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OVAR/CULTURA - Agenda Cultura do Município de Ovar
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agenda cultural
do m
unicípio
de ovar
PÁG03 -O6Biblioteca Municipal
de Ovar
PÁG07-23Centro
de Arte de Ovar
PÁG25 -32
MuseuJúlio Dinis
PÁG40 - 44
Escola de Artes e
Ofício s
PÁG45 - 48
InformaçõesContacto s
ÍNDICE
PÁG33 -39
ServiçoEducativ o
Alexandre Rosas
O Vereador da Cultura
Após um período, ao qual se dá protagonismo às tradições culturais concelhias que decorrem predominantemente nos espaços rua, como o Cantar Os Reis, o Carnaval de Ovar, as Procissões Quaresmais, regressamos ao conforto e à comodidade das infraestruturas culturais, com uma programação abrangente, dinâmica, apresentando diferentes áreas artísticas, direcionada para diversos públicos. Música, Teatro, Dança, Literatura, Exposições, Cinema e o nosso Serviço Educativo, que cada vez conquista mais público, fruto de um trabalho efetuado junto da comunidade escolar, são parte integrante desta temporada cultural em Ovar. Destaco apenas uma iniciativa, por me ser mais cara, a exposição “Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade”, que vai estar patente em diferentes espaços municipais, e que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Ovar e a Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa. Depois uma colaboração estreita na conceção e, posteriormente, na inauguração desta exposição, era óbvio que teríamos de trazer esta exposição para Ovar, pois o agora símbolo da cidade de Lisboa – A Varina-, tem as suas origens no nosso território, tratando-se de um ícone ao qual a Câmara Municipal de Ovar também deve prestar a sua homenagem.O quadrimestre Abril/Julho será um período culturalmente mais introspetivo, de conhecimento e de fruição das artes, antecedendo a programação de Verão, que privilegiará os espaços praia do concelho com uma programação diferenciada.
Bons espetáculos!
EDITORIAL
MUSEU JÚLIO DINIS
CÂMARA MUNICIPAL
BIBLIOTECA MUNICIPAL
MERCADO MUNICIPAL
ESTAÇÃO DA C.P.
CENTRO DE ARTE DE OVAR
ESPAÇO EMPREENDEDOR
ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS
Rua
Alex
andr
e
Hercu
lano
Rua
Dr.
José
Fa
lcão
Rua Ferreira de Castro
Rua Elias Garcia
Rua Coronel Galhardo
Rua da Fonte do Casal
A29PORTO
Praça
da
Rep
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a
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N
S
Bibliote-ca Muni-
cipal
Apoio/cedência Casa de Camilo/C. M. Vila Nova de Famalicão
Organização Rede de Bibliotecas de Ovar
Organização Rede de Bibliotecas de OvarLocais Agrupamento de Escolas/Bibliotecas Escolares e Biblioteca
Municipal
Organização Agrupamento de Escolas de OvarLocais Bibliotecas Escolares Agrupamento de Escolas de Ovar
. 04
.
21 | mar a 09 | abr
abr | mai
VERSÕES DE UM AMOR DE PERDIÇÃO
Itinerância Concelhia AUTOR (ES) À VISTA
2ª fase do ano letivo em curso | Alunos 2º ciclo, 3º
ciclo e secundário
Belíssimas fotografias a preto e branco que materializam, na perfeição, os ambientes camilianos, tendo como origem as adaptações cinematográficas do romance de Camilo Castelo Branco «Amor de perdição», dos realizadores George Pallu, António Lopes Ribeiro e Manoel de Oliveira.
O projeto da Rede de Bibliotecas de Ovar AUTOR (ES) À VISTA… tem como objetivo promover encontros com escritores, ilustra-dores e contadores de histórias, aproximando a obra literária dos seus leitores (efetivos ou potenciais), desde a mais tenra idade (do pré-escolar até ao secundário).Consultar programa próprio.
Exposição de fotografia Exposição
Encontro com
Projeto Auto(res) à Vista
11 a 30 | abr
14 | abr
V EXPOSIÇÃO COLETIVA DE ARTES PLÁSTICAS DAS ESCOLAS DO CONCELHO
DE OVAR
DANIEL COMPLETOcompositor/cantor
Pelo quinto ano consecutivo, são expostos alguns dos melhores trabalhos desenvolvidos nas Escolas no decurso do ano letivo, consistindo num desafio e numa motivação para os alunos envolvidos – desde o 1º ciclo ao secundário - ver os seus projetos expostos num espaço público de grande visibilidade, aberto a toda a comunidade. A temática explorada em 2016, em coerência com a Semana da Leitura, é «Elos de Leitura».
A poesia de Luísa Ducla Soares interpretada por Daniel Completo, tendo como espetadores os alunos do 1º ciclo.
. abr . mai . jun . jul . B
iblioteca Municipal de O
var .
Organização Rede de Bibliotecas de Ovar.Local Biblioteca Municipal
Organização Rede de Bibliotecas de OvarLocal Auditório do Centro de Arte de Ovar
Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de LisboaCuradoria António Miranda e Joana Gomes
Concurso Concelhio de Leitura Exposição | Centro de Arte | Biblioteca Municipal | Museu Júlio Dinis
Música e Teatro
20 | abr 14 | mai a 09 | jul
13 | mai
VIII EDIÇÃOMAIS E MELHORES
LEITORESProvas Finais
Entrega de Prémios e Diplomas
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE
IV FESTA DA REDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR
Na primeira fase de seleção, que decorreu em janeiro, nas Escolas, participaram mais de 700 alunos de todo o concelho. Chegam a esta final cerca de oitenta alunos dos quais sairão os grandes vencedores do 1º, 2º, 3º ciclo e secundário.
Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo-se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e home-nageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa.
Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o nome.Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala-se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe.Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recur-sos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional.Ao cruzar as várias referências e interpre-tações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem.
Através da apresentação de momentos de música, da dramatização de textos e da poesia, alunos e professores de todos os níveis de ensino dos três Agrupamentos de Escolas do Concelho festejam os livros e os autores, dando-se a conhecer alguns dos projetos de promoção e animação da leitura que a Rede de Bibliotecas de Ovar, nomeadamente as Bibliotecas Escolares, em articulação com toda a comunidade educativa, têm vindo a desenvolver.
Inauguração | 14 de mai | 17h00
Organização Rede de Bibliotecas da CIRA.Local Centro Cultural de Sever do Vouga
Consultar programa próprio
Consultar programa próprio
Organização Biblioteca Municipal de Ovar
. 06
.
28 | mai
08 | jul
III CONCURSO INTERMUNICIPAL DE
LEITURA (CIL)
I LEIA - LIVROS, ENCONTROS, IDEIAS,
AUTORES
Os alunos vencedores de cada nível de ensino da final do Concurso Concelhio de Leitura de Ovar MAIS E MELHORES LEITORES´16 irão concorrer na 3.ª fase do CIL - Concurso Inter-municipal de Leitura, organizado pela Rede de Bibliotecas Municipais da CIRA ( Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro ) que, nesta sua 3ª edição, decorrerá no Município de Sever do Vouga.
No LEIA decorrerão várias sessões formativas, a cargo de especialistas da área da literatura, da promoção da leitura e da literacia, tendo como público-alvo educadores, professores, professores-bibliotecários, equipas técnicas das bibliotecas escolares e municipais e outros mediadores da leitura.
Concurso Intermunicipal
Ateliers
Exposição de fotografia
Jornadas da Leitura da Rede de Bibliotecas de Ovar
12,13,14,15 | jul
22 | jul a 03 | set
IX ATELIERS DE VERÃO NA BIBLIOTECA
Virgílio Neves POR TERRAS DE OVAR
Atividades lúdico-pedagógicas, de promoção e animação da leitura e sensibilização para a expressão artística, destinados a crianças dos 6 aos 12 anos.
Fotografia artística e documental, versando temáticas locais e regionais. O retrato, a paisagem urbana, os instantâneos de rua as atividades tradicionais que não feneceram ainda, são os temas propostos e que expõem a técnica e a sensibilidade apurada da objetiva de Virgílio Neves.
Centro - - de Arte
de Ovar
O FIO CONDUTOR× Exposição × Entrada gratuita ×
Galeria
até 30 | abr .0
8 .
Nesta exposição são mostrados trabalhos de dezasseis artistas da colecção do CAM. O desenho é o meio de eleição, apesar da presença de três peças tridimensionais, em que a evocação do traço e da evolução da linha no plano, são muito óbvias. A linha funda o desenho como nenhum outro elemento: regista a forma, a direção e a ideia.
