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Marintec South America—
O Momento da Construção Naval no Brasil
O Papel da Petrobras
Paulo Sergio Rodrigues AlonsoAssessor da Presidencia para Conteúdo Local Coordenador Executivo do Prominp
Rio de Janeiro, 12 de Agosto de 2015
Chegada do casco da P-76 - Estaleiro Inhaúma (RJ) – Mar/15
Agenda
Contextualização da Indústria Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020
Causas da Mudança de Cenário
Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas
Perspectivas para a Indústria Naval
Agenda
Contextualização da Indústria Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020
Causas da Mudança de Cenário
Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas
Perspectivas para a Indústria Naval
Plano de Negócios e Gestão 2015 - 2019
O Plano de Negócios e Gestão2015-2019 prevê investimentos deUS$ 130,3 bilhões para os próximoscinco anos. A carteira prioriza osprojetos de exploração e produção(E&P) de petróleo no Brasil, comênfase no pré-sal.
Do total de US$ 108,6 bilhões deinvestimentos para a área deE&P, 86% serão alocados paradesenvolvimento da produção,11% para exploração e 3% parasuporte operacional. Serãodestinados US$ 64,4 bilhões anovos sistemas de produção noBrasil, dos quais, 91% no pré-sal.
P-61 e P-63
P-66
P-74
P-76
P-68
P-67
P-70
P-69
P-75
P-77
P-71
Curva de Produção de Óleo da Petrobras
A meta do Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 é alcançar uma produção total de óleo e gás de 2,8 milhõesde bpd em 2020, ano em que a Petrobras estima que o pré-sal representará mais de 50% da produção total deóleo.
2.02.1 2.2
2.8
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Petrobras Média das outras empresas
CAPEX das empresas(US$ MM)
CAGR 2005-2014BP 6%
Chevron 15%ExxonMobil 9%Petrobras 15%
Shell 4%Total 6%
Fonte: Evaluate Energy
Série Histórica de InvestimentosSetor Óleo & Gás
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Petrobras BP Chevron ExxonMobil Shell Total
CAPEX das empresas(US$ MM)
Série Histórica de InvestimentosSetor Óleo & Gás
Cenário AtualCarteira de Projetos e Geração de Emprego
*Em junho de 2015, registraram 68.000 pessoas empregadas nos estaleiros brasileiros. A redução é decorrente da conclusão de obras de navios e plataformas e pela crise a partir dos problemas da SeteBrasil e Operação Lava-Jato.
Obs.: Não exaustivo. Considera estaleiros com
pedidos da Petrobras e SeteBrasil;
Fonte: SINAVAL (jun/2015)
Estaleiros Ativos 10
Empregos Diretos 68.000*
Estaleiros em Construção 3
• 8 construções de casco
• 4 conversões de casco
• 14 Contratos de módulos e integrações de FPSOs
• 29 Sondas de Perfuração (Plano Original)
• 09 Navios Petroleiros
• 07 Navios Gaseiros
Investimentos e Produção de Óleo e LGN da Petrobras (2003-2020)
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraHistórico de Investimentos da Petrobras
Navios Petroleiros Barcos de Apoio Plataformas de Pro dução Sondas de Perfuração
21 21 2121 21 21
2,1
2,8
PNG 2015-2019
Investimento planejado (US$ bi) Produção diária de Óleo e LGN (Mbpd)Investimento realizado (US$ bi)
Definição de lotes de projetos
Lote 1 Lote 2
Produção de Óleo / Investimentos da Petrobras
Demanda por Embarcações Avaliação capacidade instalada
Definição demanda mínima p/ viabilização de novos estaleiros
Contratação com exigência de CL e aporte tecnológico
1 2 3
4 5 6
• 49 Navios Petroleiros (PROMEF)• 146 Barcos de Apoio (PROREFAM)
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraDefinição de Estratégias de Contratação
• 8 FPSO Replicantes e 4 FPSO Cessão Onerosa• 28 Sondas
Planejamento Visão 2020
* Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ;
** Fonte: SINAVAL (jan2015)
Estaleiros Ativos 2*
Empregos Diretos 7.465**
Estaleiros Desativados 1
123
Carteira dos Estaleiros
