINENTES AO PROCESSO DE
TRANSFERÊNCIA, QUANDO FOR O CASO: O VALOR DE AQUISIÇÃO DO
MATERIAL, O PERÍODO PREVISTO DE DEPRECIAÇÃO, O PERÍODO
EFETIVAMENTE DEPRECIADO (QUANTIDADE DE MESES DEPRECIADOS NA
UG) E O SEU VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL.
3. EM FACE DO ACIMA EXPOSTO, SOLICITO A ESSA INSPETORIA QUE
ORIENTE SUAS UG VINCULADAS.
BRASÍLIA, DF, 13 DE JANEIRO DE 2011
GEN BDA PAULO CESAR SOUZA DE MIRANDA
DIRETOR DE CONTABILIDADE
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
4) Recebimento de patrocínios e/ou cessão de instalações, entre Unidades Gestoras e suas
vinculadas, do Exército Brasileiro, com quaisquer organizações civis. (Republicado do Boletim
Informativo nº 12, de 31 de dezembro de 2007)
a) Patrocínio
1. Quando a UG receber diretamente do patrocinador, qualquer valor em dinheiro ou
cheque, esse será depositado na conta única do tesouro, por meio da Guia de Recolhimento único (GRU)
e contabilizado na unidade orçamentária Fundo do Exército (F Ex). A partir desse momento, esse recurso
transmuda-se para público e a despesa respectiva seguirá o rito normal, ou seja:
a. solicitar o crédito ao F Ex;
b. antes de empenhar, verificar a necessidade de licitar-se ou não; e
c. incluir no patrimônio o material adquirido ou o resultado da prestação de serviço
que provoque sua alteração.
2. Quando a UG receber o material e/ou a prestação de serviço, que altere o seu
patrimônio, e não valores em dinheiro ou cheque, esses serão incluídos em carga, segundo a legislação em
vigor.
3. Quando o valor, o material ou o serviço prestado for administrado exclusivamente
pelo patrocinador ou por outra organização que não seja a própria UG, somente será incluído no
patrimônio tudo que alterá-lo. Os valores não serão contabilizados, pois não são geridos pela UG. É
necessário celebrar um contrato que especifique todas as atividades envolvidas no patrocínio.
b) cessão de instalações
A cessão de instalações da UG ou de suas vinculadas para terceiros, a título oneroso ou
não, para a realização de atividades diversas, tais como: um dia no quartel, exposições, shows e outras
congêneres, deverá ser consubstanciada em um contrato, que especificará todas as atividades, direitos e
deveres. Não esquecer as despesas com as concessionárias de serviços públicos.
c) Assim sendo, o recebimento de patrocínio é legal. As UG devem ser orientadas a não o
solicitarem compulsivamente, como também evitarem recebê-lo, constantemente, dos seus próprios
fornecedores, a fim de resguardar a ética e a transparência no trato dos atos e fatos da gestão pública.
d) Caso a UG deseje criar uma sociedade para receber os patrocínios, deverá cumprir o
seguinte:
1. esta sociedade será civil, apolítica, apartidária e sem fins lucrativos;
2. o embasamento legal está no Art. 5º da Constituição Federal, em seus incisos XVII,
XVIII e XIX;
3. não possuir o seu endereço ou de suas UG vinculadas;
4. não ser gerida por seus militares ou civis ou de suas UG vinculadas; e
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
5. compor a sua diretoria com militares da reserva e/ou civis.
(Republicado conforme orientação do Chefe do CCIEx – Msg 2011/0362672, de 28 jan 11)
5) autorização para receber documentos - Art. 48, IN nº 02, de 11/10/2010.
