Plano Anual de Capacitação: PAC 2009 · vimento de Pessoal, instituída por meio do Decreto nº...

Preview:

Citation preview

Plano Anual de Capacitação:

PAC 2009PROGRAMA DE EDUCAÇÃOPERMANENTE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-Executiva

Subsecretaria de Assuntos Administrativos

Série F. Comunicação e Educação em Saúde

Brasília – DF2009

© 2009 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer m comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Série F. Comunicação e Educação em Saúde

Tiragem: 1.ª edição – 2009 – 350 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordenação-Geral de Recursos HumanosEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Anexo A, sala 374CEP: 70058-900, Brasília – DFE-mail: coder.cgrh@saude.gov.br

Coordenação:Rubio Cezar da Cruz Lima

Capa, projeto grá co e diagramação:Gustavo Veiga e Lins

Revisão técnica:Verônica Bahia de Oliveira

Editora MSDocumentação e InformaçãoSIA, trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040, Brasília – DFTels.: (61) 3233-1774 / 2020Fax: (61) 3233-9558E-mail: editora.ms@saude.gov.brHome page: http://www.saude.gov.br/editora

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográ ca

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos.Plano Anual de Capacitação : PAC 2009 : programa de educação permanente do Ministério da Saúde / Ministério da

Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.54 p. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde)

ISBN 978-85-334-1604-8

1. Capacitação. 2. Educação permanente em saúde. 3. Desenvolvimento de pessoal. I. Título. II. Série.

CDU 331.363

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0570

Títulos para indexação:Em inglês: Annual Capacitation Plan: PAC 2009: permanent education program of the Ministry of Heath (Brazil)Em Espanhol: Plano Anual de Capacitación: PAC 2009: programa de educación permanente del Misiterio de la Salud (Brasil)

Equipe Editorial:Normalização: Heloiza Santos

Impressão e acabamento: Editora MS

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

DIRETRIZES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

OPERACIONALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

AVALIAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Anexo A – Modelo de cha de detalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . 23Anexo B – Portaria MS/GM nº 1.590, de 2007. . . . . . . . . . . . . . . 25Anexo C – Portaria MS/GM nº 2.131, de 2007. . . . . . . . . . . . . . . 34Anexo D – Ações Propostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Sumário

Introdução

05

O Plano Anual de Capaci tação (PAC) const i tui instrumento básico da Pol í t ica Nacional de Desenvol-vimento de Pessoal , ins t i tuída por meio do Decreto nº 5 .707, de 23 de fevereiro de 2006.

O PAC deve contemplar os temas e as metodolo-gias de capacitação a serem implementados ao longo do exercício, f lexibil izando a gestão local das oportunida-des de capacitação para seleção de eventos, parceiros e fornecedores que melhor atendam às necessidades de desenvolvimento de cada equipe.

Os parâmetros e cr i tér ios es tabelecidos no Pro-grama de Educação Permanente do MS, inst i tuído pela Portar ia nº 1 .121, de 23 de maio de 2006 e a tual izado por meio da Portar ia nº 1 .590, de 3 de julho de 2007, const i tuem um importante referencial para construção de estra tégias , para a dis t r ibuição democrát ica aos ser-vidores do MS, daquelas oportunidades advindas da Pol í t ica Nacional de Desenvolvimento de Pessoal .

Em face da grande divers idade e da complexida-de das áreas de competência do Minis tér io , o levan-tamento das necessidades de capaci tação conta com a imprescindível contr ibuição da Câmara Técnica de Desenvolvimento de Pessoas (CTDP), inst i tuída por

06

meio da Portar ia MS/GM nº 335, de 20 de fevereiro de 2006, como mecanismo de ar t iculação intrainst i tucio-nal , e dos responsáveis pelas áreas de RH dos núcleos estaduais e dos hospi ta is e inst i tutos , que se af iguram como unidades descentral izadas do MS.

A execução do Plano Anual de Capaci tação, por outro lado, só se faz possível mediante o es tabeleci-mento de parcer ias com escolas de governo, inst i tui-ções de ensino e outros organismos públ icos e pr ivados que, t radicionalmente , a tuam no mercado de oportuni-dades para o desenvolvimento de pessoas.

Todo este t rabalho, construído a muitas mãos, de-pende, no entanto, da a t i tude do servidor – do aprendiz , que assumindo a humildade necessár ia a todo processo de aprendizagem se abre a novos conhecimentos e de-senvolve competências ampliadoras de sua capacidade de inf luenciar os s is temas produt ivo e social da casa.

Assim, toda a energia acumulada é es t ra tegica-mente colocada no desenvolvimento inst i tucional , re-percut indo na evolução das redes de relacionamentos e ações do Sis tema Único de Saúde.

Objetivos

07

O Plano Anual de Capaci tação (PAC) tem por pr in-cipal objet ivo a geração de oportunidades de cresci-mento e desenvolvimento dos servidores , na busca de um estado de autorrenovação permanente do Minis té-r io da Saúde.