Parceria Fundação Calouste
GulbenkianCuradoria
Leonor Nazaré
Nos textos como nas imagens, no interior de cada um como na relação entre vários, procuramos sempre a inteligibilidade que nos possa ser dada por um fio condutor. É esse fio que aqui se procura e estabelece, da sua tímida e quase invisível singularidade à mais densa acumulação, passando pelas palavras e pelas paisagens, pela geometria e pelo gesto.
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ELECTRO SENSITIVE BEHAVIOUR FEAT. Perry Blake
× Música × 22h00 × € 10,00 × M/12 × Duração 75’ap ×
Auditório
02 | abr | sáb
ESB feat. Perry Blake é um duo Irlandês formado em 2013 que conta com o produtor Glenn Garrett nos sintetizadores e baixo, ficando a voz e as composições a cargo do consagrado songwriter Perry Blake.ESB feat. Perry Blake reflete as influências dos grandes clássicos da eletrónica e ao escutar este trabalho, virão certamente à
Ficha Artística|Voz e Guitarra Perry Blake
Sintetizadores e baixo Glenn Garrett
memória nomes como Depeche Mode, Jean Michel Jarre ou Kraftwerk.O álbum de estreia,’Modern Love’ foi editado numa edição limitada que rapidamente esgotou. No início do ano, a banda começou a sua digressão europeia, sendo o Centro de Arte de Ovar, uma das paragens obrigatórias.
. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
Auditório . 10
.
ÁGUAS PROFUNDASTERMINAL DE AEROPORTO
de Simon Stephens
× Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/14 × Duração 90’ ×
09 | abr | sáb
Águas Profundas | Terminal de Aeroporto é Wastwater e T5, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens, situadas nas imediações de um aeroporto. As peças tratam de amor e perda de diferentes formas, bem como a experiência da vida moderna numa cidade onde se chega, se espera ou se parte. É sobre relações e sobre decisões, a desolação sem a esperança e a fuga.
Águas Profundas [Wastwater]Três cenas contemporâneas em diálogo aparentemente desconectadas, cada uma entre um homem e uma mulher, e todas em locais perto do aeroporto de Heathrow.A ligação entre as cenas é Frieda, uma amorosa mãe adotiva que diz adeus a Harry, de quem ela tomou conta durante vários anos, um jovem atormentado pela culpa – quatro anos antes, numa noite de copos, o seu meio-irmão Gavin teve um acidente de carro e morreu - e está agora a
Ficha Artística Águas Profundas| Encenação
Nuno M Cardoso Tradução Jorge Palinhos Assistência
de Encenação Mafalda Lencastre Interpretação
Albano Jerónimo, António Durães, Irís Cayatte, Maria
João Luís, Olinda Favas, Pedro Almendra Cenografia
Pedro Tudela Desenho de luz Rui Monteiro Figurinos
Helena Guerreiro Som/Música Marco Pereira,
Miguel Pereira Produção executiva Stage One
Produção Técnica Pedro Barbosa Produção Cão
Danado Coprodução Oficina|Centro Cultural
Vila Flor, Teatro Nacional São João
Cão Danado é uma estrutura financiada pela DgArtes/
Secretaria de Estado da Cultura
preparar-se para um novo início de vida no Canadá. Na segunda cena, Mark um professor duma escola de artes prepara-se nervoso para ter sexo adúltero num luxuoso quarto de hotel com Lisa, uma mulher mais velha onde revela segredos obscuros da sua vida de polícia, atriz pornográfica e do seu consumo de heroína, antes de pedir que lhe bata. Na terceira e mais perturbadora cena, assistimos a um aterrorizado homem de meia-idade comprar uma criança que foi traficada das Filipinas. Há uma forte sugestão de pedofilia. Em Wastwater, os temas que poderemos esperar incluem sexo e paternidade, solidão e dependência. Águas paradas são profundas mas nenhumas são mais profundas do que as de Wastwater em Lake District, nem sequer metaforicamente na peça homónima de Simon Stephens.
ÁGUAS PROFUNDAS
Auditório
Terminal de Aeroporto [T5]T5 foi originalmente escrito como sendo uma parte de Wastwater. Retrata uma viagem pelo coração invisível de uma cidade através de um voo mágico e sombrio pelos limites do nosso século.
Quando a mãe de Cassie assiste a um adolescente ser morto à facada no parque perto de sua casa ninguém consegue prever como responderá à situação. Esta mulher de 30 anos é comum, no entanto, é impelida no percurso de uma viagem de metro em direção ao aeroporto
Ficha Artística Terminal de Aeroporto|
Encenação Nuno M Cardoso Tradução Jorge Palinhos
Assistência de Encenação Mafalda Lencastre
Interpretação Albano Jerónimo, António Durães,
Irís Cayatte, Maria João Luís, Olinda Favas, Pedro
Almendra Cenografia Pedro Tudela Desenho de luz Rui
Monteiro Figurinos Helena Guerreiro Som/Música Marco Pereira, Miguel
Pereira Produção executiva Stage One Produção Técnica
Pedro Barbosa Produção Cão Danado Coprodução:
Oficina|Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional
São João
para um limite. E é na reação ao ultrapassar esse limite que se inscreve a peça.Na sua linguagem precisa, dura e amarga, Simon Stephens leva-nos através de um dia que inicia normalmente mas que, de seguida, diverge da norma num mundo de irrealidade familiar. T5 é um grito em espiral reprimido. É um suor frio. É hiperventilação, dissociação, evasão.
TERMINAL DE AEROPORTO
. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
Auditório
AMANHA-TEFinal
× Música × 22h00 × € 3,00 × M/12 × Duração| 70’ ×
16 | abr | Sáb. 1
2 .
A Rádio AVFM, em parceria com a Câmara Municipal de Ovar e o Anexo 16 Studios, apresenta o “AMANHA-TE 2016”.
O “AMANHA-TE” é um concurso de música aberto a qualquer estilo musical, sendo o conceito de adaptação dos projetos musicais concorrentes a diferentes palcos e/ou condições de atuação, a sua maior marca identitária.O objetivo maior será dotar os projetos a concurso, de competências que lhes permitam atuar em qualquer tipo de espaço (pequenos auditórios, estúdios de
Ficha Artística| Organização Rádio AVFM
Parcerias Câmara Municipal de Ovar, Anexo 16 Studios
rádio, pequenos bares, etc.) sem desvirtuar a essência original de cada um.Depois das sessões decorridas no auditório da Casa do Povo de Ovar nos dias 12 e 19 de março e 2 de abril de 2016, a final tem lugar no auditório do Centro de Arte de Ovar.O “AMANHA-TE” pretende ser um concurso de música que prima pela diversidade e qualidade dos projetos musicais concorrentes, mas acima de tudo tem como missão apoiar os mesmos, dando-lhes visibilidade e proporcionando-lhes ferramentas e portfólio para utilização futura, com vista ao seu crescimento e afirmação num mercado que sabemos ser extremamente competitivo.
. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
A MANHÃ, A TARDE E A NOITE de Luís Mestre
× Teatro × 22h00 × € 3,00 × Duração 60’ × M/14 ×
23 | abr | sáb
Auditório
Personagens que partilham o mesmo espaço, sem o saberem, entre disfuncionalidades, falta de comunicação, egoísmo, amor-duro entre laços de sangue e a capacidade de autodestruição individual e familiar: a mãe tomada pela amargura e esquecimento da velhice, o filho Pedro, que enveredou por um caminho criminal e o filho Simão, cuja tentativa de vida normal se traduziu num fiasco e agora se lança numa solução de extrema libertação.Um texto cortante e desafiante,
Ficha ArtísticaAutoria Luís Mestre
Encenação, cenografia, desenho de luz e som
Leandro Ribeiro Figurinos e design Marta Baldaia
Produção Orfeão de Ovar Responsável Carlos
Baldaia Interpretação Bruna Rodrigues, Maria
Cândida Jardim e Rosa Maria Teixeira, João Jardim
e Samuel Rodrigues, Ana Rodrigues, Salomé Teixeira
que só poderia ser interpretado e encenado com muita coragem e loucura!Uma dramaturgia portuguesa, que ganhou o prémio INATEL em 2010 e foi selecionado pelo ETC – “European Theatre Convention / European Theatre Today” para representar Portugal no evento das melhores peças teatrais entre 41 países e recentemente escolhido pela FUNARTE (Brasil) para publicação em português e castelhano nos países da América do Sul.
Grupo de teatro amador ÓRFEÃO DE OVAR
Auditório
A CONQUISTA DO PÓLO SUL de Manfred Karge
× Teatro × 22H00 × € 5,00 × Duração × M/14’ ×
07 | mai | sáb. 1
4 .
