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Unidade III

Livro I - DAS PESSOAS

TÍTULO I - DAS PESSOAS NATURAIS.

1.Conceito de pessoa natural.

2.Início e fim da pessoa natural.

3.Comorientes.

1.Conceito de PESSOA NATURAL.

Para ser pessoa basta existir. 

Só o ser humano pode ser titular das relações jurídicas. (Sávio Venosa). No direito romano escravo era tratado como coisa.    

1.Conceito de PESSOA NATURAL.

 Pessoa é o ser humano como sujeito de direitos e deveres – art. 1º do CC. 

O sujeito da relação jurídica é sempre o homem.   

Personalidade e pessoa natural

A idéia de personalidade

está intimamente ligada à de pessoa, pois

exprime a aptidão genérica

para adquirir direitos e contrair deveres.

Como o homem é o sujeito das relações jurídicas, e a personalidade a faculdade a ele reconhecida, diz-se que todo homem é dotado de PERSONALIDADE.

O que se entende pela expressão “pessoa natural”?

Trata-se de todo ser humano considerado como sujeito de direito e obrigações na ordem civil. (Art. 1º. do CC).

PERSONALIDADE JURÍDICA

Liga-se à pessoa a idéia de personalidade, que exprime a APTIDÃO genérica para adquirir direitos e contrair obrigações. (Art. 1º. do CC).

PERSONALIDADE JURÍDICA

TODA PESSOA É

DOTADA DE

PERSONALIDADE

INÍCIO DA PESSOA NATURAL

NASCITURO

NASCITURO

A personalidade civil da pessoa começa do

NASCIMENTO com VIDA; mas a lei põe a salvo desde a

concepção os direitos do NASCITURO. – art. 2º do CC.

INÍCIO DA PESSOA NATURAL

nascimentovida

Personalidade

civil

Dia 8 de outubro - Dia do Nascituro

MAS QUEM É O NASCITURO?

• “É aquele ser humano que está no ventre materno antes que a mãe lhe dê à luz. Ele possui o direito de ser respeitado na sua integridade.” – fonte: site WWW.perpetuosocorro.org.br

• A personalidade se adquire com o nascimento com vida – art. 2º do CC.

• MAS a lei põe a salvo desde a concepção os direitos do NASCITURO.

NASCITURO

Quais direitos assegurados ao NASCITURO?

- Alimentos Gravídicos

(Lei 11.804/2008)

- Doação – art. 542

- CURATELA – ART. 1.779

– Herança, capacidade para adquirir ( ART. 1.798 e 1.799, I)

NATIMORTO

FIM DA PESSOA NATURAL

-

do CC.A existência da pessoa natural termina com a morte.

Art. 6º, 1ª, parte do CCBA.

No momento em que expira, cessa a aptidão da pessoa para ser titular de direitos e seus bens se transmitem a seus herdeiros – art. 1.784 do CCB.

morte

real civil presumida

MORTE REAL – É a cessação total das atividades vitais.

Designa-se por Morte Cerebral ou Morte Encefálica,

a perda definitiva e irreversível das funções

cerebrais relacionadas com a existência consciente.

Designa-se por Morte Cerebral ou Morte Encefálica,

a perda definitiva e irreversível das funções

cerebrais relacionadas com a existência consciente.

Morte cerebral Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MORTE CIVIL

MORTE CIVIL•RESQUÍCIO:

• Art. 1.816 do CC

• Art. 1.961 do CC

Tratamento dado a uma pessoa viva

como se morta estivesse –

não existe no direito

moderno.

MORTE PRESUMIDA - vôo 3054 da TAM

MP pedirá atestado por morte presumida.

MORTE PRESUMIDA• vôo 3054 da TAM• MP pedirá atestado por morte presumida.• “37 vítimas da queda do vôo 3054 da TAM

ainda não foram identificadas. Sem o documento, as famílias não podem resolver questões legais. Por isso, o MP pedirá à Justiça o fornecimento do atestado de óbito por morte presumida, para aqueles que não foram identificados.”

• Fonte: g1.globo.com

MORTE PRESUMIDA

DECLARAÇÃO JUDICIAL DE MORTE, sem decretação de ausência - art. 7º. do CC.

Se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo

de vida.

Se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até 2 anos após o termino

da guerra.

DO AUSENTE - quando a lei autoriza a abertura da sucessão definitiva (art. 6º., 2a. parte, do CC.

COMORIÊNCIA

COMORIÊNCIA ( art. 8º. do CC)

Morte SimultâneaMorte Simultânea

São pessoas que falecem na MESMA OCASIÃO, sem que se possa determinar qual pré-morreu à outra. – art. 8º do CC.

COMORIENTES

Não há transmissão de bens e direitos entre os comorientes. Um não herda do outro.

Para que se possa falar em comoriência, é preciso que as mortes tenham ocorrido no mesmo contexto?

Existem duas correntes doutrinárias:a)Mortes mesmo evento b)Mortes mesma ocasião, não evento.

Qual a conseqüência do instituto da comoriência?

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