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Parque Nacional Serra da Cutia
MMNlBAMA Kanindé/WWF-Brasil
Apresentação
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~CIA DA REPÚBUCA
MINIS i ÉfW DO MEJO AMBIENTE
Manna Silva
INSTITUTO BRASlLBRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAiS RENOVÁVEIS
Marcus luIZ Barroso Barros
DIRETORIA DE ECOSSISTEMAS - DlREC
Valmir Gabriel Ortega
SUPERrllTEN0b4CIA DO IBAMA NO ESTADO DE RONoONlA
O$valdo Luis Pittaluga B Silva
CQORDENAÇAQ 00 BIOMA AMAZÓNIA
AnaeI Aymoré J+ "b
COORDENACÃO GERAL DE UNIDADES DE CONSERVACÀO
Peào Eymlll'd Ca'nelo Melo
PARQUE NACIONAL SERRA DA CUTlA
UIiao letioa tvbtiko Ha 'II-e (até outubro f 2(05)
Anlonio Mauro Guimarães dos Ar10s (em e)(ercício)
BRASlu A, 2OO6
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cRÉOfTOS rEcNICOS E INSTITUCIONAIS
CoordenaçIo GanlI de Ecouistamas -IBAMA (até)ar:" .... (je 2C(6)
()Ior-.Iw.,;; 'r':;aI A. Cor» - DlRECCQMAC - CoadenaçAo do 8ka I la da Mata AlIAI otic:a ti Campos Sl*1OS - IBAMA.
Equipe de E!."onIçIo <to ~ de M..p do P_ qLe Nadonal S!! •• da CutUi
Coorôen~to Ganll
I N dlo Vale Ferrwa _ KrM'"ói - A"ooaçAo de Del. 58 Elnoa",t;Eil~ (até abri I 2005)
Jane VaseonceIos - ~1Bras~ ti Karundé - AssociaçAo <Se Defesa Etnoambiental (a p8ftlr de abril I 20(5)
C~Tltalica
Ivan8lde Bandeira Cardo: .... - l<arwIcIi - Assroaç:Aode Del'. sa Etr ...... ,t: a lia! Mansete Catapan • WMi9I w~ StWIeV Noe/y HaIf - WM'"18rasiI (até jlrilo de 2005)
Cootde\'laçJo cios Oiagl1Ó$ticOl S6cio-Ambientais
L..eaocto Valle F ....... • Ka.idé - Assoo"ÇMde Defesa E1nOIIfT1bianta1
Supervislo ti Aeom~nNmentD Técnico CSO IBAMA
Sueli A. ThomazzIeIo· C<:nsUtonI PNU[)'IBAMA Célia Lo" .. -~ Inês de Fétnle Dlas-
Equipt de eon.uloru R F 7 poostveis pelas Ántas Temiticas
FOza EIeNI~..Iusn Nas ,'f.*>' Meio Flsico
eis' 7 .. To.a" \IiI&ra _ lcIioIIu'Ia toa de Ba A" I C8iduzo-~:I)iOi.io1 JosI .... ~F'D R ...... -ArqI«*lgoa I 8 7 DO Vale Feilen · Vegel"ôlo ~ Rezende MM!'· · MaslotluIa Mauo Nas >1."" . USO PI·...., Teresa CRsIIna S •• ÓII Áv'A Pires - lielpetcIai.na
Assistente" de Campo
Carlos da Silva Rouno Eleoice Duran $4lve Evandro Sam.agC> Israel Cooea do Valle Junior Ivanete Bandeira CefClozo da S.lvI
"
JOSé F8fT8I1lI Ramos Marcelo dos A!los Pedro l.Jma Roá'lgues Raimundo Rodrigues da Silva Ricardo A!e)(Mdre M de Melo
Est.lg16';os
AleijeM P.8II1I Paes Celson do Nasomento Duarte DomIngos SBvto de Mlrandll Filho Gustavo GutgeI do Amaral Paula CnSIIna Pre$les Pavio Hennque BooavtgO $uelen Brasil Tuho Ralrnunoo de AraUto
Partlcl~çlo T6cnlc. do IBAMA
Ana Carina Fernandes Ometto Ana Rafael. O'Amlco Antonio Mauro GUlmar/les ÕO$ Anjos Cláudio Luiz Machado Nanei Maria Rodrigues da Silva Noberta F Benarrosh Munlo Sérgio Arantes Arantes Roberta Aguiar dos Santos Thiago Beraldo
Este Plano de Maneio foi ellIOOndo com reCI.IfSOS do Programa ARPA - Atendendo um ItillliO de Cooperaçio TécrncO Cienljfic8 enlnl o IBAMA e WNf exeartado pela Kani~ -Assoaaçlo de Defesa Etooamblent8l.
