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COLÉGIO SANTA TEREZINHA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
ANO 2013/14
2
SUMÁRIO
CONCEITO --------------------------------------------------------------------------------------------------04
PILARES DA EDUCAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------05
APRESENTAÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------------06
LEMA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------07
LOGOTIPO --------------------------------------------------------------------------------------------------08
LINHA PEDAGÓGICA ------------------------------------------------------------------------------------09
CORPO DOCENTE ---------------------------------------------------------------------------------------10
ADMINISTRAÇÃO E APOIO----------------------------------------------------------------------------12
INFRAESTRUTURA --------------------------------------------------------------------------------------155
UMA REFLEXÃO SOBRE O MESTRE --------------------------------------------------------------200
REFLEXÕES ------------------------------------------------------------------------------------------------21
OBJETIVOS PARA 2013/14 ----------------------------------------------------------------------------22
OS 10 MANDAMENTOS ---------------------------------------------------------------------------------24
REGIMENTO ESCOLAR --------------------------------------------------------------------------------26
PROJETOS --------------------------------------------------------------------------------------------------55
GINCANA DO SANTA ------------------------------------------------------------------------------------566
FEIRA DO CONHECIMENTO --------------------------------------------------------------------------61
PROJETO CONSCIÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------72
PROJETO OLIMPO ---------------------------------------------------------------------------------------92
PROJETO RE-ÓLEO ----------------------------------------------------------------------------------- 109
PROJETO SEMANA DA CRIANÇA ----------------------------------------------------------------- 1144
PROJETO FESTA JUNINA --------------------------------------------------------------------------- 119
PROJETO DIA DAS MÃES --------------------------------------------------------------------------- 128
PROJETO BOI-DE-MAMÃO -------------------------------------------------------------------------- 129
JORNAL O SANTA -------------------------------------------------------------------------------------- 141
PROJETO DIA DA FAMÍLIA -------------------------------------------------------------------------- 1433
PROJETO CARNAVAL 2012 ------------------------------------------------------------------------- 145
PROJETO LEITURA ------------------------------------------------------------------------------------ 147
PROJETO PRIMAVERA ------------------------------------------------------------------------------- 156
PROJETO PÁSCOA ----------------------------------------------------------------------------------- 158
PROJETO MEIO AMBIENTE ------------------------------------------------------------------------- 160
3
PROJETO COLÔNIA DE FÉRIAS --------------------------------------------------------------------167
ANEXOS -----------------------------------------------------------------------------------------------------176
CALENDÁRIO ESCOLAR -------------------------------------------------------------------------------
BOLETINS INFORMATIVOS DE MATRÍCULA ----------------------------------------------------
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS ---------------------------
CERTIFICADOS:
ALFABETIZAÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------
ENSINO FUNDAMENTAL ------------------------------------------------------------------------
ENSINO MÉDIO -------------------------------------------------------------------------------------
LISTAS DE MATERIAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL A 5ª SÉRIE E INTEGRAL ---------
LISTA DE MATERIAIS E LIVROS DE LITERATURA DE 6ª AO ENSINO MÉDIO -------
MODELO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL ----------------------------------------
MODELO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO -----------------------
DIÁRIO DE CLASSE --------------------------------------------------------------------------------------
HORÁRIO DAS AULAS DE REFORÇO ESCOLAR ------------------------------------------------
RESOLUÇÕES-----------------------------------------------------------------------------------------------
REQUERIMENTO DE PROVA DE 2ª CHAMADA --------------------------------------------------
FICHA LITERÁRIA ----------------------------------------------------------------------------------------
PLANILHAS DE AGENDAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS,
MULTIMÍDIA E VÍDEO -----------------------------------------------------------------------------------
4
CONCEITO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
È o norte para onde deve seguir a instituição educacional.
O Projeto Político Pedagógico é, portanto, um documento que facilita e organiza as
atividades pedagógicas, administrativas e comunitárias da escola. É o mediador de decisões
na conduta das ações e da análise dos seus resultados e impactos.
Deve ser como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento
Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo
de ação educativa que se quer realizar.
Este Projeto Político Pedagógico estabelece a finalidade, os objetivos e os Projetos do
Colégio Santa Terezinha.
Processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de
alternativas viáveis para a concretização das suas intenções. É a construção coletiva de uma
proposta de trabalho. È o compromisso de todos em função do bem comum. Agindo
localmente e pensando globalmente.
Por isso, é importante que o Projeto Político Pedagógico amarre a questão do
planejamento do professor e das avaliações, para que a escola tenha uma mesma direção no
que diz respeito às estratégias de ensino/aprendizagem.
A pluralidade de projetos pedagógicos faz a riqueza da escola, marcada pela
diversidade com que é composta.
Enfim, o ato pedagógico é um ato político. Só se ensina quando alguém aprende.
5
PILARES DA EDUCAÇÃO
Comissão Internacional de Educação para o Século XXI
1. Aprender a conhecer
2. Aprender a fazer
3. Aprender a viver junto
4. Aprender a ser
6
APRESENTAÇÃO
O projeto político pedagógico que ora apresentamos visa reunir o melhor pensamento
teórico e crítico de todos aqueles que compõem esta comunidade escolar sobre o trabalho
planejado e realizado, expondo através de ideias aqui explicitadas um leque de questões de
grande relevância, principalmente para os alunos matriculados no estabelecimento, que
representam o centro de nossas atenções. A comunidade escolar, na qual estamos todos
inseridos e à qual se destina este projeto, tem o acesso, o direito e a responsabilidade de
participar da elaboração do documento, mas também de garantir o cumprimento das condutas
nele preconizadas.
Acreditando ser pela ação coletiva que a escola se fortalece, revelando sua
capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedagógico de melhor qualidade, nosso
Colégio elabora este Projeto Político Pedagógico estimulando ações compartilhadas entre seus
membros, visando valorizar o direito do aluno à educação com qualidade, garantindo a defesa dos
direitos e deveres das crianças, respeitando os princípios de igualdade, qualidade e liberdade,
assim como, resgatar e promover suas potencialidades antropológicas e cognitivas para sua
plena inclusão social.
Trata-se de uma maneira de fazer funcionar o organismo escolar da melhor forma
possível, em proposta que visa à qualidade e excelência da apropriação do conhecimento pelo
aluno. É necessário que tais proposições se reflitam sobre nossas práticas do dia a dia e também
sobre as condutas de toda a equipe, com o objetivo de melhorar, cada vez mais, nossa ação
pedagógica.
Não temos por isso mesmo, a pretensão de apresentar um projeto pronto e acabado,
mas algo onde se explicite nossa caminhada constante em busca do bem comum. Esperamos,
assim, contribuir de maneira simples para mostrar a todos o que é o COLÉGIO SANTA
TEREZINHA, melhorando sempre a qualidade de ensino e cumprindo com a nossa missão.
Cristiane Mendes Guedin
Diretora
7
LEMA
O Colégio Santa Terezinha, comprometido com
a comunidade em que está inserido, e diante da
perspectiva de que somos o início de várias
transformações na vida de nossos alunos, elegeu
um lema que faz parte da sua marca institucional:
“AQUI COMEÇA O FUTURO”
8
LOGOTIPO
A busca e a elaboração de conhecimentos históricos e científicos, oportunizando
a projeção que transcende o próprio universo.
�
9
LINHA PEDAGÓGICA
A proposta Pedagógica do Colégio Santa Terezinha está fundamentada na
Pedagogia Tradicional, que enfatiza a lógica formal e a assimilação de conceitos para
entender a realidade.
O conhecimento é cumulativo, sistemático e meritocrático, organizado em
currículos que fornecem um plano de ação para o professor e aluno. Nesta visão buscamos o
aprendizado formal, com seqüências predeterminadas e fixas, de conteúdos previstos no
Projeto Político Pedagógico com apostilas que sofrem alterações conforme novos parâmetros.
O professor atesta e transmite o conhecimento adquirido de forma eficiente e
metódica, desenvolvendo a capacidade de raciocínio e a curiosidade de seus alunos, e a
partir da compreensão constroem-se novos conhecimentos e consequentemente
comportamentos diferenciados.
É uma proposta ativa, investigativa, onde o aluno recebe conceitos que junto com
exercícios de fixação torna a aprendizagem mais segura e compreensiva.
10
CORPO DOCENTE
Nome Habilitação Cargo – Professor(a)
Ana Lúcia Panceri
Graduação em Pedagogia e
Especialização em Práticas
Pedagógicas
Interdisciplinares: Educação
Infantil, Séries do Ensino
Fundamental e Médio.
Aux. Educação Infantil
Carla Dian
Licenciatura em Química/
Mestrado em Química e
Curso de Gestión de águas
em la industria y sus
tratamientos para fines de
reuso
Ensino Médio
Catiucia Soares Dalferth Licenciatura em Educação
Física /Natação Natação
Cristian de Arma Licenciatura em Geografia Ensino Fundamental II e
Médio
Daiane Guedin Graduação em Pedagogia Jardim I
Dayane Aparecida Ebert
Licenciatura em Letras –
Hab. Língua Portuguesa e
Inglesa e Respectivas
Literaturas
Ensino Fundamental II e
Médio
Débora Birnecker Graduação em Pedagogia
(cursando) Aux. Educação Infantil
Debora Cristina Salermo de
Vargas
Licenciatura em Letras
Especialização em Gestão e
Metodologia do Ensino
Interdisciplinar
Ensino Médio
Denize Coelho
Licenciatura em Pedagogia
Especialização em
Psicodedagogia
3ª Série
Dulce Margot Silva Graduação em Pedagogia Aux. Educação Infantil
Elisa Ritter Langer Gomes Pedagogia Pré-escolar
11
Elizandra de Almeida Bruno
Graduação em Pedagogia/
Especialização em
Planejamento Educacional e
Mestrado - USCS
Jardim III
Ernani Baran
Licenciatura em Educação
Física
Bel. Em Fisioterapia
Ensino Fundamental II e
Médio
Evelyn Silva dos Santos
Graduação em Pedagogia e
especialização em Educação
Infantil
4ª série
Geórgia Nunes Moritz da
Silva
Graduação em Pedagogia e
Especialização em Língua
Inglesa
Pré-escolar à 5ª Série
Greice Siqueira Rissetti Pedagogia 2ª Série
Janine Mascarenhas Licenciatura em Geografia Ensino Fundamental II e
Ensino Médio
Karina TaísVieira Pedagogia 1ª série
Lissandra Maurer
Licenciatura em
Letras/Espanhol
Especialização em
Metodologia da Práxis no
Ensino Médio e Superior
1ª Série ao Ensino Médio
Marcelo de Oliveira Moro Licenciatura em Matemática Ensino Fundamental II e
Médio
Márcia Regina Dos Santos Licenciatura em História Ensino Fundamental II e
Médio
Maria Marta Pintos Fialho
Graduação em Pedagogia
com Hab. para Magistério e
Especialização em Prática
Interdisciplinar
5ª Série
Norma Henrique Licenciatura em Pedagogia Jardim II
Roberto Madaloni Bel. em Física/Matemática Ensino Médio
Rosália Chavouchian Bacharelado e Licenciatura
Plena em Educação Física e 1ª à 5ª série
12
Técnicas
Desportivas/Educação Física
Infantil/ Ensino de Técnicas
Pedagógicas
Sidney João de Lima Licenciatura em Letras/Inglês Ensino Fundamental II e
Médio
Simoni Viezzer
Licenciatura Plena em Artes
Plásticas/Informática
Educativa/Mestrado em
Educação
Ensino Fundamental II e
Médio
Sumara Boatini Licenciatura Plena em
Matemática e Ciências 5ª série
Valdicéia Duarte
Graduação em Pedagogia -
Séries Iniciais do Ensino
Fundamental , Supervisão
Escolar e Educação Infantil/
Especialização em Educação
Infantil
Integral
Vanessa Luisa Kayser Ciências Biológicas Ensino Fundamental II e
médio
Vilmar Silva Júnior Graduação em Educação
Física Ed. Infantil e 1ª à 5ª série
ADMINISTRAÇÃO E APOIO
| Habilitação Cargo
Domingos Ghedin
Graduação em
Pedagogia e Ciências
Biológicas
- Pós-Graduação em
Administração
Escolar
Direção Geral
Cristiane Mendes Guedin Graduação em
Pedagogia e
Secretária/Diretora
Pedagógica
13
Especialização em
Gestão Escolar
Alcionira Vargas Nedochekto
Graduação em
Pedagogia
Especialização em
Orientação
Educacional
Supervisora Escolar
Lisiane Lauro Lazzarotto
Bel. Serviços Sociais
Especialização em
Docência em Ensino
Superior e Gestão
Escolar
Orientadora
Kátia Aparecida Fiamoncini Graduação em
Pedagogia
Coordenadora de
Projetos
Juliana Debarba
Graduação em
Turismo/Bel em
Direito
Financeiro
Jussara Janeszko Secretariado
Executivo Aux. Administrativo
Maria Beatriz Roslindo Biblioteconomia Bibliotecária
Fabricio Guedin Fiamoncini Bel. Em Farmácia Aux. De Biblioteca
Anderson Gomez
Curso Técnico em
Comércio Exterior;
Técnico em
Informática com
Especialização em
Redes
TI
Isabel Ribeiro de Jesus Ensino Fundamental Merendeira
Jussara Carvalho Fraga Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais
Marcelo Guedin Ensino Fundamental Porteiro
Maria Soni de Moraes Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais
Marisa de Fátima SIlva Ensino Fundamental Merendeira
Adelisia Aparecida da Veiga Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais
14
Tiago de Almeida Ensino Médio Porteiro
Eduardo Lazzarotto Superior Incompleto Aux. Serviços Gerais
Solange Fátima Marques Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais
Ciane Girardi Ensino Fundamental
Incompleto Aux. Serviços Gerais
Denilson Bairros dos Santos Ensino Fundamental Aux. Serviços Gerais
Clarice Nascimento da silva
Gonçalves
Ensino Fundamental
Incompleto Aux. Serviços Gerais
Rosemari Barcelos Ensino Médio Aux. Serviços Gerais
Carla Simone da Silva Superior Incompleto Aux. Serviços Gerais
15
INFRAESTRUTURA
1. Biblioteca Rita Guedin Tramontin
Com 73 m2
8 mil obras (literatura infanto-juvenil, literatura brasileira e estrangeira, enciclopédias,
periódicos...)
