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Partograma
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Partograma
1
Dr. Antonio Carlos Nascimento Pereira
Partograma
Representação gráfica do TP. Retrato de corpo inteiro da
evolução de determinado parto. Instrumento da moderna
Introdução
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prática obstétrica – associa 2 elementos essenciais na
assistência qualificada ao TP: simplicidade do manejo e
utilidade prática imediata
Partograma
— Através da definição gráfica de padrões de normalidade, os
desvios podem ser facilmente reconhecidos e prontamente
corrigidos
Introdução
3
corrigidos
— Para que se reconheça um desvio de normalidade é fundamental
que se estabeleça padrões de evolução normal do TP, pois o
desconhecimento da fisiologia da parturição pode levar o
obstetra a adotar condutas inoportunas e iatrogênicas
Partograma
— O conhecimento científico do TP
— Até 1950 a avaliação do TP era tratada de maneira
Histórico
subjetiva. Ignorava propósitos essenciais como:
— Definição do complexo fenômeno do TP
— Estabelecimento de normas que regem seu curso
— Determinação dos limites significativos de normalidade
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Partograma
— Emanuel Friedman(1954), submeteu as imprecisões e
ambiguidades do TP a uma análise gráfica e
Histórico
ambiguidades do TP a uma análise gráfica e
estatística, transformando a avaliação subjetiva do TP
em uma ciência preditiva
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Partograma
HistóricoFriedman (1955-1967)
10 mil partos: características
da normalidade e disfunção
Dilatação: curva sigmóide
Descida: curva hiperbólica
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Partograma
Curva da dilatação cervical
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Partograma
Obstetrícia clássica Friedman
Dilatação (1º período)Preparatório (1º)
Divisões do parto – fases clinicas
Dilatação (1º período)Dilatatório (2º)
Expulsão (2º período) Pélvico (3º)
Dequitação (3º período) Não considera
Greenberg (4º período) Não considera8
Partograma
HistóricoFriedman (1954)
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Partograma
Philpott e Castle (1972)
Histórico
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Partograma
Brasil (1972): introdução do partograma com
linhas de alerta e ação. Maternidade Mario Totta -
Santa Casa de Porto Alegre
Histórico
10 mil partos com os mesmos resultados
obtidos por Friedman
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Partograma
Divisões do partoDivisões do parto
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Partograma
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Partograma
Período Preparatório (1º período)Inicia com as contraçõesregulares, fase latente, e vaiaté o final da fase aceleração
As Contrações estão adquirindoorientação, coordenação epolarização
Curva quase horizontal, compouca variação da dilatação
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Partograma
Funcionalmente essas 2 fases (latente e aceleração) sãosensíveis aos mesmos fatores: analgesia e sedação
Função: amolecimento, apagamento e início da dilatação
Período Preparatório (1º período)
Função: amolecimento, apagamento e início da dilataçãocervical
Duração: nulípara - 16 a 20h
multípara - 12 a 16h
Disfunção: fase latente prolongada15
Partograma
Período Dilatatório (2º período)
Inicia com o “ velocidade da
dilatação: fase de incl. máxima, e
termina no início da fase de
desaceleração
Vel. dil. normal mínima
nulípara - 1,2 cm/h
multípara - 1,5 cm/h
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Partograma
Duração: nulípara - 4,9h ( 3,4h)
multípara - 2,2h ( 1,5h)
Função: dilatar ativamente a cérvice
Período Dilatatório
Função: dilatar ativamente a cérvice
Gráfico: linha com forte inclinação
ascendente
bom padrão contrátil
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Partograma
Não sofre ação bloqueadora de analgésicos e
sedativos
Período Dilatatório
Disfunções: fase ativa prolongada
parada secundária da dilatação
parto precipitado ou taquitócico
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Partograma
Período pélvico (3º período)Característica: exploração do
trajeto pélvico p/ apresentação
Duração média: 1 a 2 horasDuração média: 1 a 2 horas
Curva de descida com padrão
linear ž efetividade do TP e
permeabilidade do canal de
parturição19
Partograma
Disfunções
Período pélvico
— Parada secundária da descida
— Prolongamento da descida
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Partograma
Aplicação clínicaAplicação clínica