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SUMÁRlQDO PlANO DE MANEJO
FICHA TÉCNICA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
APRESENTACÃO INTRODUCAo
A~~
USTA DAS FIGURAS
FIOUIlII Prioapei. VIaS de acesso ao parqoe NaaonaI Sei,a csa CutJa
Figl.A"8 11 Locahzaç .... do acesso ao Parque pelo ramal do km 52 da BR 429
ENCARTE 1 - CONTEXTUAUZACÃO DA UNIDADE DE CONSERVACÃO
1.1 ENFOQUE INTERNACIONAL
01
02
" '" 06
07
, 1.1.1 Anjll,,, do PlIrque Oi.me da sua Insen;1o na Amazônia ti nl Fronteira com 11 Bollvill 1
1.1.2 Ar'lillse do P.rque como Integrante do CorTedor Ecológico Guaponll l ltenez M.monll 3
1.1.2.1 O COnluto BOliviano
1.2 ENFOQUE FEDERAL
1.2.10 Plrque N.clon.' Semi da Cvti. e o SNUC: BreVll Histórico
, " " 1.2.2 O Parque N.cion.. Serra da Clltia tI.s Unidades de Conserv.çJo d.
Amazóni. 16
1.3 ENFOQUe ESTADUAL
1.3.1 Aspectos Gerais do Estado de ROnd6nia
1.3.2 A ElIplo.1o Demogrific. ti o Desmlu.mento
1.3.3 O Zonellmento Socioecon6mico. Ec:oIógico
1.3.4 O Conte){lo Alual
1.3.$ A,.,. ProtegiOl. do eltldo de R01'Iod6o' "
1.3.6 A Impoi lInc:i.I do Parque no Conlexlo E.tlldUIII
1.3.7 Implicaç6etl Institucioo.is
1.3.8 Potencialidades de Cooperaçlo
1.4 BIBUOGRAFIA
1.4.1 Bibliografia Citada no Encarte
1.4.2 Web Sim Consultados
USTA DAS TABELAS E FIGURAS
" " 22
" ,. " " 37 ,.
.. 42
ENCARTE 2 - ANÁUSe DA REGIÃO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
2.1 CARACTERISTlCAS GERAIS
22 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO
2_21 C~ma
2.2.1.1 Balanço Hidneo d. Regl'o
22.2 Hidrografia
2 2 3 GeoIogilI
2.2.3.1 Evoluçlo Geológica
22 " Ceomorfologl'
2.2.4.1 PI.nlcle. Aluvi.is e Depress6es
01
01
01
03
06
oe 08
13
" 2.2 .... 2Unkt.ISH Oeoud.cion.il 15
22 " 3 UnKlades em Areais Brancos e Escoamento Impedido 16
2.2 ...... Unid.cIK E.truturaisJOenooacionais 16
225So101 19
2.2.6 Veget.çlo 22
2.2.7 F,unl 25
2.2.71 Mastofauna 25
2272 Ayllauna 26
2.273 H8f1)II:tofauna 27
2 2 7 .. Ictiofaullll
2.3 ASPECTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO
2.3.1 Os PrImeiros Oeu~rmn
2.3.' .1 Os Povos Indígenas
2.3 1 2 Os Portugueses
23 1 3 Os 5a inguBoroJ e os Se:i.~a'istas
2.3.2 Fom"çlo do. Municípios
2 3.2 1 Muricipio óe Costa M~ 8 5
" 23.2.2 Mur'llCipw óe G,'8Ij,rj-Mmm
232.3 OIslnto ele Stxpfesa
2.3.3 Presença de Silio. Arqueológicos
2.4 USO E OCUPAÇÃO DA TERRA
2" 1 DII'I6mlCa Darl100llilic:a 118 ReglAo
2 4.1.1 Oistnto de Surpresa
2 4.2 Agncutturu 8 Pecuéria
28
29
29
29
31
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" 35
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36
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_.""0;'''-/01 . -.I~. C:u"
2 ... . 2 1 Oi$tnto de Surpresa "3
243 Extrativismo
2 4 .. AW!da<SM Industriais
2 .... 1 Distrito de Supfesa
2.4 5 Comércio e ServIÇOS