2 computadores de uso exclusivos dos alunos.
2. Laboratório de Informática
Com 44,82 m2
16 computadores
3. Piscina Térmica
Com 100,68 m2, profundidade de 1,10 metros
4. Pátio Interno
Com 300 m2
5. Pátio Externo
Com 256,20 m2
6. Sala de Multimídia
Com 25,20m2
Projetor multimídia
7. Sala de Vídeo
Com 28,90m2
TV LCD 42’
DVD
HOME THEATER
30 lugares
16
8. Secretaria
Com 35 m²
4 computadores
2 impressoras
banheiro
9. Gabinete Pedagógico
Com 21,24 m²
1 computador
10. Sala dos Professores
Com 25,73 m²
Capacidade para 12 pessoas sentadas
2 computadores
11. Cantina
Com 32,20 m²
Cozinha completa
12. Salas de Aula
17 unidades com 40m²
01 unidade com 25m²
13. Banheiros
08 unidades com 8m²
14. Centro de Eventos
Ginásio Grande - 29,04 comp. X 16,38 Larg. – (Corredor 16,38 comp. X 2,16 Larg.)
com 02 vestiários e sala do professor
17
Ginásio Pequeno - 15,92 comp. X 8,48 Larg. Com sala do professor e banheiro.
Bar Do Ginásio - 4,30 compr. X 2,10 Larg.; Corredor Do Bar - 16,38 compr. X 2,00
Larg. e Bancada da Frente do Bar – 4,10 Compr. X 3,80 Larg.
Jardim Suspenso - 285m²
Sala de dança - Com 45m²
15. Laboratório de Física/Química/Biologia
Com 63,69 m2
RELAÇÃO DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO
QUÍMICA
Quantidade Material
3 Bico de Bunsen
3 Tripé
16 Pipetas
7 Bastões de vidro
40 Tubo de ensaio
84 Frasco de reagente
5 Termômetro
4 Condensador
3 Pêra
3 Tituladores
15 Garras
15 Proveta
10 Funil
29 Becker
5 Balão de fundo redondo
18
6 Balão de fundo chato
5 Suporte universal
3 Pisseta
3 Telas de amianto
7 Funil de decantação
14 Erlenmeyer
11 Vidro de relógio
4 Conta gotas
10 Placa de Petri
3 Almofariz e pistilo
2 Funil de Buchner
60 Reagentes diversos
1 Balança de precisão
3 Balão de destilação
15 Balão volumétrico
2 Cadinho
4 Suportes para tubos de ensaio
FÍSICA
Quantidade Material
2 Lupa
1 Kit de lentes e espelhos
1 Esfigmomanômetro
1 Sistema de rotação e translação da Terra
1
Kit Laboratório Escolar de Física (Mecânica,
Calor, Ótica e Eletricidade)
BIOLOGIA
Quantidade Material
2 Microscópios ópticos binocular Marte
1 Microscópio óptico binocular Universal
1 Caixa de lancetas
1 Esqueleto
19
1 Manequim (órgãos internos)
1 Caixa de lâminas para microscópio
1 Caixa de lamínulas para microscópio
1 Arcada dentária
2 Fetos conservados em formol
50 Animais conservados em formol
MATERIAL DE USO COMUM
Quantidade Material
1 Quadro branco
1
Bancada para experiências em mármore com
iluminação, 6 torneiras e 6 tomadas
10 Óculos de proteção
15 Mapas educativos
INSTRUMENTOS DA FANFARRA
Quantidade Material
04 Atabaques
04 Bumbos
04 Caixas
05 Trompetes
02 Trombones
01 Cornetas
04 Pratos
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UMA REFLEXÃO SOBRE O MESTRE
TEMPO DE SERVIÇO: CINCO MIL ANOS
Há cinco milênios, algumas pessoas deixaram de lado atividades mais lucrativas
ou apaixonantes, como o comércio, a produção de alimentos ou as guerras, para se
dedicarem a uma tarefa especial: ENSINAR A LER E ESCREVER. Eram os Mestres
das “Edubbas”, escolas sumérias, que em doze anos “formavam” um escriba, na difícil arte de
entender e expressar-se nos caracteres cuneiformes. Aptos a redigir leis e contratos
comerciais, contabilidade agrícola, feitos militares ou tratados de paz, nas mãos de seus
alunos passou a existir o documento, o compromisso, a responsabilidade escrita.
Naquelas tabuinhas de barro lavrou-se a História, a transferência da experiência
humana, de geração para geração.
Na singeleza da profissão de mestre, os chamados “irmãos Maiores” das Edubbas
lograram um feito maior que todos os grandes reis, os príncipes guerreiros, os ricos
potentados. Pela sua existência e pelo seu trabalho, inaugurou-se a era na longa evolução
humana, chamada CIVILIZAÇÃO.
21
REFLEXÕES
O caráter positivo da instrução e do aperfeiçoamento pessoal permanente como
forma de evitar dificuldades futuras, e os aspectos negativos da falta dele.
A conscientização de que aprender e adquirir conhecimentos nos traz alegria e
satisfação, porque nos ajuda a abordar os problemas da vida, faz-nos acumular experiências
e nos torna melhores argumentadores, instrumentalizando-nos a sermos transformadores da
realidade e consciente da multiplicidade de valores e culturas.
O questionamento pelo próprio professor de sua prática pedagógica, verificando se as
suas aulas emancipam ou alienam, são atrativas ou cansativas, favorecem o surgimento de
um aluno crítico, questionador, ou o tornam uma pessoa passiva.O aluno motivado está
constantemente ocupado.
Uma pergunta muito comum no passado vem sendo esquecida atualmente: ”O que
você vai ser quando crescer? Cada vez mais os alunos interrogam: “Professor, estudar para
quê?”Uma vez que estão percebendo que aquele mito da ascensão social via escola já não
está mais funcionando, pois existem muitas pessoas formadas e sem emprego. Os meios de
comunicação, por sua vez, passam uma mensagem ambígua neste campo: ao mesmo tempo
em que valorizam o estudo, já que estamos na “sociedade do conhecimento”, estão a toda
hora alardeando que não há lugar para todos, pois “só os melhores sobreviverão”. Outro
fator de relevância é o resgate, pelos educadores, de algumas atitudes e palavrinhas
mágicas, como: “por favor,”, “por gentileza”, “obrigado”, “com licença”, “desculpe-me”...
22
OBJETIVOS PARA 2013/14
Objetivo Geral
Construção do Centro de Eventos, propiciando condições de aprimorar novos
aspectos culturais, esportivos e comportamentais, sem perder o foco principal que é melhorar
a qualidade do ensino.
Objetivos Específicos
Resgatar os valores morais e éticos, tais como: respeito, compreensão, deveres e
direitos. Aguçar o senso crítico no que diz respeito ao uso do Xerox, focando sempre a
preservação da natureza e economia de uma forma ampla.
Buscar metodologias criativas para conduzir as aulas, visando todos os ambientes
disponíveis no colégio, como: laboratório de informática, de ciências, área externa, biblioteca
entre outros.
Organizar planos de aula de emergência por área especifica, podendo outro
professor ministrar a aula.
Proporcionar oportunidades de experimentar a biblioteca como lugar mágico,
despertando, criando ou aumentando o gosto pela leitura e ampliando a visão de mundo.
Auxiliar na pesquisa, na organização e na utilização da informação disponível, respeitando as
normas de utilização da biblioteca, consciente das regras de conduta e cuidado com o acervo.
Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais
independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Definir o espaço de atuação do aluno, levando-o a perceber a importância dos
limites, respeito às regras e normas.
23
Desenvolver a autonomia e o compromisso de realizar tarefas, organizar-se e se
responsabilizar por seus materiais, cumprir com os prazos combinados e definidos, planejar
suas ações com antecedência, interagir com os colegas de forma polida, camarada e leal.
Conscientizar a todos para ajudarem na manutenção da limpeza da escola e
continuar a campanha da reciclagem do lixo.
“A MELHOR MANEIRA DE
CONTROLAR O FUTURO É
ADMINISTRÁ-LO”
24
OS 10 MANDAMENTOS
1o) Motivação = Sucesso
A questão da participação em sala de aula parte da necessidade de se despertar
nos alunos o interesse por aquilo que o professor está propondo, cultivando o esforço, a
verdade e a perseverança.
2o) Dialogar sempre
Muitas vezes temos receio de colocar nossas preocupações e não sermos
compreendido. Incentivar o posicionamento das Ideias de maneira crítica, cultivando o caráter
e a nobreza, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas.
3o) Gostar de si mesmo é legal!
Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais
independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.
4o) Ser solidário
Desenvolver a percepção de que a aprendizagem depende, em alguma medida, da
aprendizagem dos colegas (quem ensina aprende duas vezes). A calma e o otimismo são
pilares que devemos cultuar.
5o) Estudar é trabalhar
Conscientizar para o fato de que o estudo é um trabalho, que deve ser realizador,
mas que exige esforço, dedicação e até frustração. Não é possível esperar aulas gostosas o
tempo todo.
6o) O conhecimento é prazer
O conhecimento dá um grande prazer, mas para se chegar a isso é necessário
debruçar-se sobre o objeto desse conhecimento, tentar aprender suas relações, ver a gênese,
estufar seu desenvolvimento e sentir a alegria de viver e conhecer.
25
7o) Viver e trabalhar em parceria
É importante criar-se uma perspectiva de parceria entre alunos e professores, para
a construção de um novo sentido e de um novo relacionamento escolar. A justiça, o bem e a
cordialidade são bens a serem plantados. Incentivar a ampliação das relações sociais,
articulando seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e
desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração.
8o) Ouvir e esperar
Cultivar hábitos do “saber ouvir”, para maior compreensão dos fatos, lembrando
que temos dois ouvidos e uma boca, e que devemos estar atentos para diminuir a língua, a
indisciplina e a maledicência. “Saber esperar” e oportunizar a todos para que manifestem
suas opiniões, cultivando a paciência e o respeito às opiniões alheias.
9o) Respeito é bom e eu gosto!
Desenvolver o respeito mútuo. Ser capaz de respeitar para ser digno de respeito.
Adotar, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças. Exercer
seus direitos, respeitando seus deveres.
10o) O amor é lindo
Todos vieram a este mundo para ser feliz. A fé, o amor e a esperança devem estar
sempre presentes na nossa vida. Ser feliz é uma DECISÃO.
Um mundo de paz, dignidade, justiça e
igualdade, depende de muitos fatores - a
educação é o centro de todos eles.
26
REGIMENTO ESCOLAR
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE
Art. 1º - O Colégio Santa Terezinha, localizado á Servidão Safira, 140, Ingleses, Município de Florianópolis, é de propriedade de Domingos Ghedin & Cia Ltda., pessoa jurídica portadora do CPF nº 182.398.119-49, R.G. nº 171.649, registrado no CNPJ sob o nº
06.879.023/0001-02 na Secretaria da Receita Federal (anexo), com sede e foro no Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina.
Art. 2º - O Colégio Santa Terezinha é uma entidade de iniciativa privada,
prestadora de serviços educacionais e mantida com recursos próprios. Como proprietários e mantenedores do Colégio Santa Terezinha, reservam-se Domingos Ghedin & Cia. Ltda. o direito de legislarem e/ou baixarem normas, princípios e métodos pedagógicos relativos à administração geral, cursos novos, vagas e custos financeiros.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Art. 3º - O Colégio Santa Terezinha, voltado aos objetivos gerais de ensino, entende que a educação existe em função do homem, visto como pessoa livre, situada, consciente, co-responsável, seja em relação consigo próprio, com o próximo e com Deus. Assume-o como agente permanente de conquista de si mesmo, sujeito e autor da história, responsável e artífice de seu êxito, da assimilação de conceitos para atender a realidade.
Art. 4º - Considera, ainda, a educação como um processo dinâmico e permanente,
assim como a busca do conhecimento que é cumulativo e sistemático. Art. 5º - Pretende ajudar a criança e o adolescente a libertar-se dos
condicionamentos que podem impedi-la de viver plenamente como homem, tornando-se sujeito de seu próprio desenvolvimento e participando da construção de uma sociedade mais justa e feliz.
27
Art. 6º - O estabelecimento acredita no educador como pessoa em constante crescimento, capaz de diálogo, permitindo o fortalecimento da consciência crítica e desenvolvimento da criatividade, detentor de conhecimentos que atesta e transmite, construindo novos conhecimentos e conseqüentes mudanças de comportamentos.
