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Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CINCIAS DA SADE DO TRAIRI
CURSO DE NUTRIO
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE NUTRIO
SANTA CRUZ RN 2012
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE NUTRIO
Elaborao: Prof Neide Maria Ferreira da Rocha
Prof Carmen Lcia de Arajo Calado Prof Ingrid Wilza Leal Bezerra
Profa. Ana Paula Trussardi Fayh Profa. Anna Cecilia Queiroz de Medeiros
Profa. Danielle Soares Bezerra Profa. Dinara Leslye Macedo e Silva Calazans Prof. Edvaldo Vasconcelos de Carvalho Filho
Profa. Katya Anaya Jacinto Lopes Profa. Nila Patrcia Freire Pequeno
Profa. Thaiz Mattos Sureira Profa. Thayse Hanne Camara Ribeiro do Nascimento
Profa. Ursula Viana Bagni Profa. Vanessa Teixeira de Lima
SANTA CRUZ - RN 2012
(...) Vamos precisar de todo mundo
Um mais um sempre mais que dois
Para reconstruir a vida nova
Para merecer quem vem depois
A felicidade mora ao lado
E quem no bobo pode ver (...)
Sal da Terra
Beto Guedes
SUMRIO
1. Apresentao 4 2. Histrico do Curso de Nutrio 5 3. Insero do Curso de Nutrio na Regio do Trairi - Mesorregio do Agreste Potiguar/RN
6
4. Justificativa 10 5. Objetivos 11 5.1- Objetivo geral 11 5.2- Objetivos especficos 12 6. Perfil do formando 13 7. Competncias e habilidades 13 7.1- Competncias e habilidades gerais 13 7.2- Competncias e habilidades especficas 15 8. Estrutura curricular 16 8.1- Identificao do curso 17 8.2- Exigncias para integralizao curricular 17 8.3- Oferta de disciplinas, atividades e estgios por perodo da estrutura curricular 18 8.4- Resumo da estrutura curricular 22 8.5- Ementrio 23 8.5a- Disciplinas obrigatrias 23 8.5b- Estgios curriculares obrigatrios 48 8.5c- Atividades acadmicas obrigatrias 52 8.5d- Disciplinas optativas 54 9. Metodologia 79 9.1- Princpios 79 9.1a- Interdisciplinaridade 79 9.1b- Flexibilizao 79 9.1c- Articulao entre teoria e prtica 80 9.1d- Indissociao do ensino, pesquisa e extenso 81 9.2- Processo de organizao dos conhecimentos na estrutura curricular 81 9.2a- Disciplinas obrigatrias 81 9.2b- Atividades acadmicas especficas 82 -Estgios supervisionados 82 -Atividade obrigatria 82 -Disciplinas optativas 83 -Atividades complementares 83 10. Avaliao 84 10.1- Avaliao do projeto pedaggico do curso 84 10.2- Avaliao do processo ensino-aprendizagem 85 11. Suporte para a execuo do projeto 85 11.1- Descrio das reas 86 11.2- Laboratrios 86 11.2a- Laboratrios do ciclo bsico 86 11.2b- Laboratrios especficos para o Curso de Nutrio 87 11.3- Equipamentos 88 11.4- Recursos humanos 92 12. Referncias 95 Anexos 96
5
1. APRESENTAO
O Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades
Federais REUNI, institudo pelo Decreto N 6.096, de 24 de abril de 2007, ao definir
como um dos seus objetivos dotar as universidades federais das condies necessrias
para ampliao do acesso e permanncia na educao superior, apresenta-se como uma
das aes que consubstancia o Plano de Desenvolvimento da Educao PDE, lanado
pelo Presidente da Repblica, em 24 de abril de 2007. pretenso do REUNI congregar
esforos para a consolidao de uma poltica nacional de expanso da educao superior
pblica, pela qual o Ministrio da Educao cumpre o papel atribudo pelo Plano
Nacional de Educao (Lei n 10.172/2001) quando estabelece o provimento da oferta
de educao superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa etria de 18 a 24 anos,
at o final da dcada (BRASIL, 2007).
Um olhar panormico sobre a universidade brasileira evidencia que, apesar da
grande expanso do sistema de educao superior, a taxa de escolarizao superior de
jovens com idade entre 18 e 24 anos, ainda muito baixa, ficando muito aqum dos
ndices internacionais. No Brasil, a taxa de escolarizao bruta (todos os alunos de 18 a
24 anos matriculados na educao superior) de 18,6% e a lquida de 10,5%. Essa
situao de excluso da maioria dos jovens brasileiros do ensino universitrio,
principalmente pblico, assume um carter contraditrio diante da crescente ampliao
da oferta de vagas no ensino fundamental e mdio, sem, no entanto, acontecer a
necessria ampliao da matrcula no ensino superior associada melhoria da qualidade
(REUNI..., 2007).
Esse quadro bem mais grave nos Estados do Norte e Nordeste que, em seu
conjunto, apresentam as taxas mais baixas em relao mdia nacional. O Rio Grande
do Norte, por exemplo, conta apenas com 9,8% da populao de 18 a 24 anos
matriculada no ensino superior (taxa de escolarizao bruta), sendo bem menor o
contingente dos jovens (5,6%) nessa faixa etria que freqentam os respectivos cursos
(taxa de escolarizao lquida). Considerando que a meta do Plano Nacional de
Educao - PNE prover, at o ano 2011, a oferta de educao superior a pelo menos
30% dos jovens da faixa de 18 a 24 anos, os nmeros revelam a magnitude das
dificuldades no estado potiguar (REUNI..., 2007).
Diante desse quadro, a adeso ao REUNI foi percebida como uma importante
estratgia institucional para a UFRN, contribuindo no s para a consolidao do seu
6
papel no contexto da sociedade norte-rio-grandense, como tambm para o pleno
cumprimento da sua misso acadmica, tcnica e administrativa. A expressiva expanso
das vagas do ensino de graduao e as diversas medidas de reestruturao apresentadas
para a melhoria da qualidade acadmica significam, assim, um grande esforo dirigido
realizao da misso da UFRN em promover a produo do conhecimento e reafirmar
seu compromisso com a justia social, a democracia e a cidadania na sociedade
brasileira.
Neste sentido, a criao da Faculdade de Cincias da Sade do Trairi, no
municpio de Santa Cruz, propiciou a expanso do ensino superior atravs da abertura
de 120 vagas anuais nos cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Nutrio, reafirmando o
compromisso da UFRN com a ampliao do acesso ao ensino pblico de nvel superior
e, favorecendo populao, especialmente aos jovens, da Mesorregio do Agreste
Potiguar.
2. HISTRICO DO CURSO DE NUTRIO
A nutrio um dos campos da cincia que mais tem apresentado evoluo
quanto ao conhecimento cientfico. Considerada ainda hoje como um campo novo, no
Brasil, o primeiro Curso de Nutrio foi criado na Universidade de So Paulo, em 1939,
seguido, na dcada de 1940, pelos cursos do Rio de Janeiro: UNIRIO (1943), UERJ
(1944) e UFRJ (1946). Somente uma dcada depois surgiram outros cursos, localizados,
ento, na regio nordeste: UFBA (1956) e UFPE (1957). At final da dcada de 1960,
havia apenas sete cursos de formao de nutricionistas no pas. A partir da reforma
universitria de 1968, alcanou-se em 1981 o nmero de 30 cursos. Antes da publicao
da Lei de Diretrizes e Bases, em 1996, existiam apenas 45 cursos de nutrio em todo o
pas. Em abril de 2008, quando do envio da proposta deste curso, haviam 344 cursos de
nutrio no pas, sendo 15 na regio norte; 26 na regio centro-oeste; 48 na regio
nordeste; 196 na regio sudeste e 58 na regio sul.
A formao universitria do nutricionista foi estabelecida em 1962, a partir da
aprovao do primeiro Currculo Pleno do Curso de Graduao, dado pelo Parecer n.
265, do Conselho Federal de Educao (CFE). Em 1974, a resoluo CFE n. 36
aprovou o segundo currculo mnimo, o qual definia ciclos bsico e profissionalizante,
com destaque para alimentos e sade pblica, em acrscimo ao conjunto de contedos j
7
estabelecidos e relacionados s cincias biolgicas e da sade, bases da formao
clssica em nutrio clnica.
No Rio Grande do Norte, alm dos Cursos de Nutrio da UFRN campus
Natal e Santa Cruz (em processo de implantao), existem dois outros Cursos,
vinculados instituies privadas: Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do RN
- FARN (60 vagas anuais) e Universidade Potiguar - UnP (180 vagas anuais).
O Curso de Graduao em Nutrio da UFRN, foi criado em 1976, atravs da
Resoluo CONSUNI n. 29, de 6 de julho de 1976, vinculado ao Centro de Cincias da
Sade, em particular ao antigo Departamento de Medicina Preventiva e Legal, logo em
seguida denominado Departamento de Sade Coletiva e Nutrio. A Resoluo
CONSEPE n. 87, de 29 de setembro de 1976, aprovou o projeto de funcionamento do
Curso de Graduao de Nutricionista, fixando 30 vagas anuais.
Atualmente, o Curso de Graduao em Nutrio da UFRN encontra-se em
processo de ampliao do nmero de vagas, conforme diretrizes do REUNI
(Reestruturao e Expanso das Universidades Federais), para oitenta vagas (80) anuais.
