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NHACJR NA ARS CENTRO: QUE DIAGNÓSTICO ?

O Caminho faz-se caminhando ……..

VIII Plenário da CRSMCA Coimbra, 19.06.2015

Os maus tratos em crianças e jovens

PRESSUPOSTOS

Um verdadeiro problema de saúde

pública a nível mundial

As crianças e os jovens como sujeitos

de plenos direitos

Deveres do Estado e da sociedade

na promoção e proteção dos mesmos

Dificuldades na concretização de

respostas concertadas (saúde):

Complexidade

Diversidade nas formas de

expressão clínica

Os Contributos ….

Aqueles que passam

por nós não vão sós.

Deixam um pouco de

si, levam um pouco

de nós.

Saint-Exupéry

Estrutura organizativa da saúde

Hospitais

UCSP

USF USP

URAP UCC

NACJRISCO

EPVA

Serviços diferenciados

NHACJR

EPVA

UCFs

Cuidados Primários

ACES/ULS

Modelo ecológico para a interpretação dos maus tratos

Adaptado de: Krug EG et al. (Eds.) (2002). World Report on Violence and Health. Geneva.

World Health Organization

NíNível

Nível

Individual

Nível

socialNível

comunitárioNível

relacional

Níveis de Intervenção

Tribunais

CPCJ

Entidades com competência na matéria de

infância e juventude - Serviços de saúde

- NACJRISCO

/Educação/Autarquias

/Seg.Social/IPSS

1º nível

2º nível

3º nível

Identificação e intervenção precoce nas situações de risco e perigo

Aplicar coercivamente as medidas de

promoção e protecção

Part

ilhada e

Tra

nsve

rsal

Princípios orientadores de intervenção

O interesse superior da criança e do

jovem

A privacidade

A intervenção o mais precoce possível

A intervenção mínima

A intervenção proporcional e atual

O exercício da responsabilidade

parental

A obrigatoriedade da informação

A participação e a audição obrigatória

A subsidariedade na intervenção

Dinâmica dos maus tratos

Fatores de risco

Qualquer tipo de

influência que aumente a

probabilidade de

ocorrência ou manutenção

de situações de maus

tratos

Factores de proteção Variáveis biopsicossociais que

apoiam e favorecem o

desenvolvimento individual e

social, e podem remover ou

minorar o impacto dos fatores de

risco

Individuais

Familiares

Contextos vida

Fatores de agravamento/crises de vida

Por si só não provam a

existência de maus tratos

Novas circunstâncias na

vida que alteram a

dinâmica entre fatores de

risco e de proteção

Sinais de Alerta

N(H)ACJR – ARS Centro

13

2

8

12

15

14

17

6

Total Núcleos: 87Fonte: ARS Centro,registos avaliação, 2014

Os N(H)ACJR na ARS Centro

Núcleos: 87

Fonte: Avaliação N(H)ACJR, 2014

10 núcleos hospitalares

Profissionais: 262

Profissionais:

Formação

Motivação

Disponibilidade

N(H)ACJR na ARS Centro -Evolução das sinalizações

Fonte: Suportes avaliação ARS Centro

Av. 2014 ainda incompleta

N(H)ACJR na ARS Centro -Evolução das sinalizações por ACeS/ULS

Fonte: ARS Centro, registos avaliação, 2014

A formação dos profissionais

FORMAÇÃO INICIAL – ABUSO SEXUAL – CONHECER PARA

INTERVIR (14H)

Ações : 2

Profissionais: 85

FORMAÇÃO AVANÇADA NA INTERVENÇÃO EM ABUSO SEXUAL

(14H)

Ações: 2

Profissionais: 44

AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS PARENTAIS E

SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL (14h)

Ações: 2

Profissionais: 92

INTERVENÇÃO PSICO E SÓCIOTERAPÊUTICA COM MENORESAGRESSORES E FAMÍLIAS (7h)

Ações: 3

Profissionais: 77

SUPERVISÃO (7h)

Ações: 3

Profissionais: 77

Ações realizadas: 12

Profissionais: 298

2013 e 2014

ACeS BAIXO MONDEGO:

constituição e organização

Profissionais: 58

Sem médico: Soure e Fernão Magalhães

Núcleos

ACeS Baixo Mondego

Sinalizações Tipologia

Fonte: ARS Centro, suportes avaliação 2014Nota: Falta av. Fernão Magalhães e Cantanhede

Baixo Mondego: a formação

dos profissionais

Formação

inicial DGS

Conhecer para intervir-

Intervenção em Abuso Sexual Formação avançada -

Intervenção em Abuso sexual

Avaliação das Competências Parentais

Intervenção psico e socio terapêutica

com menores agressores

ACeS PIN:

constituição e organização NACJR

Parecer do Conselho Clínico e

aprovado pelo Diretor Executivo (24.02.2015)

NACJR: 14 (1 por concelho)

1 coordenador no ACeS

1 interlocutor/NACJR

Estrutura organizativa: cada NACJR deve

estar alocado à Unidade funcional que

for considerado mais adequado (UCC,

URAP, USP)

UCSP e USF ???