Msg SIASG n° 063875, de 24 de janeiro de 2011, da DLSG/SIASG/DF
Msg SIASG n° 063881, de 18 de janeiro de 2011, da DLSG/SIASG/DF
SENHORES USUARIOS DO SICAF - RESPONSAVEIS POR CPLS E
PAGAMENTOS
CONSIDERANDO O CONTIDO NO ART. 48, DA INSTRUCAO
NORMATIVA Nº 02, DE 11 DE OUTUBRO DE 2010, "SE A REGULARIZACAO
DO FORNECEDOR, NO SICAF, NAO SE EFETIVAR EM RAZAO DE GREVE,
CALAMIDADE PUBLICA, FATO DE NATUREZA GRAVE OU PROBLEMA COM
LINHA DE TRANSMISSAO DE DADOS, QUE INVIABILIZE O ACESSO AO
SISTEMA, O DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS-DLSG
COMUNICARA O FATO AOS ORGAOS E ENTIDADES LICITANTES OU
CONTRATANTES, ORIENTANDO QUE RECEBAM OS DOCUMENTOS
DIRETAMENTE DO INTERESSADO.
1. FICAM AS CPLS/PREGOEIROS AUTORIZADOS A RECEBER, NOS
CERTAMES LICITATORIOS, DIRETAMENTE DO FORNECEDOR, A
DOCUMENTACAO PERTINENTE QUE POR VENTURA ESTIVER IRREGULAR
NO SICAF, QUANDO DA CONSULTA "ON-LINE", ENQUANTO PERDURAREM
OS MOTIVOS RELACIONADOS NO ARTIGO ACIMA MENCIONADO, NA
LINHA DE TRANSMISSAO DE DADOS, A REFERIDA DOCUMENTACAO
DEVERÁ COMPOR O RESPECTIVO PROCESSO LICITATORIO, REGISTRANDO-
SE EM ATA, QUE ESTE PROCEDIMENTO FORA ADOTADO EM FUNCAO DO
CONTIDO NO ART. 48 DA IN Nº 02, DE 11/10/2010.
2. IDENTICO PROCEDIMENTO DEVERA SER ADOTADO NOS CASOS DE
EMISSAO DE EM PENHO, PAGAMENTO, ASSINATURA DE CONTRATO,
JUNTANDO-SE A DOCUMENTACAO PERTINENTE AO RESPECTIVO
PROCESSO.
3. INSTRUIR OS FORNECEDORES PARA QUE, AO CESSAREM OS
MOTIVOS QUE OS IMPEDIREM DE ATUALIZAR SEUS CADASTROS NO
SICAF, PROCUREM SUAS RESPECTIVAS UNIDADES CADASTRADORAS A
FIM DE REGULARIZAR SUA SITUACAO JUNTO AO REFERIDO SISTEMA.
4. O DISPOSTO NESTA MENSAGEM SERA APLICADO QUANDO O
FORNECEDOR APRESENTAR DOCUMENTO VALIDO E ATUALIZADO, QUE
COMPROVE A SUA REGULARIDADE PERANTE OS RESPECTIVOS ORGAOS
EMITENTES.
5. PARA OUTROS CASOS QUE ENSEJAREM DUVIDAS QUANTO A
REGULARIDADE DE FORNECEDOR, RECOMENDAMOS QUE A SITUACAO
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
SEJA SUBMETIDA AA COMPETENTE ANALISE DA CONSULTORIA JURIDICA
DO RESPECTIVO ORGAO.
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE LOGISTICA E SERVICOS GERAIS_
SLTI/MP
6) Aplicação do Decreto 7.174 e dos Benefícios tipo II e III da LC 123.
Msg SIASG n° 063880, de 24 de janeiro de 2011, da DLSG/SIASG/DF
APLICAÇÃO DO DECRETO 7.174, DE 12 DE MAIO DE 2010 E DOS
BENEFÍCIOS TIPO II E III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE
DEZEMBRO DE 2006.
O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - MP, NO
ÂMBITO DE SUA ATUAÇÃO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE
LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SLTI, E DO
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS - DLSG, IMPLANTOU
NO SÍTIO WWW.COMPRASNET.GOV.BR, EM 17/01/2011, FUNCIONALIDADE
PARA REALIZAÇÃO DE CERTAMES LICITATÓRIOS ATRAVÉS DO
COMPRASNET COM A APLICAÇÃO DO DECRETO 7.174 DE 12/05/2010, QUE
TRATA DO FAVORECIMENTO EM LICITAÇÕES PARA O SETOR DE
INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO E A IMPLANTAÇÃO DOS BENEFÍCIOS TIPO II
E III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 14/12/2006.