3. INSERO DO CURSO DE NUTRIO NA REGIO DO TRAIRI -
MESORREGIO DO AGRESTE POTIGUAR/RN
A migrao da populao da rea rural para os grandes centros urbanos vem
contribuindo para a superpopulao desses centros, sobretudo daqueles mais
desenvolvidos. Fato este que no se deve unicamente ao processo de industrializao
muito mais forte e acelerado nas grandes cidades. As dificuldades da vida no campo
tambm desempenharam papel expressivo na expulso da populao para as regies
urbanas, de um lado pela falta de estrutura (educao, sade, emprego, renda, etc) e, de
outro, pela falta de perspectivas, devido ausncia de fatores que favoream o
desenvolvimento local.
Desta forma, a expanso do ensino superior, especialmente das Universidades
Pblicas em plos de desenvolvimento urbanos de microrregies do Estado do Rio
Grande do Norte favorece a permanncia do cidado no seu habitat de origem, o que
efetivamente ir contribuir para o desenvolvimento scio-econmico e cultural da
regio.
8
Por outro lado, a proposta do governo federal em interiorizar as universidades
pblicas percebida como acertada e oportuna. Acertada porque vai formar e fixar
recursos humanos qualificados no interior e permitir uma maior descentralizao do
conhecimento produzido. Oportuna porque hoje apenas 9% de nossos jovens esto nas
universidades. Logo, preciso ampliar a oferta de ensino superior pblico para
democratizar o seu acesso.
A relao entre universidade e sociedade justifica o fato de que, desde seu
surgimento, a universidade pblica tenha sido uma instituio social, fundada em uma
prtica social de reconhecimento pblico, cuja legitimidade e atribuies lhe conferem
autonomia perante outras instituies sociais. Por outro lado, pela forma como est
estruturada, a educao e a cultura passaram a ser concebidas como constitutivas da
cidadania e, portanto, como direitos dos cidados, fazendo com que a universidade
passasse a ser tambm uma instituio social, inseparvel da idia de democracia e de
democratizao do saber.
O municpio de Santa Cruz, integrante do estado do Rio Grande do Norte, possui
uma rea de 624 km2, equivalente a 1,16% da superfcie estadual. Conforme a diviso
territorial brasileira, est localizada na mesorregio do Agreste Potiguar (Figura 1) e
microrregio da Borborema Potiguar que compreende, alm de Santa Cruz, os
municpios de So Tom, Ruy Barbosa, Barcelona, Lagoa de Velhos, Campo Redondo,
Jaan, Coronel Ezequiel, Japi, Lajes Pintadas, So Bento do Trairi, Stio Novo e
Tangar, com uma populao total estimada em 110.430 habitantes.
Figura 1: Mapa da Mesorregio do Agreste Potiguar
9
Segundo o Censo 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE, a
populao do municpio de Santa Cruz de 33.734 habitantes, com uma densidade
demogrfica de 54 hab/km2, sendo a populao urbana de 27.593 habitantes e a rural
6.143 habitantes, representando, respectivamente, 81,79% e 18,21% do total do
municpio. Dentre a populao, 16.248 habitantes esto na faixa etria de 15 a 49 anos,
apresentando o municpio uma taxa de alfabetizao de 71%.
A base da economia do municpio essencialmente a pecuria, atravs da
criao do gado de corte, alm da criao de ovinos. J na agricultura, predomina o
cultivo de milho, feijo, algodo, mandioca e mamona, que apresentam fortes limitaes
na produo, tendo em vista as grandes estiagens ocorridas na regio, fazendo com que
a agricultura seja considerada de subsistncia.
Segundo dados do IBGE (2005), na rea da sade, o municpio conta com o
atendimento mdico-hospitalar em 19 estabelecimentos (entre pblico e privado), sendo
2 hospitais, abrangendo um nmero de 93 leitos; e 16 estabelecimentos de sade com
atendimento ambulatorial.
Quanto aos indicadores de sade, segundo o Departamento de Informtica do
Sistema nico de Sade - DATASUS, o nmero de bitos por mil habitantes foi de 5,2
em 2005, sendo o total de mortos de 175, no mesmo ano, com maior nmero de bitos
devido ao infarto agudo do miocrdio, doenas crebro-vasculares e diabetes mellitus.
O coeficiente de mortalidade infantil proporcional foi de 9,4 e a mortalidade infantil por
mil nascidos vivos foi de 25,8, enquanto que 619 crianas nasceram vivas, com a taxa
bruta de natalidade de 18,8, dados de 2005. De acordo com o Instituto de Defesa do
Meio Ambiente - IDEMA, o ndice de Desenvolvimento Humano de Santa Cruz de
0,655, e a Esperana de Vida ao Nascer de 67,14 anos.
De acordo com dados municipais do ano de 2006, Santa Cruz apresenta 60
estabelecimentos de ensino, distribudos nos ensinos pr-escolar (11 escolas, sendo 5
escolas pblicas municipais e 6 escolas privadas), fundamental (43 escolas, sendo 11
escolas pblicas estaduais, 26 escolas pblicas municipais e 6 escolas privadas) e mdio
(6 escolas, sendo 3 escolas pblicas estaduais e 3 escolas privadas), no existindo at
ento nenhuma Instituio de Ensino Superior naquela regio.
Assim, concebendo-se que para o desenvolvimento de uma regio, ou mesmo de
um pas, indispensvel a participao das universidades pblicas, e tendo em vista que
as mudanas nas relaes de produo e de trabalho demandam o acesso cada vez maior
10
de cidados ao conhecimento e tecnologia, a UFRN, no cumprimento de sua poltica
de expanso, criou no ano de 2007 o primeiro curso de nvel superior da cidade de Santa
Cruz/RN, com a oferta de 40 vagas para a graduao em Enfermagem.
Dando continuidade a sua poltica de expanso e alinhada ao Programa REUNI,
a UFRN criou ainda em 2007 os cursos de Fisioterapia e Nutrio, com implantao a
partir do vestibular de 2009, consolidando, assim, um Plo de Sade naquela regio,
atravs da Faculdade de Cincias da Sade do Trari (FACISA), no municpio de Santa
Cruz.
A FACISA/UFRN ir favorecer o desenvolvimento de pesquisas e estudos em
sade, conjuntamente com as diversas reas de conhecimento, cumprindo o objetivo
principal das Instituies de Ensino Superior que articular ensino, pesquisa e extenso
no exerccio da interdisciplinaridade. Neste sentido, vale ressaltar que o curso de
Nutrio no se apresenta como mais um curso. A inteno de compor e construir,
junto aos demais cursos, uma proposta de aes integradas e dirigidas ao favorecimento
do desenvolvimento regional.
4. JUSTIFICATIVA
A relao entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Regio do
Trairi, mais especificamente, o municpio de Santa Cruz, no nova. Data de 02 de
agosto de 1966, quando foi criado o Centro Rural Universitrio de Treinamento e
Ao Comunitria CRUTAC, cujo objetivo era interiorizar a UFRN atravs de
Treinamento e Extenso Universitria, na forma de prestao de servios comunidade
do interior do estado.
Implantado no Hospital Ana Bezerra, municpio de Santa Cruz, como projeto
piloto, atravs da Resoluo n 57/65U do CONSUNI, o CRUTAC oportunizou a
realizao de experincias na ateno social populao rural, efetivando a orientao
extensionista da UFRN e a prtica multiprofissional no processo de trabalho em sade.
Esta iniciativa alcanou tamanha relevncia social que passou a ser referncia nacional
no campo da Extenso Universitria e da Ao Comunitria, no mbito da universidade
brasileira.
Apesar de tamanho xito, desde esse perodo, nenhum outro passo foi dado no
sentido de expandir as possibilidades de formao profissional superior que atendesse
11
aos estudantes egressos do ensino mdio daquela regio, o que estreitaria os laos
UFRN municpio e ainda oportunizaria maior desenvolvimento regio.
Entretanto, a partir do ano de 2007, com a adeso ao REUNI (Programa de
Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais) e o
conseqente compromisso assumido de expanso e melhoria da qualidade do ensino
pblico de nvel superior, a UFRN, atravs da atual gesto, decidiu criar em Santa Cruz
uma Unidade Acadmica Especializada em Sade, contemplando inicialmente os
cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Nutrio.
A Nutrio uma cincia que oferece uma viso nova, em atendimento aos
paradigmas da ps-modernidade, na busca da compreenso do todo e que trata do
homem integralmente, educando-lhe e despertando-lhe a conscincia do seu papel na
construo de uma melhor qualidade de vida. Trata-se de uma rea em expanso, que se
desenvolveu a partir das necessidades em hospitais, mas que est, tambm, fora deles,
em decorrncia da ampliao do conceito de sade, que envolve aspectos psicolgicos,
emocionais, culturais, de sobrevivncia e condies de vida.
O comprometimento com a qualidade do cidado e do profissional que a
sociedade almeja, orienta a universidade para a formao de profissionais qualificados e
integrados com a realidade local, tendo em vista o aproveitamento das potencialidades
scio-econmicas e culturais, bem como o desenvolvimento regional.
Deste modo, a abertura de um curso de nutrio no interior do estado veio
oferecer uma nova opo de ensino regio, acompanhando a evoluo da demanda por
cursos universitrios em regies fora das grandes metrpoles, permitindo o acesso de
moradores dessas regies ao ensino superior e a sua insero no mercado de trabalho.