2.4 5.1 OIstnlo de Sutpresa
2" 61ntr.EsIfvtI.nI Urblna e ServIços PUbIic:x:Is
246 1 Á~. Energia e Telefoma
2.4 6 2 Saneamento B6sic:o
2.463 ViaS de Tl'a"IsporIe
2." 6 4 Distrito de Sutpresa
2.5 CARACTERIST1CAS DA POPULAçÃO
2.5.1 DJ,tribulçlo da Po9ufaçlo poI'" Idade e Gênero
251 .1 DislntodeS~esa
2.5.2 Sistema de Educlçlo
2.52.1 Disl1itodeS~esa
2.5.3 Sistema de SlUde
2.5 3.1 Distrito de Surpresa
2.5.4 Manifestações S6c:lo-CuhurlIIi,
2.5.4 1 Distnlo de Su-presa
... .. .. " " 49
49
50
50
50
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51
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52
53
" 55
" " 2.6 CARACTERIZACÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS NO ENTORNO DO PARQUE 59
2.6.1 Caracterizlçlo dll TelTllslndigenas do Entorno do Parque 59
26 11 Tenalndigena Pacds Novos 59
2.6.1.2 Terra IndlQ81'\8 Uru·Eu-Wlu.Wau 64
2.6.1.3 Terra Indigena Rio Guapore 12
2.6.1.4 Terra Indigena Slgar.ana 75
2.6.2 CarlllcterQaçlo dls Rnervas Extnrtjyistas do Entorno do Parque n 262 1 Reserva ExlrBtMsta E.5taduaJ Rio Cautáõo 78
2.622 Reserva Extrabvlsla Federal cio RIO Cautátio 86
2_6.2.3 Reserva Extratrvista Estadual do Rio Pacaás Novos 91
2.6.2.4 Reserva Elttrativista Federal Barreiro das Antas 97
. . ,
_"'JMr~ ; PoV" ~', . ..• $em"' c..u
2.7 VISÃO DAS COMUNIDADES DA REGIÃO SOBRE O PARQUE 100
2.8 PRINCIPAIS PRoeLEMAS AMBIENTAIS OECORRENTES 00 USO E OCUPACÃO 00
SOLO NA REGIAO
2.9 ALTERNATIVAS DE OESENVOL VIM ENTO ECONÓMICO SUSTENTÁVEL
2.9 1 Planos Go\'8tn81'1l8fitalS FederltIs
2.9.2 Planos Governamentais Es~s
2.10 LEGISLACÃO PERTINENTE
2.10.1 Em Nlvel Federal
102
1()'
10'
1()'
110
110
2.10.2 Em Nlvel &t.du'l 111
211 POTENCIAL OE APOIO AO PARQUE 112
2.12 REFER~NCIAS BIBLiOGRÁFICAS 114
2.12.1 Rel.tórlo. Tem*t1çOl Utiliuclos n. E"boraçlo do Enç.rte 114
2.12.2 Bibliografl. Cltad. no Ençarte 1'4
212.3WebSllesconsulledos 119
LISTA OAS TABE1.AS, FIGURAS E FOTOS
ENCARTE 3 - UNIOADE DE CONSERVAÇÃO
3 1. INFORMAÇOES GERAIS
3 1 1 I oç.aIizaçOO e Umitu
3 1.2 Ongem 00 Nome e HIS .... ri<ioo~da Cnlll\M do pa-que
32 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA. FATORES ABlOncos E BlÓncoS
01
02
3.2 1 A,~ ~;t0l GeraIS do TrebaIho 04
32 1 1 Bteve DescriçIo das Bases de Pesqo;sa 05
3.2.2 Clima 07
3.23 Gaolog.a 07
3 2 3 1 Seqü6naa MetaYulc;ano-Sedimeotar Nova Brasilândia 09
3.232 FormaçIo Palmail.1 09
3.233 &lite Intrusiva A110 CaiJeir 11
3.2.3" FormaçOes SuperfiaalS _ Coberturas Cenoz6ic:as ContInentaos 12
32 .. Caomorfologl8
3.2 4.1 EvoIuçAo Geomorfológica Regional e Local
3.24.2 CompartimentaçAo do Relevo Regional e Local
'"
12
12
13
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3243 GSl)IT'IOIroIogia do Parque Naaonal Sena da Cuba
3.2.5 Solos 32 5 1 Vuk1ef8bilil'-je. erosio
3.2611idrogt'afia
3.26 1 SuboRnei' do RIO Novo