Art. 7º - Buscar-se-á o desenvolvimento global e harmonioso da criança e do
adolescente; global porque deve atender todos os aspectos do desenvolvimento emocional, psicomotor e cognitivo; harmonioso porque estes desenvolvimentos devem ser de tal modo equilibrados que uma área complete a outra e nenhum pode ser feito em detrimento do outro.
CAPÍTULO III
DA LINHA PEDAGÓGICA
Art. 8º - A proposta Pedagógica do Colégio Santa Terezinha está fundamentada na
Pedagogia Tradicional, que enfatiza a lógica formal e a assimilação de conceitos para entender a realidade.
O conhecimento é cumulativo, sistemático e meritocrático, organizado em currículos que fornecem um plano de ação para o professor e aluno. Nesta visão buscamos o aprendizado formal, com seqüências predeterminadas e fixas, de conteúdos previstos no Projeto Político Pedagógico com apostilas que sofrem alterações conforme novos parâmetros.
O professor atesta e transmite o conhecimento adquirido de forma eficiente e metódica, desenvolvendo a capacidade de raciocínio e a curiosidade de seus alunos, e a partir da compreensão constroem-se novos conhecimentos e consequentemente comportamentos diferenciados.
É uma proposta ativa, investigativa, onde o aluno recebe conceitos que junto com exercícios de fixação torna a aprendizagem mais segura e compreensiva.
28
CAPÍTULO IV
DAS FINALIDADES
Art. 9º - O Colégio Santa Terezinha tem por finalidade atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente; ministrar a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio observadas, em cada caso, a legislação e as normas especificadamente aplicáveis.
Art. 10 - O Colégio Santa Terezinha oferecerá aos seus alunos serviços
educacionais com base nos princípios emanados das Constituições Federal e Estadual, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais disposições legais.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO
Art. 11 - A Organização Escolar compreende todos os órgãos necessários ao funcionamento do Colégio Santa Terezinha.
Art. 12 - A Organização Escolar abrangerá os seguintes serviços: I. Conselho Deliberativo II. Presidência III. Direção Geral IV. Técnico - Pedagógico V. Diretor Administrativo VI. Corpo Discente
Parágrafo único – Fará parte integrante deste regimento o organograma contido no anexo I.
29
CAPÍTULO II
I. CONSELHO DELIBERATIVO
Art. 13 - O Conselho Deliberativo é formado pelos sócios proprietários.
Parágrafo único – O Conselho Deliberativo terá regimento próprio e será presidido por um de seus membros eleito por maioria representativa de 51% dos acionistas a cada 05 anos.
II. PRESIDÊNCIA Art. 14 - O Presidente do Conselho Deliberativo, Sócio Proprietário eleito pelo
Conselho respaldará o Plano Político Pedagógico, os investimentos, as ações, as aplicações financeiras e nomeará o Diretor Geral do Colégio Santa Terezinha.
III. DIREÇÃO GERAL
Art. 15 - A Direção Geral é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do estabelecimento, definidos no seu Plano Político-Pedagógico.
Art. 16 - O Diretor Geral, educador qualificado e devidamente habilitado, possuidor
de comprovada capacidade pessoal e operacional para o exercício do cargo, exercerá as seguintes funções:
I. Cumprir e fazer cumprir as normas atinentes e determinações deste
Regimento Escolar; II. Supervisionar todos os atos administrativos que envolvam a entidade,
responsabilizando-se pelo seu funcionamento perante os pais, professores, alunos e órgãos do poder público e do ensino;
III. Zelar pela realização dos fins e objetivos da escola, acompanhando e dinamizando a sua organização administrativa;
IV. Aprovar o Plano Político Pedagógico da escola junto com o Diretor Pedagógico e controlar a sua execução;
V. Avaliar as atividades do processo ensino-aprendizagem, com cooperação da Direção Pedagógica e do Corpo Administrativo;
VI. Assinar documentos expedidos pela entidade; VII. Contratar, nomear e dar posse e exercício a todo o pessoal da entidade, na
forma da lei, estabelecer funções e atribuições e delegar poderes, bem como admitir e demitir funcionários e professores;
VIII. Elaborar planos de ação e projetos, a fim de obter novas alternativas de ensino;
IX. Incentivar a atualização sistemática dos recursos humanos da escola; X. Conhecer o quadro de pessoal, bem como manter-se permanentemente
inteirado da situação pedagógica escolar;
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XI. Promover e presidir as comemorações, datas cívicas, solenidades e formatura no estabelecimento;
XII. Promover reuniões de estudos, encontros e treinamentos visando ao aperfeiçoamento profissional;
XIII. Manter correspondência com as autoridades de ensino e outras entidades, em todos os assuntos que se referem à escola;
XIV. Aplicar as penalidades disciplinares aos membros do corpo discente, segundo as normas regimentais, e a legislação vigente.
XV. Convocar os representantes das Entidades Escolares, como Associação de Pais e Professores e Grêmio Estudantil, para participarem do processo de elaboração e execução do Plano Político-Pedagógico;
XVI. Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Plano Político-Pedagógico da escola;
XVII. Garantir o cumprimento do Regimento Escolar; XVIII. Acompanhar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação de contas
junto com o tesoureiro. XIX. Coordenar o processo de implementação das diretrizes pedagógicas emanadas
da Secretaria de Estado da Educação XX. Estudar e propor alternativas de solução, ouvidas, quando necessário, as
Entidades Escolares, para atender situações emergenciais de ordem pedagógica e administrativa;
XXI. Participar do Conselho de Classe; XXII. Propor alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela escola
XXIII. Propor aos Serviços Técnico-Pedagógico e Técnico-Administrativo as estratégias de ensino que serão incorporadas ao Planejamento Anual do estabelecimento;
XXIV. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas emanadas da Secretaria de Estado da Educação e do Município;
XXV. Manter o fluxo de informações entre a escola e os órgãos das administrações estadual e municipal de ensino;
XXVI. Coordenar a elaboração do Calendário Escolar e garantir o seu cumprimento, de acordo com normas da Secretaria de Estado da Educação e Conselho Estadual de Educação;
XXVII. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, aplicando medidas saneadoras nas irregularidades no âmbito da escola;
XXVIII. Promover a articulação entre escola, família e comunidade; XXIX. Comunicar ao Conselho Tutelar nos casos de maus tratos, reiteração de faltas
injustificadas e de evasão escolar dos alunos; XXX. Representar a escola, responsabilizando-se por seu funcionamento perante os
órgãos e entidades de ensino do poder público; XXXI. Presidir as atividades do corpo docente e discente do estabelecimento e deste
com a comunidade; XXXII. Atribuir exercício de todo o pessoal da escola, na forma da legislação em vigor;
XXXIII. Cumprir e fazer cumprir as atribuições inerentes a cada profissional da escola; XXXIV. Acompanhar, controlar e avaliar o processo ensino-aprendizagem; XXXV. Participar da análise e aprovação de planos e projetos e outras atividades
referentes ao processo ensino-aprendizagem; XXXVI. Participar da definição de linhas, critérios e orientações que assegurem a
unidade pedagógica e o desenvolvimento do aluno, de acordo com o seu ritmo de aprendizagem.
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Parágrafo único - O Diretor Geral acumulará as funções do Diretor Administrativo até a contratação deste.
CAPÍTULO III
IV. SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
Art. 17 - Constituem os Serviços Técnico-Pedagógicos a Direção Pedagógica, a Orientação Educacional, a Supervisão Escolar, a Docência e Biblioteca.
Seção I
Da Direção Pedagógica, Orientação Educacional e Supervisão Escolar.
Art. 18 - A Direção Pedagógica visa contribuir para a execução dos objetivos da entidade na área técnico-pedagógica e promover a eficiência das atividades de ensino-aprendizagem.
Parágrafo único - O Diretor Pedagógico será contratado pelo Diretor Geral. Art. 19 - Cabe ao Supervisor Escolar e ao Orientador Educacional participarem na
elaboração, execução e avaliação do Plano Político-Pedagógico. Art. 20 - Cada especialista em assuntos educacionais deverá exercer as suas
funções e atribuições específicas e de forma integrada. Art. 21 - O Diretor Pedagógico, educador qualificado e devidamente habilitado,
exercerá as seguintes funções: I. Subsidiar a Direção na definição do Calendário Escolar, organização de
classes, do horário semanal e distribuição de aulas; II. Supervisionar o cumprimento do Calendário Escolar e das aulas ministradas
previstas no horário semanal; III. Subsidiar a escola, para que cumpra sua função de socialização e
construção do conhecimento; IV. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto aos alunos,
pais e professores, no sentido de propiciar a aquisição do conhecimento científico, erudito e universal, para que o aluno reelabore os conhecimentos adquiridos e elabore novos conhecimentos;
V. Promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo, de Conselho de Classe e de trabalho, para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino;
VI. Acompanhar com o corpo docente o processo didático-pedagógico, garantindo a execução do currículo e a recuperação de estudos, através de novas oportunidades a serem oferecidas aos alunos, previstas na lei vigente;
VII. Coordenar o processo de análise e seleção dos livros e materiais didáticos; quando for o caso;
VIII. Garantir a articulação entre a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
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Médio; IX. Coordenar, organizar e atualizar a coleta dos dados estatísticos que possibilitem
a constante avaliação do processo educacional; X. Coletar, atualizar e socializar a legislação de ensino e de administração
de pessoal; XI. Garantir a socialização e o cumprimento do Regimento Escolar; XII. Contribuir para a criação, organização e funcionamento das
XIII. diversas Entidades Escolares; XIV. Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de XV. repetência e evasão escolar; XVI. Contribuir com a implantação e implementação de um Programa de Qualidade
na escola. XVII. Contribuir com pareceres sobre convênios e contratos da escola na área
pedagógica. XVIII. Cadastrar e acompanhar os alunos interessados em participar de estágios não
obrigatórios, buscando oportunidades junto as empresas e Agentes de Integração Empresa/Escola e analisar os relatórios apresentados, fornecendo os dados à secretaria do Colégio para registro nos documentos dos alunos.
Parágrafo único – as funções do Diretor Pedagógico serão exercidos
pelo Supervisor Escolar e Orientador Educacional quando o cargo estiver acéfalo.
Seção II
Do Corpo Docente
Art. 22 - Compete ao Corpo Docente:
I. Ministrar aulas, de conformidade com a distribuição feita pela Direção e nos horários estabelecidos;
II. Comparecer à escola nos horários estabelecidos, estando presente antes do início de suas aulas;
III. Escolher recursos didáticos a serem adotados, submetendo tal escolha à aprovação da Direção Pedagógica;
IV. Participar do Plano Político-Pedagógico; V. Participar do processo de análise e seleção de livros e materiais didáticos
quando for o caso; VI. Elaborar o seu planejamento de acordo com o Plano Político-Pedagógico da
escola; VII. Propiciar aquisição de conhecimento científico, erudito e universal, para que os
alunos reelaborem os conhecimentos adquiridos e elaborem novos conhecimentos, respeitando os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social do educando, garantindo-lhe a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura;
VIII. Atribuir as avaliações de acordo com as normas fixadas; IX. Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,
com vistas ao melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem, replanejando sempre que necessário;
X. Realizar a recuperação continua e paralela de estudos com os alunos que, durante o processo ensino-aprendizagem, não dominarem o conteúdo curricular ministrado;
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XI. Participar ativamente do Conselho de Classe; XII. Participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários atividades
cívicas, culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino;
XIII. Comparecer ao estabelecimento nos horários pré-fixados e ás atividades para as quais for designado;
XIV. Manter e fazer com que seja mantida a disciplina em sala de aula e fora dela. XV. Realizar, em todas as suas aulas, o controle da freqüência de seus alunos; XVI. Manter em dia a escrituração do diário de classe, o que deverá efetuar com
clareza, precisão e presteza; XVII. Zelar no sentido de que as relações humanas, sejam as melhores, facilitando
dessa forma o desenvolvimento do processo em meio a um clima de aproveitamento integral e de perfeita tranqüilidade;
XVIII. Manter-se atualizado, procurando aprofundar seus conhecimentos, especialmente nas áreas que lecione na escola;
XIX. Atender a Direção, colegas, funcionários, pais e alunos com discrição, bondade, alegria e disponibilidade, prestando informações claras e precisas;
XX. Criar entre os professores um bom relacionamento, empenhando-se no cultivo dos valores humanos, tais como a ajuda mútua, a partilha, a confiança mútua, o amor ao trabalho e a responsabilidade no que se refere a todas as tarefas escolares;
XXI. Abster-se de fumar no ambiente escolar e nas proximidades deste. XXII. Manter irrepreensível conduta dentro e fora do estabelecimento,
compativelmente com sua condição de educador; XXIII. Entregar na Secretaria da escola as notas bimestrais e o registro de
comparecimentos e faltas dos alunos, dentro dos prazos estabelecidos; XXIV. Devolver e comentar aos alunos os resultados dos trabalhos, provas e outras
atividades relacionadas à fixação e avaliação da aprendizagem;
Seção III
Da Biblioteca e do Bibliotecário
Art. 23 - A Biblioteca Escolar do Colégio Santa Terezinha tem como patronesse a
Professora Rita Ghedin Tramontin.
Art. 24 - A Biblioteca da escola terá a finalidade de atender professores, alunos, pais e demais funcionários, visando à consulta para enriquecimento cultural, através de pesquisas bibliográficas.
Art. 25 - O Bibliotecário terá como atividades o planejamento, a implantação, a
organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar, em consonância com o Plano Político-Pedagógico do estabelecimento.