ATENCIOSAMENTE
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA
DIRETOR
4ª PARTE - Assuntos Gerais
INFORMAÇÕES DO TIPO “VOCÊ SABIA QUE...?”
Nada a considerar.
_______________________________________________
JOÃO ALBERTO REDONDO SANTANA – Ten Cel
Chefe da 11ª ICFEx
“ACADEMIA MILITAR: DOIS SÉCULOS FORMANDO OFICIAIS PARA O EXÉRCITO”
11ª ICFEx Boletim Informativo nº 01, de 31 de janeiro de 2011. Pag:
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Chefe 11ª ICFEx
ANEXO A – Sistema de Registro de Preços
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(Republicado conforme orientação do Chefe do CCIEx – Msg 2011/0362672, de 28 jan 11)
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ANEXO B – Doação de Bens - PORTARIA Nº 445-Cmt Ex, DE 15 DE AGOSTO DE 2003.
Estabelece as condições para solicitação e recebimento, por cessão, de bens apreendidos,
abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei
Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 100, de 22 de
abril de 2002, e na Portaria SRF nº 555, de 30 de abril de 2002, e considerando:
- a necessidade de racionalizar, simplificar e agilizar os procedimentos administrativos;
- a manutenção de controle exigido pela legislação em vigor;
- a importância da relação custo/benefício na obtenção de material; e
- o proposto pelo Departamento Logístico (D Log) e pela Secretaria de Tecnologia da
Informação (STI), resolve:
Art. 1º Esta Portaria tem por finalidade estabelecer os procedimentos, no âmbito do Exército,
para a solicitação e recebimento, por cessão, de bens apreendidos, abandonados ou disponíveis,
administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF).
Art. 2º Determinar que as regiões militares (RM), ressalvada a autoridade do comando militar
de área (C Mil A), encarreguem-se, com exclusividade, dos contatos cabíveis com as superintendências
da Receita Federal, verificando a disponibilidade de material para cessão.
§ 1º Nas guarnições que não forem sede de RM, porém existam delegacias da Receita Federal,
as RM podem delegar as ligações com esses órgãos devendo, no entanto, a formalização das solicitações
serem feitas pelas RM.
§ 2º O Gabinete do Comandante do Exército está autorizado a ligar-se com qualquer órgão da
SRF, no que se refere ao previsrto no art. 1º desta Portaria, podendo também, em coordenação com o
órgão de direção setorial (ODS) correspondente, fazer solicitações diretamente ao Secretário da Receita
Federal, quando o objeto da solicitação, pelo seu vulto, possa beneficiar mais de um C Mil A.
Art. 3º O material disponível deve ser avaliado pelas RM em face da padronização e dos
esquemas de manutenção e suprimento, conforme a normatização pré-definida por cada ODS.
Art. 4º Nas situações em que o material disponível não se enquadre no disposto no art. 3º
desta Portaria, as RM devem encaminhar um processo de cessão, com o parecer do comandante da RM,
ao ODS respectivo, que se manifestará quanto à viabilidade de recebimento.
Parágrafo único. Para o prosseguimento do processo, a RM deve aguardar a autorização do
ODS.
Art. 5º Após cumprido o estabelecido nos arts. 3º ou 4º desta Portaria, as RM submetem as
propostas de solicitação, com a respectiva intenção de distribuição, aos C Mil A, que a ratificará ou
retificará.
Art. 6º Com o parecer favorável do C Mil A, as RM encaminham a solicitação de cessão à
superintendências da Receita Federal respectiva, devendo constar desse expediente:
I - a lista do material a ser cedido;
II - o órgão da SRF onde se encontra armazenado, se possível; e
III - a RM a que se destina, com o respectivo CNPJ.
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Art. 7º As solicitações de cessão, cuja competência para autorizar as incorporações sejam do
Secretário da Receita Federal, também são remetidas aos superintendentes da Receita Federal, requerendo
que sejam obtidas as autorizações junto àquela autoridade.