3262 Sub-Bma do RIO Sotério
3263 Sub-BIIC" do RIO Cal.fAno
3.264 Densidade Hidrogrélica
32 7 Vegetaçto
3.27 1 Base 1 -Igarapé $Ao João ou Branco
3.2.72 Base 2 -Ig.-apé TIllIOentes (Seda da Cutia)
3.2,73 Bases 3 e 4 - Rio Novo e Barreiro (Chupador)
3.2,74 Aspectos ReleYanles
3.2 B Mastofauna
3.2.8.1 Mamilero5 Diurnos: R~eza de Espéçies
32.82 Mamíferos Diurnos: Primatas
3,2.83 Mamlferos Diumos: Nêo-Primatas
3.2,8.4 Vestígios 8 Registros Fora do Censo
3.2.8.5Invenláno Complementar
3.28.6 PJesslo ele c.ça 3.2.9 AvtfllUNll
32.91 Riq ..... za da Avifauna por Amt lBnte
3292 Esp«:H!s BiOIr.dic1Kloras e Erw;Iê."icas
3.293 Aves óe Tat>ocas
3294 Registros N0táv8s
3295 Aspectos Relevantes
3.2. 1 O HerpeC0I'8(i"18
3 2.10 1 RéptetS
32 10 2 Amblos
3.2111cttofauna
32 11 1 Inventário
3211 2 DIversidade e AbuodAroa das Espécies
32 11 3 Espécies Endêmicas e Indicadoras Ambientais
32 11 4 Ahmentação
3.2 11.5 Período Reprodutlvo •• •
VIII
" 17
19
22
22
" " 25
26
28
33
33
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42
" ... 49
51
51
52
53
57
00
00 .. .. 67
" 76
76
76 ,. 82 ..
32.1' 6 0c0n'6ncta de Outras Espéôes Aquâttcas
32 " 7 AspeçtO$ Relevantes
J 3 SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
3 4 FOGO E OUTRAS OCORR~IAS EXCEPCIONAIS
3.5 ATIVlDAOeS DESENVOLVIDAS NA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
3.5 1 Atividades ApropiadM
35.1 1 Fisc-'.:zaçiO
3.5 1 2 Pesquisa
35.1 .3 Consàenbn .. êO Ambientai
3 51 4 Relações PUblleaslDrrolgação
3.5 1 5 ViSitação
3.52. Atividades ou SII"eçõeS Conflitantes
3.5.21 Caça e Pesca
3.5.22 InvalÕes
3.5.2 3 Extração Mineral (Garimpo)
3.6 ASPECTOS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
3.6 1 Pessoal
3.6.2 Infra-estrutura, Equipamentos 8 5el'viços
3.6.3 Estrutura ~I
3 6.4 Recursos Financeiros
3.6 5 CoopetaçIo Insbtuc:ional
3.7 DECLARAÇÃO oe SIGNIFICÀNCIA
3.8 BlBUOGRAFIA
38 1 Relatóoios Tem''<OI. UtiJir ....... na e~A.>do Encarte
3.82 Biblioglafia Crtada no Encar1e
USTA DAS TABE1.AS, FIGURAS E FOTOS
ENCARTE 4 _ PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAÇAO 4.1 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
4 1 1 Deftniçlo da e". C&rtogranca
4.2 HISTÓRICO 00 PlANEJAMENTO
4 3 AVALIAÇÃO ESTRATEGICA DA UNIDADE De CONSERVAÇÃO
4 3 1 Análise dos Fatores Intemos e Externos
" 3.1.1 Fatores Internos
"
85
B6
87 .. .. 88 .. .. .. '" 91
92
" 93
94
" " " .. .. .. .. 99
99
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03
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.. 3 1 2 F alores Externos
" 3.2 AvalillÇAo dos Fatores DlagiIO$bc'adooi
4.3.3 DUltll'lzes de AçAo
.... OBJETIVOS ESPECIFICOS DE MANEJO DO PN SERRA DA cum
.. 5 ZONEAMENTO DO PARQUE NACIONAL SERRA DA CunA
4.5.1 Critérios do Zoneamento
4.5.2 Zon" de M.,,,,jo
.. 5 2.1 Zona Intangivel