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Partograma
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Partograma
Definição de trabalho de parto
Contrações uterinas que produzem dilatação da
cérvice e forçam a passagem do feto através do
canal de parto
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Partograma
Critérios para o diagnóstico de trabalho de parto ativo
O’DRESCAL E MEAGHER (Irlanda-l973)
Momento da internação no pré-parto
O’DRESCAL E MEAGHER (Irlanda-l973)
Contrações dolorosas + uma das condições:
• Ruptura das membranas
• Sinal de sangue
• Apagamento cervical completo
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Partograma
EUA
Internação no pré-parto
Contrações dolorosas + dilatação cervical:
• Membranas íntegras: ≥ 3cm
• Membranas rotas: qualquer dilatação
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Partograma
Philppot, 1972 (OMS): colo apagado, dilatado para
Internação no pré-parto
Philppot, 1972 (OMS): colo apagado, dilatado para
3cm, contrações regulares e dolorosas (±2/10′/30”)
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Partograma
Iniciar o registro gráfico na fase ativa do TP: 2 a 3
Registro gráfico
Iniciar o registro gráfico na fase ativa do TP: 2 a 3
contrações eficientes em 10min. e dilatação ≥3cm
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Partograma
Cada divisória no sentido horizontal corresponde a 1h e, no
vertical, a 1cm de dilatação e descida da apresentação
Registro gráfico
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Partograma
A dilatação inicial deve ser
marcada no ponto correspondente
do gráfico
Registro gráfico
Na hora (quadrado) seguinte,
traça-se a linha de alerta e,
paralelo a esta, 4h depois, a linha
de ação
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Partograma
A cada 1 ou 2h, no ápice da contração, respeitando,
em cada anotação, o tempo expresso no gráfico
Toques vaginais
Avalia-se a dilatação, altura da apresentação,
variedade de posição, bolsa e cor do LA
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Partograma
Anotar as contrações
uterinas, BCF, moldagem dos
ossos do crânio fetal, infusão
de líquidos, administração de
drogas e anestésicos
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Partograma
Interpretação• Nos partos de evolução
normal, a curva da
dilatação cervical se
processa sobre a linha
de alerta ou à sua
esquerda (zona 1)
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Partograma
InterpretaçãoCurva dilatação cervical
ultrapassa linha de
alerta/ação (zonas 2 e 3)
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TP disfuncional
Identificar a
causa/tratamento
específico
Partograma
Interpretação
Dilatação cervical à
esquerda da linha de esquerda da linha de
alerta(zona 1): alto
percentual de parto vaginal
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Partograma
Interpretação
— Entre as linhas de alerta e ação
(zona 2): h o percentual de
cesariana
— Além da linha de ação (zona 3):
nº maior de cesariana
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Partograma
Períodos do parto Distócias diagnosticadas
Preparatório Fase latente prolongada
Fase ativa prolongada(distócia
Distócias diagnosticadas pelo emprego do partograma
Dilatatório
Fase ativa prolongada(distócia
funcional)
Parada secundária da dilatação
Parto precipitado ou taquitócico
PélvicoProlongamento da descida
Parada secundária da descida
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Partograma
A identificação das distócias é feita pela
observação das curvas da dilatação
cervical e da descida da apresentação,
registradas no gráfico
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Partograma
Diagnóstico
Diagnóstico correto do TP ativo: contrações
Fase latente prolongada (preparatório)
regulares, amolecimento, apagamento e dilatação
da cérvice, afasta fase latente prolongada
Na dúvida, aguardar uma hora e realizar novo toque
vaginal. Diferença de 1 cm de dilatação entre dois
toques caracteriza trabalho de parto
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Partograma
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Partograma
Fase latente prolongada Condução
Repouso domiciliar (gestações de baixo risco)
Informar e tranqüilizar os familiares.
Evitar usar ocitócicos (colo desfavorável: “ Cesariana)
Sinais de alerta: perda de LA, sangramento vaginal,
contrações eficientes(5/5min), ”mov. fetais
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Partograma
Fase ativa prolongada (dilatatório)
Diagnóstico
Dilatação progressiva, mas Dilatação progressiva, mas
lenta (‹ 1cm/h).