Art. 8º A Receita Federal, caso aprove a solicitação, emitirá, diretamente para a RM, a que se
destina o material, um Ato de Destinação de Mercadoria transferindo a propriedade do material ao
Exército, para inclusão no patrimônio.
Art. 9º Após o recebimento do material da Receita Federal, as RM e as organizações militares
(OM) a que se destinam os materiais cedidos, tomam as medidas necessárias para a inclusão no
patrimônio, conforme o estabelecido no Regulamento de Administração do Exército e normas do ODS
correspondente.
Art. 10. O D Log e a STI devem baixar ou modificar os atos necessários, nas suas esferas de
competência, à operacionalização desta Portaria, com entrada em vigor na mesma data estabelecida no
art. 12 desta Portaria.
Art. 11. Autorizar o D Log e a STI a procederem a regularização da situação administrativa,
até a data da entrada em vigor desta Portaria, de materiais que tenham sido recebidos da Receita Federal
em desacordo com o previsto no item 2. da Nota do Comandante do Exército nº 015-A/3.5, de 18 de
outubro de 2001, desde que exista parecer positivo da respectiva RM e não impliquem ônus para o órgão
gestor.
Art. 12. Estabelecer que esta Portaria entra em vigor quarenta dias após a sua publicação.
Art. 13. Tornar sem efeito a Nota do Comandante do Exército nº 015-A/3.5, de 18 de outubro
de 2001.
(Publicado no BE nº 034, de 22 de agosto de 2003)
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ANEXO C – Doação de Bens - PORTARIA N° 12-D Log, DE 1° DE OUTUBRO DE 2003.
Aprova as Normas para o Recebimento por Cessão e/ou Doação do Material da Gestão do
Departamento Logístico, por Organizações Militares do Exército.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições constantes do
inciso IX, do artigo 11 do Regulamento do Departamento Logístico (R-128), aprovado pela Portaria n°
201, de 2 de maio de 2001 e de acordo com a Portaria n° 445, de 15 de agosto de 2003, resolve:
Art. 1° Aprovar as Normas para o Recebimento por Cessão e/ou Doação do Material da
Gestão do Departamento Logístico, por Organizações Militares do Exército (NORCEMA), que com esta
baixa.
Art. 2° Determinar que a presente Portaria entre em vigor na data de sua assinatura.
Art. 3° Revogar a portaria n° 11-D Log, de 1° de agosto de 2002.
NORMAS PARA O RECEBIMENTO POR CESSÃO E/OU DOAÇÃO DE MATERIAL, DA GESTÃO DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, POR ORGANIZAÇÕES MILTARES DO EXÉRCITO (NORCEMA)
Art. 1° Estas normas têm por finalidade regular os procedimentos, a serem adotados pelas
Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro, quando da solicitação para o recebimento de
material gestão do Departamento Logístico (D Log), por cessão e ou doação.
Art. 2° Permitir que as OM obtenham material por meio de cessões ou doações, sem
comprometer o princípio de padronização do material.
Art. 3° O material a ser recebido deverá ser classificado como:
I - Material de Emprego Militar (MEM);
II - material, que não MEM, e pertencente à cadeia de suprimento;
III - material de fabricação nacional não pertencente à cadeia de suprimento; e
IV - material importado.
Art. 4° A Organização Militar (OM) interessada na doação de material encaminhará, ao
comando da região militar (Cmdo RM) a que estiver subordinada, um processo contendo as seguintes
informações referentes ao material pretendido:
I - enquadramento do material de acordo com o art. 3°;
II - Número de Estoque do Exército (NEE) ou “NATO Stock Number” (NSN) para o material
enquadrado nos incisos I, II e, se for o caso, do inciso IV, tudo do art. 3°;
III - origem do material;
IV - características técnicas;
V - estado geral de conservação;
VI - funcionamento geral, se for o caso;
VII - descrição dos custos para reparos, se for o caso; e
VII - parecer justificando o interesse no recebimento do material, com ênfase para o material
enquadrado nos incisos I, III e IV do art. 3°.