• 2 Construções de módulos e integrações de FPSOs
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraEstaleiros no Brasil - Cenário 2003
1
2
3
Mauá (RJ)• Módulos P-48• Módulos e
Integração P-43
Inhaúma (RJ)
BrasFELS (RJ) • Integração da P-48
Techint (PR) DM/TKK (SC) Tomé Ferrostaal (AL)
* Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ;
** Fonte: SINAVAL (jan2015)
Estaleiros Ativos 9*
Empregos Diretos 79.003**
Estaleiros em Construção 4*
BrasFELS (RJ) Mauá e Brasa (RJ)Inhaúma (RJ)
Rio Grande (RS) Atlântico Sul (PE) Honório Bicalho (RS)
Enseada Paraguaçu(BA)
Jurong Aracruz (ES) EBR (RS)OSX (RJ)
123
6
5
4
12
13
10
7
9
8
11
Carteira Contratada nos Estaleiros (2014)
• 8 construções de casco
• 4 conversões de casco
• 16 Contratos de módulos e integrações de FPSOs
• 28 Sondas de Perfuração
• 40 navios petroleiros
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraEstaleiros no Brasil - Carteira originalmente contratada - Visão 2020
11 22 33
44 55 66
77 88 99
1010 1111 1212 1313
Vista Geral do Estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis – RJ (Jan/15).(1) Novo pórtico de 2.000 toneladas; (2) Integração da P-66; (3) Construção Sonda Frade
• FPSO P-66, P-69: módulos e Integração (CL = 65%)• FPSO Itaguaí: módulos e Integração (CL = 65%)• FPSO Caraguatatuba: módulos e Integração (CL = 40%)• 6 Sondas (CL = 55% - 65%)
1
32
Estaleiro BrasFels - RJ
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
50 410 1 2
12
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
50 410 1 2
• FPSO P-66, P-69: módulos e Integração (CL = 65%)• FPSO Itaguaí: módulos e Integração (CL = 65%)• FPSO Caraguatatuba: módulos e Integração (CL = 40%)• 6 Sondas (CL = 55% - 65%)
Estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis – RJ (Dez/14).(1) Construção Sonda Urca; (2) Construção Sonda Frade
Estaleiro BrasFels - RJ
Vista Geral do Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro – RJ, com as obras de conversão do casco P-74 e P-76 (Mar/15).(1) Conversão do navio VLCC no casco da P-74; (2) Serviços de acabamento da conversão da P-76 após trabalhos na China (3) Dique seco recuperado em 2012 pela Petrobras; (4) Novos guindastes de 100 e 400 toneladas, instalados em novembro de 2013.
• 4 Conversões de Casco (P-74, P-75, P-76, P-77 – 70% de CL)
1
2
3
4
Estaleiro Enseada- RJ
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
50 320 1 2
• 3 Construções de Módulos eIntegração (Cidade deIlhabela, Cidade de Maricá eCidade de Saquarema)
Vista Geral do Estaleiro Brasa, em Niterói – RJ (Set/14). (1) Construção dos módulos do FPSO Cidade de Maricá
Estaleiro Brasa - RJ
• FPSO Cidade de Maricá: módulos e integração(CL=65%)
• FPSO Cidade de Saquarema módulos e integração (CL=65%)
Estaleiro Brasa - RJ
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
- 45 - 1
1
2
3
1
4
5
• 8 Construções de Casco (“Replicantes” 1 – 8, 70% de CL)
Vista Aérea do Estaleiro Rio Grande ERG1 – RS (Set/14).(1) Pórtico com capacidade de 600t; (2) Pórtico com capacidade de 2.000 toneladas; (3) Pátio de chapas da Ecovix; (4) Casco do FPSO Replicante P-66; (5) Casco do FPSO Replicante P-67 .
Estaleiro Rio Grande – RS
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
30 559 1 21
(2 slots)90
2
Estaleiro Rio Grande ERG1 – RS (Mar/15)(1) Construção do casco da P-67 no dique seco: integração de mega blocos produzidos na China; (2) Construção do casco da P-69
1
• 8 Construções de Casco (“Replicantes” 1 – 8, 70% de CL)
Estaleiro Rio Grande – RS
Capacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
30 559 1 21
(2 slots)
1
4
3
2
Vista Geral do Estaleiro Atântico Sul - Ipojuca-PE (Set/14): (1) Construção do navio Henrique Dias – 4° navio do modelo Suezmax(2) 5° navio do modelo Suezmax; 3) Futura área para construção de 6 sondas da Sete Brasil; 4) Futura área para o Estaleiro Promar.