O Curso de Graduao em Nutrio da Unidade Acadmica Especializada em
Sade de Santa Cruz, em consonncia com a misso da UFRN, pretende formar
profissional tico e competente, inserido na comunidade regional, capaz de construir o
conhecimento, promover a cultura e o intercmbio, a fim de desenvolver a conscincia
coletiva na busca contnua da valorizao e solidariedade humanas. Outrossim, abre
espao para a construo de saberes em diferentes reas, permitindo que pessoas
realizem seus sonhos e efetuem seus cursos de graduao com qualidade, oferecendo
oportunidades a todas as camadas da populao de sua abrangncia.
O exerccio profissional do nutricionista, definido como profissional de sade,
deve ser ampliado na rea de sade e desenvolvido por aes de promoo, preveno
e recuperao da sade. As novas tendncias no mercado de trabalho, tanto no setor
12
pblico, com programas de sade multidisciplinares, quanto na iniciativa privada, em
instituies diversas, tambm tm contribudo para uma atuao multidisciplinar,
visando, sobretudo, a melhoria da qualidade de vida da populao.
5. OBJETIVOS DO CURSO
5.1- OBJETIVO GERAL
Formar o profissional Nutricionista capacitado a: realizar aes que visem
segurana alimentar e ateno diettica, em todas as reas do conhecimento em que a
alimentao e a nutrio sejam fundamentais para a promoo, manuteno e/ou
recuperao da sade e para a preveno de doenas de indivduos e grupos
populacionais; e contribuir para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princpios
ticos, com reflexo sobre a realidade econmica, poltica, social e cultural.
5.2- OBJETIVOS ESPECFICOS
Fundamentar a formao profissional em Nutrio baseada nos princpios da
interdisciplinaridade, da flexibilizao, da articulao entre teoria e prtica, da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extenso, da mobilidade e do processo de
organizao dos conhecimentos na estrutura curricular, conforme determinao das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Nutrio e em consonncia com o
Plano de Desenvolvimento Institucional/UFRN e o REUNI.
Proporcionar cenrios de formao profissional que favoream a participao do
aluno na pesquisa e extenso, visando educao continuada e permanente.
Traar estratgias de ensino-aprendizagem que favoream o desenvolvimento de
competncias e habilidades especficas formao do nutricionista nas diferentes reas
de atuao.
Qualificar o futuro profissional em nutrio para atuar em equipes de sade, na
perspectiva do bem estar do indivduo e da coletividade, favorecendo a sua insero na
sociedade e no mercado de trabalho de forma competente e transformadora.
13
Conscientizar o profissional nutricionista do exerccio da cidadania no efetivo
desempenho da sua profisso, comprometendo-se com o processo de desenvolvimento
scio-econmico e cultural da regio.
Possibilitar aos discentes, por meio de uma formao terica e prtica, a
superao do senso comum, viabilizando, desta forma, a construo de um saber que
seja instrumento mediador de uma insero transformadora na sociedade e uma
conscincia mais crtica da realidade.
6. PERFIL DO FORMANDO
A formao do nutricionista preparado para enfrentar o mercado de trabalho,
altamente competitivo, requer qualificao profissional associada capacidade de
coordenar informaes, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinmica a
realidade.
De acordo com a RESOLUO N 5/CNS-CES, de 07 de novembro de 2001,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Nutrio, o
Nutricionista, deve ser um profissional com formao generalista, humanista e crtica,
capacitado a atuar, visando a segurana alimentar e a ateno diettica, em todas as
reas do conhecimento em que alimentao e nutrio se apresentem fundamentais para
a promoo, manuteno e recuperao da sade e para a preveno de doenas de
indivduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida,
pautado em princpios ticos, com reflexo sobre a realidade econmica, poltica, social
e cultural.
Considerando a formao generalista, o egresso do Curso de Graduao em
Nutrio da FACISA/UFRN dever estar apto a atuar nas reas da Alimentao
Coletiva, Nutrio Clnica, Sade Coletiva, Docncia, Indstria de Alimentos, Nutrio
em Esportes, e Marketing na rea de Alimentao e Nutrio, conforme estabelece a
RESOLUO CFN N 380/2005, que dispe sobre a definio das reas de Atuao
do Nutricionista e suas Atribuies e d outras providncias.
7. COMPETNCIAS E HABILIDADES
7.1- COMPETNCIAS E HABILIDADES GERAIS
14
Ateno sade: os profissionais de sade, dentro de seu mbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver aes de preveno, promoo, proteo e reabilitao
da sade, tanto em nvel individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar
que sua prtica seja realizada de forma integrada e contnua com as demais instncias do
sistema de sade, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar solues para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
servios dentro dos mais altos padres de qualidade e dos princpios da tica/biotica,
tendo em conta que a responsabilidade da ateno sade no se encerra com o ato
tcnico, mas sim, com a resoluo do problema de sade, tanto em nvel individual
como coletivo.
Tomada de decises: o trabalho dos profissionais de sade deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decises visando o uso apropriado, eficcia e
custo-efetividade da fora de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de prticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competncias e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas
em evidncias cientficas.
Comunicao: os profissionais de sade devem ser acessveis e devem manter a
confidencialidade das informaes a eles confiadas, na interao com outros
profissionais de sade e o pblico em geral. A comunicao envolve comunicao
verbal, no-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domnio de, pelo menos, uma
lngua estrangeira e de tecnologias de comunicao e informao.
Liderana: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de sade
devero estar aptos a assumirem posies de liderana, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade. A liderana envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decises, comunicao e gerenciamento, de forma efetiva e
eficaz.
Administrao e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administrao tanto da fora de trabalho, dos
15
recursos fsicos e materiais e de informao, da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranas na equipe de sade.
Educao permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formao, quanto na sua prtica. Desta forma, os
profissionais de sade devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso
com a sua educao e o treinamento/estgios das futuras geraes de profissionais, mas
proporcionando condies para que haja benefcio mtuo entre os futuros profissionais
e os profissionais dos servios, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadmico/profissional, a formao e a cooperao atravs de redes nacionais e
internacionais.
7.2- COMPETNCIAS E HABILIDADES ESPECFICAS
O nutricionista no perodo de sua formao dever desenvolver competncias e
habilidades para:
Aplicar conhecimentos sobre a composio, propriedades e transformaes dos
alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na ateno diettica;
Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivduos e grupos populacionais;
Desenvolver e aplicar mtodos e tcnicas de ensino em sua rea de atuao;
Atuar em polticas e programas de educao, segurana e vigilncia nutricional,
alimentar e sanitria, visando a promoo da sade em mbito local, regional e
nacional;
Atuar na formulao e execuo de programas de educao nutricional, de
vigilncia nutricional, alimentar e sanitria;
Atuar em equipes multiprofissionais de sade e de terapia nutricional;
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietticos para indivduos sadios e
enfermos;
Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentao e nutrio, visando a
manuteno e/ou melhoria das condies de sade de coletividades sadias e enfermas;
16
Realizar diagnsticos e intervenes na rea de alimentao e nutrio,
considerando a influncia scio-cultural e econmica que determina a disponibilidade,
consumo e utilizao biolgica dos alimentos pelo indivduo e pela populao;
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na rea de alimentao,
nutrio e de sade;
Reconhecer a sade como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistncia, entendida como conjunto articulado e contnuo das aes e servios
preventivos e curativos, individuais e coletivos exigidos para cada caso, em todos os
nveis de complexidade do sistema;
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria e consultoria na rea de
alimentao e nutrio;
Atuar em marketing de alimentao e nutrio;
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua rea de competncia;
Desenvolver e avaliar novas frmulas ou produtos alimentares, visando sua
utilizao na alimentao humana;
Integrar grupos de pesquisa na rea de alimentao e nutrio;
Investigar e aplicar conhecimentos com viso holstica do ser humano,
integrando equipes multiprofissionais.
8. ESTRUTURA CURRICULAR
Os componentes curriculares norteadores formao do nutricionista esto
relacionados com todo o processo sade-doena do cidado, da famlia e da
comunidade, integrado realidade epidemiolgica e profissional, proporcionando a
integralidade das aes do Cuidar em Nutrio, e esto organizados de forma a permitir
uma viso geral das Cincias Biolgicas e da Sade, no tocante aos contedos
(tericos e prticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados,
da estrutura e funo dos tecidos, rgos, sistemas e aparelhos; das Cincias Sociais,
Humanas e Econmicas, no tocante compreenso dos determinantes sociais,
culturais, econmicos, comportamentais, psicolgicos, ecolgicos, ticos e legais, nos
nveis individual e coletivo, do processo sade-doena; das Cincias da Alimentao e
Nutrio; e das Cincias dos Alimentos, conforme as Diretrizes Curriculares
17
Nacionais do Curso de Graduao em Nutrio, estabelecidas na Resoluo CNE/CES
N 5, de 7 de novembro de 2001.
A organizao dos componentes curriculares est distribuda conforme
apresentao que se segue.
8.1- Identificao do curso
UFRN UNIDADE ACADMICA ESPECIALIZADA EM SADE Curso: NUTRIO Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: SANTA CRUZ Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formao ( )Tecnlogo Habilitao: NUTRICIONISTA Currculo: 01B Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1 ( X ) Vagas: 40 2 ( ) Vagas: ___
8.2- Exigncias para Integralizao Curricular
OBRIGATRIAS COMPLEMENT. CARGA
HORRIA TOTAL
(CH) (I + II + III) DISCIPLINAS
(CH I) ATIVIDADES
(CH II) DISCIP./ATIVID.