.. 5.2 .2 Zona Prmlwa
.. 5 2.3 lona óe Uso Extensivo
4.5.3 Sinte .. do Zone.mamo do Parque
4.5.4 Zona de Amorteçlmento
4.5.4 1 Critérios pare O8IimltaçAo da Zona de Amortecimento
4.5.4.2 OescriçAo
4.5.4.3 Noonas para li Zona de Amortecimento
4.6 NORMAS GERAIS DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
4.1 PLANEJAMENTO POR ÁREA DE A nJAÇÃO
4.7.1 Ações Gerenciais Genli. (AGC)
.. 7.1 1 Ações Gereociais Gerais IflIemas (AGGI)
A-PROTEÇÃO
8 - PESQUISA E MONITORAMENTO
C - EDUCAÇÃO E INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
[) - OPERAC/ONAUlAÇÃO
.. 7. 12 AçOeI Cacete'ls GanlIS Externas (AGGE)
A-PROTEÇÃO
B - PESQUISA E MONITORAMENTO
C - EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O - INTEGRAÇÃO EXTERNA
4.7.2 PI.ne~mento por Ár"., estrat6gic.a$
4.72.1 Áreas EstratégICas Intema5
1 _ AEI ENTRADA 00 PARQUE (Umite com Sl.Jrpresa)
2 - AEI RIO NOVO -IGARAPÉ TALISMÃ E AZUL
3 - AEI IGARAPÉ SÃo JOÃO OU BRANCO
4 _ AEI SERRA DA CUTlA
4.722 Áreas EStrategtC85 8o:tema$
04
05
06
08 ,. ,. 11
11
10
19
22
" 25
26
30
31
32
32
32
32
36
" ... 51
52
" 55
" " " .. " 7. 72
74
_. MFrljO P ..... II" •• ".s." • .. &«I.
5 _ AEE DISTRITO DE SURPRESA
6 _ AEE RIO NOVO -IGARAPÉ AZUL
7 -AEE RIO CAUTÁRIO-SÃO JOÃo OU BRANCO
8 _ AEE POSTO DE FISCAUZAÇÃO 00 I(M 62 DA BR 429
9 - AEE CUAJARÁ-MIRIM
10 -AEE COSTA MARQUES
7. 79 ., 82 83
" 4.8 ENQUADRAMENTO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO POR PROG. TEMÁTICOS 86
4.8.1 Enqu.dramento GIIS AçOes c l ienei.is GerI!S por p,og.Temitieos 87
4.8.2 Enqu.drlimento dia Aç6a dls Áreas Estralo por Progr. Te máticos 87
4.9 ESTIMATIVA DE CUSTOS (Cronogram. fisieo-fin.nceiro)
LISTA DAS FICURAS E TABElAS
ANEXOS AO PLANO DE MANEJO
11J
Anexo I: Relet6rios Temitieos cio Meio Flsieo (dima, geologia, oeomotfoIOg.a hidrografia, solos)
Anexo 11 : Relet6rios tem"tleol do Melo Biótieo (vegetação. mastofauna. avifaun8. herpetOfaun8 e ictiOfeuna)
Anexo 111: Rel.tório Temitieo de Socioeconomi.
Anexo IV: Re~tório di Oficina de Ptanej.mento P.rtici~lvo
ANEXOS DO ENCARTE 3
A.neKO 3 1 Decreto de Cnaçto do Parque
Anexo 3 2 Compartwnentaçlo Geomoi fdógi<"a
Anexo 3 3 A ..... i •• dos Solos
Anexo 3 4 Quadro C I :amblental
A .... xo 3.5 Lista da, ~sldefibficades no IJNeflIáno ~
Anexo 3.e Usla <ias EspkMls da MasIOfalnél de Médio e Gic. ........ Porte Poi:eooalmente Ocon"entel no P_que
Al"i8.lio 3.7 Inventârio Complemeotar de Mamíferos Não-Voadores de ProY6 ..... 0c0rr6n0a na RB TrliÇadlll. no p.-que, na Zona Zooge"9ár.c:a ZZ4
Anexo 3 8 Us" Sistem6tK:a das Esp6cies de Aves
Anexo 3 9Usta <ias Esp6c BS de PeIxes CoIetados no Pafque
Anexo 3.10 Usta de Prese~A.usénela das Espécies de Peixes Captuntdo$ nos Dlfererrtes Locais Amosuacsos
,
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__ " L;'~"2 "'S- .. c....