• 6 Navios-sonda (55% - 65% de CL)
• Navios 4,5,6,7,8,9 e 10 do lote de 10 Suezmax (72% de CL)
• 5 Navios Aframax (68% de CL)
• 4 Navios Suezmax DP (73% de CL)
• 3 Navios Aframax DP (73% de CL)
/ IHI
Estaleiro Atlântico Sul - PECapacidade de
Processamento de Aço
(Mil Ton/ano)
Canteiro
(Mil M2)
Dique
SecoCais
160 1500 1 2
Estaleiro Honório Bicalho em Rio Grande – RS (dez/14)(1) Oficinas de construção de módulos
11
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
8 320 0 1
• P-75 e P-77: Módulos e integração (CL=65-70%)
Estaleiro Honório Bicalho – RS
Vista Geral do Canteiro Unidade Techint Offshore no Pontal do Paraná – PR (mar/15)(1) Oficinas de construção de módulos
1
1
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
7 200 0 1
• P-76: Módulos e integração (CL=65-70%)
Canteiro Techint – PR
Vista Geral do Canteiro DM/TKK, em Itajaí – SC (dez/14)(1) Módulos de Geração de Energia; (2) Módulos de Gás Combustível e Desidratação de Gás
2
21
1
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
0 100 0 0
• Construção de 3 módulos para 6 FPSO Replicantes (CL = 67%)
Canteiro DM/TKK – SC
-
Vista Geral do Canteiro Tomé/Ferrostaal, em Maceió - AL (mar/15)(1) Módulos de Processo
1
1
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
0 66 0 1
• Construção de 3 módulos para 6 FPSO Replicantes (CL = 67%)
Canteiro Tomé/Ferrostaal - AL
-
• 6 Navios-sonda (55% - 65% de CL)(Ondina, Pituba, Boipeba, Interlagos, Itapema, Comandatuba).
Vista Geral do Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragogipe – BA (fev/15)(1) Cais de acabamento e integração; (2) Oficinas de corte e processamento de chapas; (3) Dique seco.
1
2
3
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
36 1600 1 1
Estaleiro Enseada do Paraguaçu – BA (em construção)
Vista geral do Estaleiro Jurong Aracruz em Aracruz - ES (fev/15)(1) Cais de acabamento e integração; (2) Oficinas de corte e processamento de chapas;
1
2
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
48 820 1 1
• 6 Navios-sonda: Arpoador, Guarapari, Camburi, Itaoca, Itaunas, Siri e Sahy (CL = 50 a 65%)
• P-68 e P-71: módulos e integração (CL=65-70%)
Estaleiro Jurong – ES (em construção)
Vista Geral do EBR em São José do Norte – RS (mar/15)(1) Módulos da Planta de Processo da P-74
1 1
Capacidade de
Processamento de
Aço (Mil Ton/ano)
Área (Mil
M2)
Dique
SecoCais
30 1500 1 1
• P-74: Módulos e integração (CL=65-70%)
Estaleiro EBR – RS (em construção)
� Estimular o desenvolvimento do mercado local para superação de lacunas tecnológicas.
Política de Conteúdo Local da PetrobrasAprovada pelo C.A. em Dezembro de 2011
� Assegurar a aderência à disciplina de capital, garantindo a competitividade das contratações e reduzindo riscos logísticos e financeiros na implantação e operação de empreendimentos.
Disciplina de Capital
� Realizar a contratação de forma coordenada para os itens de utilização comum.Integração de Suprimentos
� Uniformizar critérios de medição e cobrança de Conteúdo Local nas contratações da Petrobras.