Art. 26 - Compete ao Bibliotecário:
I. Elaborar, juntamente com o Serviço Técnico-Pedagógico, o regulamento próprio,
onde estará explicitado o funcionamento da Biblioteca Escolar, com aprovação da Direção;
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II. Catalogar e classificar os livros e periódicos; III. Selecionar, juntamente com os docentes e especialistas em assuntos
educacionais, materiais bibliográficos, solicitar à Direção Geral a sua aquisição e processá-los tecnicamente;
IV. Orientar os usuários sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca. Art. 27 - A Biblioteca deverá ficar sob a responsabilidade de um funcionário
indicado pela Direção Geral. Art. 28 - O acervo bibliográfico deverá merecer atenção especial por parte da
Direção e será adquirido com recursos próprios da escola.
Parágrafo único - Também farão parte do acervo da Biblioteca as doações feitas espontaneamente pela comunidade.
CAPÍTULO IV
V. SERVIÇOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
Art. 29 - O Serviço Técnico-Administrativo é o setor de suporte ao funcionamento de todos os demais setores da escola, em consonância com o Plano Político-Pedagógico, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas reais funções.
Parágrafo único - O Serviço Técnico-Administrativo, mencionado no
caput deste artigo, é composto pelo Diretor Administrativo, Secretária, Auxiliar de Direção, Tesoureiro e Serviços Gerais.
Seção I
Do Diretor Administrativo
Art. 30 - O Diretor Administrativo, possuidor de comprovada capacidade pessoal e operacional para o cargo, exercerá as seguintes funções:
I. Cumprir e fazer cumprir as normas atinentes e determinações deste Regimento
Escolar; II. Supervisionar todos os atos administrativos que envolvam a entidade,
responsabilizando-se pelo seu funcionamento perante os pais, professores, alunos e órgãos do poder público e do ensino;
III. Zelar pela realização dos fins e objetivos da escola, acompanhando e dinamizando a sua organização administrativa;
IV. Aprovar o Plano Político Pedagógico da escola junto com o Diretor Geral e Diretor Pedagógico e controlar a sua execução;
V. Decidir sobre a permissão para entrada de comerciantes no recinto escolar; VI. Controlar o fluxo de pessoas na entrada e saída do período escolar; VII. Acompanhar o plano de aplicação financeira e a respectiva prestação de contas
junto com o tesoureiro;
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VIII. Estudar e propor alternativas de solução, ouvidas, quando necessário, as Entidades Escolares, para atender situações emergenciais de ordem pedagógica e administrativa;
IX. Propor ao Serviço Técnico - Administrativo as estratégias de ensino que serão incorporadas ao Plano Político Pedagógico do estabelecimento;
X. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Diretor Geral as irregularidades no âmbito da escola e aplicar medidas saneadoras;
XI. Supervisionar o funcionamento da cantina; XII. Administrar o patrimônio escolar;
XIII. Providenciar a conservação, manutenção e higiene dos ambientes escolares.
Parágrafo 1º - O Diretor Administrativo será nomeado pelo Diretor Geral. Parágrafo 2º - O Diretor Administrativo substituirá o Diretor Geral em seu
impedimento.
Seção II
Da Secretaria e do Secretário
Art. 31 - A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e de correspondência do estabelecimento.
Art. 32 - O cargo de secretário será exercido por pessoa devidamente habilitada,
nomeada pela Direção. Art. 33 - Respeitados os recessos escolares, feriados e dias de descanso, o
Funcionamento da Secretaria será ininterrupto e nos horários pré-estabelecidos.
Parágrafo único - O horário de funcionamento e atendimento aos alunos, professores e de público em geral, pela Secretaria, será afixado em local de boa visibilidade e divulgado, para que a comunidade tome ciência. Art. 34 - Compete ao Secretário:
I. Coordenar e executar as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria; II. Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de
assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação de:
a) identidade e regularidade da vida escolar do aluno; b) autenticidade dos documentos escolares.
III. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos;
IV. Redigir a correspondência que lhe for confiada; V. Rever todo o expediente a ser submetido a despacho dos diretores;
VI. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a autoridades educacionais;
VII. Apresentar aos diretores, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser assinados;
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VIII. Coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula, transferência e conclusão de curso;
IX. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à Secretaria;
X. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor; XI. Supervisionar e acompanhar os serviços da Secretaria, distribuindo os
trabalhos aos auxiliares que lhe forem postos à disposição; XII. Redigir e subscrever os editais de chamada para matricula e de convocação
para reuniões, os quais serão publicados por ordem do Diretor Geral; XIII. Elaborar relatórios dos fatos escolares, anualmente, XIV. Assinar, juntamente com o Diretor Geral e/ou Diretor Pedagógico, os
documentos que forem expedidos, inclusive históricos escolares, certificados e/ou diplomas;
XV. Participar da preparação de reuniões e secretariá-las.
Seção III
Dos Auxiliares de Direção
Art. 35 - Os Auxiliares de Direção serão admitidos pelo Diretor Geral. Art. 36 - Compete aos Auxiliares de Direção:
I. Colaborar nas escriturações gerais da escola, segundo orientações emanadas dos diretores ou do Secretário;
II. Organizar e manter atualizados os registros referentes á vida escolar dos alunos, juntamente com o Secretário:
III. Assumir a regência de classe, nas faltas eventuais dos professores; IV. Auxiliar os diretores na manutenção geral da disciplina; V. Cooperar na execução do planejamento e dos programas eferentes às
atividades sociais da escola.
Seção IV
Do Tesoureiro
Art. 37 – O Tesoureiro do Colégio será contratado pelo Diretor Geral em acordo com a Presidência do Conselho Deliberativo.
Art. 38 - Compete ao Tesoureiro:
I. Coordenar e executar as tarefas decorrentes da Tesouraria. II. Organizar e manter em dia os arquivos contábeis de forma a permitir em
qualquer época, a verificação de: III. Pagamento das mensalidades escolares; IV. Autenticidade dos carnes de pagamento; V. Débitos e Créditos do Colégio; VI. Aplicações financeiras do Colégio.
VII. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes,
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ordem de serviços, circulares, resoluções e demais documentos financeiros. VIII. Redigir e assinar toda documentação e correspondência financeira.
IX. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a Direção Geral e Conselho Deliberativo.
X. Apresentar aos diretores em tempo hábil todos os documentos que devem ser assinados.
XI. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens e materiais da Tesouraria. XII. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor.
XIII. Supervisionar e acompanhar os serviços da Tesouraria, distribuindo os trabalhos aos auxiliares que lhe forem postos a disposição.
XIV. Assinar, subscrever e manter em dia todas as carteiras de trabalho dos funcionários, bem como todas as rescisões decorrentes de demissão de funcionários, de acordo com as leis trabalhistas.
XV. Representar o Colégio diante dos Sindicatos.
Seção V
Dos Serviços Gerais
Art. 39 - Os Serviços Gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação e segurança da escola, sendo coordenados e supervisionados pela Direção.
Parágrafo único - O corpo de pessoal para os Serviços Gerais será formado por agentes de serviços gerais e vigias, que serão contratados pela Direção Geral.
Art. 40 - São atribuições dos Agentes de Serviços Gerais:
I. Executar suas tarefas com dedicação e responsabilidade;
II. Participar das reuniões programadas pelo Diretor Administrativo, quando solicitados;
III. Comunicar o Diretor Administrativo as irregularidades ocorridas no âmbito da escola;
IV. Cumprir e fazer cumprir despachos e determinações do Diretor Administrativo;
V. Atender professores, pais e alunos com discrição, bondade, alegria e disponibilidade, prestando informações claras e objetivas;
VI. Manter com as pessoas que trabalham na escola um bom relacionamento, empenhando-se no cultivo de valores humanos, tais como ajuda mútua, partilha e confiança recíproca;
VII. Responder e responsabilizar-se por todo equipamento colocado à sua disposição, zelando pela sua conservação e manutenção;
VIII. Não permitir a retirada de qualquer equipamento pertencente à escola sem a devida autorização da Direção;
IX. Comunicar ao Diretor Administrativo, em tempo hábil, faltas e/ou impedimentos;
X. Zelar pela ordem e limpeza da escola, inclusive dos pátios internos e externos;
XI. Atender os professores nas suas solicitações, desde que estas estejam
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voltadas ao bom andamento dos trabalhos; XII. Manter relacionamento de lealdade, de diálogo franco e de amizade com
a Direção da escola. Art. 41 - São atribuições dos Vigias
I. Efetuar rondas de inspeção, de forma a garantir a constante segurança da escola; II. Controlar a entrada, nas dependências da escola, de pessoas sem identificação
ou autorização, como medida de segurança; III. Comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão,
para que sejam tomadas as devidas providências; IV. Zelar pelo prédio e suas instalações, levando ao conhecimento de seu superior
qualquer fato que dependa de serviços especializados para reparo e manutenção; V. Efetuar as demais tarefas correlatas à sua função, definidas pela Direção do
estabelecimento. VI. Vestir-se de acordo com orientações emanadas da direção.
Seção VI Dos Recursos Humanos
Art. 42 - O Recursos Humanos sé o setor que tem a seu encargo todo o serviço de
contratação, demissão, pagamentos de funcionários, escrituração e arquivamento de todos os funcionários do Colégio Santa Terezinha.
Art. 43 - O Cargo de Diretor de Recursos Humanos será exercido por pessoa devidamente habilitada, nomeada pelo Diretor Geral.
Art. 44 - Compete ao Diretor de Recursos Humanos: I. Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes, ordem
de serviços, circulares, resoluções e demais documentos do departamento de RH.
II. Redigir e assinar toda documentação e correspondência do RH. III. Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a Direção Geral e
Conselho Deliberativo IV. Apresentar aos Diretores em tempo hábil todos os documentos que devem ser
assinados V. Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens e materiais do RH.
VI. Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer no setor de RH. VII. Supervisionar e acompanhar os serviços do RH.
VIII. Assinar, subscrever e manter em dia todas as carteiras de trabalho dos funcionários, bem como todas as rescisões decorrentes de demissões de funcionários, de acordo com as leis trabalhistas.
IX. Manter a escrituração das contratações em dia de acordo com as leis trabalhistas.
X. Recrutar e selecionar colaboradores capazes de atender aos desejos e expectativas da empresa
XI. Realizar folha de pagamento,benefícios, admissão, demissão e controle de frequência
XII. Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho XIII. Proporcionar à organização talentos bem treinados e motivados XIV. Abastecer banco de dados e sistemas de informações com dados dos
colaboradores XV. Realizar avaliações de desempenho e satisfação
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XVI. Desenvolvimento das pessoas através de treinamento, ,benefícios, higiene, segurança e relações sindicais.
XVII. Manter banco de dados (currículos) juntamente com a Direção Pedagógica para futuras contratações.
CAPÍTULO V
DO CORPO DISCENTE
Art. 45 - O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados nos cursos em funcionamento na escola.
SEÇÃO I
DOS DIREITOS DOS ALUNOS
Art. 46 - Constituirão direitos dos alunos, além daqueles que lhes são outorgados pela legislação própria:
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II. Aquisição do conhecimento prático necessário;
III. Tomar conhecimento das disposições do Regimento Escolar e de funcionamento da escola;
IV. Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pelo estabelecimento; V. Organizar e participar de agremiações estudantis;
VI. Fazer uso dos serviços e dependências escolares, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento Escolar;
VII. Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua freqüência, através do boletim bimestral;
VIII. Contestar critérios avaliativos, podendo recorrer ás instâncias escolares superiores;
IX. Solicitar revisão de provas, a partir da divulgação das notas; X. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de
idade, ou através do pai ou responsável, quando menor; XI. Apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos desenvolvidos pelo
professor, com o objetivo de aprimorar o processo ensino-aprendizagem; XII. Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade curricular;
XIII. Discutir com a Direção os problemas, as dificuldades pessoais e os relacionados ao processo ensino-aprendizagem, propondo soluções;
XIV. Indicar representantes do Corpo Discente para comporem o Conselho de Classe; XV. Ser tratado com respeito e urbanidade pelos diretores, professores e funcionários
da escola; XVI. Encontrar, na escola, ambiente favorável à sua educação integral;
XVII. Ser assistido pelo Serviço de Orientação Educacional; XVIII. Requerer prova de segunda chamada quando, por motivo justo, estiver
impossibilitado de comparecer na data prevista. XIX. Ter registro em seus documentos escolares dos estágios, que por ventura venha
ser realizado.
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SEÇÃO II
DOS DEVERES DOS ALUNOS
Art. 47 - Constituirão deveres dos alunos, além daqueles previstos na legislação pertinente:
I. Cumprir as disposições deste Regimento Escolar, no que lhes couber; II. Atender as determinações dos diversos setores da escola;
III. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares; IV. Participar das atividades e solenidades programadas e desenvolvidas pela
escola; V. Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações
escolares; VI. Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e
comunidade; VII. Indenizar o prejuízo, quando produzir dano material à escola ou a bens ou
objetos de propriedade de colegas, professores ou funcionários; VIII. Justificar à Direção e ao professor, mediante atestado médico ou declaração
dos pais ou responsáveis, a ausência a provas ou a impossibilidade de entregar trabalhos escolares na data prevista;
IX. Apresentar-se com uniforme completo e limpo em todas as atividades escolares e extracurriculares;
X. Realizar os trabalhos escolares com zelo, assiduidade e pontualidade; XI. Evitar trazer para a escola objetos de valor, bem como material alheio ao
escolar, uma vez que o estabelecimento não se responsabilizará por seu extravio;
XII. Respeitar os horários de inicio e término das aulas, evitando que o bom andamento das atividades e a aprendizagem dos conteúdos sejam prejudicados;
XIII. Estar de posse de todo o material didático individual necessário, apresentando-o quando exigido, bem como a agenda escolar;
XIV. Estar em dia com o pagamento das mensalidades escolares, bem como da taxa de matrícula.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
Art. 48 - O Colégio Santa Terezinha oferecerá a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
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Art. 49 - A Educação Infantil tem como finalidade oferecer oportunidade para o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais, sociais e afetivos, complementando a ação da família e da comunidade.