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§ 1°. Considera-se como características técnicas todos os dados necessários à perfeita
identificação do material, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) nomenclatura padronizada de acordo com as normas do Exército ou da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
b) marca,/modelo; e
c) data de fabricação, e prazo de validade, se for o caso.
§ 2° Quando se tratar de viatura, o processo deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes
informações:
a) identificação: marca e modelo, tração, combustível (obrigatoriamente gasolina ou óleo
diesel), número do chassi, ano de fabricação (não devendo ultrapassar dez anos de uso), cor (com
compromisso da OM de que a viatura será pintada nas cores padronizadas pelo Exército), quilometragem
rodada (com média não superior a quinze mil quilômetros por ano de uso), e situação da documentação de
trânsito do veículo atualizada;
b) classificação:
1. quanto ao tipo: automóvel, picape cabina simples, picape cabina dupla, Van, caminhão,
ônibus, microônibus, outros (citar); e
2. complemento quanto ao tipo: passageiro, carga seca, cavalo mecânico, misto (carga e
passageiro), urbano (ônibus e microônibus), rodoviário (ônibus e microônibus), furgão carga seca, furgão
frigorífico; outros (citar).
c) informações técnicas:
1. veículos de carga - Distância entre Eixos (DEE), Peso Bruto Total (PBT) e Tara; e
2. veículos de passageiros - capacidade de transporte.
Art. 5° Caberá ao Cmdo RM, após apreciar o processo e julgar conveniente o recebimento:
I - enviar o processo dos itens enquadrados nos incisos I, III e IV, do art. 3°, ao D Log, para
análise e parecer;
II - autorizar, observando o previsto na Portaria n° 445, de 15 de agosto de 2003, o
recebimento do material enquadrado no inciso II, do art. 3°, encaminhando o processo à Diretoria
Gestora, juntamente com a cópia do seu Termo de Doação;
III - quando se tratar de material enquadrado nos incisos I, III e IV do art. 3°, qualquer que
seja a origem do material:
a) encaminhar, à Diretoria Gestora, o processo contendo todas as informações sobre o
material, parecer do Cmt RM e a proposta de distribuição; e
b) após autorizado o recebimento do material, pelo Chefe do D Log, adotar as demais
providências para o seu recebimento e distribuição.
IV - remeter cópia do Termo de Doação/Cessão à Diretoria Gestora, a fim de ser anexado ao
processo.
§ 1° Sempre que o material a ser doado necessite de manutenção especializada, tais como
viaturas, armamento, etc., ou apresente perigo em seu manuseio ou armazenamento, tais como pólvora,
explosivos, etc., o Cmdo RM deverá solicitar o parecer de um engenheiro militar.
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§ 2° Caso inexista na região militar engenheiro especializado para emitir o parecer, poderá ser
solicitado apoio do D Log.
Art. 6° Caberá à Diretoria Gestora:
I - avaliar os processos encaminhados pelos Cmdo RM que dependam de autorização do D
Log para o seu recebimento;
II - emitir um parecer quanto ao interesse e oportunidade no recebimento do material;
III - submeter o processo, com seu parecer, ao Departamento Logístico, para decisão do Chefe
do Departamento; e
IV – ligar-se com o Cmdo RM para informar sobre a decisão do Chefe do D Log e para que
sejam tomadas as providências administrativas decorrentes.
Art. 7° Após o recebimento do material deverão ser tomadas as providências administrativas
previstas para a sua inclusão em carga.
Art. 8° O processo de cessão e/ou doação só deverá se efetivar após autorizado o seu
recebimento, não sendo aceitos fatos consumados.
Art. 9° Uma vez concluído o processo, o material passará a ter o mesmo tratamento
dispensado a outros materiais adquiridos pelo Exército.
Art. 10. Os procedimentos para se receber bens apreendidos pela Receita Federal estão
regulados na Portaria n° 455, de 15 de agosto de 2003, do Comandante do Exército.
Art. 11. Todo material recebido de acordo com estas Normas deverá ser catalogado segundo
as prescrições do SIMATEX.
Art. 12. Os casos omissos serão apreciados e solucionados pelo Chefe do D Log.
(Publicado no BE nº 041, de 10 de outubro de 2003)
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