Padronização do Conteúdo Local na Petrobras
� Impulsionar o desenvolvimento dos mercados locais, de forma sustentável.Fornecedores Locais
� Privilegiar fornecimentos com desenvolvimento de engenharia local.Engenharia Nacional
Lacunas Tecnológicas
DIR
ETR
IZES
“Os projetos e as contratações para Petrobras devem suportar os desafios do Plano Estratégico e assim maximizar Conteúdo Local em base competitiva e sustentável, acelerando o desenvolvimento dos mercados onde atua e serem pautados pela ética e geração continuada de inovação.”
Equipamentos Críticos (Brasil) - COMPRA PETROBRAS
• Turbogeradores e Compressores – GE
• Guindastes – Liebherr
• Remoção de CO2 – UOP• Boca de Sino – Nuclep,
Confab, IESA e Usiminas
Estaleiro AtivoEstaleiro em Construção
• 4 Plataformas tipo FPSO para projetos da Cessão Onerosa;
• Contratação em pacotes (casco, topside, integração e equipamentos críticos);
• Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado;
• Conteúdo Local entre 65% e 70%
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraProjeto Cessão Onerosa: Estratégia de Contratação
EBR
EIN(Inhaúma)
Techint/Technip(Techint Offshore)
4 Cascos (conversão)
Módulos + Módulos + Integração
P-76
QGI(Honório Bicalho)
Módulos +Módulos +Integrações P-74, P-75,
P-77
ECOVIX(ERG)
Lindel(BrasFels)
CTF (Tomé/Ferrostal)
Integra(Mendes Jr/OSX)
MGT (DM/TKK)
Jurong
18Módulos Pacote IV
24 Módulos + 6 Integrações
Pacote I
18Módulos Pacote
II+V
8 Cascos
Estaleiro AtivoEstaleiro em Construção
• 6 Plataformas “Replicantes” tipo FPSO para o Pré-Sal;
• Contratação em pacotes (casco, topside, integração e equipamentos críticos);
• Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado;
• Conteúdo Local entre 65% e 70%
Equipamentos Críticos (Brasil) - COMPRA PETROBRAS
• Turbogeradores – Rolls Royce
• Compressores - Dresser• Permutadores -
Meggit/Heatric• Guindastes – MEP
• Flare - Hamworthy & John Zinc
• Remoção de CO2 – UOP• Boca de Sino – Confab, IESA
e Usiminas
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraProjeto Replicantes: Estratégia de Contratação
EAS – Ipojuca/PE07 sondas
EnseadaMaragogipe/BA
06 Sondas
Estaleiro AtivoEstaleiro em Construção
• Sondas para águas ultra profundas (pré-sal);
• Concepção da Sete Brasil;
• Contratação em lotes;
• Conceito de fábrica: escala e curva de aprendizado;
• Conteúdo Local entre 55% e 65%
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraProjeto Sondas: Estratégia de Contratação
Jurong Aracruz/ES07 Sondas
BrasFelsAngra dos Reis/RJ
06 sondas
EcovixRio Grande-RS
03 sondas
FPSOs CONTRATADA INTEGRAÇÃO MÓDULOS BRASIL CL
Cidade de Maricá
SBM e QGOG –(Queiroz Galvão
Óleo e Gás)
BRASANiterói-RJ
06 - BRASA – Niterói-RJ03 – EBSE/NUCLEP -
Itaguaí-RJ65%
Cidade de Saquarema
SBM e QGOG –(Queiroz Galvão
Óleo e Gás)
BRASANiterói-RJ
06 - BRASA – Niterói-RJ03 – EBSE/NUCLEP -
Itaguaí-RJ65%
Cidade de Caraguatatuba
MODEC eSCHAHIN
BRASFELSAngra dos Reis –
RJ- 40%
Cidade de Campos dos Goytacazes
MODEC eSCHAHIN
BRASFELSAngra dos Reis –
RJ06 – EBE/NUCLEP –
Itaguaí-RJ45%
24 Módulos + 4 Integrações
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraFPSOs Afretados
Estaleiro AtivoEstaleiro em Construção
• 09 Navios Petroleiros PROMEF I (2005) (5 Suezmax e 4 Panamax);
• 07 Navios Gaseiros PROMEF II (2008);
• Conteúdo Local entre 50% e 70%.