Considerando que nas duas úl t imas décadas o Mi-nis tér io da Saúde vem passando por um profundo e pe-cul iar processo de mudanças, diante do desaf io de as-segurar ao cidadão brasi le i ro o direi to const i tucional à saúde, e vivenciando neste per íodo uma verdadeira avalanche de fusões e incorporações de organizações e de quadros funcionais de organismos ext intos , com cul turas – as mais diversas , vivemos um momento de extrema cr ia t ividade e inovação, em meio ao caos que se es tabelece na t r i lha inovadora da reforma sani tár ia .

A partir das Oficinas de Gestão de Pessoas, reali-zadas em 2007 e 2008, além dos aspectos relacionados ao desenvolvimento humano e insti tucional, o PAC deve focar o desenvolvimento das competências pessoais du-ráveis – percepção, criação, vitalização e comunicação –, a comunicação em todos os níveis – como base do processo de aculturação – e a padronização de procedi-mentos, de modo a promover e facil i tar a geração e dis-seminação dos conhecimentos necessários à l iderança concei tual e ao estabelecimento de novos modelos de

08

Alinhamento EstratégicoO lançamento do Programa Mais Saúde: Direi to

de Todos, como desdobramento da estra tégia nacional de desenvolvimento s inal izada pelo Programa de Ace-leração do Crescimento, indica a percepção de que a saúde const i tui uma frente de expansão que vincula o desenvolvimento social ao econômico.

Elevar o grau de consciência de todos aqueles que atuam no SUS, acerca desta visão estratégica, buscando a consolidação de um sistema de saúde universal, equânime, integral e sustentável é o nosso grande desafio.

Os sete e ixos de intervenção do Programa Mais Saúde foram concebidos de modo a or ientar a ar t icu-lação entre a dimensão econômica e a dimensão social da saúde e aprofundar es t ra tégias do Pacto pela Saúde, cabendo às áreas que atuam em desenvolvimento hu-mano o apoio na preparação de equipes , para imple-mentação das diretr izes e metas pr ior i tár ias , quanto à qual i f icação da força de t rabalho do Minis tér io da Saúde, em especial , aqueles que exercem a função de gestão ou gerência nas unidades do MS e o acolhimen-to aos novos servidores contratados.

A Pol í t ica Nacional de Educação Permanente em Saúde, inst i tuída por meio da Portar ia MS/GM nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, por seu turno, es tabele-ce em sua estra tégia , or ientações e diretr izes , entre

09

as quais vale ressal tar que a educação permanente é aprendizagem no t rabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cot idiano das organizações e ao t ra-balho e tem por objet ivo a t ransformação das prát icas prof iss ionais e da própria organização do t rabalho.

Paralelamente a es tas diretr izes do setor Saúde, a Pol í t ica Nacional de Desenvolvimento de Pessoas, ins-t i tuída por meio do Decreto nº 5 .707, de 2006, es tabe-leceu a tônica de incent ivar e es t imular a par t ic ipação dos servidores e promover o incremento da ofer ta de oportunidades de capaci tação, buscando o desenvolvi-mento permanente do servidor públ ico, com vis tas à melhoria da ef ic iência , ef icácia e qual idade dos servi-ços públ icos prestados ao cidadão.

Assim, as es t ra tégias de implementação do Pro-grama de Educação Permanente do MS devem eviden-ciar os seguintes aspectos:

FUNCIONAL/INSTITUCIONAL: Refere-se ao fun-cionamento, ao conjunto de funções e papéis a serem desempenhados. Abrange as es t ruturas e competências orgânicas , os objet ivos inst i tucionais e macroproces-sos;

TECNOLÓGICO: Refere-se ao Modus operandi , a forma como as coisas são fei tas , contempla os proces-sos de t rabalho, f luxos e rot inas ut i l izados na prát ica

10

do serviço, instrumentos e mecanismos de suporte aos s is temas produt ivos;

COMPORNAMENTAL: Contempla at i tudes e com-portamentos desejáveis , bem assim os aspectos re le-vantes da cul tura organizacional e a construção de um cl ima organizacional favorável à inovação e ao desen-volvimento integral dos servidores , com vis tas à con-secução dos objet ivos inst i tucionais .