A Conquista do Pólo Sul foi escrita no final dos anos 80, antes da queda do muro de Berlim, e conseguiu sobreviver à explosão das novas linguagens teatrais, ao adormecimento da ilusão, às novas escritas meta teatrais, às releituras dos clássicos, e até às mutações sociais da Europa. Numa combinação de classicismo e contemporâneo, realismo e artifício, prosa e verso, a peça resulta de um jogo altamente teatral “despolossulizado” pela energia anárquica daqueles que vão sendo marginalizados pelo sistema. Encontramos num sótão 4 amigos - por quem poderíamos igualmente passar na rua -
Ficha Artística texto Manfred Karge
tradução Helena Topa Encenação Beatriz Batarda
Cenografia Wayne dos Santos Figurinos Isabel Carmona
Desenho de Luz Nuno Meira Interpretação Ana Brandão,
Bruno Nogueira, Flávia Gusmão, Miguel Damião, Nuno Lopes, Nuno Nunes,
Romeu Costa Assistente de Encenação e Produção
Carolina Serrão Direção de Produção Narcisa Costa /
Arena Ensemble Um Projeto Arena Ensemble Uma
produção São Luiz Teatro Municipal coprodução Centro
Cultural Vila FlorApoios Cabelos WIP-Hairport,
Peris Costumes - Maria Gonzaga Guarda Roupa
destruídos pelo empobrecimento, pelo desemprego, pelo vazio que ocupa o lugar do futuro. O sótão no teatro - ou o teatro no sótão - serve de moldura que enquadra a nossa atenção, dando-nos por um período de tempo, naquele lugar, a possibilidade de reconhecer a esperança que, de outra maneira, ao passar na rua indiferentes, não poderíamos descobrir. Slupianek, o grande explorador do Polo Sul no frigorífico conduz-nos, de arma na mão e Roald Amundsen debaixo do braço, em busca do caminho da vitória por entre a roupa do estendal, tachos e pombas. Numa viagem épica pelo sonho, os amigos encontram o caminho da reconstrução das suas vidas domésticas e a fé de que algo de bom poderá vir.
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. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE
× Exposição × Galeria Centro de Arte × Biblioteca Municipal × Museu Júlio Dinis ×
14 | mai a 09 | jul
Galeria
Inauguração | 14 de maio | 17h00
Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo--se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e homenageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa.
Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o
Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de Lisboa
Curadoria António Miranda e Joana Gomes
nome.Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala--se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe.Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recursos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional.Ao cruzar as várias referências e interpretações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem.
Auditório
INFINITO PRESENTE Camané
× Fado × 22h00 × € 13,00 × Duração 75’ × M/12 ×
14 | mai | sáb. 1
6 .
No ano em que se assinalam 20 anos sobre a edição de “Uma Noite de Fados”, Camané regressa com um disco novo. “Infinito Presente” é o título do aguardado novo registo de Camané e o seu primeiro disco em cinco anos.Sucessor de “Do Amor e dos Dias”, editado em setembro de 2010 - pelo meio, editou em 2013 a antologia “O Melhor 1995-2013” – “Infinito Presente”, sétimo registo de estúdio de Camané, editado dia 4 de maio de 2015.Dos temas que compõem “Infinito Presente” destaque para duas composições de José JúlioPaiva, bisavô de Camané (“Conta
Ficha ArtísticaCamané voz José Manuel Neto guitarra portuguesa Carlos Manuel Proença
viola Paulo Paz contrabaixo
e Tempo” e “Aqui Está-se Sossegado [fado espanhol] ”), um inédito de Alain Oulman (“A Correr”), um tema de Vitorino Salomé (“Medalha da Senhora das Dores”) e a presença dos “cúmplices” habituais Manuela de Freitas e José Mário Branco. O título-tema do disco, “Infinito Presente”, é um poema de David Mourão-Ferreira (cujo título original é “Corpo Iluminado, XII”), poeta de referência na obra de Camané.A par de discos anteriores, “Infinito Presente” conta com produção, arranjos e direção musical de José Mário Branco que co-assina com Manuela de Freitas a supervisão artística.
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. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
HU(R)MANO de Marco da Silva Ferreira
× Dança × 22h00 × € 5,00 × Duração 80’ × M/12 ×
21 | mai | sáb
Auditório
Em “Hu(R)mano”, primeiro trabalho coreográfico de Marco da Silva Ferreira, os intérpretes elevam-se a uma atmosfera paralela ao real, numa reflexão imaginária em torno do “movimento humano urbano” e da sua condição vital.Esta é uma busca constante do significado da dança enquanto produto abstrato, mutável e efémero, que se gera intuitivamente nos universos contemporâneos, um género de manifesto que se conflui com os estares destes “humanos transumanos” e com o que ficou contido neles. Nesta orgânica
Ficha ArtísticaDireção e coreografia Marco da Silva Ferreira Assistência
de direção Mara Andrade Interpretação Anaísa Lopes, Duarte Valadares, Marco da Silva Ferreira e Vítor Fontes
Direção técnica e desenho de luz Wilma Moutinho
Operação de luz Luís Ribeiro Música Rui Lima
e Sérgio Martins Produção executiva Célia Machado
Produção Pensamento avulso, associação de artes
performativas Parceiros Jazzy Dance Studio, Feira Viva, O Espaço do Tempo,
Teatro Virgínia e Quinta do Rio Projeto financiado por Governo de Portugal
/ Secretário de Estado da Cultura/ Direção Geral das
Artes; Materiais Diversos e Teatro Municipal do
Porto - Rivoli e Campo Alegre Difusão Teatro
Virgínia, Teatro Municipal de Faro e Aerowaves Priority
Companies
abstração procuram-se reflexos do interstício das relações, bem como das uniões das massas e da sua divisão até ao indivíduo e ao elemento. Uma exacerbação física que se distorce e se transforma mutuamente com o espaço e as matérias. Nestes seres que se transumanizam existe uma iminência que os move.
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Auditório
MISANTROPO de Molière
× Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/12 × Duração| 60’ ap ×
28 | mai | sáb. 1
8 .
“Não, é geral esta aversão, odeio os homens todos,/ Uns porque são maus e malvados,/ E outros porque aceitam a malvadez,/ E não sentem pelos primeiros esta raiva vigorosa/ Que o vício deve atiçar em toda a alma virtuosa.”
Texto satírico de enorme subtileza e inegável apuro formal, O “Misantropo” é uma análise impiedosa da sociedade e das suas regras que se mantém surpreendentemente atual, expondo diferentes relações de poder e jogos de enganos, numa oscilação constante entre
Ficha Artísticaencenação Nuno Cardoso
tradução Alexandra Moreira da Silva elenco Afonso Santos, António Parra,
Carolina Amaral, Joana Carvalho, Luís Araújo, Mário Santos, Micaela
Cardoso, Pedro Frias, Rodrigo Santos assistência
de encenação Ana Luena cenografia F Ribeiro desenho
de luz José Álvaro Correia direção de produção Pedro Jordão produção executiva
Alexandra Novo direção administrativa e financeira
José Luís Ferreira design gráfico Drop.pt
Coprodução Teatro Nacional São João, São Luiz Teatro
Municipal, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Viriato
apoios CACE Cultural do Porto, Anjos Urbanos
(Ao Cabo Teatro é uma estrutura apoiada pela DGArtes/ Governo de
Portugal)
a sinceridade e a hipocrisia, entre a atração e a repulsa pelas convenções. A encenação de Nuno Cardoso, que aqui reincide na abordagem ao teatro clássico francês, um ano depois de “Britânico”, de Racine, conta com uma nova tradução de Alexandra Moreira da Silva, capaz de um discurso concreto, material, tangível, no seu pleno respeito formal pelo texto original.
Auditório
. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
ADN-ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO
de Dennis Kelly
× Teatro × 22h00 × € 5,00 × Duração 120’ × M/12 ×
04 | jun | sáb
Um grupo de adolescentes comete um crime. Como guardar este segredo? A cumplicidade na juventude é um fator de coesão mas também pode levar ao desespero. Que caminho querem seguir as gerações futuras? A vida, a morte, a culpa e a violência aqui tão próximos!
Ficha ArtísticaAutoria Dennis Kelly
Tradução Jacinto Lucas Pires Encenação e cenografia
Leandro Ribeiro Desenho de Luz Rui Gonçalves Som
Rodolfo Sá Pereira Produção executiva João Palavra
Intérpretes Joana Basílio, Joana Rodrigues, Ana
Carolina, Inês Gilvaz, Inês Afonso, Francisca Martins, Sofia Ribeiro, Lara Gomes, Lara Mané, Beatriz Seixas
por Grupo de Teatro Juvenil CAO
Auditório
DEAD COMBO E AS CORDAS DA MÁ FAMA
× Música × 22h00 × € 13,00 × Duração 75’ap × M/12 ×
10 | jun | sex. 2
0 .
