Novas Subjetividades Palestra

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Novas Subjetividades Palestra

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Novas Subjetividades:mudanças nas formas de mal-estar

Katiene Suzart

• Começam a indicar sua diferença – 1970/1980 – 1990 – Exibir os signos.

• Conflito psíquico – antigas modalidades

• Transformações históricas

• Parte daquilo que se apresenta nos registros clínicos.

• Três registros psíquicos: do corpo, da ação e do sentimento.

Corpo e Excesso

• O corpo é o registro mais eminente no qual de anuncia o mal-estar.

• Estado de estresse – O maior mal-estar permanente na contemporaneidade: dores difusas, tonteiras, elevação da pressão arterial, aceleração cardíaca...

• O estresse é o efeito no organismo de uma descarga – Produção e sintomas psicossomáticos.

• Fadiga crônica – Manifesta pela ausência de impulso vital.

• Pânico – Queixa: angustia iminente de morte que paralisa – Taquicardia, dispnéia, aumento da pressão arterial, sudorese excessiva.

• Contexto: tratamentos corporais.

• O envelhecimento e a morte – longevidade / academias.

• Medicalização do ocidente e a genética médica

Ação e Compulsão

• A hiperatividade se impõe – Os indivíduos nem sempre sabem dizer o que os leva a agir.

• Individualidades possuídas pelo excesso: impele para a ação.

• A explosividade – Descarga de excitabilidade, manifestando explosões emocionais incontroláveis.

• A violência – Criminalidade.

• Compulsão – modalidade do agir / repetição.

1. As toxicomanias – Uso de drogas ilegais / Drogas legitimadas.

2. A comida – Impondo-se como algo fascinante e mortífero / As bulimias / A obesidade / A magreza / Anorexia – Regime de dietas.

3. O consumo – Nova economia política dos signos: o ter preenche o vazio.

• O corpo como alvo da descarga – A ação como vetor crucial para a eliminação das intensidades.

O vazio do sentir

• O que é o excesso?

• Antes de se deslocar para os registros do corpo e da ação, o excesso transborda no psiquismo. / O excesso como regulador.

• A subjetividade é possuída pelo sentimento de horror. / O sentimento de segurança psíquica.

• O eu e o psiquismo perdem a sua potência e o terror de se perder apodera-se do eu: a despossessão de si como uma problemática crucial no mal-estar contemporâneo. / Depressão.

• E o pensamento?

• E a linguag em?

• De que maneira podemos costurar todos esses signos do mal-estar?

• O mal-estar de caracteriza principalmente como dor e não como sofrimento.

• Dor – Restringe o indivíduo a si mesmo, não revela dimensão alteritária.

• Sofrimento – O outro está sempre presente na subjetividade sofrente e permite e experiência alteritária.

• Retorno da barbárie.

• A medicalização da vida.

• Existimos no imundo e não mais no mundo.

• O vazio da subjetividade.

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