11

Diretrizes GeraisO Programa de Educação Permanente está direcionado

para o desenvolvimento do servidor seguindo as diretrizes das Políticas de Educação para o setor Saúde e da Política Nacional de Desenvolvimento de Recursos Humanos, divi-dindo-se internamente em quatro níveis de atenção:

Básico – contemplando a disseminação de conhe-cimentos de natureza geral exigíveis para todos os ser-vidores do MS, independente do cargo ou função que exerçam, em especial , temas relacionados a es t rutura e funcionamento do MS, legis lação, re lações interpes-soais , a tendimento ao públ ico, bem assim o desenvol-vimento de competências duráveis – visão s is têmica, inovação, comunicação e energização;

Específ ico – abrange conhecimentos , informações e habi l idades exigíveis para operação dos s is temas produt ivos próprios de cada área de atuação, abran-gendo instrumentos e temas diretamente re lacionados às a t ividades exercidas;

Gestão – envolve o desenvolvimento de compe-tências para gestão de processos e pessoas, pr incipal-mente , temas vol tados ao desenvolvimento dos papéis e funções gerenciais e , também, a concepção de estru-turas e o desenvolvimento de modelos e concei tos;

12

Avançado – refere-se ao invest imento na geração de oportunidades de aprendizagem em áreas es t ra tégi-cas , por meio de ações de capaci tação de longa dura-ção e cursos de pós-graduação permit indo o aprofun-damento de discussões e pesquisas como resposta e /ou encaminhamento de soluções em áreas cr í t icas .

Em cada nível de atenção deverão ser pr ior izadas ações que contemplem os aspectos inst i tucional , tec-nológico e comportamental , como foco da aprendiza-gem, propiciando o desenvolvimento das competências pessoais e prof iss ionais requeridas para o desempenho da força de t rabalho do MS.

OperacionalizaçãoOs eventos serão organizados de forma a buscar

a melhor qual idade com o menor custo e assegurar a melhor instrutor ia possível e as melhores condições de real ização dos eventos , envolvendo o maior nú-mero possível de servidores , ot imizando procedimen-tos e potencial izando os recursos disponíveis que para o exercício de 2009 importam a quant ia de R$ 9.438.790,00 à conta da funcional-programática nº 10128001645720001 – Ação: Capaci tação do Servidor Públ ico Federal em Processo de Qual i f icação e Re-qual i f icação.

13

Os cr i tér ios quant i ta t ivos do Programa para par-t ic ipação em eventos são de natureza dis t r ibut iva e es-tabelecidos de modo a democrat izar o acesso às opor-tunidades de capaci tação, evi tando que a um mesmo servidor sejam dadas todas as oportunidades em de-tr imento de outro, ou que um só evento seja ut i l izado como fonte de atual ização de toda a equipe, es tando previs ta a ofer ta do montante de 15.000 vagas para o presente ano.

As demandas de capaci tação das unidades descen-tral izadas são anal isadas pela equipe técnica da Coor-denação de Planejamento e Desenvolvimento de Re-cursos Humanos (CODER), a par t i r do conteúdo dos formulár ios Ficha de Detalhamento de Demanda de Capaci tação e Plani lha Consol idada do PAC (modelos em anexo) e os recursos são descentral izados levando-se em consideração: o número de servidores lotados na unidade, o volume de recursos executado no exercício anter ior e o a l inhamento estra tégico das necessidades apontadas pelas equipes de capaci tação para o presen-te exercício.

A execução das ações contidas no Plano Anual de Capacitação se dará na forma das seguintes modalida-des:

Instrutoria Interna: Ações executadas por servi-dores e colaboradores da própria inst i tuição, na forma

14

de treinamento em serviço e orientação de procedimen-tos, ou ainda de forma eventual, ministrando curso ou disciplina sobre temas de seu domínio por demanda das áreas de capacitação e, neste últ imo caso, quando reali-zado por servidor público federal , passível de remune-ração por meio da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitado o regulamento específico.

Turma Fechada: Contratação de pessoa f ís ica ou jur ídica para real ização de turma fechada para o MS, com ou sem locação de recursos mater ia is e /ou logís-t icos , preferencialmente , desenvolvidas em parcer ia com as escolas de governo e inst i tuições de ensino su-per ior e , complementarmente, supridas por propostas in company para eventos aber tos oferecidos no merca-do, ou ainda, projetos específ icos desenhados vis a v is às necessidades de determinado segmento.

Educação a Distância: Contratação de pessoa jurí-dica para realização de eventos a distância, ou forneci-mento de vagas em curso pré-existente, buscando a mes-ma relação de parceria e estratégias do item anterior, sempre que possível estabelecendo turmas fechadas e permitindo, nesta modalidade, a participação de servi-dores cedidos a estados e municípios em razão do SUS.

Eventos Abertos: Vagas contratadas em eventos oferecidos no mercado, nos quais o Minis tér io da Saú-de venha a inscrever servidores .

Avaliação

Findo o exercício a CODER procederá à aval iação do plano, com base nos relatór ios das unidades descen-tral izadas e nos regis t ros das ações empreendidas , ut i -l izando-se ainda da matr iz de anál ise conforme f igura a seguir, para ver i f icação de áreas de concentração.

As pendências ver i f icadas e os indicat ivos da ne-cessidade de desdobramentos das ações de capaci tação const i tuirão o subsídio básico para e laboração do pla-no subsequente , ao qual serão agregadas, a cada ano, novas demandas, decorrentes da evolução dos proces-sos gerenciais , produt ivos e sociais do MS.