Art. 50 - O Ensino Fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão e
atenderá os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de número 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Art. 51 - O Ensino Médio terá por objetivo a formação básica do cidadão,
atendendo os dispositivos legais da LDB nº 9394 de 20/12/1996 em seu Art.35 e a preparação do aluno para o ingresso no Curso Superior.
CAPÍTULO II
DOS CURRICULOS E PROGRAMAS
Art. 52 - Os cursos serão organizados em conformidade com a legislação específica aprovados pelo Conselho Estadual de Educação.
Parágrafo único - A organização curricular de cada nível de ensino
obedecerá á legislação vigente e resoluções específicas, baixadas pelos órgãos competentes.
Art. 53 - Os programas de cada disciplina, área de estudos ou atividades serão elaborados pelos professores, de acordo com orientação da Secretaria de Estado da Educação e dos Conselhos Federal e Estadual de Educação.
Parágrafo único - Os programas poderão sofrer modificações em sua
aplicação, atendendo a conveniências didático-pedagógicas, para que sejam adequados ao nível de desenvolvimento de cada turma. Art. 54 - Em qualquer nível de ensino poderão organizar-se turmas em horários
extra-classe, que reúnam alunos de diferentes séries e equivalentes níveis, para o ensino de línguas estrangeiras e outras disciplinas, áreas de estudos e atividades em que tal solução seja aconselhável.
Art. 55 - As aulas de Ensino Religioso integrarão o currículo dos cursos, ficando a
não obrigatoriedade da freqüência dos estudantes condicionada a declaração do pai ou responsável, no ato da matrícula, quando o aluno for menor de idade.
Art. 56 - A Educação Infantil nas modalidades de Jardim e Pré-Escolar terão a
duração de um ano letivo, respectivamente, não estando os alunos sujeitos a aprovação e reprovação, nem são pré-requisitos para o ingresso no Ensino Fundamental.
Art. 57 - O Curso de Ensino Fundamental terá a duração de nove anos letivos, da
1ª à 9ª Série, ficando a aprovação e reprovação dos alunos sujeitas às normas constantes deste Regimento Escolar.
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Art. 58 - O Curso de Ensino Médio terá a duração de três anos letivos da 1ª à 3ª série, ficando a aprovação e reprovação dos alunos sujeitas às normas constantes deste Regimento Escolar.
Art.59 – Aos alunos do Ensino Médio e última série do Ensino Fundamental será
permitida a realização de estágio não obrigatório, com opção de interveniência de Agências de Integração Empresa/Escola, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Art. 60 - O Ensino Fundamental e Médio terão grade curricular, constante em
anexo que fará parte deste Regimento Escolar, modificável em consonância com as necessidades, por interesse didático-pedagógico, ou por determinação legal, respeitadas as prescrições aplicadas.
Parágrafo único - Qualquer modificação da estrutura prevista nos anexos
vigorará após aprovação dos órgãos competentes e a partir do início do período letivo imediatamente posterior.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Art. 61 – A avaliação do processo ensino aprendizagem deverá estar expressa no Plano Político Pedagógico da escola atendendo a Legislação vigente.
Art. 62 - A avaliação terá por objetivo acompanhar o processo ensino-
aprendizagem e o desenvolvimento integral do educando, bem como a apuração do rendimento escolar, para fins de promoção à série seguinte.
Art. 63 - A avaliação será constante e permitirá ao professor a continuidade
progressiva da ministração dos conteúdos pré-estabelecidos nos programas e planos de curso.
Art. 64 - Compete à Direção e professores, juntamente com os orientadores
educacionais e supervisores escolares, a responsabilidade pelo processo ensino -aprendizagem e pelo controle geral da avaliação.
Art. 65 - A verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental,
compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade do aluno. Art., 66 - Na avaliação do aproveitamento do aluno, a ser expressa em termos de
notas, levar-se-ão em conta os aspectos qualificativos, e os resultados obtidos durante o ano letivo terão preponderância sobre os auferidos em provas finais.
Art. 67 - A avaliação do aproveitamento, centrada no processo ensino-
aprendizagem, deverá ser global e analisada em Conselho de Classe. Art. 68 - Caberá ao Conselho de Classe, juntamente com a Direção, Orientação
Educacional e Supervisão Escolar, estabelecer normas e diretrizes quanto às técnicas de avaliação a serem adotadas na escola, respeitada a liberdade de cada professor quanto à aplicação de julgamento.
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Art. 69 - No encerramento dos trabalhos e atividades de cada bimestre, o professor
atribuirá uma nota final a cada aluno, de acordo com o resultado das avaliações realizadas durante os meses que compreendem cada período bimestral.
Parágrafo único - A média bimestral atribuída na forma do presente
artigo será registrada na Secretaria da escola na ficha individual do aluno, para fins de apuração do seu rendimento escolar. Art. 70 - As notas variarão de 01 a 10 (um a dez), de acordo com o aproveitamento
do aluno, e não será permitida para registro bimestral nota com fração superior ou inferior a 0,5 (cinco décimos).
Parágrafo 1º - Cabe ao professor proceder, a seu critério, o
arredondamento das notas. Parágrafo 2º - O disposto no presente artigo não se aplicará à soma das
notas bimestrais ou finais. Art. 71 - Será concedida pela Direção da escola autorização para que o aluno
realize segunda chamada de qualquer prova ou trabalho que se destine à atribuição de nota, desde que haja tempo hábil no Calendário Escolar.
Parágrafo único - Para beneficiar-se do disposto no caput deste artigo, o
aluno deverá apresentar justificativa devidamente comprovada. Art. 72 - O aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que tiver obtido média
final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) ficará dispensado de prestar exame final na respectiva disciplina.
Art. 73 – O aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que, nas provas finais,
não alcançar a média final 5,0 (cinco inteiros) em até duas disciplinas deverá submeter-se a estudos de recuperação, seguidos de prova final de segunda época, em que deverá obter no mínimo, a média 5,0 (cinco inteiros) para ser considerado aprovado.
Parágrafo único - A escola poderá oferecer provas de segunda época
em até duas disciplinas para os alunos que estiverem cursando da 6a a 9a Séries do Ensino Fundamental e 1ª à 3ª série do Ensino Médio. Art. 74 - Os resultados finais obtidos nos estudos de recuperação de que trata o
artigo anterior serão registrados nos documentos próprios, além de constarem do diário de classe do professor.
Seção I Da Verificação do Rendimento Escolar
Art. 75 - A verificação do rendimento escolar deverá obedecer ao disposto na legislação vigente e às diretrizes emanadas dos órgãos competentes.
Art. 76 - O cálculo da média final do aluno submetido à prova final, ou prova de
segunda época, obedecerá às seguintes fórmulas:
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MF=MB X 7 + PF X 3
10 MF = MB X 7 + 2ª época X 3 10
Parágrafo 1º - O espaço de tempo entre a prova final e a prova de
segunda época deverá ser de, no mínimo, quinze dias, a contar da divulgação do resultado final das provas.
Parágrafo 2º - A MB (Média Bimestral) será obtida aplicando-se a
fórmula da média aritmética.
Seção II
Da Recuperação
Art. 77 - Os estudos de recuperação visam às novas oportunidades de aprendizagem, no decorrer do período letivo - durante os trabalhos escolares normais - em cada disciplina ou atividade, para superar as deficiências verificadas.
Parágrafo único - A recuperação será oferecida de forma contínua e
paralela, durante o ano letivo, atendendo o estabelecido na legislação vigente.
Art. 78 - A nota obtida após estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituirá a anterior referente aos mesmos objetivos.
Seção III
Da Promoção
Art. 79 - Ter-se-á como aprovado, quanto ao aproveitamento, o aluno de Ensino Fundamental e Ensino Médio que:
I. Alcançar média 7,0 (sete inteiros), durante o ano, em cada disciplina,
independentemente de avaliação final; II. Tiver aproveitamento inferior ao previsto na alínea anterior e que, submetido à
avaliação final, alcançar média 5,0 (cinco inteiros).
Art. 80 – Considerar-se-á reprovado no aproveitamento: I. O aluno de 1ª a 5ª Série do Ensino Fundamental que, após avaliação final, não
alcançar média 5,0 (cinco inteiros) em qualquer disciplina; II. O aluno matriculado em qualquer série a partir da 6ª do Ensino Fundamental e
Ensino Médio que, após avaliação final, não alcançar média 5,0 (cinco inteiros) em 03 (três) ou mais disciplinas;
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Art. 81 - Ter-se-á como aprovado, quanto à assiduidade, o aluno que tiver obtido,
ao final do ano letivo, freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas.
Art. 82 - A comunicação dos resultados finais obtidos pelos alunos será feita pela
Secretaria da escola, que publicará em mural a listagem com os nomes dos alunos e seus resultados finais, além da emissão do boletim escolar.
Art. 83 – Os alunos reprovados em até 02 (duas) disciplinas a partir da 8ª série do
Ensino Fundamental, o Colégio poderá aceitar, acatando decisão do Conselho de Classe, sua matrícula, na série seguinte ficando o candidato (aluno) obrigado a frequentar estas disciplinas em horário oposto, quando houver turmas no próprio Colégio, ou comprovante de matrícula nas referidas disciplinas em outra unidade escolar.
Art. 84 – Atendendo Legislação Vigente, os alunos poderão ser classificados e
reclassificados permitindo sua matrícula na série/ano adequada considerando a relação idade-série/ano.
Seção IV
Do Conselho de Classe
Art. 85 - O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa em
assuntos didático-pedagógicos, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação direção-professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.
Parágrafo único - A última instância de decisão na escola é o Conselho de
Classe; a instância imediatamente superior é o órgão regional representativo da Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.
Art. 86 - O Conselho de Classe tem por finalidade:
I. Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo Plano Político-Pedagógico da escola;
II. Acompanhar e aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor;
III. Avaliar os resultados da aprendizagem do aluno, na perspectiva do processo de apropriação do conhecimento, da organização dos conteúdos e dos encaminhamentos metodológicos da prática pedagógica.
IV. Aprovar a reclassificação de alunos oriundos de transferência após a avaliação feita por professores designados por este Conselho que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e indicando a série ou etapa adequada. Art. 87 - O Conselho de Classe é constituído por representantes de todos os
segmentos da comunidade escolar Art. 88 - A coordenação do Conselho de Classe, no que diz respeito a
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planejamento, execução, avaliação e desdobramento, estará a cargo dos especialistas em assuntos educacionais, juntamente com a Direção da escola.
Art. 89 - O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada semestre em
datas previstas no Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir, sem prejuízo do referido Calendário.
Parágrafo 1º - A convocação para as reuniões será feita através de edital,
com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de registro em livro-ponto.
Parágrafo 2º - Das reuniões do Conselho de Classe será lavrada ata para
registro, divulgação ou comunicação aos interessados.
Art. 90 - São atribuições do Conselho de Classe:
I. Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, decidindo pela revisão da nota ou anulação e repetição de testes, provas e trabalhos destinados á avaliação do rendimento escolar em que ocorram irregularidades ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto aos resultados obtidos;
II. Analisar o pedido de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho de Classe nos casos relacionados no inciso anterior e, esgotadas todas as possibilidades de solução para o problema, consultar a instância superior imediata, para a decisão final;
III. Avaliar as atividades docentes e discentes, possibilitando replanejamento dos objetivos e das estratégias de execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem;
IV. Responsabilizar o professor de cada disciplina, ao término do Conselho de Classe, pelo preenchimento do documento de avaliação e freqüência, a ser entregue na Secretaria da escola;
V. Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;
VI. Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em consonância com o Plano Político-Pedagógico da escola;
VII. Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica.
TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I DO CALENDARIO ESCOLAR
Art. 91 - O Calendário Escolar será elaborado, de acordo com a legislação vigente, pela Direção e pelo serviço técnico-pedagógico e fixará os dias letivos dias de trabalho escolar efetivo, dias de estudo, reuniões pedagógicas, conselho de classe, recesso escolar e
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eventos programados.
Parágrafo único - O início e o término do ano letivo serão fixados pela Secretaria da escola.
CAPÍTULO II
DA MATRÍCULA
Art. 92 - O Plano de Matrícula será elaborado, anualmente, pela Secretaria da escola.
Parágrafo lº - A Direção da escola será responsável pela divulgação do
período e dos critérios para efetivação da matrícula. Parágrafo 2º - A partir do ato da matrícula, o aluno, ou pai, ou responsável
tomará conhecimento dos dispositivos do Regimento Escolar e do Plano Político Pedagógico do estabelecimento.