CH (III)
CRDITOS (CR) C. HORRIA (CH) 925
4.015 Aula Lab Aula Lab Estgio Outras
100 42 1.500 630 900 60 Total CR (A + L): 142 Total CH (I): (A + L) 2.130 Total CH (II): (E + O) 960
DURAO DO CURSO (EM SEMESTRES)
MXIMO IDEAL MNIMO 12 09 -
LIMITE DE CRDITOS POR SEMESTRE
MXIMO IDEAL MNIMO 35 33 02
18
8.3- Oferta de disciplinas, atividades e estgios por perodo da estrutura curricular
1) Oferta de disciplinas, atividades e estgios obrigatrios por perodo da Estrutura Curricular
1 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3060 Biologia Celular e Molecular X 4 60 - - CST3061 Bioqumica Geral X 6 90 - - CST3062 Introduo Nutrio e ao Exerccio Profissional X 3 45 - - CST3063 Morfologia e Fisiologia Humana Geral III X 8 120 - -
Optativa X 14 210 Sugesto para o Perodo 35 525
2 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3064 tica e Biotica X 3 45 - - CST3065 Gentica Humana X 3 45 - -
CST3066 Interaes microbianas, parasitrias e imunolgicas III
X 8 120 CST3060 -
CST3067 Morfologia e Fisiologia Humana Geral IV X 8 120 CST3063 - Optativa X 13 195
Sugesto para o Perodo 35 525
3 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3068 Anlise de alimentos X 4 60 CST3061 - CST3070 Bioqumica de alimentos X 3 45 CST3061 - CST3071 Embriologia Humana X 2 30 CST3067 -
CST3072 Nutrio e diettica I X 3 45 CST3061
CST3067 -
CST3078 Polticas Pblicas de Sade X 3 45 - - CST3073 Patologia Geral X 4 60 CST3067 -
Optativa X 13 195 Sugesto para o Perodo 32 480 -
4 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3075 Fisiopatologia da Nutrio X 4 60 CST3073 CST3077
CST3076 Microbiologia de alimentos X 5 75 CST3066
CST3060 -
19
CST3077 Nutrio e Diettica II* X 3 45 CST3072 CST3079 CST3069 Avaliao nutricional X 4 60 - CST3072
CST3079 Tcnica Diettica X 8 120 CST3068
CST3070 -
Optativa X 10 150 Sugesto para o Perodo 34 510
*Adulto
5 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3074 Educao Alimentar e Nutricional X 4 60 - -
CST3080 Dietoterapia I X 5 75 CST3069
CST3075 CST3083
CST3083 Nutrio nos Ciclos da Vida** X 6 90 CST3077
CST3069 -
CST3085 Vigilncia e Controle Sanitrio de Alimentos X 4 60 CST3068
CST3070 CST3076
-
CST3089 Tecnologia de alimentos X 4 60 CST3068
CST3070 CST3076
-
Optativa X 10 150 Sugesto para o Perodo 33 495
** Gestante, nutriz, lactente, pr-escolar e escolar, adolescente, idoso e esportista.
6 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3081 Epidemiologia Nutricional X 2 30 CST3078
CST3009 -
CST3082 Gesto em Alimentao Coletiva I X 4 60 - -
CST3084 Processos de Investigao em Nutrio X 6 90 CST3077
CST3075 -
CST3086 Dietoterapia II X 6 90 CST3080 - Optativa X 12 90
Sugesto para o Perodo 30 450
7 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3087 Gesto e Polticas de Alimentao e Nutrio X 4 60 CST3078
CST3081 -
CST3088 Gesto em Alimentao Coletiva II X 6 90 CST3083
CST3082 -
CST3161 Projeto de pesquisa X 2 30 CST3084 - CST3162 TCC I X - 15 CST3084 CST3161 CST3090 Terapia Nutricional Ambulatorial X 3 45 CST3086 -
20
Optativa X 11 165 Sugesto para o Perodo 26 405*
*390 horas resultantes das disciplinas + 15 horas de atividade acadmica obrigatria (TCC I)
8 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito Co-
requisito
CST3163 TCC II X - 30 CST3162 -
CST3052 Estgio Supervisionado em Alimentao Coletiva
X - 225 CST3088 -
CST3153 Acompanhamento Estgio Supervisionado em Alimentao Coletiva
X - 45 CST3088 -
CST3154 Estgio Supervisionado em Nutrio Clnica X - 225 CST3086
CST3090 -
CST3155 Acompanhamento Estgio Supervisionado em Nutrio Clnica
X - 45 CST3086 CST3090
Sugesto para o Perodo - 570
9 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Pr-
Requisito
Co-
requisito
CST3164 TCC III X - 15 CST3163 -
CST3156 Estgio Supervisionado de Nutrio em Sade Coletiva
X - 225 CST3087 CST3069 CST3083
-
CST3157 Acompanhamento Estgio Supervisionado de Nutrio em Sade Coletiva
X - 45 CST3087 CST3069 CST3083
-
CST3158 Estgio Supervisionado em Alimentao Escolar X - 75 CST3087
CST3088 -
CST3159 Acompanhamento Estgio Supervisionado em Alimentao Escolar
X - 15 CST3087 CST3088
-
Sugesto para o Perodo - 375
21
2) Oferta de Disciplinas Optativas por perodo da Estrutura Curricular
PERODO CDIGO DISCIPLINAS CR CH Pr-requisito
Co-requisito
1
CST3097 Informtica Aplicada Sade
3 45 - -
CST3114 Lngua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4 60 - -
CST3031 Sociologia Geral 4 60 _ - CST3100 Iniciao ao Estudo
Cientfico 3 45 - -
Total 14 210
2
CST3101 Antropologia e Histria da Alimentao
3 45 - -
CST3109 Psicologia e o processo de trabalho em Nutrio
4 60 _ -
CST3108 Comunicao e Marketing 4 60 - - CST3103 Noes de urgncia e
emergncia em sade 2 30 - -
Total 13 195 - -
3
CST3111 Introduo ao Empreendedorismo
3 45 - -
CST3107 Ingls instrumental 4 60 - - CST3099 Introduo Economia 3 45 _ - CST3110 Sade e Cidadania 3 45 - -
Total 13 195
4
CST3105 Epidemiologia 3 45 - CST3066 CST3117 Farmacologia e Fitoterapia
aplicadas Nutrio 4 60 CST3061
CST3075 -
CST3098 Etiqueta pessoal e profissional
3 45 - -
Total 10 150
5
CST3115 Toxicologia de alimentos 3 45 CST3085 CST3076
-
CST3106 Nutrio e Extenso Rural 4 60 - - CST3120 Gastronomia aplicada
Nutrio 3 45 CST3079 -
Total 10 150
22
6
CST3112 Anlise sensorial em alimentos
3 45 CST3067 -
CST3104 Bioestatstica 4 60 _ - CST3102 Liderana e gesto de
pessoas 2 30 - -
CST3121 Alimentos Funcionais e compostos bioativos
3 45 CST3079 CST3075
-
Total 12 180
7
CST3113 Interpretao de exames laboratoriais
2 30 CST3069 CST3075
CST3080
CST3118 Sade do Trabalhador 3 45 CST3078 CST3088 CST3116 Nutrio na Atividade Fsica 3 45 - CST3083 CST3119 Nutrio em Gerontologia e
Geriatria 3 45 CST3083 -
CST3160 Tpicos Especiais em Nutrio
4 60 - -
Total 15 225 3) Atividades complementares
8 SEMESTRE Cdigo ATIVIDADE COMP. CR CH
CST3122 Atividades complementares* X - 100 Total - 100
*a serem integralizadas pelo aluno at este semestre a fim de serem cadastradas no sistema acadmico.
8.5- Resumo da Estrutura Curricular
Especificao Crditos Carga horria (h) Percentual (%)
Disciplinas Obrigatrias 142 2.130 53,1 Estgios Obrigatrios* - 900 22,4 Atividades Obrigatrias - 60 1,5 Total de horas Obrigatrias - 3.090 77,0
Atividades Flexibilizadas Disciplinas Optativas 55 825 20,5 Atividades Complementares - 100 2,5 Total de horas Flexibilizadas - 925 23,0
Carga Horria Total do Curso Carga Horria Total 4.015 100 *Incluindo disciplinas de acompanhamento
23
8.5- Ementrio
8.5a- Disciplinas obrigatrias
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Curso: Nutrio
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 01 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CST3060 Biologia Celular e Molecular 4 3 1 - 60 45 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
- - -
EQUIVALNCIA GERAL
Cdigo Denominao CST1031 Biologia e Ecologia CST 2060 Biologia celular e molecular CST3003 Biologia celular e molecular
EMENTA
A disciplina de Biologia Celular e Molecular visa atravs de seu contedo programtico proporcionar ao discente o conhecimento a cerca da organizao estrutural e molecular da clula e da superfcie celular, da interao entre a clula e a matriz extracelular, promover o estudo da fisiologia das organelas, do citoesqueleto e dos movimentos celulares, do ciclo celular e do processo de diferenciao celular, alm de fornecer uma viso geral da herana biolgica, da estrutura do material gentico e dos mecanismos de expresso gnica.
BIBLIOGRAFIA
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, Jos. Biologia Celular e Molecular. 8 Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
ALBERTS et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2 Ed. Artmed, Porto Alegre, 2006.
