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1Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Projeto e Dimensionamento de Estruturas metlicas e
mistas de ao e concreto
Projeto e Dimensionamento de Estruturas metlicas e
mistas de ao e concreto
MDULO 1
Projeto e dimensionamento de estruturas metlicas em perfis
soldados e laminados
2Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturais: coberturas Sistemas estruturais: coberturas
3Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisProjeto de estruturas
metlicas
Arquitetura
Projeto de estrutura
metlica
Manter a forma e
as funes
arquitetnicas
Projeto bsicoDetalhamento
p/fabricaoMontagem
Escritrio de
clculo estrutural
Empresas fabricantes e
montadoras
4Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisProjeto de estruturas
metlicas
Projeto BsicoArquiteturaProjeto de
Instalaes
Definio do
sistema estrutural
Pr-dimensionamento
Anlise da
estrutura
Dimensionamento
Desenhos de
projeto
Memria de clculo
Lista de materiais
5Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Classificao quanto a forma
Coberturas planas (horizontais/inclinadas)
Coberturas curvas
Coberturas em shed
6Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Classificao quanto ao sistema portantePrtico simples Prticos mltiplos
7Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Classificao quanto ao sistema portante
Prticos principais e anexos
8Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Classificao quanto ao sistema portanteEstaiadas
Estruturas espaciais
Estruturas em cabos
9Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Sees transversais usuais
10Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em Shed
Shed com face vertical Shed com faces inclinadas Shed com face curva
Corte A-A
Corte B-B
B
B
A A
11Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em Shed Viga mestra
Viga Treliada Viga Vierendeel
Viga Armada
12Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em Shed trave
13Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em Shed trave
14Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em arco
CaractersticasVencem Grandes Vos
Baixo consumo de material
Esforos AxiaisEsforos de Flexo
Aproveitamento Mximo
da Seo
15Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e Galpes
Cobertura em arco
16Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
Componentes
basespilares
teras
Contraventamento
horizontal
Contraventamento
vertical
Longarinas
fechamento
correntes
17Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Pilares
SeoAlma Cheia
Treliada
Seo
Constante
Seo Varivel
Concreto
Rotulado
engastado
Esquema
esttico
18Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Pilares
Alma Cheia
Treliados
2030
Hpilard
Hpilar
1020
Hpilarb
Hpilar
19Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal
Em Alma Cheia Treliada
Trelias
L > 15m
Mais Leves
Alma Cheia
Menor custo de
fabricao
Manuteno mais fcil
Coletar as aes das teras e transmitir aos pilares, com os pilares formar o
sistema vertical principal (prticos principais)
Coberturas e galpes:
componentes
20Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal
Flexvel/Rotulado
Rgido /engastado
Vnculo com
pilar
Coberturas e galpes:
componentes
21Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
mmHE 20000
Viga principal em trelia
Coberturas e galpes:
componentes
HT
HE
815
VoH
VoT
ngulo de inclinao: de 5 a 15
22Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal em trelia
Coberturas e galpes:
componentes
Banzos Paralelos
23Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal em trelia
Coberturas e galpes:
componentes
Tesouras
24Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal em trelia
Coberturas e galpes:
componentes
Parablicas
25Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Viga principal em alma cheia
Coberturas e galpes:
componentes
7050
Voh
Vo
h
ngulo de inclinao: de 5 a 15
26Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Prtico principal
Distncia entre prticos (DL): 5 a 12m (dire5 a 12m (direo longitudinal)o longitudinal)
Distncia usuais (DL): 5 a 7m (com ter5 a 7m (com teras em alma cheia)as em alma cheia)
DL
27Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Teras
Servir de apoio as telhas / contribuir na estabilidade
Elementos submetidos a flexo composta
28Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Teras
F Fx
Fy
Comportamento estruturalComportamento estrutural
Flexo compostaFlexo composta
Para a < 10oPodePode--se admitir flexo simplesse admitir flexo simples
(sem decompor o carregamento)(sem decompor o carregamento)
Esquema esttico
Biapoiada Biapoiada ( mais usual)( mais usual)
contcontnua nua
com mo francesacom mo francesa
29Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Esquema estEsquema estticotico
llllllll llllllll
mos francesas
Espaamento entre teras
Depende do tipo de telha e vo
Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm
As mos francesas podem ser utilizadas para travar
o banzo inferior da trelia
Teras
30Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Espaamento entre teras
Depende do tipo de telha e vo
Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm
Teras
31Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Tipos de teras:
Alma cheia: para vos atpara vos at 8m8m
Treliadas: para vo superiores a 8mpara vo superiores a 8m
Sees I , Z , U e U enrijecido
Pr-dimensionamento: h =h = llllllll/40 @ /40 @ llllllll /60/60
Pr-dimensionamento: h=h= llllllll/10 @ /10 @ llllllll /15/15
32Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Linhas de corrente:Auxilia na montagemAuxilia na montagem
Reduz comprimento para FLTReduz comprimento para FLT
redureduo de vo flexo compostao de vo flexo composta
Tirante flexvel
barras redonda
Tirante rgido
cantoneiras
F Fx
Fy
33Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
TR1 TR2 TR3 TR4
Teras
Tpico
Linhas de corrente:
34Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Longarinas / Travessas
Fechamento lateral e frontalFechamento lateral e frontal
Elementos submetidos a flexo compostaElementos submetidos a flexo composta
Mesmas recomendaMesmas recomendaes para teres para terasas
Aes gravitacionais (pp e sc)
Aes devidas ao vento
35Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Longarinas / Travessas
36Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Esquema Esttico
Pilares de fechamento
37Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento
Contraventamentovertical
ContraventamentoHorizontal
Aes horizontais
Funes:Garantir a estabilidade da estrutura para as aes horizontais
prefervel trabalhar apenas com contraventamentos tracionado
Sees: Cantoneiras, barras redondas, perfis tipo U e perfis tipo I
38Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento comportamento
Horizontal Vertical
39Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento comportamento
Horizontal Vertical
40Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento comportamento
Horizontal Vertical
41Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento HorizontalContraventamento no plano das teras
vento
Contraventamento horizontal
barra redonda - cantoneiras
Reaes da ao do vento
Inserir contraventamento: 1 a cada 5 tramos
42Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento HorizontalContraventamento no plano das teras
Trelia Contraventamento
Trelia do
Contravamentamento
43Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento Vertical
T
T
T
T
vento
Escora de beiral
Reaes para ao do ventoContraventamento em X
Dimensionamento somente a trao barras com elevada esbeltez
44Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Contraventamento Vertical
45Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Travamento no banzo inferior
No Plano
Fora do Plano
Travamento lateral
Travamento lateral
46Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturaisCoberturas e galpes:
componentes
Travamento no banzo inferior
Linha de tera
Barra redonda
Barra redonda Barra rgida
47Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
LEGENDA
M-1
48Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
M-2
49Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturais: Edifcios Sistemas estruturais: Edifcios
50Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Concepo estruturalConcepo estruturalHierarquia dos sub-sistemas
Estrutura sistema 3D trajetrias para as cargas
Subsistemas planos Diviso intelectual para facilitar a compreenso
e anlise de estruturas complexas
Vertical e horizontal
Coletar e distribuir carregamentos
horizontais e verticais
Destino final: fundaes
51Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas
plantaElevao lateral
Elevao frontal
Aes verticais
Subsistema horizontal
Lajes e vigamentos
Aes verticaisVinculao com pilares
comportamento do subsistema
vertical
52Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas os eixos com ligaes rotuladas
Subsistema VERTICAL
Contraventado
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas Aes Horizontais
53Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
planta
Aes atuantes divididas proporcionalmente a rigidez de cada prtico
Todos os eixos com ligaes rgidas formando prticos
Admiti-se deslocamento de corpo rgido no plano de cada pavimento
Seo
transversal
Laje como diafragma rgido
contraventamento no plano das vigas
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas Aes Horizontais
54Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
No necessrio nem conveniente criar prticos em todo os eixos
Prticos nas
extremidades
Prticos nas
extremidades
Ligaes rgidas
Mais caras
Maior dificuldade de execuo
Vigas mistas continuas ou semicontinuas
Subsistema vertical
Aes horizontais
Sistema aporticado
Ou quadro rgido
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas Aes Horizontais
55Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas a ligaes rotuladas
Subsistema vertical outras opes
Subsistema VERTICAL
Ncleo rgido
Criar ncleo de rigidez
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas Aes Horizontais
56Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas a ligaes rotuladas
Subsistema vertical outras opes
Subsistema VERTICAL
Parede de cisalhamento
Criar ncleo de rigidez
Trajetrias para as cargas Trajetrias para as cargas Aes Horizontais
57Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Aes Horizontais
Fundaes
Estabilidade lateral
Rigidez para
deslocamentos
horizontais
Sistema de
contraventamento
Reaes de apoio
Aes
horizontais
Subsistem
a vertical
Subsistema vertical Subsistema vertical Funo
58Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado
2 Sistema contraventado
3 Parede de contraventamento
4 Ncleo rgido
5 Sistemas mistos
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
59Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado
Reaes de apoio
Aes
horizontais
Prticos
Lig. rgidas
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
60Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado: Caractersticas
Ligaes mais complexas e caras No interfere na arquitetura Melhor estabilidade na montagem
At 30 pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
61Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
2 Sistema contraventado
Reaes de apoio
Aes
horizontais
Subsistema
vertical
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
62Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
2 Sistema contraventado: Caractersticas
Ligaes mais simples Estruturas mais econmicas Pode interferir na arquitetura
At 40 pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
63Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
3 Parede de contraventamento (cisalhamento)
Ligaes ao-concreto Compatibilizar construo de concreto com a fabricao da estrutura de ao Pode interferir na arquitetura
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
64Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Ncleo rgido
De 20 a 40
pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
65Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Ncleo rgido: Caractersticas Concentra a rigidez em um regio pequena Pode ser utilizado regies de escada e elevadores Compatibilizar execuo do ncleo e fabricao da estrutura de aoNcleo rgido de concreto ou de ao A transferncia das aes horizontais at o ncleo feita pela lajeLigaes mais simples nos demais elementos A localizao do ncleo rgido interfere na resposta global da estrutura
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
66Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Ncleo rgido: Caractersticas
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
67Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Escolha do sistema de contraventamento
Pode-se adotar mais de um tipo de sistema de
contraventamento em uma mesma estrutura.