Art. 93 - A petição apresentada pelo aluno para a matrícula ou sua renovação
constitui o aceite de todas as condições previstas neste Regimento. Art. 94 - No ato da matrícula, deverá o candidato apresentar os seguintes
documentos: I. Certidão de nascimento;
II. Transferência completa, para os oriundos de outras escolas; III. Carteira de vacinação atualizada; IV. Duas fotos 3x4 V. Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços, fornecido pela escola, em
duas vias. VI. Quitação total das mensalidades do ano em curso, para os alunos já
matriculados. Art. 95 - A renovação da matrícula se fará anualmente, mediante a presença dos
pais ou responsáveis pelos alunos, que assinarão documentos próprios. Art. 96 - Só aos alunos devidamente matriculados na escola será permitida a
freqüência às aulas. Art. 97 - Será nula, de pleno direito, sem atribuição de qualquer responsabilidade
para a escola, a matrícula que se fizer com documento falso ou adulterado, sendo o responsável passível das penas que determina a legislação competente.
Art. 98 - A matricula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo pelo
aluno, quando maior de idade, pelos pais ou responsáveis, quando menor de idade, ou pela Direção da escola, por conveniência pedagógica, didática ou disciplinar, em se tratando, no último caso, de infrações ou de reiteradas faltas contra dispositivos deste Regimento.
Parágrafo 1º - No caso de cancelamento de matrícula por iniciativa de Direção, será expedida imediatamente a transferência do aluno, desde que este
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esteja com toda a documentação em ordem e quites com as demais obrigações escolares.
Parágrafo 2º - Não atendendo a situação do aluno às exigências do
parágrafo anterior, ser-lhe-ão fornecidos documentos que lhe assegurem a expedição de transferência, em qualquer época, tão logo regularize sua situação. Art. 99 - O requerimento apresentado pelo aluno para a matrícula, ou sua
renovação, constituirá sua tácita aceitação de todas as normas e condições previstas neste Regimento, de que tomará ciência.
Art. 100 - Os documentos fotocopiados e os históricos escolares solicitados por
ocasião da matrícula deverão ficar arquivados na escola, junto ao processo do aluno, para futuro registro e autenticação de certificados e diplomas.
Art. 101 - Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos necessários
referentes à vida escolar do aluno, salvo em caso de transferência.
Parágrafo único - Em caso de necessidade dos documentos referidos no caput deste arquivo, poderão ser fornecidas cópias, correndo por conta do interessado todas as despesas resultantes.
Seção I
Da Transferência
Art. 102 - A escola aceitará a transferência, observadas as exigências e formalidades legais.
Art. 103 - A transferência far-se-á pelo Núcleo Comum, fixado em âmbito nacional,
observados os princípios e normas vigentes. Art. 104 - A transferência oriunda de país estrangeiro dar-se-á em conformidade
com a legislação vigente.
Parágrafo único - A divergência de currículo em relação às disciplinas da Parte Diversificadas, acrescentadas pela escola, não constituirá impedimento para a aceitação da matrícula por transferência.
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Subseção I
Da Transferência de Turno
Art. 105 - A transferência de turno somente ocorrerá quando por motivo justo, a juízo da Direção, mediante requerimento do aluno, se maior de idade, ou dos pais ou responsáveis, quando menor.
Art. 106 - A Direção da escola poderá determinar a transferência de aluno de um
turno para outro, em comum acordo com seus pais ou responsáveis, por conveniência disciplinar ou de ordem didático-pedagógica.
TÍTULO V
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 107 - O regime disciplinar para os componentes da Organização Escolar será o decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das normas estabelecidas neste Regimento Escolar, na Consolidação das Leis do Trabalho e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
CAPÍTULO I
DO CORPO DISCENTE
Art. 108 - As penalidades determinadas pela escola, aplicáveis aos alunos, terão objetivo formativo.
Art. 109 - Pela inobservância dos deveres previstos neste Regimento Escolar e
conforme a gravidade ou reiteração das faltas e infrações serão aplicadas aos alunos as seguintes medidas disciplinares, após esgotarem-se todas as tentativas na orientação escolar:
I. Advertência verbal;
II. Advertência escrita e comunicação aos pais ou responsáveis; III. Exigência de comparecimento dos pais ou responsáveis à escola; IV. Suspensão; V. Cancelamento da matrícula, com expedição de sua transferência pela Direção,
quando se tratar de motivo muito grave. Parágrafo Único: A pena de suspensão de dias letivos será dada em função da
falta cometida e não isenta o aluno da obrigatoriedade de apresentação de trabalhos escolares.
Art. 110 - A aplicação da medida de advertência verbal será executada pelo
professor ou pela Direção. Art. 111 - As medidas de advertência escrita e/ou comparecimento dos pais ou
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responsáveis serão aplicáveis pela Direção, nos casos de reincidência em falta já punida com advertência verbal e de acordo com a gravidade da infração.
Art. 112- A medida de suspensão de três dias das aulas normais será aplicada pela
Direção. Art. 113 - A medida de cancelamento de matrícula será aplicada exclusivamente
pela Direção, nos casos de infrações muito graves.
Parágrafo único - Nos casos de infrações muito graves previstas no caput deste artigo, a Direção poderá, a seu critério e em vista da incapacidade dos pais ou responsáveis de resolverem o problema, fazer os devidos encaminhamentos ao Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente. Art. 114 - As medidas disciplinares aplicadas ao corpo discente não serão
registradas nos históricos escolares dos alunos, devendo constar apenas nos assentamentos da escola.
Seção I
Das Faltas Disciplinares
Art. 115 - Serão faltas disciplinares, passíveis de penalidades previstas neste Regimento, os seguintes comportamentos:
I. Apresentar-se na escola alcoolizado ou sob efeito de qualquer outra
substância tóxica; II. Usar, ou tentar usar, de meios ilícitos para a resolução de trabalhos ou testes
escolares; III. Participar, no âmbito da escola, de atividade ou movimento não autorizado
pela Direção, que venha a perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos escolares;
IV. Participar de algazarras, ou provocá-las, nas dependências da escola, em qualquer ocasião;
V. Participar de atividades turbulentas ou perigosas, ou provocá-las, nas dependências ou proximidades do estabelecimento;
VI. Perturbar as aulas ou trabalhos escolares, prejudicando a aprendizagem com atitudes indevidas;
VII. Entrar e permanecer sem uniforme nas dependências da escola, sem autorização, ou usar indevidamente os uniformes escolares;
VIII. Deixar de apresentar identificação escolar, quando solicitada; IX. Negar-se a ressarcir danos causados intencionalmente ao patrimônio da
escola; X. Distribuir impressos, divulgar folhetos, fazer comunicações públicas que
envolvam o nome da escola, de seus professores ou funcionários, sem a devida autorização da Direção;
XI. Impedir a entrada de colegas às aulas ou incentivá-los a faltas coletivas; XII. Organizar qualquer forma de arrecadação pecuniária em nome da escola, sem
autorização da Direção; XIII. Praticar qualquer espécie de jogos de azar no ambiente da escola, em
qualquer ocasião;
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XIV. Fumar no recinto escolar; XV. Desrespeitar, ofender, provocar, desacatar com palavras, atos ou gestos a
colegas, professores, autoridades ou funcionários da escola; XVI. Proferir palavras de baixo calão ou grava-las em qualquer local;
XVII. Lançar mão de algo de outrem ou da Escola sem licença, ou danificar objetos ou pertences de outrem;
XVIII. Causar intencionalmente danos, de qualquer natureza, ao prédio, mobiliário, equipamentos, entre outros, ficando inclusive obrigado a indenizar a Escola por eventuais prejuízos sem exclusão de penalidade cabível;
XIX. Sair da Escola sem permissão da Direção e/ou sem a autorização por escrito dos responsáveis.
XX. Recusar-se a cumprir determinações de diretores e professores. XXI. Entrar e sair de sala de aula sem autorização do professor.
XXII. Ocupar-se durante as aulas de coisas estranhas ou não pertinentes a elas. XXIII. Sair de sala nos intervalos entre aulas sem autorização. XXIV. Permanecer em sala durante o recreio. XXV. Mascar chicletes em qualquer dependência da Escola.
XXVI. Permanecer nas janelas ou manter conversação com elementos estranhos a Escola durante as aulas ou durante o recreio.
XXVII. Andar de bicicleta, skate ou patins nas dependências da Escola. XXVIII. Promover dentro, nas proximidades da Escola, ou quando se encontrar
uniformizado, brigas ou ter comportamentos incompatíveis com a adequada conduta social.
XXIX. Trazer, sem autorização, pessoas estranhas para a Escola. XXX. Deixar ligado qualquer aparelho eletrônico, em sala de aula, biblioteca e
laboratórios. XXXI. Expor de forma pejorativa na WEB e redes sociais o Colégio, sua marca ou
funcionários, através de fotos ou comentários estando passíveis ainda de medidas penais e administrativa conforme normas legais pertinentes.
TÍTULO VI
DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES
CAPÍTULO I
DA FORMA E OBJETIVOS
Art. 116 - A escrituração e o arquivamento dos documentos escolares têm como finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação da:
I. Identidade do aluno;
II. Regularidade de seus estudos; III. Autenticidade de sua vida escolar; IV. Documentação especifica da escola.
Art. 117 - Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos
informatizados, resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à
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aposição da assinatura do Diretor Geral ou Secretário.
Art. 118 - Constituem o Arquivo Escolar:
I - Documentação relativa ao corpo discente, que compreende:
a) ficha de matricula; b) ficha individual; c) histórico escolar; d) certificado de conclusão e diploma; e) boletim escolar; f) registro de freqüência; g) livros de relatórios anuais; h) livros de históricos escolares i) contratos de prestação de serviços educacionais; j) livros de controle de vacinação.
II - Documentação relativa à escola, que compreende:
a) controle do ponto; b) registro de patrimônio; c) atas de exames ou processos especiais; d) atas e resultados de conselho de classe; e) assentamentos individuais de professores e funcionários f) avisos, convocações, correspondências e outros documentos.
CAPÍTULO II
DA INCINERAÇÃO
Art. 119 - A incineração consiste no ato da queima dos documentos que, após cinco anos, não necessitem mais permanecer em arquivo.
Parágrafo único - Poderão ser incinerados os seguintes documentos:
Diários de classe, provas especiais ou relativas á recuperação, atestados médicos e correspondência em geral. Art. 120- O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo Diretor Geral,
Secretário e demais funcionários presentes.
TÍTULO VII
DAS ENTIDADES E DOS ORGÃOS DE DECISÃO COLETIVA
CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES
Art. 121 - A Associação de Pais e Professores (APP.) tem por finalidade a integração escola-comunidade, como entidade cooperadora e de atuação junto ao
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estabelecimento. Art. 122 - A A.P.P. é constituída pelos pais ou responsáveis legais por alunos
professores da escola e pessoas da comunidade, quando tiverem sua admissão aprovada pela Diretoria da Associação.
Art. 123 - As atribuições da A.P.P. e normas que regem sua atuação encontram-se
consignadas em seu próprio Estatuto, devidamente aprovado e registrado nos órgãos competentes.
CAPÍTULO II
DO GREMIO ESTUDANTIL
Art. 124 - O Grêmio Estudantil tem por finalidade promover atividades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais e se constitui em entidade autônoma representativa dos interesses dos alunos da escola.
Art. 125 - O Grêmio Estudantil é constituído pela representatividade de todos os
alunos regularmente matriculados no estabelecimento. Art. 126 - As atribuições e normas de funcionamento do Grêmio Estudantil
encontram-se consignadas em seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral de alunos e professores.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 127 - Todas as solenidades e festas de formatura serão de livre iniciativa de pais e de alunos, desde que se enquadrem nos parâmetros regimentais da escola.
Art. 128 – O Ensino Fundamental de 09 (nove) anos será implantado
gradativamente a partir de 2007 até que complete o ciclo. Art.129 - A punição disciplinar aplicada a aluno, professor ou funcionário não
isentará o infrator da ação da justiça, quando legalmente cabível. Art.130 - Este Regimento será alterado sempre que as conveniências didático--
pedagógicas, ou de ordem disciplinar ou administrativa assim o exigirem, submetendo-se tais alterações á aprovação dos órgãos competentes.
Art.131 - Incorporar-se-ão a este Regimento Escolar, automaticamente, as
disposições de lei e instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos ou poderes competentes, alterando as disposições que com elas conflitarem.
Art.132 - Fica assegurado à escola o direito de propor o seu Regimento Escolar ou
aditivo ao presente, submetendo-o á aprovação dos órgãos competentes.
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Art. 133 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da escola, à luz da legislação aplicável, juntamente com o presidente do Conselho Deliberativo.
Art. 134 - O presente Regimento Escolar entrará em vigor após sua homologação pelo órgão competente.
Florianópolis, 03 de Janeiro de 2012.
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PROJETOS
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Projeto nº 01
GINCANA DO SANTA
A Gincana do Colégio Santa Terezinha, denominada GINCANA DO SANTA
acontece todos os anos no mês de outubro,durante 3 dias e envolve turmas de 6ª série do
Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio.
A cada ano, o tema e os nomes da equipes são diferentes.
1. Objetivo:
19. Oportunizar o exercício da capacidade de liderança, de cooperação,
organização, raciocínio, e diplomacia para buscar o conselho das Ideias na
resolução dos problemas; e habilidades para tomar decisões, delegar e executar
tarefas em um espírito de equipe.
20. Oportunizar situações de aprendizagem através do lúdico;
21. Buscar o conhecimento de uma forma divertida e estimulante, encorajando a
integração dos alunos.
22. Estimular o desenvolvimento social e cultural dos alunos participantes.
2. Organização das Equipes:
Serão quatro equipes participantes, contendo alunos da 6ª a 3ª Série do Ensino
Médio.