FICHA rt:CNICA DA UNIDADE DE CONSERVAÇAO
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1
APRESENTAÇÃO
O Sistema Nacional de UOO"""! <Se ConsetvaçAo ($HUC), l..eI rf 9985 <Se 18 de Julho de 2000 estabela:e que as l.A'1Idades de conservaçAo devem disprv ele ...rI pUno de manero e de~ne este como um "ÓOCI.!mento técnico mediante o qual, com fu1damentos nos oo,ebVOs geraiS de uma unidade de conservaçio. estabelecem-se O seu zoneamento e as nonnas que devem presidir o uso da ârea e o maneJO oos recursos naturlMs, II'IdusIw a wnpIanlaçAn das estruturas • I fiSlcas necessárias à gestão da tndade· A mesma lei detlll'lTlina que o plano ele rnat'IeI0 deve abfaoger, além da área da Unrdade de ConsefvIM;Io (UC), a sua ZOOII de AmorteCImento' (ZA) e os Correc:bres EcoIógIc(>!Jl (CE) 8$$O(:Iaóns a ela
O presente documento compOe o Plano de Marl8jo 00 Parque Naciooal Se i8 da Cuba e foi desenvolvido dentro da "''OperaçAo ~ entre o Insbtukl Bfasilelro do Meio Ambiente e dos R8O.II'$Os Naturais RenovávetS - IBAMA, o W/'JF - BrBsiI e a Assooaçkl de Defesa EInoAmbtental- Kar'llndé, com rectnOS advindos do WNF - Brasil A ~ foi contt8t8da para a elaboraçlo do pllIflO. com a e·!pe'Viaio léI;nca da OIretona de Emsslsterl13S - IBAMA e do WNF - Brasil.
Em outubro ele . leve Inicio a elaboração do presente plano de manejo, ulllizando como de Planetameoto - Parque NaaonaI. RaSBl"I'a ~a e
adaptado as caracteristicas específicas da na e •
Desde então, dentro óo proo;5SSO de ~to do Parque, Iof.." l"Ializados dôos 8'.611105, sendo os pri;1ç.pais hlados a segar:
a) R~ léenICa para ~ das difelrizes de trabalho, do c:rtlI1OgI'8ITI de atiwdades. da logísbCll para as etapas do diagnOstk:o (f'IO'YEW,obr-o de 2(02).
b) Sobio.Oo na .... do Porque para r8C0i'lI'l8cimenlo e P'3neIImento das expediÇÓ8S de c.npo (janeiro de 2003)
c) Reuriêo com o prefeito de Costa Marques e ~Ó9I'aoças locais das AsSOClaçóes Aguapé e Ecopcri (janeiço ele 2003)
d) Oiagn6sbco do P.-que e do entorno, ir'Iciundo o meoo físico (cIimII, geologia, geomorloIogl3, solos e hid"....,.aIia), o mel() btóbco r~, hefpe~, aVJfauna, maslOfauna e Yegalaçlo), ",M,i""C::Oilomi., arql!9fJk)gw e uso plbIico, desenvolvido pela equipe do Plano de Manejo e COO5UltoreS contrataOOs (expediÇOes de campo em março, julho e agostQ de 2(03)
e) Oficina de PIa" 'lamento PaIt<'I*lIvo, onde vtrios PiPnentos soei#' pertICIp8t8m da ident<ficaçAo dos Plio;'I1_5 aspeo tc,. positivos e negab_ inerertes à geslAo e manllJO da Unidade e 5U8 regiAo. propllSecam 1IÇ~ n de ~.8Jo pa-a a UC e lUa zona ele amortec:mentQ (março d. 2003, em GuaJarâ-Mirim).
f) R~ técn:cl com os pesquisadores participantes do diagn6stico, com lO ot::;etivo de :nw;r. " 1"1",, ...... <1' u relativas aos tema5 abordados em C8(Ia local • subsióar O planejamento (novembro eM 2003. em P""II ... Velho).
, 'Zona di AmoItec:imento o..,.omo di ................ di """ ........... , 0Ilde .. n,.· tunan .... tkJ w;.rta. r:on"t .... _ç6M " ... c .. . com o PfOI< to ... "..,..moz. OI ... ....,.01 ...... \/01 lOto •• Ur '''''-· (M Z'. XVIII) . . . ~ ··eo.._ .. Ec""V". p..-ç6M .... ' ~ ............ ___ , lgiiiooour'r OI ••• rolÇlO.Q!,III .. nb .. _. _ otuxo di gerll' o _h ...... -. '. --.. "0, doIpaniao di ·~t~ . I" '''oIoA<ztÇtoo di __ .... _. , -. _ • ~ ........ .. ;t .. .................... per. _ _ ................ _ ...... .., ............. <10_'"',. _<'(',,, ...... $ .'IArt2". )U)()
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g) R8\.I'".i6es da eql.-pe cse p",...,nento para ayaJi",\A.-. dos relatórios li do próprio processo, estn.(ufaÇào dos 8iiC8l1e$ e eIaboiaçlo das propostas de maroe,o li gestAo do p.-que (l'IO"'etTOO de 2003 e agosto de 2(04)
h) MI.II:ianÇa$ na equ.pe de ~ li I'1llomada do p"xasso, com reuniOes para 8 reestnrturaçlo e complementaçAo dos enca-tes 1, 2 e 3 e ~amento da unidade (março e setembro de 20(5).