Profissionais envolvidos: 33

ACeS PIN: tipologia das sinalizações

2012 2014

Fonte: ARS Centros, suportes registo avaliação

ACeS PIN: formação Profissionais

ACeS Baixo Vouga:

constituição e organização

Fonte: Suportes avaliação ARS Centro

2007: constituição de 3 Núcleos

Aveiro (01.08.2007)

Oliveira do Bairro

CHBV (15.11.2007)

N(H)ACJR: 12

Profissionais:38

ACeS Baixo Vouga: as sinalizações

Falta: Estarreja e Ílhavo

ACeS Baixo Vouga : tipologia das sinalizações

2013 2014

Negligência: 82%Negligência: 68,7%

ACeS Baixo Vouga:

formação dos profissionais

ACeS Pinhal Litoral:

constituição e organização

Profissionais: 24N(H)ACJR: 6

Junho 2007: constituição dos Núcleos

Leiria e Marinha Grande

Pombal - 05/02/2008

Porto Mós - 09/12/2009

Batalha - 10/03/2010;

reestruturação em 2012

Pinhal Litoral: as sinalizações

ACeS Pinhal Litoral: sinalizações

Fonte: ARS Centro, suportes de avaliação 2012, 2013, 2014

ACeS Pinhal Litoral:

tipologia das sinalizações

2013 20142012

ACeS Pinhal Litoral: a formação

Profissionais: 24

ACeS Dão Lafões:

constituição e organização

Núcleo Hospitalar: 1

Oliveira de Frades

Vouzela

S. Pedro do SulSátão

Castro DaireAguiar da Beira

Viseu Vila Nova de Paiva

Tondela

Centro Hospitalar Tondela/Viseu

Profissionais: 42

MangualdePenalva do Castelo

Santa Comba Dão

Nelas

Carregal do Sal

Núcleos de âmbito concelhio: 14

Núcleos: 15

ACeS Dão Lafões: sinalizações e tipologia

2014

ACeS Dão Lafões:

tipologia das sinalizações

52%

6%3%1%

38%

Negligência Mau trato físico Abuso sexual

Mau trato psicológico Outros

2012 2014

ACeS Cova da Beira:

constituição e organização

Âmbito Pluri Concelhio: 2008

Núcleo Hospitalar: 2010

BelmonteCovilhã Fundão

Centro Hospitalar da Cova da Beira, E.P.E.

Profissionais: 11

2 núcleos

ACeS Cova da Beira:sinalizações e tipologia

Nº sinalizações Tipologia das sinalizações 2014

Fonte: ARS Centro,suportes registo avaliação

ACeS Cova da Beira: tipologia

2012 2014

Negligência: 61,1% Negligência: 39,6%

ULS da Guarda:

constituição e organização

Núcleo Hospitalar: 1

Formalização: 09.04.2010

Sem médico: Almeida e Guarda

Manteigas

Forno de Algodres

Trancoso

Figueira de Castelo Rodrigo

Celorico da Beira

Almeida

Guarda

Meda

Sabugal

Hospital Sousa Martins

Profissionais: 35

Gouveia

Pinhel

Seia

12 núcleos: âmbito concelhio

Núcleos: 13

ULS Guarda: as sinalizações

Núcleos com casuística zero: 10 (???)

Com atividade: Gouveia e Seia

e Núcleo Hospitalar

ULS Guarda: tipologia sinalizações

20142012

Negligência: 41,5%Negligência: 71,1%

ULS Guarda: formação

Formação inicial DGS Formação inicial –

Intervenção abuso sexual

Formação avançada –

Intervenção abuso sexual

Formação – Avaliação desenvolvimento

Competências Parentais Intervenção psico e socio terapêutica

com menores agressores

ULS Castelo Branco:constituição e organização

Formalização:

2009 - Diretor Executivo do ACES PIS

(Oleiros, Sertã, Vila de Rei, Proença a

Nova)

Restantes ???