Neste espetáculo, juntam-se aos DEAD COMBO, um Naipe de Cordas (Violoncelo, Viola de Arco e Violino), produzindo um espetáculo inteiramente novo, que musicalmente vai desconstruir e despir completamente as músicas dos DEAD COMBO para um formato acústico, onde o Naipe de Cordas assume um papel especial e por vezes surpreendente. Este espetáculo, será assim, uma nova oportunidade para os muitos admiradores dos DEAD COMBO, mergulharem no imaginário único da banda, pois também do ponto de vista cénico, este espetáculo constituirá mais um momento marcante no percurso dos DEAD COMBO.
“Consta que se encontraram em Lisboa, numa escura ruela que transbordava de cheiros e odores que pareciam estar colados às paredes imundas. Eram três, de casacos de abas de grilo cheios de mofo, cabelos que pareciam ter sido passado por uma velha frigideira de bifanas e olheiras
Ficha ArtísticaGuitarras Tó Trips Guitarras
e contrabaixo Pedro Gonçalves Violoncelo Carlos
Tony Gomes Viola de Arco Bruno Silva Violino
Denys Stetsenko
que mais pareciam buracos negros.Disseram que tinham naufragado no Lusitânia, aquele navio de que só se falava sussurrando, para não despertar os fantasmas que nele habitavam desde há muito. Segundo eles, o Lusitânia tinha sido engolido por uma vaga gigantesca, causada pelas vibrações acústicas da orquestra de cordas, quando cruzavam o oceano pacífico.Restaram apenas aquelas três almas penadas: O magro violino do leste, a viola do sul e o violoncelo do norte. Fizeram uma barcaça com os seus instrumentos remaram com os seus arcos e acabaram algures na América do Sul, de onde viajaram, tocando para ganhar uns trocos, até aqui chegar. Gato Pingado e o Gangster olharam para eles e disseram: “Almas penadas com cordas de má fama… Juntem as vossas cordas às nossas!”E seguiram rua adentro até desaparecerem os cinco no meio do fumo da velha fábrica de chapéus…”
Auditório
. abr . mai . jun . jul . Centro de A
rte de Ovar .
A MORTE de Àlex Rigola e Nuno Cardoso
× Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/12 × Duração 90’ × M/12 ×
18 | jun | sáb
MORTE, de Àlex Rigola e Nuno Cardoso, investiga as formas como nos preparamos para nos encararmos como mortais, produzindo uma reflexão sobre o indivíduo no seu confronto com as formas difusas da morte. MORTE insere-se ainda numa linha de trabalho centrada numa abordagem das novas escritas de palco e do devising, propondo a um criador relevante da cena internacional o desenvolvimento de um solo interpretado por Nuno Cardoso, aqui regressando
Ficha Artísticaencenação Àlex Rigola
interpretação Nuno Cardoso dramaturgia Eleonora
Herder cenografia Max Glaenzel figurinista Silvia
Delagneau direção de produção Pedro Jordão
produção executiva Alexandra Novo direção
administrativa e financeira José Luís Ferreira
design gráfico Drop.pt produção Ao Cabo Teatro
coprodução: FITEI, CCVF, Centro de Arte de Ovar,
Teatro Cine de Torres Vedras
ao palco como ator. Àlex Rigola enfrenta assim Nuno Cardoso enquanto intérprete, propondo-lhe um discurso mais ou menos íntimo, mais ou menos subversivo, a partir de uma ideia de autobiografia artística que explora várias formas de transversalidade e cruzamento entre linguagens. O espetáculo segue uma estratégia de colagem e sobreposição, confrontando a dimensão subjetiva da ideia da morte com um movimento aparentemente contraditório, característico das sociedades contemporâneas, que vai da trivialização à sua espetacularização e redução ao absurdo maravilhoso.
Auditório
A PRESENÇA SERENA E TERNA de Hélder Bruno
× Música × 22h00 × € 8,00 × M/6 × Duração 70’ ×
01 | jul | sex. 2
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“A Presença, serena e terna” é o nome do espetáculo com música original de Hélder Bruno, com-posta e orquestrada para piano, quarteto de cordas e soprano e que conta com a projeção de fotografias específicas para este espetáculo e para cada uma das peças, e exclusivas de Lieve Tobback. O modo de vida atual retira-nos a capacidade de estarmos e de nos sentirmos presentes. O ruído do quotidiano invade as nossas existências e retira-nos a capacidade de sentir. Este espetáculo tem essa pretensão:
Ficha ArtísticaConcecão e Direção Artística
e Musical Hélder Bruno piano e composição Hélder
Bruno soprano Carla Bernardino violino Jacinto
Neves violino Miguel Barata Gonçalves viola d’arco
Rogério Monteiro violoncelo Feodor Kolpashnikov
fotografia Lieve Tobback Produção Executiva
Sofia Redes Martins/Cherry Blossom – Art & Culture
Business Consulting
a de criar um canal de religação com esses (cada vez menos e menores) redutos de humanismo e de “humanidade”.A música e a imagem específica para cada uma das peças permitirá estabelecer essa (re)ligação com “A Presença, serena e terna”. Em que no presente – ali e agora - se consubstancia a eternidade. Procuramos obsessivamente a originalidade, a criativa descoberta, a sublime inovação e, na maior parte das vezes, a solução mais original, mais criativa, mais inovadora, está mais perto do que julgamos. Falta-nos a correta perspetiva, a atenção adequada, o sentido de presença, a serenidade, alguma ternura, que são essenciais no modo e na forma com que fazemos o que quer que façamos.
ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
24 | jun | sex | 22h00
08 | jul | sex | 22h00
25 | jun | sáb | 22h00
03 | jul | dom| 15h00 e 18h30
SARAU COMEMORATIVO DO 40º ANIVERSÁRIO DA
CERCIVAR
BEM-VINDO À LOUCURA DO REINO AGLAIA
GRUPO ASAS – ANJOS SOLIDÁRIOS
COMEMORAÇÕES 18º ANIVERSÁRIO DO CANTO
DÉCIMO
CONCERTO DE ENCERRAMENTO ANO
LETIVO ACADEMIA MÚSICA ORFEÃO DE
OVAR
× Multidisciplinar × € 3,00 × Auditório ×
× Teatro × € 3,00 × Auditório ×
09 | jul | sáb | 22h00
GALA ROTARY CLUB
× Música × € 7,50 × Auditório ×
× Música × € 3,00 × Auditório ×
× Música × € 3,00 × Auditório ×
Organização | Cercivar
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Museu - - Júlio
Dinis
01 a 30 | abr 01 | abr | sex
07 | abr | qui
SOB (UL)TRAJES E GOZOS Paulo Aureliano da Mata e
Tales FreyF2M2M2F
O CÉU SOBRE OS OMBROS
Processos de transição hormonal e/ou cirúrgica relativamente às mudanças de Feminino para Masculino (Female to Male ou F2M) e Masculino para Feminino (Male to Female ou M2F). Os trajes são subvertidos com relação à cultura heterocentrada. A imagem transforma dois beijos narcisistas, criando ilusões de múltiplas constituições de género e de variadas construções corpóreas, sempre considerando a pluralidade existente num sistema sexo/género para fora de uma ordem heterossocial, mesmo que o elo seja estabelecido por sexos biológicos opostos.
O “Céu Sobre os Ombros” conta a história de três pessoas anónimas, comuns. São histórias inventadas pela vida, de pessoas que vivem num contexto entre o quotidiano, o exótico e a marginalidade. O filme é um gesto para revelar o quanto somos todos tão humanos, e quão semelhantes são nossos medos e desejos.
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× Exposição × Entrada Gratuita × × Performance × 21h30 ×× Entrada gratuita × M/16 ×
× Duração 75’ap ×
× Cinema × 22h00 × Entrada gratuita ×× M/16 × Duração 72’ap ×
Ficha ArtísticaProdução Cia- Excessos Interpretação Lizi Menezes e Tales Frey
Ficha técnica Realização Sérgio Borges Argumento Sérgio Borges e Manuela Dias
Ano 2011
Sob os nossos trajes, produzamos crítica aos ultrajes direcionados a nós. Gozemos livres com os nossos fa(c)tos que exteriorizam a nossa subjetividade. Fruamos desprovidos de amarras e permitamos que nossos corpos gozem livres e obtenham o prazer sem terem de trajar máscaras, fantasias, camisas de força tão características de um modelo social ainda amparado por uma lógica heterocentrada, ainda submetido à produção em série de “trajes” iguais para corpos tão distintos, ainda facilitador da produção de gozo que signifique achincalho e não deleite. Trajemos o que somos sem medo de quem quer nos despir da nossa verdade. Trajemos o nosso verdadeiro traje. Desnudemos e denunciemos com o nosso gozo, com nosso escárnio mais irónico, o ultraje.
