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(Textos produzidos pelos alunos da turma de 3.º Ano – EB1 de Vermoil)
Contos Adaptados O Sapo Falador e Outros Contos
O Sapo Falador e Outros Contos
Autores:
Professora – Fátima Cordeiro
Alunos - Diana Santos, Tomás Louro, Inês Mota, Mariana Maia, João Ponte, Rodrigo Ponte,
Margarida Nunes, Jéssica Ferreira, Laura Coelho, João Sousa Rodrigo Pedrosa
Adaptação a escrita com símbolos - Grupo de alunos de 2.º/3.º ciclo, com Necessidades
Educativas Especiais , a desenvolver atividades de enriquecimento curricular/ ocupação
educativa na BE, com o acompanhamento da coordenadora do CRTIC e da PB
Agrupamento Gualdim Pais - Anos letivos: 2011/2012 – 2012/13
Era uma vez um sapo falador que vivia
num lago situado perto de uma montanha. O lago
tinha a cor azul e era muito fundo. Nele existiam
peixes e outros sapos.
Certo dia, um menino chamado Gabriel
ao passear perto do lago encontrou o sapo falador
que lhe disse:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Gabriel. Mas tu
consegues falar?
- Sim! Consigo falar porque uma fada boa
me concedeu um desejo.
- Eu também gostava de pedir um desejo
à fada. Eu pedia-lhe para saltar como os sapos.
Passados uns dias o Gabriel voltou a
procurar o sapo, e este tinha uma surpresa para
ele.
- Sabes Gabriel, a fada deu-me poderes
para realizar o teu desejo.
-Então vou poder saltar como tu?
-Sim!
E daí em diante o menino Gabriel saltou
como os sapos. Todos os dias ia ter com o sapo e
ambos realizaram muitas aventuras.
Na selva africana vive um leão, uma
leoa e alguns macacos.
Certo dia o leão e a leoa andavam à
procura de comida para as suas crias. Depois de
muito procurarem encontraram uns macacos e
julgaram que iam ter uma bela refeição. Os
macacos que estavam em cima das árvores
foram para o chão e o leão quis apanhá-los, mas
os macacos foram outra vez para cima das
árvores.
O leão e a leoa desistiram e ficaram
sem comida nesse dia, enquanto os leões foram
à caça uma cria desapareceu .
Passados meses ele foi encontrado por
uns senhores que o levaram ao Jardim
Zoológico.
Alguns anos mais tarde o leão e a leoa
também foram capturados e foram parar ao
Jardim Zoológico, onde estava a sua cria, ao
encontrarem-se os pais (leão e leoa) com a sua
cria todos se “lembraram” que eram da mesma
família e ficaram todos juntos.
Conta a lenda que em Veneza vivia
um rapaz muito pobre , chamado Arlequim.
Todos os anos, uma condessa muito rica, que
vivia no seu belo palácio, organizava um baile
de máscaras, na altura do Carnaval. Todos os
meninos e meninas da cidade eram
convidados mas tinham de ir mascarados. A
condessa atribuía um prémio ao melhor fato.
Ao contrário dos outros meninos, a
quem as mães preparavam os fatos , Arlequim
era o único que não podia ir ao baile , ele era
muito pobre e a sua mãe não lhe podia fazer o
fato.
Ao verem-no triste os seus amigos
deram-lhe o resto dos tecidos, que sobraram
dos seus fatos e assim , a mãe de Arlequim
fez-lhe uma linda fantasia. No baile, quem
ganhou o prémio nesse ano foi o Arlequim. A
condessa admirada por um rapaz pobre ter
um fato tão bonito perguntou-lhe como o tinha
arranjado.
Arlequim respondeu-lhe que o fato
tinha sido feito com a bondade dos seus
amigos e o coração de sua mãe.
As joaninhas têm “capas”
vermelhas com bolinhas pretas e por
baixo daquele lindo “vestido” estão umas
pequenas asas pretas.
A joaninha (bicho) chama-se
sempre joaninha e a Joana (menina)
quando é pequena também se chama
Joaninha.
Quando uma Joaninha
encontra uma joaninha , abaixa-se e diz:
- Joaninha voa, voa, que o teu
pai foi para Lisboa!
Às vezes , a joaninha voa
mesmo, mas nunca vai para Lisboa.
Eu gosto de joaninhas e
conheço uma Joana a quem chamam
Joaninha.
Eu também gostava de me
chamar Joana , para ser Joaninha.
Um dia estava à procura de
comida e de repente encontrei uma
maçã. A maçã era mágica, mas eu não
sabia e comi-a. Depois fiquei
pequenina. Eu fui junto de um amigo e
como estava pequenina ele não me viu.
Depois fui junto de outro amigo e ele
também não me viu. De seguida voltei
ao sítio onde tinha comido a maçã e vi
que a maçã era mágica. Para voltar ao
normal tive de tomar um remédio muito
amargo.
Eu não gostei de ser
pequenina, pois ninguém dava por mim.
Um dia deram-me um burro .
- Bom dia Jeremias!
Ele acorda e vai cheirar o belo
cheiro da manhã. À tarde , eu monto nele e
vou dar um passeio. Eu adoro o Jeremias.
Ele não é o único burro que eu
tenho. Eu tenho três burros: o Jeremias, a
Rica e o Spaique.
Um dia avisaram-me que tinha de
vender um burro e que só tinha dois dias
para escolher.
Passados os dois dias eu vendi o
Jeremias, mas foi triste ter de o perder.
A mãe do Menino Jesus fugiu para o Egito
com ele. Passou por várias flores bonitas e
também por uma planta chamada alecrim.
O alecrim não tinha pétalas, não era bonito
e isso deixava-o muito triste.
Um dia, Maria lavou as
roupinhas do Menino Jesus à beirinha do
rio e achou que o melhor lugar para as
colocar a secar era em cima do alecrim.
Nesse momento, o alecrim ficou
tão contente que segurou as roupas ao sol,
durante toda a manhã.
Maria agradeceu ao alecrim e
disse que ele ia começar a dar flores azuis.
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