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraNavios Petroleiros: Estratégia de Contratação
EAS
Vard Promar
5 Suezmax
7 Gaseiros
Mauá
4 Panamax
• 7 Rodadas de Licitação para afretamento de 146 emba rcações de apoio: PSV – Platform Supply Vessel, AHTS – Anchor Handling Tug Supply e OSRV – Oil Spill Recovery Vessel
• 15 armadores contratados: Asgaard Navegação S.A., Astromarítima Navegação S.A., Bram Offshore Transportes Marítimos Ltda., Brasil Supply - BSCO Navegação S.A., CBO - Companhia Brasileira de Offshore, Galáxia Marítima S.A., GEONAVEGAÇÃO Navegação S.A., Grupo Bravante - São Miguel, Norskan Offshore Ltda. (DOF Group), OceanPact Serviços Marítimos Ltda., Saveiros Camuyrano – Serv. Mar. S.A. (Grupo Wilson Sons Offshore S.A.), Safe Supply Offshore Ltda. (ex-Sênior Navegação Ltda.), SIEM CONSUB - DSND Consub S.A. (grupo Siem Offshore do Brasil S.A.) e Starnav Serviços Marítimos Ltda.
• 11 estaleiros brasileiros contratados pelos armador es: ALIANÇA S. A. – Indústria Naval e Empresa de Navegação (Niterói/RJ), DETROIT (Itajaí/SC), EISA – Estaleiro Ilha S. A. (Rio de Janeiro/RJ), ERIN – Estaleiro Rio Negro Ltda. (Manaus/AM), Estaleiro ETP (Niterói/RJ), Estaleiro Navship Ltda. (Navegantes/SC), Estaleiro Oceana S.A. (Itajaí/SC), Estaleiro São Miguel (São Gonçalo/RJ), Keppel (Angra dos Reis/RJ), Vard (Niterói/RJ) e Wilson Sons (Guarujá/SP)
Ano de entrega / Status do 3º PROREFAMTotal
por LoteLote / Ano de Contratação
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018+
Operação Construção Operação Construção Operação Construção Operação Construção Construção Construção
1° (2008) 10 1 2 13
2º (2009) 3 5 8 4 2 1 24
3° (2011) 5 4 3 4 16
4° (2013) 20 3 23
5° (2013) 3 5 8
6° (2014) 19 4 23
7° (2014) 11 11
Total por ano 13 5 13 5 9 6 1 42 12 117
Embarcações com entrega prevista em 2013 que ainda estão em construção
Fonte: E&P-SERV/US-CONT/ECIC – atualização Mail/2015
Contextualização da Indústria Naval BrasileiraBarcos de Apoio: Estratégia de Contratação
Agenda
Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020
Causas da Mudança de Cenário
Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas
Perspectivas para a Indústria Naval
Causas de Mudança do CenárioDesafios Observados na Implantação dos Projetos
Desafios de conteúdo local: Mesmo com todos os esforços da Petrobras para o desenvolvimento do mercado e cumprimento das exigências, as dificuldades apresentadas tornam os índices desafiadores.
• Curva de Aprendizado:• O Brasil não teve investimentos significativos na indústria naval nas décadas de 80 e 90;• Hiato de contratações impactou o desenvolvimento de competências profissionais;• O desafio de qualificação impactou tanto a operação quanto as posições de supervisão;• A produtividade da indústria naval não alcançou, ainda, os níveis internacionais;• A atividade de construção e montagem de plataformas possui ciclos naturais que geram
picos de mobilização. Carteira existente não gera demandas localizadas contínuas.
• Núcleos de engenharia nos estaleiros são incipientes, causando problemas de suprimento einterferindo nas etapas de construção;
• Necessidade de atualização das técnicas de Construção e Montagem;
• Planejamento e gestão
“O protesto é feito pelos trabalhadores do polo naval em greve que pedem reajuste salarial e de vale-alimentação. A decisão dos 10 mil trabalhadores que participaram da assembleia foi unânime.”
Greve de metalúrgicos do Polo Naval de Rio Grande termina.Prejuízo para as empresas durante a greve foi de R$ 3 milhões por dia.”