Cada turma será dividida em quatro grupos (A, B, C e D), onde se juntarão grupos
de cada turma e formará uma só equipe. Estas terão uma sala de aula fixa (QG), que será
sorteada pela Comissão Organizadora.
As camisetas das equipes somente poderão ser usadas nos dias da Gincana, não
sendo consideradas como uniforme para os dias de aula normal.
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Cada equipe deverá ter um dois alunos representantes (um menino e uma
menina), que quando solicitados deverão comparecer no QG da Comissão Organizadora.
É obrigatório o comparecimento de 90% dos integrantes das equipes durante os
três dias de realização da gincana. Casos a parte serão resolvidos com a direção do Colégio.
Cada aluno presente somará 10 pontos para a equipe.
Cada equipe deverá deixar a sala limpa e organizada ao final dos trabalhos, onde
se houver algum tipo de dano à materiais, equipamento e/ou mobiliários, a equipe arcará com
os prejuízos e perderá pontos.
Os integrantes das equipes deverão permanecer dentro de seu QG, dentro da
quadra ou nos lugares estabelecidos e só poderá sair se estiver identificado com o crachá de
“PASSE LIVRE” que será entregue ao representante de cada equipe no inicio da manhã do 1º
dia. A equipe do integrante que não estiver identificado com o crachá será penalizada, sendo
descontados 20 pontos do placar geral, por aluno não identificado.
3. Das Provas e Tarefas:
Haverá provas e tarefas dentro das salas de aula (QG), no pátio da escola e na
quadra.
As campanhas de solidariedade e conscientização serão: Alimentos, Re-óleo (óleo
de cozinha), material reciclado (latinhas, papelão e plástico), armações de óculos de grau. As
campanhas de armações de óculos, em parceria com o Lions Clube Florianópolis Ingleses, é
destinada ao Hospital de Olhas de Santa Catarina.
4. Cronograma:
1ª DIA - PROVAS NO QG
As provas serão de raciocínio lógico.
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As provas deverão ser retiradas PELOS REPRESENTANTES no QG Principal e
devolvidas pelos mesmos nos tempos marcados. Na devolução dos envelopes, os
representantes deverão permanecer no QG Principal até todas as equipes entreguem os seus
envelopes.
Todas as provas serão entregues em envelopes lacrados, contendo as instruções e
o material necessário para a realização da prova. As tarefas deverão ser entregues dentro do
envelope juntamente com o material de apoio. Se faltar algum material no envelope será
descontado 5 pontos para cada item.
A equipe que entregar a tarefa COMPLETA por primeiro (antes do horário limite)
ganhará a pontuação de 1º lugar e assim sucessivamente, desde que estejam completas e
corretas. No caso de haver erros, será desconsiderado o tempo de entrega e valerá o numero
de acertos. No caso de todas as equipes entregá-las no tempo limite, a pontuação será
conforme o número de acertos. Cada tarefa terá seu tempo limite, determinado pela
Comissão Organizadora, sendo que após esse tempo limite, haverá uma tolerância de mais 1
minuto e a pontuação será determinada pelo nº de acertos porém será descontado 5 pontos.
Após a tolerância a tarefa não entregue será considerada como não executada.
Os alunos deverão ficar atentos a BUZINA, ela indicará o inicio e o termino do
tempo de cada prova.
2º e 3º DIA: GINCANA NA QUADRA
As provas serão de agilidade e de conhecimentos gerais.
Prestar ATENÇÃO e fazer SILÊNCIO no momento das instruções de cada prova.
O representante de cada equipe terá 01 minuto para escolher o/os melhor integrante para
realizar a prova.
As equipes deverão torcer e vibrar, mas sem o uso de palavras impróprias
(palavrões, ofensas...), e ter disciplina.
As equipes deverão prestar atenção na demarcação de seus lugares,
estabelecidos no chão da quadra, não podendo ultrapassá-los. Caso haja descumprimento,
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a equipe sofrerá punições (perderá 20 pontos ou em casos mais sérios deixara de participar
das provas do dia).
Cada equipe é responsável pela organização e limpeza do seu espaço, terá seu
próprio lixeiro. Portanto, nada de lixo no chão.
5. Dos Professores:
Os professores participarão da gincana como fiscais, jurados e membros das
equipes. Deverão ajudar na organização, preparação e execução das tarefas.
6. Pontuação:
As equipes somarão pontos pelas tarefas e a que tiver mais pontos conquistará
o 1º lugar. Os alunos desta equipe receberão medalhas.
SERÁ PONTUADO:
Grito de Guerra
Coreografia
Torcida Organizada
Mascote
Decoração do QG
Faixa ou banner com o nome da equipe
Organização e limpeza do QG.
Pontualidade
Tarefas (QG, quadra e pátio)
Campanhas
A pontuação de cada tarefa será estipulada pela Comissão Organizadora.
A Comissão Organizadora divulgará o valor de cada tarefa no exterior dos
envelopes ou ao divulgar as mesmas. Quando na mesma tarefa, mais de um item for
solicitado, o valor de cada um deles será divulgado.
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7. Disposições Gerais
As equipes deverão manter atitudes de boa educação, atender as ordens da
Comissão Organizadora, ter disciplina, fazer silêncio quando solicitado. Caso ocorra
desrespeito a alguma das regras, ocorrerão punições, a Comissão Organizadora se reserva
ao direito de comunicar a direção do Colégio qualquer falta mais grave, cometida por algum
integrante de equipe no decorrer da gincana.
O não cumprimento deste regulamento pela equipe ou por um ou mais de seus
integrantes, coloca a mesma em situação de penalização, que vão desde a perda de pontos,
suspensão das atividades do dia até a desclassificação da equipe.
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Projeto nº02
FEIRA DO CONHECIMENTO
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JUSTIFICATIVA
Envolver os alunos em um processo de ensino-aprendizagem atraente, enriquecedor
e prazeroso, é a principal intenção ao pensar-se o a Feira do Conhecimento.
Dessa forma, intencionamos priorizar o conhecimento construído pelos mesmos,
oportunizando-os a liberdade e o prazer de pensar por si próprios, não apenas
aguardando as informações trazidas pelos professores.
O incentivo à pesquisa, na busca por novos saberes, foi fortalecido pela mediação
dos Professore, e nesse sentido, acreditou-se na importância do trabalho em conjunto,
pois a soma de esforços e as trocas de experiências favoreceram a articulação entre
teoria e prática, buscando-se ampliar o repertório sociocultural e intelectual dos
discentes.
A integração de todas as disciplinas foi crucial, pois, nessa proposta de construção
coletiva, as mesmas não poderiam ser vistas de forma isolada, tampouco o
conhecimento visto de forma fragmentada.
1. OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento intelectual, emocional e socioambiental dos
educandos, incentivando a pesquisa e a integração entre as Disciplinas.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estimular a pesquisa científica e o trabalho em grupo;
Promover a interdisciplinaridade;
Orientar projetos e trabalhos de pesquisa;
Oportunizar a liberdade de expressão;
Estimular a comunicação oral e visual;
Expor à comunidade os trabalhos e os projetos desenvolvidos por alunos e
professores;
Demonstrar conhecimentos acumulados;
Promover a integração e a socialização entre as séries.
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3. CRONOGRAMA
DATA PROGRAMAÇÃO
10/07 Reunião: divulgação do projeto e
entrega das fichas de inscrições.
20/07 Devolução das fichas de inscrições
preenchidas.
31/08 Entrega do projeto para a coordenação
e solicitação de materiais.
20/09 2ª Reunião com Professores para
verificar o andamento dos projetos.
15/10 Última reunião, para finalização dos
trabalhos e definição dos locais de exposição.
19/10- 08h Montagem da feira -08h
20/10-14h Abertura da feira- 14h
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
a) A avaliação será participativa e classificatória, considerando-se os seguintes
aspectos:
Organização da equipe;
Exposição teórica do assunto, individual e da equipe;
Manutenção, limpeza, montagem e desmontagem dos estandes;
Estética.
b) As notas serão de 7,0 (sete) a 10,0 (dez), para os seguintes itens:
Originalidade;
Domínio do conteúdo pela equipe;
Apresentação do estande;
Organização da equipe;
5. REGRAS E CONSIDERAÇÕES GERAIS
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5.1 No dia da exposição não será permitida a participação de pessoas que não
façam parte da equipe.
5.2 A utilização de produtos tóxicos, aromáticos e/ou perigosos fica condicionada à
autorização prévia da coordenação e do professor orientador.
5.3 O trabalho e o projeto de pesquisa deverão ficar nos estandes à disposição dos
visitantes, alunos, avaliadores etc.
5.4 A responsabilidade com o material utilizado no estande é única e exclusiva da
equipe.
5.5 As equipes deverão estar uniformizadas com camiseta específica da Feira,
sendo estas confeccionadas ou providenciadas pela própria equipe.
5.6 Não será permitido o consumo de alimentos e bebidas nos estandes, exceto em
projetos com degustação.
5.7 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação.
6. PROCESSO DE PREMIAÇÃO
Serão premiadas a equipes vencedoras de acordo com os três seguimentos seguintes:
Educação Infantil a 5ª série; 6ª série a 8ª série e Ensino Médio;
A premiação será por meio de notas, sendo assim especificado:
a) Os alunos receberão notas parciais atribuídas pelos Professores, Organizadores, de
acordo com o envolvimento e participação durante o desenvolvimento do projeto,
ficando a critério de cada Professor a modalidade e a quantidade de trabalhos
solicitados aos alunos;
b) Os alunos “vencedores” receberão 1 (um) ponto na média bimestral, em todas as
Disciplinas;
c) As equipes vencedoras serão agraciadas com a divulgação dos seus projetos, no jornal
impresso “O SANTA” do colégio Santa Terezinha.
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O evento terá uma equipe organizacional responsável pelo andamento, desde a
orientação dos projetos até a premiação e encerramento das atividades, sendo composta da
seguinte forma:
65
Coordenação Geral:
Formada pela Coordenação Pedagógica, acompanhará e prestará assistência durante
todo processo da organização e realização do evento;
Viabilizará junto aos professores e alunos a orientação do planejamento e execução
dos projetos, relacionados ao evento;
Ficará responsável pela divulgação e publicidade do evento, bem como confecção das
credenciais dos participantes;
Providenciará o convite à comissão avaliadora e as fichas com os respectivos critérios
avaliativos;
Organizará um livro para assinatura dos visitantes, e uma urna para sugestões e
elogios em relação à feira.
Comissão de montagem: Os professores orientadores de turma, juntamente com
os alunos, serão responsáveis pela montagem e instalações dos estandes, bem como, serão
responsáveis pela desmontagem dos mesmos.
Limpeza: As equipes serão formadas de acordo com a orientação da Direção
administrativa.
66
8, ANEXOS - FICHAS E PLANILHAS
8.1Fichas de Inscrição
FEIRA DO CONHECIMENTO 2012
ASSUNTO: __________________________ LINHA DE PESQUISA: ________________
TURMA:_____________________________
PROFESSOR ORIENTADOR: ___________
TÍTULO DO PROJETO:_______________
QUANTIDADE DE TRABALHOS DE PESQUISA
SOLICITADOS PELO PROFESSOR ORIENTADOR:
_____________________________________________________
TÍTULO DA PESQUISA:
TÍTULO ALUNOS
NOME DA FEIRA ESCOLHIDO POR VOTAÇÃO PELA TURMA
A PORTA PARA O FUTURO
8.2 Planilha de Temas
TURMA
TEMA
NOME DO
PROJETO
PROFESSOR
ORIENTADOR
Educação
67
Infantil
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
68
8.3 Ficha de avaliação
COLÉGIO SANTA TEREZINHA
FEIRA DO CONHECIMENTO
A Porta para o Futuro - 2012
Ficha de Avaliação
TÍTULO DO PROJETO:______________________________
Turma(s):__________Professor(es) ____________________________
As Notas devem ser: 7,0 / 8,0 / 9,0 / 10,0 (Notas Inteiras)
_________________________________________
Assinatura do avaliador
CRITÉRIOS NOTA
Originalidade
Domínio do conteúdo pela
Equipe
Apresentação do Estande.
Organização da Equipe
SOMA
MÉDIA
69
8.4 Credenciamentos
8.5 Folder do evento
Cada equipe fica responsável pela construção e distribuição do folder do seu
respectivo projeto.
ORIENTADOR
NOME:_________________________________
TURMA:_______________________________
EXPOSITOR
NOME:________________________________
TURMA:_______________________________
70
8.6 Ficha de elogios e sugestões
FEIRA DO CONHECIMENTO 2012
Escolha 3 projetos que você mais gostou:
( ) Brincando com a Arte da Reciclagem –
Ed. Infantil
( ) Labirinto dos significados -614
( ) Tartarugas – 1ª Série ( ) Reduzir, Reciclar, Reutilizar – 715 M
( ) Irmãos do Coração – 2ª Série ( ) Pessoas diferentes, estilos diferentes 715
V
( ) Vida e Saúde – 3ª Série ( ) Viagem às Olimpíadas – 815
( ) Fauna e Flora Brasileira – 4ª Série ( ) Energia e Sustentabilidade - 1ª EM 120
( ) Pequenos Escritores – 5ª Série ( ) Cinema, do clássico ao moderno – 1ª EM
– 121
( ) Pare para pensar. Pense para respirar! –
5ª Série
( ) A evolução da Imagem, Fotografia e
Áudio – 2ª EM
( ) A Espanha e suas Riquezas - 608 ( ) Os Lusíadas – Peça teatral – 3ª EM
( ) Vivendo e aprendendo com a Ilha da
Magia – 609
71
Deixe sua crítica e/ou sugestão para a Feira do Conhecimento 2014
Obrigado por sua participação!