15

MatrizAnalíticado PEP/MS

Instit

ucional

Tecnológico

Comporta

menta

lPontos focais

Básico

Específico

Gestão

Avançado Nív

eis

de

Ate

nçã

oBF BT BC

EF ET EC

GF GT GC

AF AT AC

Áreas de Concentração

Do levantamento real izado junto às unidades be-nef ic iár ias do PAC, as demandas ver i f icadas foram consol idadas em 17 áreas de concentração, a saber:

Auditor ia

Controle interno; Auditoria Pública; Correição, Pre-venção e combate à corrupção; Ouvidoria; Tomada e Prestação de contas; e outras afins.

Comunicação

Serviços postais; telecomunicações; veículos de co-municação (imprensa, rádio, televisão); e outras afins.

Desenvolvimento Gerencial

Ações vol tadas à capaci tação gerencial do servi-dor e sua qual i f icação para o exercício de at ividades de direção e assessoramento.

Direi to e Just iça

Direi to Civi l ; Direi to Adminis t ra t ivo; Direi to Pe-nal ; outras áreas do Direi to; Ação judiciár ia ; Anist ia

16

17

pol í t ica; Conselhos de just iça; Execução penal ; For-mação de pessoal penal e peni tenciár io; Pol í t ica Na-cional de Just iça; Acompanhamento processual ; Jur is-prudência; e outras af ins .

Economia; Orçamento e Finanças

Administração financeira; Economia; Polít ica eco-nômica; Encargos financeiros; Finanças; Haveres da União; Contabilidade Pública; Dívida Pública; Elabora-ção e execução orçamentária e financeira; Arrecadação Federal; Receita Federal; Administração tributária; Im-postos e Contribuições Federais; Processo Administra-t ivo Fiscal; e outras afins.

Educação

Assis tência ao estudante; Aval iação do s is tema educacional ; Educação a dis tância; Educação ambien-tal ; Educação básica; Educação de jovens e adul tos; Educação do campo; Educação indígena; Educação para qui lombolas; Educação prof iss ional e tecnológi-ca; Educação superior ; Financiamento da educação; Gestão escolar ; Legis lação educacional ; Métodos e meios de ensino e aprendizagem; Parâmetros e dire-t r izes curr iculares nacionais ; Prof iss ionais da educa-ção; e outras af ins .

18

Ética

Código de conduta; Sindicância; Processo admi-nis t ra t ivo discipl inar ; e outras af ins .

Gestão da Informação

Arquivos; Bibl iotecas; Centrais de Documentação; Classif icação da informação; Museus; Preservação da Informação; e outras af ins .

Gestão de Pessoas

Legis lação de pessoal ; Gestão por competências; Capaci tação; Concursos; Estágio; Carreira; Remunera-ção; Cadastro e Pagamento; Seguridade e Benefícios; adminis t ração de confl i tos; e outras af ins .

Informática – apl icat ivos e s is temas internos

Sis temas de informação internos dos órgãos; sof t -wares; sof tware l ivre; e outras af ins .

Informática – programação e tecnologia da infor-mação

Internet; Meios de acesso; Multimídia; Redes; Robótica; Segurança da Informação; e outras afins.

19

Informática – s is temas informatizados do Governo Federal

Ex: Siape, Siaf i , Sidor, Sigplan e demais s is temas do Governo Federal .

Logís t ica

Patr imônio; Mater ia is ; Compras; Lici tação, Con-tratos e Convênios; Termos de parcer ia ; e outras af ins .

Planejamento

Planejamento estra tégico; Plano Plur ianual ; Ela-boração e aval iação de programas e projetos; Elabora-ção de indicadores de desempenho; anál ise e melhoria de processos; e outras af ins .

Saúde

Promoção da Saúde; Proteção da saúde; Recupera-ção da Saúde; Recursos humanos em saúde; Sistema de informação em saúde; Sistema de Saúde (saúde suple-mentar e Sistema Único de Saúde – SUS); e outras afins.

Transportes

Transporte aéreo; Aviação Civi l ; Transporte aqua-viár io (hidroviár io) ; Transporte dutoviár io; Transporte

20

ferroviár io; Transporte internacional ; Transporte mul-t imodal ; Transporte rodoviár io; Transportes especiais ; e outras af ins .

Formação inicial para novos servidores

Diretr izes da Pol í t ica Nacional de Desenvolvi-mento de Pessoal – inciso IX do ar t . 3º do Decreto nº 5 .707, de 2006 – oferecer e garant i r cursos introdutó-r ios ou de formação, respei tadas as normas específ icas apl icáveis a cada carreira ou cargo, aos servidores que ingressarem no setor públ ico, inclusive àqueles sem vínculo efet ivo com a adminis t ração públ ica .

Outros

Especif icar (ex: cursos de idiomas, inclusive Por-tuguês; Cerimonial ; Secretar iado; Negociação; e tc . ) .