Causas de Mudança do CenárioDesafios Observados na Implantação dos Projetos
Agenda
Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020
Causas da Mudança de Cenário
Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas
Perspectivas para a Indústria Naval
Cenário AtualProjeto Replicantes
ECOVIX(ERG)
Lindel(BrasFels)
CTF (Tomé/Ferrostal)
Integra(Mendes Jr/OSX)
MGT (DM/TKK)
Jurong
8 CascosEquipamentos Críticos (Brasil)
• Turbogeradores – Rolls Royce
• Compressores - Dresser• Permutadores -
Meggit/Heatric• Guindastes – MEP
• Flare - Hamworthy & John Zinc
• Remoção de CO2 – UOP• Boca de Sino – Confab, IESA
e Usiminas
UEPCL ANP (Desenv.
Produção)
CL Projetado
(UEP)
P-66 30% 69,9%
P-67 30% 68,6%
P-68 30% 68,4%
P-69 30% 69,2%
P-70 30% 69,9%
P-71 30% 69,8%
P-72 30% ND*
P-73 30% ND*
IESA24 Módulos 24 Módulos
Pacote III
China (Cosco):• Contratação dos 4
módulos na China e Tailândia
China (Cosco):• Alojamento e Utilidades
da P-66 e P-71• Casco da P-68
China (Bomesc):• Módulos de
Injeção das P-67 e P-70
Estaleiro AtivoEstaleiro em ConstruçãoEstaleiro Desativado
18Módulos Pacote IV
24 Módulos + 6 Integrações
Pacote I
18Módulos Pacote
II+V
* Pacote de módulos e integração não contratados
CURVA DE APRENDIZADO
PERDA DE CRONOGRAMA DO 1º ÓLEO
PRODUTIVIDADE
MIGRAÇÃO DE ESCOPO PARA O EXTERIOR
ATRASOS VERIFICADOS NOS CANTEIROS DE OBRA
EBR
EIN(Inhaúma)
Techint/Technip(Techint Offshore)
4 Cascos (conversão)
51 Módulos + 3 Integrações
UEPCL ANP(Desenv.
Produção)
CL Projetado
(UEP)
P-74 55% 62,8%
P-75 58% 64,2%
P-76 58% 64,0%
P-77 58% 68,0%
• Indonesia (VME): Automação e elétrica
• Tailândia (Aibel): Flare, remoção H2S, Manifold, produtos químicos e utilidades
• Turquia (Tekfen): Torre do flare e estrutura dos módulos
• China (Cosco):Conversão P-75 e P-77
Estaleiro AtivoEstaleiro em Construção
QGI(Honório Bicalho)
Integração
17 Módulos + Integração
• China (DSIC, Cosco e Aker): Automação, elétrica, remoção de H2S, injeção de água, produtos químicos, lay down areas, processo de óleo, pipe rack e URS
• Turquia (Tekfen): Torre de flare
• Tailândia (BJC): Sistema de flare, manifolds e utilidades
• Indonesia (Siemens): Automação e Elétrica
• Turquia (Tekfen): Pipe rack e riser, torre do flare e estrutura dos módulos
Equipamentos Críticos (Brasil)
• Turbogeradores e Compressores – GE
• Guindastes – Liebherr
• Remoção de CO2 – UOP• Boca de Sino – Nuclep,
Confab, IESA e Usiminas
Cenário AtualProjeto Cessão Onerosa
CURVA DE APRENDIZADO
PERDA DE CRONOGRAMA DO 1º ÓLEO
PRODUTIVIDADE
MIGRAÇÃO DE ESCOPO PARA O EXTERIOR
ATRASOS VERIFICADOS NOS CANTEIROS DE OBRA
A participação da Petrobras na Sete Brasil é direta de 5% e indireta de 4,36% (4,59% de 95%), por intermédio do FIP Sondas. Isto equivale a uma parti cipação total de 9,36%.