DE ROBERTIS, Eduardo; HIB, Jos. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2006.
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A Clula: uma abordagem molecular. 3 Ed. Artmed, Porto Alegre, 2007.
LODISH, Harvey; BERK, Arnold; MATSUDAIRA, Paul; KAISER, Chris A.; KRIEGER, Monty.; SCOTT., Matthew P.;
ZIPURSKY, Lawrence; DARNELL, James. Biologia Celular e Molecular. 5 Ed. Artmed, Porto Alegre, 2005.
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Curso: Nutrio
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 01 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3061 Bioqumica Geral 6 4 2 - 90 60 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao - - -
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 1001 Processos Bioqumicos Vtais CST 1060 Processos Bioqumicos Vtais CST3005 Bioqumica Geral
EMENTA
A disciplina de Bioqumica Geral visa, atravs de seu contedo programtico, proporcionar ao aluno o conhecimento acerca da estrutura e funo das biomolculas, bem como a compreenso das reaes e inter-relaes metablicas envolvendo as molculas combustveis, alm de proporcionar o estudo do metabolismo do colesterol e das lipoprotenas, do metabolismo energtico dos msculos, do metabolismo do clcio, do transporte de oxignio e equilbrio cido-bsico, bem como estabelecer correlaes entre o funcionamento metablico celular e as grandes sndromes fisiopatolgicas que envolvam desequilbrios metablicos, como Diabetes Mellitus, obesidade, dislipidemias, sndromes edematosas (como insuficincia cardaca, insuficincia heptica, insuficincia renal), desnutrio, hipovitaminoses e estabelecer as bases da interpretao dos exames complementares.
BIBLIOGRAFIA MARZZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioqumica Bsica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PAMELA, C. Bioqumica Ilustrada. 3 ed., Porto Alegre: Artmed, 2006. COX, Michael M.; NELSON, David L. LEHNINGER. Princpios de bioqumica. So Paulo: Sarvier, 2007. DEVLIN, Thomas M.; MICHELACCI, Yara M. Manual de bioqumica com correlaes clnicas. 6 ed. So Paulo: Edgard Blucherd, 2007. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioqumica Mdica. 2 ed. So Paulo: Elsevier, 2007.
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Curso: Nutrio
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 01 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3062 Introduo Nutrio e ao Exerccio Profissional 3 3 - - 45 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao - -
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3010 tica, Biotica e Exerccio Profissional CST 3029 Introduo nutrio
EMENTA
A disciplina de Introduo Nutrio visa atravs de seu contedo programtico proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a histria da Cincia da Nutrio, no Brasil e no mundo. A estrutura do curso de nutrio. Histrico do nutricionista no Brasil. A legislao que regulamenta a profisso do nutricionista e seu exerccio profissional. Associaes Cientficas e de Classe. Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas. Atuao do Nutricionista e o seu papel na sociedade enquanto profissional de sade, de acordo com as diversas reas de atuao. Esta disciplina procura despertar no aluno a curiosidade e o interesse por temas atuais inerentes profisso.
BIBLIOGRAFIA
SANTOS, K.M.O., OLIVEIRA, A.C. O desenvolvimento histrico da cincia da nutrio em relao ao de outras cincias. Campinas: 1990- 184 p. Dissertao (Mestrado em Cincias da Nutrio) Faculdade de Engenharia de Alimentos. Universidade Estadual de Campinas.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Insero profissional dos nutricionistas no Brasil. Braslia: CFC, 2006.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. O Nutricionista e o Conselho. Braslia: CFC, 2006.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resoluo CFN N 380/2005. Dispe sobre a definio das reas de atuao do nutricionista e suas atribuies, estabelece parmetros numricos de referncia, por rea de atuao, e d outras providncias. (documento de domnio pblico)
BRASIL. LEI N 8.234, DE 17 DE SETEMBRO DE 1.991. Regulamenta a profisso de nutricionista e determina outras providncias. (documento de domnio pblico)
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 01 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3063 Morfologia e Fisiologia Humana III 8 5 3 - 120 75 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao - - -
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 1000 Morfologia e Fisiologia Humana I CST 2061 Morfologia e Fisiologia Humana Geral CST3001 Anatomia e Histologia Humana CST3007 Fisiologia Humana
EMENTA
Integra contedos da histologia, anatomia e fisiologia humanas, abordando conhecimentos morfolgicos dos diversos rgos e suas generalidades, homologia e analogia, a conformao micro e macroestrutural, e o funcionamento dos rgos que compem os sistemas (locomotor, respiratrio, cardiovascular e digestrio).
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. So Paulo: Makron Books, 1985. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Bsica dos Sistemas Orgnicos. So Paulo: Atheneu, 2002. JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, T. Histologia Bsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MACHADO, B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. MOORE, K. L. Anatomia Orientada para Clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Vol.1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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Chefe do Departamento
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DISCIPLINA OBR ( X) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 02) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3064 tica e Biotica 3 3 - 45 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao - - -
EQUIVALNCIA GERAL
Cdigo Denominao CST3010 tica, Biotica e Exerccio Profissional
EMENTA
Conhecimento do conceito e evoluo da tica. Objeto da tica. tica, moral e cultura. Biotica: princpios, objetivos fundamentais e reflexes em situaes de sade. Temas atuais em tica e biotica. Envelhecimento, a morte e o morrer. Biotica e pesquisa com humanos e animais.
BIBLIOGRAFIA
FORTES, PAC. tica e Sade. EPU. So Paulo. 2005. GARRAFA, V. Pessini, L. Biotica: Poder e Injustia. Hucitec. So Paulo, 2004. URBAN, CA. Biotica Clnica. Revinter. Rio de Janeiro. 2003. FORTES, PAC. Zoboli, ELCP. Biotica e Sade Pblica. Loyola. So Paulo. 2003 ROSS-KUBLER, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doente terminais tem para ensinar aos mdicos, enfermeiras, religiosos e aos seus prprios parentes. 9 ed. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. 296p.
Santa Cruz, de de
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 02 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CST3065 Gentica Humana 3 2 1 - 30 15 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 1019 Gentica e embriologia humana CST 2068 Gentica e embriologia humana CST3004 Gentica e embriologia humana
EMENTA
A disciplina de Gentica humana visa atravs de seu contedo programtico proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a organizao do genoma humano, controle da expresso gnica e sua importncia para diferenciao celular e respostas mudanas fisiolgicas, nutrigenmica, causas, tipos e conseqncias das mutaes gnicas, estudo dos padres de heranas e doenas genticas: monognica e polignica, diagnstico molecular de doenas humanas, polimorfismos genticos, nutrigentica, hemoglobinopatias, erros inatos do metabolismo, base gentica do cncer, citogentica humana: anormalidades dos cromossomos autossmicos e sexual, e terapia celular e gnica.
BIBLIOGRAFIA
BORGES-OSRIO, MR; ROBINSON, WM. Gentica Humana. Artmed Editora, Porto Alegre, 2001;
GRIFFITHS, AJF; WESSLER, SR; LEWONTIN, RC; GELBART, WM; SUZUKI, DT; MILLER, JH. Introduo
Gentica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
IAN D. YOUNG. Gentica mdica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.
NUSSBAUM, RL; MCINNES, RR; WILLARD, H.F.. Thompson & Thompson: Gentica Mdica. Elsevier Editora Ltda.,
Rio de Janeiro, 2008.
PIERCE B. A. Gentica um enfoque conceitual. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004.
SNUSTAD, D. P. & SIMONS, M. S. Fundamentos de gentica. 4 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2008.
Santa Cruz, de de
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 02 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria CST3066 Interaes microbianas, parasitrias e
imunolgicas III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 08 05 03 - 120 75 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3060 Biologia Celular e Molecular
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3002 Parasitologia CST3006 Microbiologia e Imunologia
EMENTA
A disciplina compreende o estudo dos mecanismos de resposta imune humoral e celular, assim como o envolvimento destes mecanismos com a sade e a doena. Sero abordados os conceitos bsicos em imunologia, as propriedades gerais das respostas imune, os componentes do sistema imune inato e adquirido, a inflamao e migrao celular, os mecanismos de reconhecimento do antgeno e ativao dos linfcitos T, a importncia do complexo de histocompatibilidade principal na imunidade mediada por clulas, os mecanismos efetores da imunidade celular e humoral, a estrutura e funo das imunoglobulinas e do sistema complemento. Tambm sero abordados os diferentes aspectos parasitolgicos, bacterianos, fngicos e virais, englobando citologia, epidemiologia, profilaxia destes agentes patognicos. Ser realizada uma interao entre esta diversidade de patgenos e resposta imunolgica, alm de uma abordagem aplicada da Imunologia, a qual enfatizar a imunodeficincia, hipersensibilidade, rejeio de transplantes, soroterapia e vacinao.
BIBLIOGRAFIA
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. Imunologia bsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. REY, Lus. Parasitologia: parasitos e doenas parasitarias do homem nos trpicos ocidentais /. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CASE, Christine L.; FUNKE, Berbell R.; TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ABUL ABBAS & ANDREW H. LICHTMAN. Imunologia Bsica: Funes e Distrbios do Sistema Imunolgico. Elsevier ; 2 Ed. 2007. ROITT, Ivan. Imunologia. Colaborao de Jonathan Brostoff; David Male.Traduzido por Ida Cristina Gubert. 6. ed. So Paulo: Manole, 2003. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. So Paulo: Atheneu, 2004.