Ficha ArtísticaProdução Cia- Excessos Autoria Paulo Aureliano da Mata e Tales
Frey Curadoria e texto Suianni Macedo
Inauguração | 01 de abr sex | 21h30
CINEMA QUINTA À NOITE
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21 | abr | qui
25 | abr | seg
PROJETO “CIA – EXCESSOS”
NATASHA SEMMYNOVA Drag Queen e Live Performer, Natasha Semmynova destaca-se na forma de atuar em palco, evidenciando detalhes fora do comum, tais como a maquilhagem, o guarda-roupa, o playback e a dança. O seu tipo de espetáculo é diferente, irreverente e a sua personagem é bastante andrógina. Drag Queen porque brinca e mistura os papéis tradicionais da mulher, do transformista e do travesti, tentando sempre conferir aspetos positivos e marcantes dessa junção. Live Performer porque enquadra o seu espetáculo com a voz ao vivo.
. abr . mai . jun . jul . M
useu Júlio Dinis .
× Tertúlia × 21h30 × Entrada gratuita ×× M/16 × Duração 120’ap ×
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/12 ×× Duração 45’ap ×
Ficha técnicaIntervenientes Paulo Aureliano da Mata, Tales Frey e Fernanda Carlos
Borges
Ficha artísticaProdução e voz Natasha Semmynova
CONVERSAS À VOLTA DO TANQUE
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02 a 06 | mai 06 a 08 | mai
MUSEU DA EXISTÊNCIA residência criativa MUSEU DA EXISTÊNCIA
Um homem, Senhor Melo, decidiu construir um Museu com objetos que as pessoas fazem existir. “Se não fosse o valor que as pessoas lhes atribuem, esses objetos não existiam”, diz ele. “Expondo os objetos, as pessoas existem também. De outra forma, as pessoas nasciam, morriam e acabavam. Assim, ficam. Nascem, morrem e ficam as pessoas através dos objetos. Existem”. Existem Susana e o chapéu que lhe salvou a vida, Adelaide e o pão torrado que alimentou um amor clandestino, Rafael e os relógios que ele parou para sempre nas horas importantes da vida dele, Américo e a bola do filho que ele queria que nascesse menina porque as meninas não vão à guerra. “É isso o Museu da Existência”. O Senhor Melo cita duas grandes inspirações: “Um Modesto Manifesto para Museus”, de Orhan Pamuk, escritor turco prémio Nobel da Literatura 2006, que advoga que “o futuro dos museus é dentro das nossas casas”; e o “Museu da Existência”, em Istambul e criado por um homem, Kemal Bey (Senhor Kemal, em turco), com objetos da mulher que ele mais desejou: Füsun - e cuja história está contada no livro que Orhan Pamuk escreveu, também intitulado “Museu da Inocência”. A dedicação de Kemal, construir um Museu dentro da Casa onde Füsun viveu e fazer existir a mulher desejada, mesmo depois da morte dela, através dos objetos da própria, revelou-se determinante para o Museu da Existência. Uma Casa onde as pessoas não deixem nunca de existir.
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× Residência × M/6 × Entrada gratuita × × Teatro × 21h30 × € 4,00 × M/12 ×× Duração 90’ap ×
Ficha artísticaDireção Artística e Dramaturgia Fernando Giestas Encenação Rafaela Santos Cocriação e Interpretação João Melo Conceção
plástica, Cenografia e Figurinos Ana Seia de Matos Concepção e Design dispositivo cénico Henrique Ralheta Desenho de luz Jorge
Ribeiro Consultoria museológica Susana Medina Consultoria pedagógica Samuel Guimarães Fotografia e Design Gráfico Luís
Belo Produção executiva Paula Trepado Criação Amarelo Silvestre Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila
Flor Projecto co-financiado pela Direcção-Geral das Artes (Apoio Pontual 2015) Parceria As Casas do Visconde, Agrupamento de
Escolas de Canas de Senhorim Apoio Câmara Municipal de Nelas, Luso Finsa e Borgstena Agradecimentos Chapelaria Confiança e
Sapataria Custódio Domingos (Viseu); a todos os que contribuíram para este projeto, com histórias e objetos.
O Museu da Existência é um projeto coletivo
de exaltação do indivíduo na comunidade, no
território, no mundo. Enquanto museu, estru-
tura física, será concretizado conceptualmente.
Kemal terá os seus próprios objetos expostos e,
a par, fará questão de ver expostos os objetos
doados/emprestados por 5 a 15 famílias de
5 a 15 casas diferentes do Concelho de Ovar
recolhidos em gavetas e em caixas de correio.
Ficha artísticaDireção Artística e Dramaturgia Fernando Giestas Encenação Rafaela Santos Cocriação e Interpretação João Melo Conceção plástica, Cenografia e Figurinos Ana Seia de Matos Consultoria museológica Susana Medina Consultoria pedagógica Samuel
Guimarães Fotografia e Vídeo Luís Belo Produção executiva Paula Trepado Criação Amarelo Silvestre
Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo-se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e home-nageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa.
Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o nome.Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala-se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe.Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recur-sos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se
14 | mai a 9 | jul
14 a 21 | mai
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE
SEMANA DO MUSEU
Programação integrada no âmbito das comemorações do 18 de maio - Dia Internacional dos Museus
. abr . mai . jun . jul . M
useu Júlio Dinis .
× Exposição × Centro de Arte ×× Biblioteca Municipal × Museu Júlio Dinis ×
× Vários × Museu Júlio × Dinis ×
Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de LisboaCuradoria António Miranda e Joana Gomes
Inauguração | 14 de mai | 17h00
converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional.Ao cruzar as várias referências e interpre-tações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem.
14 | mai a 16 |set 26 | mai | qui
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ESTAMPA | OFICINAS DE
TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Mónica Araújo
BALTAR CASSOLA GUITAR DUO
Este duo nasce em 2005 no Conservatório Su-perior de Música de Castilla y León (Espanha). O seu repertório estende-se desde as principais obras da literatura virtuosística do século XIX, à música contemporânea portuguesa, passando pela música da renascença inglesa e as incontornáveis referências sul-americanas do séc. XX. Das várias dezenas de concertos, destacam-se as presenças habituais em França ao longo dos últimos anos, bem como apresentações em Lanzarote, Lisboa, Madrid, Salamanca, Porto, Braga , Bordeux, Nice, Lile, em diversos teatros e festivais de música nacionais e internacionais, tais como “Festival em Rotação de Caminha”, “Ciclo de Música Antiga no Douro”, “Festivais de Outono da Universidade de Aveiro”, “Seis Cordas, Seis Momentos”, “Festival Internacional de Guitarra de Ponferrada”, “Quinzaine de la Langue Portugaise”.
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× Residência × M/6 × Entrada gratuita × × Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 ×× Duração 45’ap ×
Mónica Araújo propõe criar durante a residência artística oficinas de técnicas de impressão. Resultante do gosto de Mónica Araújo pela área e da vontade de dar a conhecer e a experimentar as potencialidades plásticas da produção gráfica manual, este projeto propõe equipar espaços com equipamentos e materiais de técnicas de impressão, preparados para a execução de ofícios do papel – produção de livros, dobragens e encadernações - e das artes gráficas manuais – técnicas de relevo, calcográficas e fotomecânicas. O projeto tem como princípios a partilha de recursos e aprendizagens, a criação de um local onde o ambiente de experimentação é valorizado e proporcionar momentos lúdicos com o objetivo de promover o conhecimento e gosto pelas práticas realizadas. A oficina pretende cumprir a função de espaço de trabalho como também de espaço expositivo, promovendo, além das impressões finais, o contacto com as ferramen-tas, tintas e o processo de trabalho.
Ficha artística Autoria Mónica Araújo
Ficha artísticaGuitarra Portuguesa Eduardo Baltar Guitarra Tiago Cassola
Sessão de Abertura | 14 de mai sex
MÚSICA QUINTA À NOITE
“Lisboa Crónica Anedótica” é um clássico do cinema mudo português. Influenciado, como salientou Roberto Nobre, pelo documentarismo alemão, Leitão de Barros soube transcender-se numa expressão pessoalíssima e vibrante da Lisboa caraterística, e convém recordar o corrosivo de sua sátira, a frescura desconcer-tante do humor e carga erótica de algumas sequências, que tanto seduziriam em «Maria do Mar»: basta sugerir as conotações fálicas dos alhos e dos peixes, respetivamente nas cenas da empregada doméstica e da varina.