Núcleos: 8Data constituição:2007- Vila de Rei

2009 - Restantes

Penamacor

Castelo Branco

Idanha a Nova

Oleiros

Proença a Nova

Sertã Vila de Rei

Vila Velha de Ródão, sem elementos

Hospital Amato Lusitano

Castelo Branco:constituição e sinalizações

Profissionais: 24

2014 - ausência de sinalizações nos Núcleos dos

Centros de Saúde/Cuidados Primários

2014 - apenas sinalizações pelo Hospital

???????

Núcleos: 8

ULS Castelo Branco: tipologia sinalizações

Fonte: ARS Centro, suportes registo 2014

ULS Castelo Branco: formação

Formação inicial DGS Formação inicial –

Intervenção abuso sexual

Formação avançada –

Intervenção abuso sexual

Formação – Avaliação desenvolvimento

Competências ParentaisIntervenção psico e socio terapêutica

com menores agressores

Atividades Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Debate: Síndrome de Alienação Parental Tertúlia: IPDJ Leiria

Participação na “caminhada 57º Brisas do Lis Night Run!”

Maus tratos infantos: silêncio??? Não !!!

Caminhada solidária

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

ACeS PINHAL LITORAL e ACeS PIN

Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

Águeda/ Oliveira do Bairro

Campanha de Prevenção

Maus tratos em crianças e jovens: silêncio??? Não!!!

"O papel do pai: Bons tratos na Infância", Sátão

Dificuldades

Equipa insuficiente (horário e multidisciplinariedade)

Integração noutras equipas pluridisciplinares (USP, CPCJ)/gestão tempos

Ausência de profissional de saúde da área de MGF e Psicologia

Dificuldade dos profissionais para a formalização das situações

Falta de sensibilidade dos profissionais para deteção precoce das situações

Inexistência de suporte informático

Inexistência de email específico para os NACJR

Necessidades

Partilha com outras equipas/NACJR

Articulação/discussão casos/Supervisão Núcleos ACeS/Núcleo Hospitalar

Sensibilização dos profissionais para a deteção precoce

Protocolos de atuação (fluxogramas)

Os sonhos ...

“O que realmente destroça osnossos sonhos, é resignarmo-nos às limitações que nos sãoimpostas ….”

Tudo o que ansiamos emsonhos abre-se um dia ànossa experiência ... O mundoé como é, porque assimdesejamos que seja.

Será na medida em quemudam os nossos desejos, quetambém o mundo podemudar.

Richard Bach

(Re)Contar a história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar ….

(Re)contar a história da gaivota …..

E…. ?

Kengah era uma gaivota de penas

cor de prata …

A saúde....

Os direitos das crianças ….

(Re)contar a história …..

E…..?

(Re)contar a história da Gaivota…..

E … ?

Crise(s)…

Perigo…

Risco

OPORTUNIDADES …

MUDANÇA …

Abandono

(Re)contar a história da Gaivota…..

E … ?

IMPREVISTO DECISÃO

DIFICULDADES

OBSTÁCULOS

FUTURO …

DESAFIO

(Re)contar a história da Gaivota…..

E …

CONTRIBUTOS

Equipas …

Parcerias ….

Complementaridade

REDE ….Sabetudo, Collonello, Secretário,

Barlavento

(Re)contar a história da Gaivota…..

E …. ?

Sabetudo escutou :

Gaivota - Petróleo -

Doente - Enciclopédia

O POTENCIAL

CONHECIMENTO

NHACJR, USF, UCSP, UCC,

URAP, USP

UCF

(Re)contar a história da Gaivota…..

E …….

Calor

Corporal

(Re)contar a história da Gaivota…..

E ....... ?

UM NOVO DESAFIO

O PROJETO

(Re)contar a história da Gaivota…..E …….

A REDE ….

Co-Responsabilização

Os Afetos

OBJETIVO(S)

(Re)contar a história da Gaivota…..

E …….. ?

As Gaivotas voam em dias

de tempestade ???

Avaliação do Risco

Risco controlado

Os nossos limites …..

(Re)contar a história da Gaivota…..

E … ?

AS PARCERIAS

O reconhecimento do(s) outro(s)

INDIVIDUAL EQUIPA

(Re)contar a história da Gaivota…..

E nos NHACJR ?

- Que só voa quem se atreve a fazê-lo….

E nós para onde vamos?

(Re)contar a história da Gaivota…..E ……. ?

IMPOSSÍVEL

POSSÍVEL

DESAFIO …Zorbas, permaneceu ali a comtemplá-la….

Gato grande, preto, gordo, gato bom,

gato nobre …

(Re)contar a história da Gaivota…..

E … ?

Tudo o que ansiamos em

sonhos abre-se um dia

à nossa experiência ...

Richard Bach

Todas as crianças têm direitos

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