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SEMESTRE: ( 02 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3067 Morfologia e Fisiologia Humana IV 8 5 3 - 120 75 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3063 Morfologia e Fisiologia Humana III
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 1005 Morfologia e fisiologia Humana II CST 2061 Morfologia e fisiologia Humana Geral CST3001 Anatomia e Histologia Humana CST3007 Fisiologia Humana
EMENTA
Integra os contedos da histologia, anatomia e fisiologia estudando a conformao micro e macroestrutural e o funcionamento dos rgos que compem os sistemas (neurolgico, sensorial, gnito-urinrio e endcrino).
BIBLIOGRAFIA
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. Barueri: Manole. 2000. ABRAHAMS, Peter H.; WEIR, Jamie. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. AYRES, M. M. Fisiologia Bsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BERNE, Robert M.; KOEPPEN, Bruce M.; LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DNGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia bsica dos sistemas orgnicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. DNGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistmica e segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
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Curso: Nutrio
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3068 Anlise de Alimentos 4 2 2 - 60 30 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3061 Bioqumica Geral
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3011 Anlise e bioqumica de alimentos
EMENTA Preparo de solues. Amostragem. Composio qualitativa, quantitativa e caractersticas estruturais, funcionais, organolpticas e fsico-qumicas dos diferentes grupos de alimentos de origem animal e vegetal. Legislao de alimentos. Fraudes em alimentos. Procedimentos gerais de anlise de alimentos. Composio centesimal de alimentos. Anlises fsico-qumicas para controle de qualidade dos alimentos. Laudos tcnicos de informao nutricional dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA
CECCHI, H.M. Fundamentos Tericos e Prticos em Anlise de Alimentos. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003. HORWITZ, W. Official Methods Of Analysis Of AOAC International. 18. ed. Gaithersburg, Maryland: AOAC INTERNATIONAL, 2005. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Mtodos fsico-qumicos para anlise de alimentos. 4. ed. So Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Verso eletrnica. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrio: introduo bromatologia. 3. ed. Poto alegre, Artmed, 2002. SILVA, D.J. Anlise de Alimentos: mtodos qumicos e biolgicos. Viosa; UFV, 2002.
Santa Cruz, de de
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Curso: Nutrio
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3070 Bioqumica de Alimentos 3 2 1 - 45 30 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3061 Bioqumica Geral
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3011 Anlise e bioqumica de alimentos
EMENTA Comportamento dos constituintes dos alimentos (gua, enzimas, protenas, gorduras, minerais, carboidratos, vitaminas e pigmentos) em diferentes condies fsico-qumicas (pH, temperatura, oxignio e luz). Principais sistemas bioqumicos de leites e derivados, carnes e pescados, cereais, leos e gorduras e frutas e hortalias. Escurecimento enzimtico e no enzimtico.
BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Introduo qumica de alimentos. Ed. Varela, 2000. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Manual de laboratrio de qumica de alimentos. So Paulo: Varela, 2003. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Qumica do Processamento de Alimentos. So Paulo: Varela, 2001. CHEFTEL, J. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia, 1992, V.1 e 2. KOBLITZ, M . G. B. Bioqumica de alimentos: teoria e aplicaes prticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
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SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CST3071 Embriologia Humana 2 2 - - 30 30 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao P CST3067 Morfologia e Fisiologia Humana IV
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3004 Gentica e embriologia humana
EMENTA Conhecimentos bsicos sobre o desenvolvimento embrionrio humano: Fecundao e segmentao, mrula, fase de blastocisto, diferenciao de folhetos embrionrios, perodo embrionrio, perodo fetal; anexos embrionrio; malformao congnita e fatores teratognicos; e diagnstico pr-natal.
BIBLIOGRAFIA
MOORE K.L. E PERSAUD T.V.N. Embriologia bsica. 5 Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,
2000.
SADLER T. W. Fundamentos da embriologia mdica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007.
SONIA M.L. GARCIA E CASIMIRO GARCA FERNNDEZ. Embriologia. 2 ed. Artmed Editora,
Porto Alegre, 2001.
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SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3072 Nutrio e Diettica I 3 3 - - 45 45 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3061 Bioqumica Geral P CST3067 Morfologia e Fisiologia Humana IV
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3013 Nutrio no ciclo da vida I
EMENTA Vitaminas e Minerais: caracterizao qumica, fontes alimentares, funes, metabolismo, utilizao biolgica, deficincia e toxicidade. Bases para a recomendao de micronutrientes. Planejamento diettico e biodisponibilidade de vitaminas e minerais nos diferentes estgios de vida. Suplementao de micronutrientes: dimenso populacional e situaes clnicas especiais. Carboidratos no-digerveis: Fibras.
BIBLIOGRAFIA
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3.ed.So Paulo: Manole, 2009. 1200p. BIESALSKI, Hans Konrad. Grimm, Peter. Nutrio: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007. FISBERG, R.M, SLATER, B., MARCHIONI, D.M.L., MARTINI, L.A. Inquritos Alimentares: mtodos e bases cientficos. Barueri, SP: Manole, 2005. 334p. BIANCHINI, R; PENTEADO, M.V.C. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioqumicos, clnicos e analticos. Barueri: Manole; 2003.
CARDOSO, Marly Augusto. Nutrio e Metabolismo: Nutrio Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
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SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3073 Patologia Geral 4 4 - - 60 60 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3065 Gentica Humana P CST3067 Morfologia e Fisiologia Humana IV
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 1012 Processos patolgicos CST3008 Patologia geral
EMENTA
A disciplina de Patologia Geral visa atravs de seu contedo programtico proporcionar ao aluno o estudo da gnese das doenas, enfocando aspectos moleculares, celulares e teciduais envolvidos na inflamao aguda e crnica, no reparo tecidual, nas desordens hemodinmicas, nos fenmenos imunopatolgicos, nas neoplasias, nas doenas infecciosas e nas alteraes neurolgicas.
BIBLIOGRAFIA
BRASILEIRO-FILHO, G.B. Patologia Geral. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUIDUGLI-NETO, J. Elementos de Patologia Geral. So Paulo: Santos, 2000. MONTENEGRO, M.F. & FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4. Ed. So Paulo: Atheneu, 1999. ROBBINS, S.L. & CONTRAN, R.S. Patologia Estrutural e Funcional. 5. Ed. So Paulo: Interamericana, 1996. STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 2.ed. So Paulo: Manole, 20002.
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SEMESTRE: ( 03 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3078 Polticas Pblicas de Sade 3 3 - - 45 45 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST1103 Polticas pblicas de sade CST3009 Polticas pblicas de sade
EMENTA
Histria das polticas de sade no Brasil. O movimento da Reforma Sanitria. O Sistema nico de Sade: bases legais, princpios e diretrizes. Participao e controle social; Modelos assistenciais de sade; Organizao dos servios do SUS; Planejamento e gesto dos servios de sade; Vigilncia em Sade.
BIBLIOGRAFIA
BERTOLLI FILHO, Claudio. Histria da sade pblica no Brasil. 4.ed. So Paulo: tica, 2006. ESCOLA POLITCNICA DE SADE JOAQUIM VENNCIO. Textos de apoio em polticas de sade. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. GIOVANELLA, Lgia (org.). Polticas e sistema de sade no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2008. RABELLO, L. S. Promoo da sade: a construo social de um conceito em perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2010. RODRIGUES, Paulo Henrique. Sade e Cidadania: uma viso histrica e comparada do SUS. So Paulo: Editora Atheneu, 2009.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 04 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3069 Avaliao Nutricional 4 3 1 - 60 45 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao C CST3072 Nutrio e diettica I
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3012 Avaliao Nutricional
EMENTA Avaliao do estado nutricional: conceito e importncia; mtodos diretos e indiretos da avaliao do estado nutricional: indicadores antropomtricos, bioqumicos, clnicos e dietticos. Avaliao nutricional de indivduos, coletividades e pacientes hospitalizados.
BIBLIOGRAFIA
DUARTE, A. C. G. Avaliao Nutricional Aspectos Clnicos. Atheneu Editora, 2006. FISBERG, Regina Mara et al. Inquritos alimentares: mtodos e bases cientficos. So Paulo: Manole, 2005. NACIF, M. A. L. Avaliao Antropomtrica nos Ciclos da Vida. Metha, 2008. TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra Maria Lima. Avaliao Nutricional: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VASCONCELOS, F. A. G. Avaliao Nutricional de Coletividades. Florianpolis, 4 ed, UFSC, 2007.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 04 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3075 Fisiopatologia da Nutrio 4 4 - - 60 60 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3073 Patologia Geral C CST3077 Nutrio e diettica II
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3017 Fisiopatologia da Nutrio
EMENTA Estudo da gnese das doenas, enfocando as doenas metablicas, gastrintestinais e distrbios nutricionais (Obesidade e magreza). Aspectos fisiopatolgicos das doenas e suas implicaes no estado nutricional. Carncias e excesso de vitaminas e minerais. Desequilbrio hidroeletroltico. Enfermidades decorrentes de erros inatos do metabolismo. Alergias alimentares. Fisiopatologia das queimaduras.