Afora as área ci tadas , que congregam 278 ações de capaci tação, convém destacar os eventos real izados na modal idade Educação a Distância no âmbito do Pro-grama “O Saber para Conquis tar um Lugar”, desenvol-vido em parcer ia com a UFSC, que nesta e tapa de 2009 consis te em 14 cursos com carga horár ia var iando de 45 a 180 horas e Módulo Introdutór io para acolhimen-to dos egressos do concurso públ ico real izado.

Anexos

Anexo A – Modelo de f icha de detalhamento

23

24

25

Anexo B – Portaria MS/GM nº 1.590, de 2007

PORTARIA Nº 1.590 GM, DE 03 DE JULHO DE 2007.

Institui o Programa de Educação Per-manente do Ministério da Saúde e aprova critérios gerais para partici-pação dos servidores em ações de ca-pacitação do Ministério da Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, uso das atribuições de nidas no inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição Federal de 1988, e considerando a Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990, os arts. 1º e 2º da Lei nº 11.314 de 3 de julho de 2006, o Decreto nº 91.800 de 11 de outubro de 1985, o Decreto n.º 5.707 de 23 de fevereiro de 2006 e a Portaria MS nº 2.161/2003.

R E S O L V E:

Art. 1º Instituir o Programa de Educação Permanente do Ministério da Saúde – PEP/MS – e aprovar critérios gerais para participação dos ser-vidores em ações de capacitação do Ministério da Saúde (MS), na forma do presente regulamento.

Art. 2º Considera-se para ns desta Portaria a seguinte conceitua-

ção:

I - eventos de capacitação: cursos presenciais e a distância, treina-mentos em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios ou estágios, o cinas, seminários, congressos, que contribuam para a atualização pro- ssional e o desenvolvimento dos servidores e que se coadunem com as

necessidades institucionais do MS;

II - liberação: implica a autorização para participação em eventos, cujo horário, inviabilize, em parte, o cumprimento da jornada semanal de trabalho, sem que haja, no entanto, prejuízo da atividade pro ssional;

26

III - afastamento: implica a autorização para participação em even-tos que impossibilitem a conciliação da atividade pro ssional durante todo o período da capacitação;

IV - atividades docentes: planejamento e elaboração de conteúdo programático, preparação de material instrucional, elaboração e aplica-ção de instrumentos de avaliação, participação como instrutor, facilita-dor, multiplicador, tutor etc. em ações de capacitação presenciais ou à distância;

V - autorização com ônus: quando implica direito ao pagamento de inscrição e/ou passagens e/ou diárias, assegurados ao servidor o venci-mento e demais vantagens do cargo/função;

VI - autorização com ônus limitado: quando implica direito apenas ao vencimento e demais vantagens do cargo ou função;

VII - autorização sem ônus: quando implica suspensão de venci-mentos e demais vantagens do cargo ou função e não acarreta qualquer despesa para o MS.

VIII - educação permanente: processo de capacitação, tendo como foco a contínua transformação das práticas pro ssionais e da organização do trabalho;

IX - eventos de longa duração: aqueles com carga horária superior a 80 horas;

X - eventos de curta duração: aqueles com carga horária de até 80 horas;

XI - eventos abertos: eventos oferecidos no mercado, nos quais o MS contrata vagas para seus servidores;

XII - eventos fechados: turmas fechadas organizadas e contratadas pelo MS;

27

XIII - instrutor interno: servidor do MS que desenvolve eventual-mente encargos e atividades docentes, referentes ao Programa de Educa-ção Permanente;

XIV - servidor público federal: aquele legalmente investido em car-go público: efetivo, em comissão ou temporário da Administração Públi-ca Federal;

XV - colaborador: todo aquele que presta serviço terceirizado ou consultoria contratada por organismos internacionais no MS;

XVI - área de capacitação: unidades ou servidores com competên-cia e atribuições de gestão de ações de capacitação;

XVII - unidade de lotação: no Distrito Federal é a unidade corres-pondente à Coordenação-Geral ou superior, e, nos Estados, aos Núcleos do Ministério da Saúde ou às Unidades Hospitalares e de Pesquisa; e

XVIII - modalidade: forma de realização do evento: presencial, se-mipresencial ou à distância;

Art. 3º Os eventos de capacitação do Programa de Educação Per-manente do MS deverão estar alinhados às necessidades de desenvolvi-mento de competências institucionais.

Art. 4º À che a imediata será atribuída à responsabilidade pela in-dicação de servidor para participar de eventos de capacitação, cabendo ao dirigente da unidade de lotação ou superior hierárquico autorizar a libe-ração ou o afastamento, consoante pertinência e aplicabilidade do tema para a área.

Art. 5º À Coordenação-Geral de Recursos Humanos (CGRH), por intermédio da Coordenação de Planejamento e Desenvolvimento de Re-cursos Humanos (CODER), ou dos ordenadores de despesa nas Unidades Descentralizadas, caberá a aprovação das indicações para eventos do Pro-grama de Educação Permanente, no País, levando em conta os critérios contidos na presente norma.