Souq é uma banda de rock que capta o espírito do psicadelismo, blues, pop e jazz para constru-ir um som sempre dinâmico e contundente, como se Captain Beefheart tocasse canções de Dave Brubeck com os Black Sabbath como banda de suporte. Editaram em 2014 o seu álbum de estreia “At La Brava – Volume Two Of Red Desert Saga“, um disco conceptual que é o início de uma saga na cidade da terra vermelha, escondida no meio do deserto. “At La Brava - Volume Two Of Red Desert Saga” foi nomeado como um dos melhores discos portugueses de 2014 pela publicação online Imagem do Som, pelos blogues Grandes Sons, The Music Spot e A Certeza da Música e pela revista Arte Sonora.
09 | jun | qui
30 | jun | qui04 | jun | sáb
LISBOA CRÓNICA ANEDÓTICA
SOUQ
A CALDEIRADA DE PEIXE
Seguindo a sabedoria popular pretende-se transmitir num formato contemporâneo o conhecimento do processo de confeção tradicional.
. abr . mai . jun . jul . M
useu Júlio Dinis .
× Workshop de Gastronomia × 21h30 ×× € 3,00 × M/12 × Duração 120’ap ×
Ficha técnicaProdução Grupo Folclórico “Os Moliceiros de Ovar”
Ficha técnicaRealização Leitão de Barros Ano 1930
Ficha artísticaBaixo Bruno Barreto Guitarra Jorge Loura Saxofone barítono Paulo
Gravato Trombone Rui Bandeira Saxofone tenor Gabriel Neves Bateria João Martins Voz Bruno Tavares
× Cinema × 21h30 × Entrada gratuita ×× M/6 × Duração 90’ap ×
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 ×× Duração 45’ap ×
CINEMA QUINTA À NOITE
MÚSICA QUINTA À NOITE
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24 | jul a 16 | set
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ESTAMPA | OFICINAS DE
TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Mónica Araújo
Apresentação de trabalhos desenvolvidos no âmbito da Residência Artística - Oficinas de Técnicas de Impressão.
× Exposição × Entrada Gratuita × M/6 ×
Ficha artísticaAutoria Mónica Araújo
No âmbito da Residência Artística ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO. New Orange é uma banda de Rock Alternativo constituída por quatro elementos oriundos de Ovar, amantes dos mais diversos tipos de Rock. Com uma sonoridade que vai desde o Stoner ao Psicadélico, esta é uma banda que essencial-mente faz músicas “à flor da pele”, pois em cada uma delas, coloca um pouco da natureza de cada elemento.
14 | jul | qui
NEW ORANGE
Ficha artísticaVocalista e Guitarrista Miguel Mendes Guitarrista e segunda voz Pedro Duarte Baixo Samuel Oliveira Bateria Daniel Mendonça
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 ×× Duração 45’ap ×
MÚSICA QUINTA À NOITE
Sessão de Abertura | 24 de jul dom
ServiçoEduca- tivo
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Caixa de palco
CENTRO DE ARTE DE OVAR
HAMLET SOU EU de Teatro Praga
× Teatro × 10H00 × 14h30 × € 1,50 (público escolar) × Duração 130’ ×× Dos 6 aos 12 anos ×
29 | abr | sex
To dance or not to dance… It’s not a question…Dois atores ensaiam a construção de um espetáculo infantil. Como contar histórias às crianças? Mais precisamente, como contar clássicos da literatura e dramaturgia às crianças? Em cima da mesa, uma carteira, de onde começam a saltar objetos que rapidamente se transformam em personagens de uma história.Hamlet é uma maçã, Gertrudes é um fio dental, Cláudio é um
Ficha ArtísticaConceção Geral Cláudia
Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim Interpretação
Cláudia Jardim e Diogo Bento Colaboração Patrícia
da Silva Apoio Dramatúrgico Maria João Rocha Afonso
Produção Elisabete Fragoso Coprodução Maria Matos Teatro Municipal e Teatro
Praga
creme hidratante e Ofélia uma cecrisina. Ao fim de uma hora, Hamlet renasce de uma carteira, um pouco como a mala de Mary Poppins, mais pequena por fora do que os sonhos que traz lá dentro.Esta performance do Teatro Praga propõe um desafio de descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça Hamlet.Dois atores contam a história de Shakespeare a crianças guiando-as (ou distraindo-as) pela narrativa e propondo-lhes uma participação ativa.Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde estão disponíveis música, luzes e figurinos com a ajuda dos quais, em conjunto, se reconta a história. A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espetáculo a partir da peça de Shakespeare.
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Caixa de palco
. abr . mai . jun . jul . S
erviço Educativo .
CENTRO DE ARTE DE OVAR
CRASSH Babies
× Workshop Performativo × 10H30 × 15H00 × € 3,00 ×× Dos 6 meses aos 6 anos × Duração 50’ ×
30 | abr | sáb
CRASSH, projeto vencedor de vários prémios nacionais e recentemente vencedor do Prémio “Público” no Festival Internacional de Teatro de Castilla e Leon – Espanha, apresenta a sua vertente para bebés, crianças e famílias.CRASSH é uma combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, da voz aos tubos de pvc passando
Ficha ArtísticaBruno Estima e Artur
Carvalho
por objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos entre pais e filhos. Propomos uma viagem pelo mundo CRASSH com a sua linguagem vocal muito própria o Crasshones, entendida por todos até pelos Bebés. Com duas personagens de caráter forte e musicalidade extrema, capazes de surpreender na sua interação permanente com os participantes.
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Caixa de palco
CENTRO DE ARTE DE OVAR
MÃO VERDE de Capicua e Pedro Geraldes
× Música × 15h30 × 18h00 × € 3,00 × M/4 × Duração 50’ ×
1 | mai | dom
Espetáculo infantil com música de Pedro Geraldes e lenga lengas originais cantaroladas por Capicua.“Mão Verde” é um concerto temático, em torno das plantas, da agricultura, da alimentação, dos cheiros das ervas aromáticas, da cor das flores e com uma clara motivação ecologista. Durante cerca de uma hora, sempre com momentos de interação com o público, sucedem-se canções alegres, com mensagens importantes, numa abordagem tão inteligente quanto engraçada
Ficha ArtísticaVoz Capicua Programação,
guitarra, baixo, teclas, percussão Pedro Geraldes
Luz Virgínia Esteves Road Manager Mário Castro
Letras Capicua Música e arranjos Pedro Geraldes
Uma encomenda do Teatro Municipal São Luiz
dos temas quotidianos e do universo verde que nos rodeia; rimas, histórias, rap e jogos de palavras, sobre batidas coloridas e acompanhadas por diversos instrumentos tocados ao vivo.Ter a “mão verde” nasce da tradução de uma expressão francesa, que significa ter jeito para as plantas e talento para a jardinagem. Assim sendo, o “Mão Verde” é a celebração desse cuidado e serve para inspirar todos os pequenos jardineiros.
Caixa de palco
. abr . mai . jun . jul . S
erviço Educativo .
CENTRO DE ARTE DE OVAR
ASAS DE PAPEL de Ainhoa Vidal
× Multidisciplinar × Dom 15h00 e 17h00 × € 3,00|pessoa × Seg 10h00 e 14h30 ×× Ter 10h00 e 14h30 × € 1,50|Público escolar × Dos 3 aos 5 anos × Duração 50’ ×
5,6 e 7 | jun | dom, seg, ter
Quando abrimos um livro há qualquer coisa mais do que letras que nos saltam para os olhos.Essas coisas entram para dentro de nós e começam a construir caminhos, relações, diálogos que “Asas de papel” é um espetáculo poético sobre o espaço cenográfico que salta para fora dos livros. Trata-se de esculturas dentro de livros suspensos, que também projetados em sombra, nos ajudam a entrar numa cena em que todos seremos os protagonistas.
Ficha ArtísticaCriação Ainhoa Vidal Música ao vivo Pedro
Gonçalves Cenografia Carla Martinez Luz e vídeo João
Cachulo Coprodutores Teatro Municipal São Luíz e
Centro de Arte de Ovar
Pela mão e corpo da bailarina Ainhoa Vidal saltaremos para dentro dessas histórias compreendendo que a viagem que fazemos pelo imaginário é uma coisa real e paralela à nossa vida.Um espetáculo dedicado ao papel, papel que nos faz voar, desta vez no palco do imaginário.Um espetáculo dirigido dos 3 aos 5 anos e a aqueles que em algum lugar conservem esta idade.