BIBLIOGRAFIA
BEVILACQUA, A.M.C.; CASTRO, S.F.; JANSEN, J.M. Fisiopatologia Clnica. So Paulo: Atheneu, 2002. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997 ROBBINS, S.L.; RAMAZI, S.; GOTRAN, Kumar V. Patologia Estrutural e Funcional. 6. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. SHILS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M. Nutrio Moderna na Sade e na Doena. 8. Ed. So Paulo: Manole Editora, 2002. MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11 ed. So Paulo: Roca, 2010. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentao, Nutrio e Dietoterapia. So Paulo: Rocca, 2007.
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SEMESTRE: ( 04 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3076 Microbiologia de Alimentos 5 2 3 - 60 30 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3066 Interaes microbianas e parasitrias P CST3060 Biologia celular e molecular
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3021 Microbiologia de alimentos
EMENTA A disciplina de Microbiologia de Alimentos visa atravs de seu contedo programtico proporcionar ao aluno o conhecimento dos principais microorganismos que interagem positiva ou negativamente com os diversos tipos de alimentos, incluindo seu mecanismo de ao e os mtodos de avaliao microbiolgica. Aspectos microbiolgicos na anlise de alimentos e de gua. Alteraes microbiolgicas e deteriorao de alimentos. Doenas de origem alimentar.
BIBLIOGRAFIA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. So Paulo: Editora Atheneu, 2008. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto alegre: Artmed, 2005. SILVA JR., E. A. Manual de Controle Higinico-Sanitrio em Alimentos. 6. ed. So Paulo: Livraria Varela, 2008. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A. ; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos e gua. 4. ed. So Paulo: Lavraria varela, 2010. YOUSEF, A. Microbiologia de los alimentos: manual de laboratrio. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia, 2006.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 04 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3077 Nutrio e Diettica II 3 2 1 - 45 30 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao C CST 3079 Tcnica Diettica P CST3072 Nutrio e Diettica I
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3013 Nutrio no ciclo da vida I
EMENTA Macronutrientes e Integrao Metablica. Energia: conceitos, unidades, mtodos de determinao. Gasto de energia: componentes do gasto de energia; fatores interferentes. Consumo energtico. Balano energtico. Recomendaes de energia e nutrientes: conceitos e aplicaes. Princpios da alimentao saudvel e da nutrio defensiva. Guias alimentares. Planejamento Alimentar e Nutricional do Adulto. Prticas alimentares no convencionais: determinantes, condicionantes e impactos ao organismo.
BIBLIOGRAFIA
COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3.ed.So Paulo: Manole, 2009. 1200p. ANGELIS, Rebeca Carlota de; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da nutrio humana : aspectos bsicos, aplicados e funcionais. 2 ed. So Paulo: Atheneu, 2007. FISBERG, R.M, SLATER, B., MARCHIONI, D.M.L., MARTINI, L.A. Inquritos Alimentares: mtodos e bases cientficos. Barueri, SP: Manole, 2005. 334p. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Coordenadoria Geral de Poltica de Alimentao e Nutrio. Guia Alimentar Para a Populao Brasileira: Promovendo a Alimentao Saudvel. Ed. Especial. Braslia: Ministrio da Sade, 2005. 238 p. (Srie A Normas e Manuais Tcnicos). CARDOSO, Marly Augusto. Nutrio e Metabolismo: Nutrio Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 04 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3079 Tcnica Diettica 8 4 4 - 120 60 60 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3068 Anlise de alimentos P CST3070 Bioqumica de alimentos
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3014 Tcnica diettica
EMENTA Conhecimento do estudo da Tcnica Diettica. Organizao e funcionamento do Laboratrio Diettico. Pesos e medidas dos alimentos. Utilizao de tcnicas adequadas para evitar perdas do valor nutritivo dos alimentos durante os processos de pr-preparo, preparo e coco. Tipos de calor. Elaborao de fichas tcnicas. Execuo, avaliao e degustao das preparaes. Clculo do valor nutritivo (total e poro), fator de correo, fator de coco e custos. Identificao das modificaes fsico-qumicas que ocorrem nos diversos grupos de alimentos durante a coco. Estudo da composio qumica dos alimentos, transformaes qumicas, fsicas e biolgicas durante o processamento dos diferentes grupos alimentares. Planejamento e execuo de cardpios.
BIBLIOGRAFIA
ARAJO. M. O. D.; GUERRA, T. M. M. Alimentos per capita. 3 ed. Ed. Universitria, Natal: 2007. ARAJO, W. M. C.; MONTEBELLO, N. P.; BOTELHO, R. B. A. Alquimia dos Alimentos. CRC PRESS, 2007. ORNELLAS, L. H.; KAJISHIMA, S.; VERRUMA-BERNARDI, M. R. Tcnica Diettica, Seleo e Preparo de Alimentos. Atheneu So Paulo, 2007. PHILIPPI, S. T. Nutrio e Tcnica Diettica. So Paulo: Manole, 2003. CAMARGO, E. B., BOTELHO, R.A. Tcnica Diettica, Seleo e Preparo de Alimentos. Manual de Laboratrio. Rio de janeiro: Ed. Atheneu, 2005. 167p
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 05 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CST3074 Educao Alimentar e Nutricional 4 2 - 2 60 30 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
- -
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3022 Educao alimentar e nutricional
EMENTA Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as principais correntes filosficas da Educao em Sade. O nutricionista e a prtica educativa. Principais influncias sobre o conhecimento alimentar e nutricional. Hbitos alimentares, crenas, tabus, mitos, a mdia e herana geracional. Educao alimentar e nutricional na construo e motivao de prticas alimentares saudveis. Instrumentalizao do processo ensino-aprendizagem em educao alimentar e nutricional. Didticas emancipatrias em busca de mudana de comportamento alimentar. Elaborao de instrumentos de verificao do aprendizado adquirido. Interpretao das diversas etapas de elaborao, implementao de programas de educao alimentar e nutricional ao longo da histria e na contemporneidade.
BIBLIOGRAFIA
DELORS, J. Educao Um tesouro a descobrir. So Paulo: Cortez; Braslia, DF: MEC: UNESCO, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
ORMEZZANO G.; FRIDERICHS B.P. A pesquisa em dilogo: comunicao, arte e educao. Passo Fundo: UPF editora, 2006.
MORIN E. A cabea bem-feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
VASCONCELOS, E. M. et al. Educao Popular e Ateno Sade da Famlia. So Paulo: Hucitec, 2008.
TATAGIBA M.C; FILRTIGA V. Vivendo e aprendendo com grupos. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2002.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 05 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3080 Dietoterapia I 5 3 2 - 75 45 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
P CST3069 Avaliao Nutricional P CST3075 Fisiopatologia da Nutrio C CST3083 Nutrio nos Ciclos da Vida
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3023 Dietoterapia
EMENTA Estudo terico-prtico das condutas dietoterpicas e dos protocolos de atendimento teraputicos visando atender aos distrbios dos diferentes sistemas orgnicos. Dietoterapia no controle de peso nos diferentes estgios da vida. Anlise, planejamento, clculo e orientao de dietas nas seguintes patologias: diabetes, dislipidemias, hipertenso arterial sistmica, sndrome metablica, osteoarticulares, gastroplastia, alteraes gstricas e intestinais. Interpretao de exames laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA AMARO JNIOR, S. Manual de Nutrio Hospitalar. EDUFU, 2007.
ESCOTT-STUMP, S. Nutrio - Relacionada ao Diagnstico e Tratamento. Manole, 2007.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11 ed. So Paulo: Ed. Roca, 2005.
SAMPAIO, H. A.C. Nutrio em Doenas Crnicas. So Paulo: Atheneu Editora, 2007.
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M. R. Tratado de Nutrio Moderna na Sade e na Doena. 9 ed., V. 1 e 2, So Paulo: Ed. Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentao, Nutrio e Dietoterapia. So Paulo: Rocca, 2007.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 05 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3083 Nutrio nos Ciclos da Vida 6 5 1 - 90 75 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3077 Nutrio e Diettica II P CST3069 Avaliao Nutricional
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3019 Nutrio no Ciclo da Vida II
EMENTA Necessidades energticas, nutricionais e planejamento alimentar do idoso e do praticante de atividade fsica. Ateno Alimentar e Nutricional de gestante, lactante, crianas e adolescentes: caractersticas fisiolgicas especficas, necessidades energticas e nutricionais, planejamento alimentar e nutricional. Guias Alimentares Especficos. Aleitamento Materno e Artificial. Tcnica diettica aplicada ao ciclos da vida.
BIBLIOGRAFIA
VITOLO, Mrcia Regina. Nutrio: da gestao ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: bases fisiolgicas do exerccio e do esporte, 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SILVA, Sandra M. Chemin S.; MURA, J.D. Pereira. Tratado de Alimentao, Nutrio e Dietoterapia. So Paulo: Roca, 2007.
MAGNONI, Daniel; CULKIER, Celso; OLIVEIRA, Patrcia Amante. Nutrio na Terceira Idade, 2 ed. So Paulo: Sarvier, 2010.
FEFERBAUM, Rubens; FALCO, Mrio Ccero. Nutrio do recm-nascido. So Paulo: Atheneu, 2005.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 05 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3085 Vigilncia e Controle Sanitrio de Alimentos 4 3 1 - 60
45 15
-
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3068 Anlise de alimentos P CST3070 Bioqumica de alimentos P CST3076 Microbiologia de Alimentos
EQUIVALNCIA GERAL
Cdigo Denominao
EMENTA Sistema de Vigilncia Sanitria Brasileiro, legislao sanitria referente Indstria de Alimentos, s Unidades de Alimentao e Nutrio e aos Estabelecimentos Comerciais de Alimentos. Controle sanitrio nas etapas de processamento do alimento. Elaborao de Instrues de Trabalho, Procedimentos Operacionais Padronizados, Manual de Boas Prticas. Elaborao e interpretao de laudos tcnicos em consonncia com a legislao sanitria vigente. Investigao epidemiolgica de doenas de origem alimentar.