28

Art. 6º As áreas de capacitação, diante das demandas de eventos do Programa de Educação Permanente deverão priorizar a utilização dos conhecimentos já adquiridos por servidores do MS, indicando-os como instrutores internos.

Parágrafo único - Ao servidor que atuar como instrutor interno po-derá ser oferecida como incentivo, a Grati cação por Encargo de Curso ou Concurso, mediante prévia autorização da CGRH ou da Área de Ca-pacitação nas Unidades Descentralizadas, em conformidade com a legis-lação especí ca.

Art. 7º Para participação em eventos abertos poderão ser indicados:

I - até 2 (dois) servidores de uma mesma unidade de lotação, quan-do o evento ocorrer fora da cidade de exercício do servidor e veri cada a inexistência de oferta semelhante no mercado local; e

II - até 6 (seis) servidores de uma mesma unidade de lotação, quan-do o evento ocorrer na cidade de exercício do servidor.

Art. 8º Cada servidor poderá participar de, no máximo, 3 (três) eventos abertos, independente da modalidade, durante o exercício orça-mentário/ nanceiro.

Art. 9º Para participação em eventos abertos em cursos de curta duração, o servidor deverá estar em exercício no MS há pelo menos 03 (três) meses e há 06 (seis) meses para os de longa duração.

§1º É vedada a participação de servidor em estágio probatório, bem

como servidor temporário, contratado por meio de Processo Seletivo Simpli cado, em eventos abertos de longa duração.

§2º O ocupante exclusivamente de cargo comissionado só poderá participar em eventos de longa duração se estiver há pelo menos 5 (cinco) anos em exercício no MS, mediante compensação de carga horária, sem-pre que houver descontinuidade de suas atividades no MS.

29

Art. 10. O servidor ocupante de cargo em comissão ou função grati- cada afastado para participar em eventos de capacitação, que inviabi-

lizem o cumprimento da carga horária, por mais de 90 (noventa) dias (renováveis por uma única vez), perderá a respectiva grati cação.

Art. 11. A participação de colaborador em eventos do Programa de Educação Permanente do MS ca condicionada a existência de vagas em turma fechada, não ocupadas por servidores, ou ainda, nas ações de forta-lecimento institucional que exijam a participação de toda a equipe.

Art. 12. O afastamento para participação em cursos de longa du-ração, em tempo integral, só será autorizado nas modalidades com ônus limitado ou sem ônus.

§1º - Em nenhuma hipótese, o período de afastamento poderá exceder a 4 (quatro) anos consecutivos, incluídos nesse prazo as possíveis prorrogações e trabalhos de campo.

§2º - Novas autorizações de afastamento só serão concedidas decor-rido idêntico período ao do último afastamento.

§3º - Cursos de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado só serão oferecidos uma única vez, durante a vida funcional do servidor, no MS.

Art. 13. Para a participação em eventos do PEP/MS o servidor não poderá estar afastado por licenças ou férias, bem como solicitar aposenta-doria, licença para tratar de interesse particular, redistribuição ou cessão, durante a realização dos mesmos e após o seu retorno, antes de decorrido período igual ao do evento, ressalvada a hipótese de ressarcimento das despesas havidas.

Art. 14. O servidor que, depois de con rmada sua participação em evento do PEP/MS, não comparecer, ou abandoná-lo sem a devida justi- cativa, deverá ressarcir as despesas havidas, bem como cará impedido

de participar de outras ações de capacitação no mesmo exercício orça-mentário nanceiro.

30

Art. 15. A participação em eventos abertos somente será autorizada após a emissão de empenho e con rmação pela Área de Capacitação, sendo vedado o pagamento pela modalidade de reembolso.

Art. 16. O servidor cedido a Estados e Municípios, em razão do Sistema Único de Saúde, poderá participar dos eventos do PEP/MS, so-mente quando oferecidos na modalidade de Ensino a Distância, e medi-ante a autorização do dirigente da unidade de exercício.

Art. 17. Para a participação em ações do PEP/MS, deverá ser en-caminhado à área de capacitação, com antecedência mínima de 15 dias, o formulário “Requerimento para participação em Eventos de Capaci-tação” (Anexo I), devidamente preenchido, acompanhado do prospecto e/ou de informações do evento.

Art. 18. Ao término da participação em eventos abertos o servidor deverá:

I - promover o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos;

II - apresentar à Área de Capacitação, no prazo de até 5 dias úteis, cópia do certi cado de participação ou declaração de freqüência, bem como avaliar o evento mediante Formulário de Avaliação de Evento Aberto (Anexo II);

III - encaminhar à Área de Capacitação cópia em meio magnético do trabalho de conclusão do curso, quando for o caso, para que seja provi-denciado seu envio ao acervo documental do MS.