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MUSEU JÚLIO DINIS
CIÊNCIA NO MUSEU PARA BRINCAR
× Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 × € 1,00 × Duração 90’ap ×
16 | mai | seg
Nesta oficina pedagógica pretende-se criar, fazer, experimentar, construir e partilhar conceitos científicos da segunda metade do século XIX, contemporâneos do médico e escritor Júlio Dinis. Onde a tentativa e o erro se conjugam de forma divertida e inspiradora, serão realizadas experiências e trabalhos práticos que irão enriquecer os conhecimentos relacionados com as diversas vertentes da ciência, como a física e a química.
Ficha técnicaFormador Carlos Andrade
MUSEU JÚLIO DINIS
. abr . mai . jun . jul . S
erviço Educativo .
VISITA GUIADA AO MUSEU JÚLIO DINIS: AS PUPILAS DA
MORGADINHA INGLESA
× Performance × 10h00 | 14h30 × M/6 × € 1,00 × Duração 90’ap ×
17 a 21 | mai
O imaginário literário proposto por Júlio Dinis nos seus romances serve de mote a esta visita guiada pela Casa dos Campos onde o escritor viveu os seus últimos dias, já fortemente afetado pela doença que o consumia e que dizimou grande parte da sua família. A ideia é cruzar curiosidades/informações da vida do escritor com as personagens que ele nos apresenta nos seus romances “As Pupilas do Sr. Reitor” e “A Morgadinha dos Canaviais”, esboçados nessa mesma casa. Júlio Dinis é um autor que se encontra no momento de transição entre o Romantismo e o Realismo e portanto a sua obra está repleta de informações que remetem para estes dois
Ficha técnicaCriação Leonor Barata Direção de atores Jorge Loureiro Interpretação
Clara Carvalho, Joel Santos e Nádia Matos
movimentos fundamentais na história da literatura, oscilando entre as grandes paixões românticas e um certo sentido de crítica social proposto pelo realismo. Por outro lado, em todas as obras está presente a afirmação do contraste entre o mundo citadino e o mundo rural, tomando o autor o partido deste último e o efeito regenerador que este pode ter nas depressões e maleitas causadas pelo ritmo da vida urbana. Com esta visita guiada pretende-se situar o público de forma clara no mundo rural através da animação dos diversos objetos expostos na Casa dos Campos, enquadrados no espírito e ambiente romântico Dinisiano.
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MUSEU JÚLIO DINIS
DE PEQUENINO SE TORCE O PEPINO INICIAÇÃO À GRAVURA
No âmbito da Residência Artística ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO. Oficina pedagógica pensada para estimular o interesse das crianças pelas técnicas de impressão. Ambiente de experimentação livre onde se pretende proporcionar momentos lúdicos e promover o desenvolvimento da criatividade e imaginação.
Ficha técnicaFormador Mónica Araújo
ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO
× Oficina × 10h00 | 14h30 × M/3 ×× € 1,00 × Duração 90’ap ×
1 | jun | qua
Módulo IITécnicas De Gravura De Ataque Direto
× Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 ×× € 1,00 × Duração 90’ap ×
8 | jun | qua
Módulo III Técnicas de gravura de relevo
× Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 ×× € 1,00 × Duração 90’ap ×
15 | jun | qua
Módulo IIlustração de um livro recorrendo a carimbos
Escola-de-
Artes e Ofícios
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TANOARIA 2.7× Exposição ×
2 | abr a 31 | dez
Dando sequência ao ciclo de exposições temáticas, iniciado em 2014, relacionadas com as artes e ofícios tradicionais do concelho, depois da cordoaria é apresentada, agora, uma mostra sobre a tanoaria, mais uma vez, tendo como palco a Escola de Artes e Ofícios.A arte da tanoaria foi exercida, ao longo dos tempo, nas várias freguesias do concelho de Ovar, mas o seu principal núcleo localiza-se a norte, sobretudo, em Esmoriz, tendo sido esta a freguesia que mais contribuiu para o seu desenvolvimento, com grande expressão entre a I Grande Guerra e a Guerra do
Desenho da ExposiçãoGabinete Francisco
Providência
Inauguração | 02 de abril | 18h00
Ultramar, período durante o qual ocorreu um considerável aglomerado de “fábricas” e homens, atingindo, na década de 60 do séc. XX, o estatuto do maior centro produtor de tanoaria do País. Conquanto com menor pujança, as atividades relacionadas com a tanoaria ali continuam enraizadas, preservando uma herança de séculos: a arte tradicional de vergar a madeira. Por isso, nesta exposição, evocam-se memórias passadas e dão-se a conhecer as técnicas e os instrumentos usados – então e agora – neste ofício que, além do seu cariz económico, representa, sobretudo, uma forma de vida.
LABORATÓRIO COREOGRÁFICO
de Marco da Silva Ferreira
× Dança × 19h00 às 22h00 × Participação gratuita × Nº de participantes 20 × M/16 ×
16 a 20 | mai
O coreógrafo Marco da Silva Ferreira irá orientar um laboratório coregráfico durante quatro dias, em que os participantes terão a possibilidade de trabalhar técnicas e abordagens estéticas, presentes no trabalho deste bailarino e coreógrafo. As inscrições deverão ser feitas através do email caovar@cm-ovar.pt
Público-Alvo Amadores e
semiprofissionais da dança
. abr . mai . jun . jul . Escola de A
rtes e Ofícios .
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TÉCNICAS DE IMPRESSÃO× Oficina × 18h00 × M/16 × € 10,00 × Duração 9 sessões de 120’ap ×
31 | mai 7, 14, 21, 28 | jun 5, 12, 26 | jul
No âmbito da Residência Artística ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO. Espaço que privilegia a constante experimentação e troca de conhecimento. Procura-se oferecer um conjunto de lições teórico-práticas que permitem a iniciação do formando na execução das técnicas de impressão. Possibilitará o conhecimento das várias técnicas, materiais, processos e equipamento, assim como, a familiarização com um ambiente
Ficha técnica Formador Mónica Araújo
de trabalho oficinal. Cada participante poderá orientar o trabalho de acordo com os seus interesses.
Programa | 1. Técnicas de ataque direto. 1.1. Linogravura. 1.2. Ponta-seca: - sobre metal, PVC e tetra-pak. 2. Técnicas aditivas. 3. Técnicas Calcográficas. 3.1. Água-forte: verniz-duro e verniz-mole. 3.2. Água-tinta aplicação com aerógrafo e processos alternativos. 4. Técnicas de exploração da imagem fotográfica. 4.1. Fotopolímero.
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AUDITÓRIO CENTRO DE ARTE
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.CONTACTOSRua Arquitecto Januário Godinho | 3880-152 Ovartel: 256 509 160 | fax: 256 100 217 | e-mail: caovar@cm-ovar.ptwww.facebook.com/cmo.ovaracontece
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTOSeg. a Sex. | 10h-18h | Sáb. 10h-13h30 * 14h30-18hDias de espetáculos | Sex. e Sáb. | 20h-24h | Dom. | 15h-19h
BILHETEIRAO serviço de bilheteira está disponível no horário de funcionamento e, em dias de espetáculos, abre 1 hora antes do seu início.O pagamento poderá ser efetuado por dinheiro ou multibanco.Não se aceitam devoluções de bilhetes. Em função da disponibilidade da sala, poderá haver troca de bilhetes. Os lugares disponíveis para pessoas com mobilidade reduzida que se deslocam em cadeiras de rodas e respetivo acompanhante apenas podem ser reservados ou adquiridos diretamente na bilheteira local ou através do telefone nº 256 509 160.
BILHETEIRA ONLINEOs bilhetes para os espetáculos poderão ser adquiridos através da Internet, em http://caovar.bol.pt.O bilhete impresso através deste serviço é válido à entrada do espetáculo, não sendo necessária a sua troca no local.
RESERVASAs reservas poderão ser efetuadas através do serviço de bilheteira ou através do telefone nº 256 509 160 e têm a validade de 7 dias consecutivos. Todas as reservas não levantadas serão eliminadas 48h antes do espetáculo.
DESCONTOSSão aplicáveis os descontos a crianças com idade inferior a 12 anos e portadores de Cartão Jovem nos espetáculos com essa referência, o cartão municipal do idoso tem desconto de 25%
em todos os espetáculos.É obrigatória a apresentação do respetivo cartão e identificação do seu titular no ato de validação do bilhete.