i) Reuniêo da equipe de planejamento !:"~~ finais no documento como um todo (dezembro
do eocarte 4 e ajustes
o presente plano <Se mar,ej J apresenta irllaalmente 8 locafitaÇio da unidade e S8tJS acessos. a fieha tkovca da I.lllidade a, na seqüAnaa, 0$ seguntes E!i lCa IH
- Encarte 1 Contextua/izaçAn da t./nIdadfI de Connnaçlo- mera o Parque no ertoque intemaaonal, fadei ... e esla(l)al , descrevendo soa importâocia e tepf"858fl1atrvidade, além de IIIboidar relar,~ B$ inslituaonas e soeiOamb:8ntalS
- focart. 2: Aná~se da Reg.Ao da UOOade de Consefvaçâo: contextualiza 0$ rmnicipios onde o P.que está innrido e a sua zona de al'fo(llteoonel"llo - ZA.
- Enurte 3 Análise da Unidade de ConS!i'YaçAo. apresenta o diagn6stlco do Parque mediante a earacteriuçAo de seus ratotes ablÓtl('A)$ (geologia. geomorfoIogIa . solos, hidrografia 8 dima), tli6ticos (V'808taçào, maslofauna, avifauna, hefpetolauna e ictiofauna) e antrópicos.
- Ene.rte 4. Plaoejameoto: lr8ta do planejsmento estratégico do Parque e de seu relacionamento com o entorno (lA li região), lI"Id~ndo seus obje~yos específicos de m8~. seu zoneamento e o P'~o por ireM de at"açio Inclui 0 ....... 9 .... 8 fislÇO-financ8I1'O, com estimativa dos custos das aç6es propostas
- AneJ:os lO Pllno de Mlnejo.
Anexo I. Relllólio lemãtic:o do meio fi$iCo (cHna, geologia, gSO'T ..... f\;K9a . hidoogl3lia, solos)
AnelGO 11 . RelaIÓilO$ lemálioos do meio bI6tiw (\·ege'açio. maslofauna, avrfatna, herpelofauna 11 iC:Iiofaonlt)
AnellO 111 Relatório temállco de $OOCl8O)I10lfUa
AnellO IV Relatório da ofiCina de pIane}8mento particlpabvo
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INTROOUÇAQ
$egl.ndo li Le, do SNUC, o Parque NaoonaI li 0018 das cinco categonas do grupo de Untdades de Conservaç40 de PhJCeç'kl Integral, CUjO oo,ebYO báSICO é preservar a natureza, lendo admllldo ep$08S o uso Õ!JdiIeto dos seus l'8ClK'SOS nallnlS. Em seu aft. 11°, o SNUC deflne como objetivO primordial de um Parque Naco,aI a "presefVaçAo de eçossistemas naturas de grande relevênaa ~ e beleza ~. posSlbd~ a realizaçlo de pesquisas oeotificas e o desenvoIVll'lMlrtto de altYldades de edl,lcaçlo e inlt!lJ)l"\'taçlo ambiental. de reereaçao em contato com a natureza e de tuismo ecológico·.