Curva da dilatação além da
linha de alerta ou linha de
ação (zonas 2 ou 3 )
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Partograma
Fator causal
Contrações ineficientes ( falta de motor). Principal
Fase ativa prolongada
Contrações ineficientes ( falta de motor). PrincipalDefeitos de posição da apresentação
DCP
— CorreçãoDeambulação, amniotomia, ocitocina (sem DCP)
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Partograma
Parada secundária da dilatação (dilatatório)
— Diagnóstico
Mesma dilatação, com pacienteMesma dilatação, com paciente
em TP ativo, após 2 toques
sucessivos com intervalo de 2 ou
mais horas
A curva da dilatação atinge a
zona 2 ou 3 de Philppot.43
Partograma
Parada secundária da dilatação
Parada secundária da dilatação
Causas
DCP absoluta: polo cefálico > que a bacia ž Cesárea
DCP relativa: defeitos de posição da apresentaçãoDCP relativa: defeitos de posição da apresentação
(deflexão, assinclitismo acentuado, variedades
transversas ou posteriores)
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Partograma
Condução (DCP relativa)
Amniotomia, deambulação, ocitocina (contrações ”)
Parada secundária da dilatação
Amniotomia, deambulação, ocitocina (contrações ”)
Analgesia com peridural (contrações “)
Cesárea (medidas anteriores não normalizam a
evolução)
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Partograma
Diagnóstico
Dilatação/descida /expulsão
do feto em período ≤ 4h
Parto precipitado ou taquitócico (dilatatório)
do feto em período ≤ 4h
Padrão contrátil: taquissistolia
e hiperssistolia
Complicações: lacerações do
trajeto pélvico e embolia por LA
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Partograma
Conduta
Parto precipitado ou taquitócico
Monitorar a vit. fetal durante a dilatação
Revisão detalhada do canal de parto
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Partograma
Prolongamento da descida (período pélvico)
Diagnóstico
Descida progressiva, mas
excessivamente lenta, da
apresentação, após
completada dilatação
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Partograma
CausasContratilidade uterina deficiente
DCP
Prolongamento da descida
DCP
CondutaExpectante com apoio à parturiente
Ocitocina, amniotomia, fórcipe
Cesariana (DCP)
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Partograma
Parada secundária da descida (período pélvico)
Diagnóstico
Cessação da progressão da
apresentação, por pelo menos
uma hora, após o início da
mesma ž 2 toques sucessivos
com intervalo de uma hora
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Partograma
Parada secundária da descida
Causa: DCP
Condução
DCP absoluta ž Cesariana
DCP relativa com dilatação completa e polo
cefálico profundamente insinuado ž parto
vaginal com fórcipe de Kjelland
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Partograma
Vantagens da Utilização do partograma
Permite uma visão rápida e completa de toda evolução do
TP
Facilita as transferências de casos, nas trocas de plantão,
evitando relatos prolongados e de clareza duvidosa
Em ambiente de formação de profissionais envolvidos na
assistência ao parto, funciona como uma importante
ferramenta de ensino
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Partograma
Evidenciam precocemente o parto disfuncional
Estimulam a busca do fator causal do parto disfuncional, possibilitando sua pronta correção
As linha de alerta e ação
possibilitando sua pronta correção
Torna racional a utilização de ocitócicos:
— Eliminando seu uso intuitivo, abusivo, indiscriminado e frequentemente iatrogênico
— Corrigindo partos anormalmente prolongados por contatilidade inadequada
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Partograma
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Partograma
Pelo partograma apresentado, pode-se concluir que estamos diante de:a) Parto precipitado.b) Parto com fase ativa prolongada.c) Uma parada secundária da descida.d) Uma parada secundária da dilatação
Pelo partograma dado, pode-se dizer que a causa principal desse tipo de distocia é:a) Oligoidramnia.b) Descolamento do seio marginal.
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b) Descolamento do seio marginal.c) Desproporção céfalo-pélvica absoluta ou relativa.d) Iatrogenia por administração excessiva de ocitocina.
Ainda sobre o partograma apresentado, a conduta na 10ª hora deve ser:a) Cesariana.b) Aplicação do fórcipe de Kielland.c) Aplicação do fórcipe de Simpson-Braun.d) Fazer o cateterismo vesical de alívio e manter observação.
Partograma
a) desproporção céfalo-pélvica.
b) distócia de rotação.
c) fase latente do parto
prolongada.
O partograma abaixo representa
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prolongada.
d) evolução normal do parto em
primigestas.
e) distócia funcional corrigida
satisfatoriamente
Partograma
(A) parada progressiva da descida.
(B) fase ativa prolongada.
(C) período pélvico prolongado.
(D) parada secundária da dilatação
O partograma indica
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(D) parada secundária da dilatação
Partograma
A análise do partograma permite
estabelecer a seguinte conduta
obstétrica:
A) Resolução por fórcipe
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A) Resolução por fórcipe
B) Resolução por cesárea
C) Aguardar parto vaginal
D) Instalar peridural
Partograma
A análise do partograma permite
estabelecer a seguinte conduta obstétrica:
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A) Resolução por fórcipe
B) Resolução por cesárea
C) Aguardar parto vaginal
D) Administrar ocitocina
Partograma
1. O controle gráfico do Trabalho de Parto
Conclusões
1. O controle gráfico do Trabalho de Parto
supera a captação instintiva. Transforma a
conduta intuitiva, não raro, errônea, em
números, em ciência, em previsão
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Partograma
2. Tem se mostrado uma ferramenta de grande
utilidade no diagnóstico precoce das distócias do
trabalho de parto, possibilitando o emprego detrabalho de parto, possibilitando o emprego de
condutas cientificamente embasadas que refletirão,
sobretudo, na elevada incidência de cesarianas sem
indicação obstétrica
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Dr.Antonio Carlos N. PereiraServiço de O&G do HU-UFMA
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