A escolha deve ser baseada em:
1 Tipo e altura da edificao
2 Possibilidade de interferncia com a arquitetura
3 Magnitude das aes horizontais
4 facilitar as ligaes (fabricao e montagem)
Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos
68Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Coletar aes verticais
Distribuir para os pilares e
deste para as fundaes
Distribuir aes horizontais para
os subsistemas verticais
Diafragma rgido
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Funo
69Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal caminhamento das
aes
70Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Partes constituintes
Laje
Vigas
Contraventamento horizontal
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Componentes
71Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Laje convencional moldada in loco
Lajes treliadas
Pr-laje
Lajes pr-fabricadas
Lajes com forma de ao incorporada
Pavimentos mistos ao-concreto
Painis de madeira
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes
72Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tipos de lajes
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes
73Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes
74Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Vigas de alma cheia
Vigas treliadas
Vigas colmia
Vigas vierendeel
Vigas mistas ao-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas
75Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Alma cheia
Viga colmia
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas
76Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Viga treliadaViga vierendeel
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas
77Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Vigas mistas ao-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas
78Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Vigas mistas ao-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas
79Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Arranjos comuns de pavimento
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v2
v2
v2
v2
v1
v1
Viga V2 mais carregada Viga V2 menos carregada
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Arranjos
80Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Deve se garantir que a laje tenha rigidez
suficiente para trabalhar como diafragma rgido
Contraventamento no plano das vigas caso a
laje no seja (ou no possa ser) considerada
diafragma rgido
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Efeito diafragma
81Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Estrutura tubular
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular
Tubo Oco Vierendeel
Tubo Oco Treliado
Tubo Celular
82Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Vierendeel
Paredes Externas
Malha de Vigas e Pilares
Ligaes Rgidas
Indicado at 50 Pavimentos
Pilares Internos
Aes Gravitacionais
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular
83Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Treliado
Paredes Externas
Malha Densa de Diagonais
Melhor Efeito de Tubo
Desvantagens
Grande nmero de ligaes
Difcil fixao das vigas
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular
84Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Treliado
Melhoria dos Sistemas Anteriores
Reduo do Nmero de Ligaes
Bom Efeito de Tubo
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular
85Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Celular
Princpio Bsico
Insero de Diafragmas
Formao de Clulas
Alma de viga em balano
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular
86Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Ncleo garante estabilidade lateral
Pisos suportados por tirantes
Fundao nica sob o ncleo
Usados em edifcios de 10 a 15 pav.
(limite: def. nos tirantes)
Tcnicas especiais de execuo do
ncleo compatveis com rapidez do ao
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Pisos suspensos
87Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Quadrado RetangularEm Cruz Duplo
Trapzio
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Pisos suspensos
88Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais
Trelias da altura do p direitoPilares na periferiaPlanejamento circulao interna
Trelia inter pavimento
89Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pr-dimensionamentoPr-dimensionamentoVigas alma cheia
Pr-dimensionamento de vigas
Pr-dimensionamento das vigas relao altura vo: h=L/15 a L/20
VS 300x43 vos > 6,0m
VS 300x33 demais vos
Pr-dimensionamento das vigas estimando o momento fletor (W):
Pr-dimensionamento das vigas estimando a flecha (I):
Estima-se o momento fletor de clculo (de forma simplificada se adotar um carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 no pavimento) Msd e determina-se o mdulo elstico W da seo considerando um tenso de trabalho de 0,6fy
Estima-se o o carregamento de servio, considera o limite de flecha de L/300 e determina-se o momento de inrcia mnimo da seo
90Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pr-dimensionamentoPr-dimensionamentoPilares
Pr-dimensionamento de pilares
1. Estima-se o esforo de compresso por meio de reas de influncia2. Pode se considerar um carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 por
pavimento.3. No caso de flexo-compresso considera uma reduo da resistncia
a compresso da ordem de 25%. 4. Considera-s coficiente de flambagem global da ordem de 0,6 e local
igual a 15. Determina-s, finalmente, a rea requerida para a seo da seo
91Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pr-dimensionamentoPr-dimensionamentoPilares
Pr-dimensionamento de pilares
P1
P1
P1
P1
P2
P2
P3
P3
L5
L6
L6
L5
L5
L6
L6
L5
P1
P1
P1
P1
P2
P2
P3
P3
V10
V11
V10
V11
V12 V12
V11 V11
V10V10
V13
V14
V13
V15
V15
V15
V15
V16
V17
V15
V15
V15
V15
V17V18
V18
V16
Ap1
Ap2
Ap3
Recommended