OUTRAS INFORMAÇÕES Não é permitida a entrada no auditório após o início dos espetáculos.Não é permitido comer e beber dentro do auditório.O registo de imagens ou som apenas é permitido mediante autorização prévia.Não é permitida a entrada no auditório com guarda-chuvas, sacos ou objetos volumosos, existindo, para isso, um serviço de bengaleiro.O telemóvel e outros aparelhos sonoros deverão ser desligados à entrada para o auditório.Não é permitida a entrada a crianças com idade inferior a 3 anos, excepto em espetáculos direcionados a essa faixa etária.O edifício dispõe de parque de estacionamento gratuito.
BAREspaço privilegiado de apoio e complemento às atividades do Centro de Arte de Ovar, com serviço de cafetaria e animação cultural própria. Horário: seg a sáb | 08h30-19h | encerra ao dom | dias espetáculos encerra à 00H00COORDENADAS Longitude 8º 37’ 18,775’’ W | Latitude 40º 51’ 34,035’’ N
Para mais informações consulte o Regulamento Geral de Utilização do Centro de Arte em http://facebook.com/cmo.ovaracontece | www.cm-ovar.pt
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Praça da República | 3880-141 Ovar Tel. 256 581 300 | Fax. 256 586 611E-mail: gapresidencia@cm-ovar.pt http://www.cm-ovar.ptwww.facebook.com/cmovar Seg. a Sex. 9h-17h
POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO CENTRO HISTÓRICO DE OVARRua Elias Garcia | 3880-213 Ovar Tel. 256 572 215 | Fax. 256 583 192 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Seg. 14h-19h | Ter. a Sáb. 10h30-12h30 / 14h-18hEncerra aos feriados
POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO FURADOUROAv. Infante D. Henrique | 3880-355 FuradouroTel. 256 387 410 E-mail: turismo@cm-ovar.ptMai a Set | Seg. e Ter. - 09h30-12h30 | 14h-17h | Qua. a Dom. - 10h-12h | 14h-19hOut a Abr | Ter. a Dom. - 09h30-13h | 14h-17h30Encerra aos feriados
JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR (Sala Exposições)Rua Cândido dos Reis, n.49-51 | 3880-097 OvarTel. 256 588 396 Seg.. a Sex. 09h-16hESPAÇO ABERTO - STA. CASA DA MISERICÓRDIARua Alexandre Herculano, n. 35-41 | 3880 OvarTel. 256 582 68209h30-12h30 | 14h15-18h30
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OVARRua Arq. Januário Godinho | 3880-152 OvarTel. 256 586 478 E-mail: biblioteca@cm-ovar.ptSeg. a Sex. 10h-19h Sáb. 09h30-13h
BIBLIOTECAS - PÓLOPÓLO DE ARADARua dos Correios, nº 53 |3885-135
AradaTel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19hPÓLO DE MACEDAEdif. da Junta de Freguesia | 3885-815 MacedaTel. 256 798 028 Seg. a Sex. 10h45-13h30 / 15h-19h
PÓLO DE VÁLEGAEdif. da Junta de Freguesia | 3880-505 VálegaTel. 256 503 851Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h
PÓLO DE ESMORIZPalacete dos Castanheiros |3885-665 EsmorizTel. 256 758 411Seg. e Ter. 10h15-12h | 14h-18hQua. a Sex. 10h15-12h | 14h-18h30 | Sáb. 09h45-13h
ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOSRua Fonte do Casal | 3880-220 OvarTel. 965 220 425Seg. a Sex. 09h-13h | 14h-17h
PISCINA MUNICIPAL DE OVARRua Dom Dinis - Zona Escolar3880-307 OvarTelefone: 256 586 745 | E-mail: servico.desporto@cm-ovar.pt2ª a 6ª, das 9h15 às 21h15sábado, das 9h00 às 18h00domingo, das 9h00 às 13h00atendimento administrativo (secretaria)2ª a 6ª, das 9h00 às 20h15sábado, das 8h45 às 12h15 e das 14h45 às 17h15domingo, das 8h45 às 12h30Carnaval, período de encerramento ao público de 1 a 4 de março
MUSEU JÚLIO DINISUMA CASA OVARENSE Rua Júlio Dinis, 81 3880-238 OvarTel. 256 581 300/78 E-mail:museujuliodinis@cm-ovar.ptTer. a Sáb das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, Encerra domingos, segundas e feriados
MUSEU DE OVAR
Rua Heliodoro Salgado, 11 | 3880-232 OvarTel. 256 572 822 E-mail: museu.ovar@gmail.com http://museuovar.wordpress.comhttp://www.facebook.com/museuovarTer. a Sáb. 9h30-12h30 / 14h30-17h30 Encerra domingos e feriados
CASA-MUSEU DE ARTE SACRA DA ORDEM FRANCISCANA SECULARRua Gomes Freire, n. 27 | 3880-229 Ovar Tel. 91 4093578 E-mail: cmasovar@gmail.comhttp://cmasovar.blogspot.comSeg. a Sab. 10h-12h30 | 14h-17h30 Encerra aos domingos e feriados
MUSEU ESCOLAR OLIVEIRA LOPES Rua Irmãos Oliveira Lopes, n. 250 | 3880-907 VálegaTel. 256 503 606E-mail: meollopes@gmail.comhttp://www.meol.ptTer. a Sáb. 14h-17h Encerra domingos, segundas e feriados
MUSEU ETNOGRÁFICO DE VÁLEGA Rua Irmãos Oliveira Lopes | 3880-907 VálegaTel. 256 502 164E-mail: cpvalega@gmail.comSeg. a Sáb. 14h-17h Encerra aos domingos e feriados
PÓLO DO MUSEU DO AR DO Am1Rua da Base Aérea | 3885-718 MacedaTel. 256 790 900 | Fax. 256 790 997Dias úteis: 10h-12h | 14h-16h30 Fins de semana e feriados: 10h-12h | 14h-18h
CENÁRIO-CENTRO NÁUTICO DA RIA DE OVARCais do Puxadouro | 3880 VálegaTel. 965 635 233E-mail. cenariovar@gmail.comhttp://vvv.cenariovar.blogspot.com
Visita por marcação prévia
PÓLO CENTRAL DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVARRua dos Correios | 3885-135 AradaTel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175E-mail. redemuseologicadeovar@cm-ovar.pt
IGREJA E CAPELAS DOS PASSOSIgreja Matriz | 3880-110 OvarTel.256 574 173 E-mail: paroquiaovar@hotmail.comhttp://paroquiaovar.blogspot.comAberto todos os dias 7h-19hCom marcação – todos os dias (exceto à 2ªfeira), com hora a marcar.Sem marcação – (de 3ª a 6ªfeira), das 15h00 às 17h00.Visitas à Igreja Matriz e primeira Capela dos Passos – todos os dias das 8h30 às 18h30.
NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA RAMALHORua Abade Pinheiro, 304 | 3885-432 Esmoriz Tel. 256 752 512 E-mail: tanoariaramalho@gmail.comSeg a Qui 8h-12h e 13h-18hSex. 8h-12hEncerra domingos e feriados
NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA “FARRAMENTA”Avenida 29 de Março | 3885-909 ESMORIZTel. 256 752 565 E-mail: geral@tanoariajosafer.comSite www.tanoariajosafer.comSeg a Sáb 8h-12h e 13h-17hEncerra domingos e feriados
NÚCLEO MUSEOLÓGICO OURIVESARIA CARVALHORua 31 de Janeiro, 17 | 3880-143 OVARTel. 256 572 728E-mail: ourivesariacarvalho.ovar@gmail.comwww.facebook.com/ourivesariacarvalho.ovarSeg. a Sex. 9h-12h30 e 14h30-19h | Sáb. 9h-13h
Sujeito a marcação e confirmação prévia
NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO GRUPO FOLCLÓRICO «AS TRICANAS DE OVAR»Rua de S. Donato, n. 315 | 3880-794 S. João OvarTel. 966 264 342E-mail: tricanas.ovar@netvisao.ptSáb. e Dom. 13h-18hEncerra à semana e feriados
AMBIENTEPara mais inscrições e informações por favor contacte a linha gratuita ECOlinha 800 204 679 ou ecolinha@cm-ovar.pt Parque Ambiental do BuçaquinhoCentro de Educação Ambiental Receção e informação sobre o Parque;Exposição permanente, atividades livres;Visitas orientadas ao parque, terça a sexta às 15h00 (mínimo 4 pessoas)Aluguer de bicicletas;Aberto de terça a sexta, 9h00-17h00, Sábado 10h00-18h00, domingo 10h00-13h00ECOlinha 800 204 679; ecolinha@cm-ovar.ptCortegaça/Esmoriz
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