Art. 19. Para participação em eventos no exterior, deverão ser observados, ainda, os seguintes critérios:

I - autorização poderá ser concedida nas modalidades com ônus limitado ou sem ônus;

31

II - a participação só será possível após a publicação da autoriza-ção do afastamento, pelo Senhor Ministro de Estado da Saúde, no Diário O cial da União;

III - o servidor deverá comprovar su ciência no idioma exigido para freqüência ao evento;

IV - o servidor que viajar a convite de entidade estrangeira, de qualquer espécie, ou custeado por entidade brasileira, sem vínculo com a Administração Pública, terá sua viagem considerada sem ônus;

V - nos eventos de curta duração, como em congressos internacio-nais, a participação será autorizada com ônus limitado, salvo quando o nanciamento for aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento

Cientí co e Tecnológico (CNPq), pela Financiadora de Estudos e Proje-tos (FINEP) ou pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pes-soal de Nível Superior (CAPES), que custearão as viagens, não podendo o afastamento exceder, em qualquer das hipóteses, há quinze dias;

VI - nos eventos de longa duração, quando o afastamento do País objetivar a realização de curso de aperfeiçoamento, concluídos este, o servidor só poderá ausentar-se novamente do País, com a mesma nali-dade, depois de decorrido prazo igual ao de seu último afastamento, salvo se o retorno tiver por nalidade a apresentação do trabalho ou a defesa de tese indispensável à obtenção do correspondente título de pós-graduação, observado o limite estabelecido no § 1º do Art.12; e

VII - nos eventos de longa duração, é vedado ao servidor celebrar contrato de trabalho para vigorar durante o período do afastamento, salvo para os afastamentos do tipo sem ônus, de professores, artistas, cientis-tas, pesquisadores, técnicos e demais representantes de outras atividades culturais, para países com os quais o Brasil mantenha Acordo Cultural de Cooperação Cientí ca e Técnica, ouvido o Ministério das Relações Exteriores.

32

Art. 20. Os procedimentos básicos para participação em ações de capacitação no exterior são:

I - encaminhar à Área de Capacitação, com antecedência mínima de 30 dias, o formulário “Informações para Instruir Processo de Afas-tamento do País” (Anexo III), devidamente preenchido e assinado pela che a imediata e pelo dirigente da unidade de lotação ou superior, acom-panhado dos seguintes anexos:

a) comprovante de convite ou aceitação de entidade promotora do even-to, acompanhado de programa (esta documentação deverá ser traduzida);

b) Currículum Vitae _ resumo (Anexo IV);

c) Termo de Compromisso e Responsabilidade Para Participação em Eventos Fora do País (Anexo V); e

d) prospecto e ou informações do evento.

II - os servidores que participarem de eventos de capacitação no exterior deverão apresentar no prazo de 15 dias úteis relatório nos moldes do Roteiro para Elaboração de Relatório de Viagem ao Exterior - Anexo VI; e

III - quando, para titulação no curso, houver necessidade de elabo-ração de monogra a ou tese, estas deverão ser encaminhadas às áreas de Capacitação, em meio magnético, para que seja providenciado seu envio ao acervo documental do MS.

Art. 21. A participação de servidores do MS em eventos de capaci-tação promovidos com outros recursos que não estejam previstos na ação 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Quali cação e Requali cação, realizados pelas Unidades do MS, deverá ser informada pelos respectivos dirigentes à CODER, conforme Anexo VII, Capacitação Suplementar ao Programa de Educação Permanente.

33

Art. 22. A Emissão de certi cados de participação de servidores em eventos desenvolvidos diretamente pelas Áreas de Capacitação é de com-petência das mesmas, respeitando o modelo de certi cado adotado pelo MS (Anexo VIII), e adotando procedimentos de registro em livro próprio.

Parágrafo único. Eventualmente poderá a área de Capacitação certi- car eventos contratados ou desenvolvidos em parceria junto a terceiros,

quando os mesmos se apresentarem impedidos de fazê-los, bem assim aqueles promovidos por outras Unidades do MS, desde que deles partici-pem servidores do Ministério. Nesses casos, será acrescido ao modelo de certi cado a assinatura do representante da entidade parceira ou contrata-da ou o titular da Unidade promotora.

Art. 23. Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério da Saúde.

Art. 24. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 25. Fica revogada a Portaria n.º 1.121/06, publicada no BS n.º 22, de 29.05.2006.

JOSÉ GOMES TEMPORÃOMINISTRO DA SAÚDE

34

Anexo C – Portaria MS/GM, nº 2.131, de 2007

PORTARIA Nº 2.131/GM DE 30 DE AGOSTO DE 2007.