BIBLIOGRAFIA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos: qualidade das matrias-primas, doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. So Paulo: Manole, 2008. 986p. SILVA JR., E. A. Manual de Controle Higinico-Sanitrio em Alimentos. So Paulo: Livraria Varela, 2008. 625p. (ISBN 85-85519-53-3). EDUARDO, M.B.P.; MIRANDA, I.C.S. Vigilncia Sanitria. Coleo Sade & Cidadania. v. 8. So Paulo: Fundao Peirpolis, 1998 JUCENE, C. Manual de Segurana Alimentar. Boas prticas para os servios de alimentao. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008.214p. (ISBN 978-85-7771-000-3) MANZALLI, P. V. Manual para Servios de Alimentao: Implementao, boas prticas, qualidade e sade. So Paulo: Editora Metha LTDA, 2006.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 06 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CST3089 Tecnologia de Alimentos 4 3 1 - 60 45 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
P CST3068 Anlise de alimentos P CST3070 Bioqumica de alimentos P CST3076 Microbiologia de alimentos
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3015 Tecnologia de alimentos
EMENTA A importncia da tecnologia dos alimentos. Conceitos fundamentais sobre agentes e mecanismos de deteriorao dos alimentos. Mtodos e processos de preservao de alimentos. Estudo tecnolgico do leite e derivados, carnes e derivados, pescados e derivados, frutas e verduras, cereais e derivados, leos e gorduras comestveis, e bebidas. Embalagens de alimentos. Processamento de alimentos e alteraes no valor nutritivo. Aditivos alimentares. Anlise das legislaes que regem a produo de alimentos.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, E. C. Secagem industrial. So Paulo: Edgard Blcher, 2007. DARCE, M. A. B.; REGITANO/SPOTO, M. Fundamentos de Cincia e Tecnologia de Alimentos. Manole, 2006. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princpios e prtica. 2. ed. Porto alegre: Artmed, 2006. OETTERER, M.; ORDONEZ, J. et al. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. V.I e II, 2005 ORDOEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. 279 p. ORDOEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 1. 279 p.
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SEMESTRE: ( 06 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3081 Epidemiologia nutricional 2 2 - - 30 30 - -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao P CST3009 Polticas Pblicas de Sade P CST3078 Polticas Pblicas de Sade
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
- -
EMENTA Perfil nutricional da populao brasileira. Transio Nutricional. Epidemiologia das doenas carenciais. Epidemiologia das doenas crnicas no-transmissveis. Estudos Populacionais sobre consumo alimentar e diettico.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, J. Geografia da Fome: O dilema brasileiro: Po ou Ao. Rio de Janeiro: Ed.Brasileira, 2001.
KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P.(Orgs.) Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
MINAYO, M. C. S. Sade e doenas: um olhar antropolgico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. 2000. TADDEI, J.A.C.; LANG, R. M. F.; LONGO-SILVA, G.; TOLONI, M. H. A. Nutrio em Sade Pblica. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2011.
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SEMESTRE: ( 06 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3082 Gesto em Alimentao Coletiva I 04 03 01 - 60 45 15 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao - -
EQUIVALNCIA GERAL
Cdigo Denominao CST3020 Gesto em alimentao coletiva
EMENTA
Introduo Administrao: histrico e evoluo, importncia, funes e novos paradigmas da administrao; Administrao no contexto de Unidades de Alimentao e Nutrio; funes da administrao aplicadas ao trabalho do nutricionista. Planejamento em Alimentao Coletiva: recursos fsicos, materiais e humanos.
BIBLIOGRAFIA
PROENA, R. P. C. Inovaes Tecnolgicas na Produo de Alimentao Coletiva. Florianpolis: Ed. UFSC, 1997. SILVA FILHO, A.R.A. Manual bsico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. So Paulo: Varela, 1996. TEIXEIRA, S. M. F. B.; OLIVEIRA, Z. M. C.; REGO, J. C., BISCONTINI, T. M. B. Administrao Aplicada s Unidades de Alimentao e Nutrio. So Paulo: Ed. Atheneu, 2006. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. S. Gesto de Unidades de Alimentao e Nutrio: Um Modo de Fazer. So Paulo: Metha, 2007. MEZOMO, Iracema de Barros. Os Servios de Alimentao: planejamento e administrao. 5 ed rev.So Paulo: Manole, 2002.
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SEMESTRE: ( 06 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3084 Processos de Investigao em Nutrio 6 3 3 - 90 45 45 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Cdigo Denominao C CST3075 Fisiopatologia da Nutrio P CST3077 Nutrio e Diettica II
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST 3016 Processos de Investigao em Nutrio
EMENTA Cincia, conhecimento cientfico e metodologia da pesquisa aplicada nutrio. Normatizao de trabalhos cientficos. Bases da Pesquisa quantitativa e qualitativa em Nutrio. tica e legislao na experimentao com animais de laboratrio e seres humanos. Noes de biotrio. Modelos Animais. Mtodos de investigao em nutrio experimental. Avaliao da resposta orgnica ao uso de nutrientes: carncias, excessos e suplementao. Estudo das tcnicas para avaliao bioqumica e/ou biolgica do valor nutricional dos alimentos. Planejamento de um projeto de pesquisa na rea. Experimentos relacionados Cincia da Nutrio.
BIBLIOGRAFIA
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Cientfica. 6.ed. So Paulo: Pearson Education, 2009. ANDRADE, Antenor; PINTO, Srgio Correia. Animais de laboratrio: criao e experimentao . Rio de Janeiro: Fundao Oswaldo Cruz, 2002. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos Departamento de Cincia e Tecnologia. Capacitao para Comits de tica em Pesquisa: volume I e II. Braslia: Ministrio da Sade. 2006. DUARTE, Antnio Cludio Goulart. Avaliao nutricional: aspectos clnicos e laboratoriais. So Paulo: Atheneu, 2008. COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3.ed.So Paulo: Manole, 2009. 1200p.
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SEMESTRE: ( 06 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3086 Dietoterapia II 6 4 2 - 90 60 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
P CST3080 Dietoterapia I
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3023 Dietoterapia
EMENTA Estudo terico-prtico das condutas dietoterpicas e dos protocolos de atendimento teraputicos visando atender aos distrbios dos diferentes sistemas orgnicos. Anlise, planejamento, clculo e orientao de dietas nas enfermidades: renais, hepticas, imunodeficincias, alergias, doenas pulmonares, cardiopatias, pr e ps-operatrio e queimados. Proporcionar ao aluno o conhecimento das tcnicas de suporte nutricional enteral e parenteral, suas indicaes, seleo e preparo de frmulas e cuidados de higiene e monitorao. Dietas para exames de rotina e especiais. Estudo de casos clnicos.
BIBLIOGRAFIA AMARO JNIOR, S. Manual de Nutrio Hospitalar. EDUFU, 2007. ESCOTT-STUMP, S. Nutrio - Relacionada ao Diagnstico e Tratamento. Manole, 2007. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11 ed. So Paulo: Ed. Roca, 2005. SAMPAIO, H. A.C. Nutrio em Doenas Crnicas. So Paulo: Atheneu Editora, 2007. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M. R. Tratado de Nutrio Moderna na Sade e na Doena. 9 ed., V. 1 e 2, So Paulo: Ed. Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentao, Nutrio e Dietoterapia. So Paulo: Rocca, 2007.
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SEMESTRE: ( 07 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3090 Terapia Nutricional Ambulatorial 3 1 2 - 45 15 30 -
PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Cdigo Denominao
P CST3086 Dietoterapia II
EQUIVALNCIA GERAL Cdigo Denominao
CST3025 Terapia nutricional ambulatorial e intensiva
EMENTA Proporcionar ao aluno o acompanhamento nutricional de pacientes em todos os estados fisiolgicos em regime ambulatorial na perspectiva de complementar a nutrio clnica com enfoque em consultrio. Aperfeioar o conhecimento terico-prtico no que se refere aos mecanismos fisiopatolgicos de base bem como a dietoterapia mais apropriada para cada indivduo dentro das suas limitaes sociais, econmicas, culturais e religiosas.
BIBLIOGRAFIA
AUGUSTO, A. L. P.; ALVES, D.C.; MANNARINO, I.C.; GERUDE, M. Terapia nutricional. So Paulo: Atheneu, 1999.
ESCOTT-STUMP, S. Nutrio relacionada ao diagnstico e tratamento. So Paulo: Editora Manole LTDA, 1999.
REIS, N.T. e COPLE, C.S. Nutrio clnica na hipertenso arterial. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
WAITZBERG, D. L.; Nutrio Enteral e Parenteral na Prtica Clnica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11 ed. So Paulo: Roca, 2010.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentao, Nutrio e Dietoterapia. So Paulo: Rocca, 2007.
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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( - )
SEMESTRE: ( 07 ) Cdigo Denominao Crditos Carga Horria Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. CST3087 Gesto e Polticas de alimentao e nutrio 4 3 1 - 60 45 15 -
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