O Parque Nacional Se .. s da Cutia. com 283.611 hectares, localizado no Mu~IPlo de GuaJsráMlnm, no Estado de RondOnia, • l.ffllI ~ de oonservaç.&o de proIeçAo integral, cnada pelo Deueto Federal sI"- de 01 de i1O'"'sta de 2001. com o ·.J2bvO de "preservar amostrlls dos 8COssrstetmlS AmazOncos, bem como prop!Cl8l' o cM~ de pesqursa aentilica e programas de educaçào ambienlal e de turismo ecolOOiCO", 18:'100 ctIaOO COlhO "objeto de compensação da área de Reserva Legal dos pn;ljatos agro-extraliVlstaS, de assentamento e de coIQr'II2açlo. criados pelo INCRAo (Anexo 3 1 do Encarut 3)
A criação 00 Parque, Juntamente com as duas Reservas ExtratJVlStas Federais, cnadas na mesma ocaSiIo. Iam uma grencle importAncia para li cooservação dos ecossistemas amazOnicos a, espeaalmente, para garantir I conecbvidade ambiental no Vale óo Rio Guaporé, prnncti81ldo a lacuna anleiiOli".,1e BXlSlente no iXIi.edui "'-':~ii G"apor"tenez-Mamoré (Brasil/8oliVla), COf1SIderado de extrema impoNnaa soaoarnt 8 ltal d"'ido' integndade de sua cobeItura ftorestat.
Acessos
O Parque é ~ local de difícil ac:e5S0 Someote por via IIoviaI chega 58 dntamer1te ao P.,que. Por VIa terrestre, o loceI mais prOKImO a que se cheQe é a Seli.ia C~, denbo da Rflerva Extrativista Estaduat do RIO Cautârio Dai em diante, 5OI118,1Ie por via ftuvial
As principaiS vias 1IIM8IS de ...... 50 m .
Rio Cautáno, até a conllulnc1a com (I Igarapé São joio ou Bran:o, cUi acesso ao limite leste do Parque
• Rio Sotério, que dá acesso ao limite oeste do P8flJ.I8.
• RIO Mamoré e Gtlaport, 1Ilé ....... lIIuloaa com O RIO PacAas Novos I postll'lolilllnte o Rio Novo, dia acesso &O limite norte do Parque
Esses percursos só podam $8f feitos com facilidade na estaçio das d1uvas, quando o nível dos rios e tQa,apés estll alto. laatitando a navlOaçAo Na estação seca. 8II*l.aS o RIO Soténo poSSibilita o acesso
Por via terrestre. a pa1Ir de Porto Velho, é possível dlegIIr ao Parque por Costa Marques ou por Guajri-Mm (Figura O.
O pnncpal acesso tenlIstre é VI8 Costa Marqlles. S81ndo de Porto Velho pela rodovia BR·364. em um trecho .sfaltado. até Pr"ldenle Médici (cerca de 6 horas) 8 dai até CoIIa Marq ..... pela rodoVI8 BR .... 29. em ~ becho nAo asfaltado (cerca de 12 horas) Da C'd'je de Costa M8fCJ.JeS MgU&--58 peI.I BR-429 até o ...-n" do km 52, pelo _ se ' I a,,"a a Reserva EldrabVista Estadual Rio Cautáno. dle\fCMldo 8163 Sw ... ClInindé, .... maglm do Rio CaItáno Ol!Ii em diante, segue-se por via ftuvial, pelo RIO cautãno. até a coIocaçIo do 51' Valdir. na margem direita do no. A partir deste ponto. !.ma trilha, com cerca de 20 km de axtens60, dâ acesso à Base do Ig8II!4'é Tlradeo1tM. IXW'ISlruida panI a realizaçAo das expediç~es de campo deste plano de m.,ejo. e à". estratq' II'IIIImII 58 la da CAia,
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T.-nb6m • po5sJvellazM o prMfl8iro trecho, eooe Porto Velho e Ji-Pataná, por via aérea. em vOo$ CO«i6IcãaiI , l8gUIndo, <Sapat , pela aR "29 o outro _1$0 !emitIA! • eM Porto Velho alé Gua}iri-Mirirn, pelas rodoVias BR-3&4 (1J8Cho de 300 km) e BR-"25 (bed ... de 110 km). Da CIdade de 008"-' Mirim cI'Ie\Il se ao (jistrilO de Surpresa $OITI81'l18 por '118 tuviltl. sublrodo o Rio Matr.oré, (cen:.a de 4 horas, de voadeira). 00 dislnto de Suip .. esa até o RIO Soténo, no Imde oeste do P.-que, M um camtnho temlslre. com cerca de 30 km Pe/ll chegar ao Pa'q.18 alf'lda é preooso utilizar um barco pa'8 alnl'l'essar o RIO 5OIério
O mapa de Ioc·WZaç .... os p!V'ICIIp$l$ ac.e'$OS à reglJo sAo apres.en' aooc nas Figurll l e "
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FigullI i Principais vias de aceno ao Parque Nacional Serra da Cutla
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Figura 11 Locallzaçlo do acelSo ao Parque pelo rama1 do km 52 da BR "29
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• WWF
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