Dispõe sobre autorização de afastamentos do País somente de servidores e consulto-res, no âmbito do Ministério da Saúde e de órgãos vinculados.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 2º do Decreto nº 1.387, de 7 de fevereiro de 1995, com a nova redação dada pelo Decreto nº 3.025, de 12 de abril de 1999, e objetivando dar el cumprimento à determinação expressa da Presidência da República, referente à contenção de despesas com viagens ao exterior,

R E S O L V E: Art. 1º A autorização de afastamentos do País, no âmbito do Minis-

tério da Saúde e de órgãos vinculados, somente será oferecida a servido-res e consultores, observadas as seguintes condições:

I - os dirigentes deverão propor tão-somente aqueles afastamen-tos considerados absolutamente imprescindíveis ao desenvolvimento das atividades essenciais de interesse do órgão ou da entidade e desde que estejam, rigorosamente, amparados pela legislação vigente;

II - as solicitações, em formulário próprio – já do conhecimento de todas as unidades – deverão:

a) se fazer acompanhar, obrigatoriamente, de Nota Técnica/Pare-cer que justi que e quali que a participação, explicitando claramente os benefícios advindos para a instituição;

b) apresentar comprovante de convite, carta de aceitação da entidade promotora do evento e/ou documento que dá origem à viagem, traduzido para o idioma português (não precisa, necessariamente, ser tradução jura-mentada, mas deverá gurar o nome, carimbo e a assinatura do tradutor);

b) conter, obrigatoriamente, assinatura e carimbo do dirigente má-ximo do órgão e/ou da entidade proponente ou, quando houver impedi-mento, de seu substituto legalmente constituído;

35

III - quando se tratar de afastamento com ônus, no qual as despesas de transporte e/ou de diárias corram por conta de recursos provenientes do Tesouro Nacional, torna-se necessário informar, também, o nome do órgão especí co e/ou da unidade gestora responsável pelo pagamento da viagem;

IV - em se tratando de viagem nanciada com recursos de Unidade Gestora diferente daquela em que o servidor estiver em exercício, deverá ser anexado documento comprobatório responsabilizando-se pelo paga-mento das despesas;

V - quando as despesas forem custeadas por organismo internacio-nal, mas com recursos decorrentes de projetos de cooperação com este Ministério, deverá ser informado o nome do respectivo projeto;

VI - sem exceção, o afastamento do País, nessa modalidade, so-mente será autorizado após avaliação prévia e mediante a aprovação do Gabinete do Ministro;

VII - deverão ser evitadas ou devidamente justi cadas, de modo objetivo, as indicações de mais de um servidor para o mesmo evento, qualquer que seja a natureza deste;

VIII - o servidor e/ou o consultor que porventura deixar de apre-sentar relatório circunstanciado e devidamente aprovado pela che a, no prazo de trinta dias, contado da data do regresso ao País, cará impedido de realizar nova viagem ao exterior;

IX - a participação em congressos somente será autorizada na mo-dalidade ônus limitado, ou seja, apenas com a manutenção do vencimento e/ou o salário e as demais vantagens do cargo, função ou emprego; e

X - a autorização na modalidade com ônus, para participação em congresso, somente poderá ser concedida se houver nanciamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí co e Tecnológico - CNPq, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Supe-rior - CAPES ou do Financiamento de Estudos e Projetos - FINEP, ou, excepcionalmente, quando julgada de necessidade reconhecida para a atividade- m do órgão ou entidade e desde que aprovada pelo Ministro, conforme determina a legislação vigente.

Art. 2º Estabelecer que toda e qualquer solicitação de afastamento do País, uma vez satisfeitas as condições citadas, deverá ser remetida à Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde (AISA), com a ante-

36

cedência mínima de 15 (quinze) dias, em relação ao início da viagem, a m de possibilitar o exame, a preparação e o encaminhamento à decisão superior, em tempo hábil, com vistas a dar cumprimento ao disposto no art. 3º do Decreto nº 1.387/95, que estabelece que o afastamento deve ser publicado no Diário O cial da União até a data de início da viagem ou de sua prorrogação.

§ 1º O prazo mínimo estipulado no artigo 2º deverá ser rigorosa-mente cumprido, acarretando, sua inobservância, imediata restituição do pedido do afastamento ao órgão ou entidade proponente.

§ 2º Os casos excepcionais, quando houver, serão tratados como tal.

Art. 3º Determinar que a autorização para emissão de bilhete de passagem em classe executiva, nos trechos em que o tempo de vôo entre o último embarque em Território Nacional e o destino for superior a oito horas, a ocupantes de cargos de DAS 4 e 5 e equivalentes, prevista no disposto no parágrafo único do art. 27 do Decreto nº 71.733/73, alterado pelo Decreto nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, somente será concedida em caráter excepcional, devidamente justi cada a circunstância.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogar a Portaria nº 2.161, de 12 de novembro de 2003, publicada no Diário O cial da União nº 221, de 13 de novembro de 2003, seção 1, página 38.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

37

Anexos da Port . nº 2.131/07

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

Anexo D – Ações propostas

49

50

51

52

53

54

EDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDESIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040

Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558E-mail: editora.ms@saude.gov.br

Home page: http://www.saude.gov.br/editoraBrasília – DF, julho de 2009

OS 0570/2009