Marambaia, Interlagos, Itapema, Comandatuba, Itaunas, Siri, Sahy, Joatinga
Marambaia, Interlagos, Itapema, Comandatuba, Itaunas, Siri, Sahy, Joatinga
Arpoador, Copacabana, Grumari, Ipanema, Leblon, Leme, Urca,Guarapari, Bracuhy, Portogalo, Mangaratiba, Botinas, Ondina,Pituba, Boipeba, Frade, Camburi, Itaoca, Cassino, Carumim, Salinas
Arpoador, Copacabana, Grumari, Ipanema, Leblon, Leme, Urca,Guarapari, Bracuhy, Portogalo, Mangaratiba, Botinas, Ondina,Pituba, Boipeba, Frade, Camburi, Itaoca, Cassino, Carumim, Salinas
Acionistas FIP Sondas:BTG Pactual, Petros, Funcef,
Petrobras (4,59%), FGTS, Previ, Santander, EIG, Luce Venture
Capital, Bradesco, Valia e Lakeshore
Operadores:Odfjell Drilling, Galvao, OAS,
Petroserv, Queiroz Galvao O&G, Odebrecht O&G, Petrobras,
Seadrill
Cenário AtualProjeto Sondas: Modelo Societário
APOIO
• A Sete Brasil encontra-se em fase de reestruturação em função da não
obtenção do financiamento de longo prazo.
• Os Bancos Credores, Sete Brasil, Petrobras e demais acionistas da Sete
Brasil estão trabalhando para buscar uma solução que atenda a todas as
partes interessadas no Projeto Sondas.
• Fundo de Marinha Mercante tem importante papel para execução dos
projetos pelos estaleiros.
– Casos suspensos devido à operação Lava-Jato.
– Casos com acordos de leniencia nos quais o capital ainda não foi liberado
Cenário AtualProjeto Sondas: Plano de Reestruturação
Agenda
Contextualização da Indústra Naval Brasileira: Planejamento Visão 2020
Causas da Mudança de Cenário
Cenário Atual: Replicantes, Cessão Onerosa e Projeto Sondas
Perspectivas para a Indústria Naval
Perspectivas para a indústria Naval
A Indústria Naval é estratégica para o país, mas deve escolher em que segmento entende que pode ser rapidamente competitiva comparada a padrões internacionais;
• Modelo de contratação da Companhia deve ser, no curto prazo, de afretamento com atendimento ao Conteúdo Local;
• Solução para a Sete Brasil e acesso ao FMM são os primeiros passos para aliviar os estaleiros financeiramente;
• Petrobras continuará trabalhando junto ao PROMINP (em nova fase) para investir no capital humano, focando agora nas funções mais nobres de supervisão e específicas da indústria naval (com certificação), de modo a garantir excelência de pessoal para os estaleiros;
• Parceiros internacionais precisam investir no aporte de conhecimento para implantação dos núcleos de engenharia industrial e de automação da produção nos estaleiros, visando aumento da produtividade e aumento do portfolio de soluções para os clientes;
• Governos Locais devem adotar o modelo dos Arranjos Produtivos Locais (ver Projeto PROMINP IND PG 75 coordenado pelo MDIC e BNDES ) para implantar núcleos de fornecedores no entorno dos estaleiros de modo a iniciar o processo da integração da cadeia de suprimento.
4.028
6.213
10.164
Sep-13
Oct-13
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Nov-15
Dec-15
Jan-16
Baseline
Real
Histograma Enseada Baseline x Realizado (março/2015)
Cenário AtualImpactos em postos de trabalho
Fonte: Engenheira Petrobras - mai/15
APOIO
Gráfico Postos de Trabalho Sinaval
UF 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015RJ 10.636 12.385 17.052 24.003 20.403 23.654 25.987 25.020 29.967 30.506 30.085 30.014ES — — — — — — — — — 410 620 620SP 661 781 795 1.578 1.065 1.414 781 721 1.604 1.782 1.862 1.918SC 1.046 766 1.208 2.207 2.395 2.518 1.958 2.397 3.039 4.247 5.351 4.421RS — — — — — 820 5.500 5.500 6.174 19.954 9.762 7.259PA 175 190 225 225 341 420 411 371 316 580 888 867AM — — — — 2.500 2.637 9.244 11.987 13.372 11.902 11.576 11.576CE 133 320 320 632 960 1.500 1.300 903 202 702 623 623SE — — — — — — 350 345 38 38 50 50BA — — — — — 523 — 2.125 1.628 92 74 74PE — — — 480 5.613 7.014 10.581 9.798 5.696 7.923 21.581 21.581
APOIO
Obrigado!
PAULO SERGIO RODRIGUES ALONSO
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