Colégio Santa Terezinha
72
Projeto nº03
PROJETO CONSCIÊNCIA
INSERÇÃO DA TEMÁTICA AMBIENTAL NO CURRICULO ESCOLAR
�
73
EQUIPE DE TRABALHO
Cristiane Mendes Guedin – Diretora Pedagógica
Ruth Ghedin – Coordenação Horta Viva
Lisiane Lazarotto – Orientadora Pedagógica
Márcia Santos – Professora História
Ernani Baran – Educação Física.
Dayane Ebert – Língua Portuguesa
Cristian de Arma e Janine Mascarenhas - Geografia
Valdicéia Duarte - Integral
Sidney João de Lima – Língua Portuguesa/Inglesa
Beth Ghedin – Diretora do Jornal O Santa
Alcionira Nedochetko –Supervisão Escolar
Jacqueline Eichenberger – Assessoria em Educação Ambiental
CORPO DOCENTE DA ESCOLA
Ana Lúcia Panceri
Carla Dian
Catiucia Soares Dalferth
Cristian de Arma
Daiane Guedin
Dayane Aparecida Ebert
Débora Birnecker
Debora Cristina Salermo de Vargas
Denize Coelho
Dulce Margot Silva
Elisa Ritter Langer Gomes
Elizandra de Almeida Bruno
Ernani Baran
Evelyn Silva dos Santos
Geórgia Nunes Moritz da Silva
74
Greice Siqueira Rissetti
Janine Mascarenhas
Karina TaísVieira
Lissandra Maurer
Marcelo de Oliveira Moro
Márcia Regina Dos Santos
Maria Marta Pintos Fialho
Norma Henrique
Roberto Madaloni
Rosália Chavouchian
Sidney João de Lima
Simoni Viezzer
Sumara Boatini
Valdicéia Duarte
Vanessa Luisa Kayser
Vilmar Silva Júnior
COLABORADORES
Kátia Fiamoncini; Fabrício Guedin Fiamoncini; Maria Beatriz Roslindo; Juliana Debarba; Sara
Ghedin; Tiago de Almeida; Marcelo Guedin.
75
1. INTRODUÇÂO
A conscientização ecológica é um dos passos mais importantes para a melhoria da
qualidade de vida de uma comunidade. Atitudes corretas relacionadas ao meio ambiente
devem ser aprendidas na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação
de cidadãos responsáveis. Atualmente a preocupação com a degradação do Planeta ocupa
atenção de toda a sociedade, pois cuidar do meio ambiente é responsabilidade de todos. É
dever da escola, conscientizar os alunos da importância da preservação ambiental e abrir
espaço para discussões e reflexões sobre nossa postura diante do meio em que vivemos.
Quando pensamos em meio ambiente ou em educação ambiental pensamos em
um processo permanente que pode acontecer em qualquer lugar: em casa, na rua, na escola,
no bairro. A educação passa pela vida, pela família, pela comunidade e o meio em que nos
encontramos inseridos. Ao chegar na escola levamos nossas experiências para serem
compartilhadas com outras pessoas. Na escola descobrimos então um mundo novo.
Podemos refletir sobre como é a escola dos seus sonhos e refletir sobre isso é buscar no
contexto social elementos para a construção de um pensamento crítico e de uma cidadania
consciente que possibilite mudanças e dessa forma, aproximar a escola que conhecemos da
que sonhamos. Falamos de um contexto social refletido em um contexto mundial e assim,
cada escola possui identidade própria.
A educação ambiental enfatiza a necessidade de compreender o meio ambiente de
forma integral. Essa compreensão esta relacionada a uma nova maneira de perceber a
realidade. Uma maneira chamada visão sistêmica, ou ecológica da vida que se sobrepõem ao
pensamento cartesiano, norteador da cultura ocidental dos últimos séculos. Diante dessa
preocupação o Colégio Santa Terezinha, que tem em sua metodologia, a preocupação de
contemplar questões relacionadas ao meio em que o aluno está inserido, de forma
participativa, para que ele seja capaz de estabelecer relações, interagir e transformar o meio
em que vive, sentiu a necessidade de elaborar um projeto que despertasse na comunidade
escolar a importância de colaborar com o processo de conservação do meio ambiente,
garantido assim uma melhor qualidade de vida a todos.
Iniciamos nossas atividades por meio de um diagnóstico preliminar da situação
envolvida pela escola. Foram identificadas diferentes ações relacionadas, entre elas, a
76
separação do lixo produzido na escola, desenvolvido pela equipe de trabalho responsável
pela merenda escolar, coordenados pela “Tia Ruth”; a investigação de práticas de
acondicionamento do lixo, sua reutilização e descarte junto aos moradores do bairro dos
Ingleses, coordenado e desenvolvido pela professora Márcia (História) e pelos professores
Elias (geografia), Marcelo (educação física), Karen (informática) e Marcelo (Matemática)
(Anexo1), o que se traduz em excelente iniciativa já que parte de um diagnóstico comunitário
para o levantamento de informações fundamentais a proposta pedagógica; As ações
desenvolvidas pelo projeto OLIMPO (Anexo 2), coordenado pelo Professor Ernani Baran, que
tem como principal objetivo difundir princípios e valores humanos dos esportes para a vida e
se mostra de fundamental importância ao substrato filosófico necessário a discussão sobre a
temática pretendida; e ainda, o Projeto Re-óleo, coordenado pela professora Lisiane,
orientadora pedagógica, que tem como principal objetivo a promoção da reciclagem do óleo
de cozinha. A partir das diferentes ações elencadas propõe-se a ampliação da discussão por
meio de uma metodologia de inserção da temática no currículo adotado pela escola que pode
ser desenvolvido por todos os envolvidos de forma voluntária e gradual, orientados pela visão
interdisciplinar que se deseja.
2. OBJETIVO GERAL
Promover junto a comunidade escolar a discussão sobre a importância da
inserção da temática ambiental junto ao currículo fundamental e Médio.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assessorar a coordenação pedagógica na divulgação de diferentes práticas,
metodologias e ações de educação ambiental na escola de forma a promover a sensibilização
de estudantes, professores e envolvidos, sobre a importância da discussão ambiental na
escola.
Contribuir para o desenvolvimento do Projeto Horta Viva, que prevê a re-
utilização do lixo úmido gerado na cozinha;
Contribuir para uma investigação sobre o lixo na comunidade onde a escola
encontra-se inserida.
Contribuir para a manutenção da separação do lixo limpo gerado na escola.
77
Possibilitar práticas pedagógicas ambientais junto aos estudantes do ensino
Infantil, Fundamental e Médio.
Sensibilizar professores, coordenadores de área, supervisores e assessores
pedagógicos quanto à inserção da temática ambiental no currículo, discutindo questões
ambientais locais, regionais e globais. A partir de uma abordagem sócio ambiental,
interdisciplinar, sistêmica e holística, bem como os fundamentos da EA.
Ampliar a divulgação de tais ações em diferentes meios de comunicação
integrados a escola.
4. METODOLOGIA
A metodologia de trabalho prevê o desenvolvimento de diferentes metas para o
alcance dos objetivos propostos. De posse da compreensão e entendimento sobre as
temáticas relacionadas à educação ambiental na escola, foram propostas as seguintes ações:
Desenvolver a confecção de um painel auto-explicativo com informações sobre a
temática ambiental e desenvolvimento pedagógico, junto ao corpo docente da escola por
meio de um mural didático pedagógico sobre a metodologia de trabalho.
Promover junto à equipe de coordenação e da cantina a reciclagem do lixo
orgânico gerado na escola – Projeto Horta Viva;
Promover junto aos estudantes do ensino fundamental uma investigação sobre a
temática do lixo, junto ao bairro em que a comunidade encontra-se inserida - Projeto Reciclar;
Incentivar a separação do lixo limpo gerado na escola – Projeto Reciclar;
Realizar Palestra – vivências e práticas pedagógicas junto aos estudantes do
Ensino Fundamental;
Incentivar a prática pedagógica ambiental junto ao Ensino Infantil Integral;
78
Divulgar a temática proposta por meio de releases para os diferentes veículos de
comunicação disponíveis como o jornal da escola, site, entre outros.
Palestra com todos os envolvidos.
5. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
5.1 - Desenvolvimento de um painel auto-explicativo (Figura1) com informações
sobre a temática ambiental e desenvolvimento pedagógico, junto ao corpo docente da escola.
��
Para o desenvolvimento dessa atividade o grupo de trabalho elaborou um painel
demonstrativo que tem por base uma metodologia interdisciplinar sistêmica e holística de
inserção da educação ambiental no currículo formal adotado pela coordenação pedagógica
conforme já explicitado no corpo da proposta.
5.2 Promoção da reciclagem do lixo orgânico gerado na escola – Projeto
Horta Viva.
Foto 1 – Painel auto-explicativo demonstrando modelo pedagógico interdisciplinar de inserção da temática ambiental no currículo escolar.
79
A ideia de reciclar o lixo produzido na cantina da escola não é nova. Diferentes
escolas ao longo do Brasil já adotaram tal procedimento, principalmente aquela que
desenvolve a própria alimentação, seja a merenda escolar dos estudantes, funcionários,
professores, entre outros. O hábito de separar restos de alimentos como cascas de legumes
em geral, casca de ovo, restos de alimentos crus, talos e folhas de verduras, e outros,
transforma essa simples ação em produto pedagógico que pode e deve ser utilizado pelo
corpo docente do colégio. Parte-se de alocar junto à bancada em que os alimentos são
processados, um recipiente para a coleta do material descartado que deve, ao final do dia, ser
depositado na caixa de compostagem, tomando o devido cuidado de espalhar por cima um
pouco de terra para evitar a proliferação de insetos e outros animais indesejáveis em nossa
plantação.
A caixa de compostagem (figura2) deve ser do tamanho ideal para a horta que
estará sendo desenvolvida e deve constar de um espaço não muito fundo dividido em dois
para serem alternados. À medida que o recipiente seja preenchido com os restos de
alimentos colocam-se algumas minhocas que deverão fazer o trabalho de decomposição
orgânica. A partir de um ou dois meses de decomposição do material o mesmo já pode ser
utilizado como adubo e eficiente antibiótico natural que pode ser misturado a terra onde
deverá ser efetuado o plantio. Além da reciclagem do material orgânico gerado a equipe
responsável pela alimentação pode pesquisar ainda diferentes receitas que utilizam partes de
vegetais que normalmente jogamos fora como talos de brócolis refogados ou em forma de
bolinhos, folhas de beterraba, entre outros. Todo o processo pode se transformar em aulas
de complementação para os estudantes, além de oportunizar aos mesmos o importante
contato com a terra.
5.3 – Promoção junto aos estudantes do ensino fundamental de uma
investigação sobre a temática do lixo, junto ao bairro em que a comunidade encontra-
se inserida - Projeto Reciclar.
5.3.1 – Saídas de campo
Foram realizados junto aos estudantes do ensino fundamental atividades de saída
de campo para uma investigação sobre a temática do lixo no bairro em que a escola
encontra-se inserida.
80
�
Foto 2 – Saída de campo: vista da praia dos Ingleses, ambiente que compõe o entorno da escola. Projeto
Reciclar.
Pelo que pode ser observado pelos resultados das ações de saída de campo
realizadas pela professora de História junto aos alunos do ensino fundamental do Colégio
Santa Terezinha, a paisagem que compõe o entorno da escola é de tirar o fôlego. O Balneário
dos Ingleses esta localizado na porção norte da ilha de Florianópolis em Santa Catarina,
aproximadamente à 36 Km da porção central. De todas as praias da ilha, a praia dos Ingleses
possui a maior população residente.
O Balneário é dotado de ótima infra-estrutura e não se encontra atrelado à
sazonalidade turística de verão da ilha, operando, dessa forma, durante todo o ano. São
comuns nesta região atividades de lazer relacionadas aos passeios náuticos, ao surf, ao
sandboard (surf de areia), aos esportes à vela. Segundo informações locais, a origem de seu
nome é atribuída ao naufrágio de um navio inglês ocorrido em meados do século XVIII, tendo
algum tripulante optado, por residir na região. Dotada de raríssima beleza, a praia dos
Ingleses possui cerca de cinco km de extensão, mar aberto, águas azuis, mornas e
transparentes. Paralelo a praia, um cordão de dunas é testemunha de um período geológico
recente, característico por dunas móveis outrora servindo de abrigo para um rosário de lagoas
formadas pela água da chuva.
81
As pontas da praia são formadas por rochas sedimentares cobertas por Floresta
Atlântica, onde em alguns casos se estende até o mar. Muito próximo a essa praia, na praia
do santinho, é possível encontrar também um verdadeiro Patrimônio Arqueológico a céu
aberto, que guarda um conjunto de inscrições rupestres datadas de cerca de cinco mil anos
eternizando fortes indícios de populações que aqui existiram muito anos antes de nós.
Observa-se que grande parte da população residente na localidade do balneário dos Ingleses
é proveniente de outras cidades e estados e a cultura açoriana não é tão marcante como em
outras localidades da Ilha, porém é possível identificar essas fortes raízes por meio de
diferentes aspectos e também, por meio das festas de caráter religioso que até hoje são
realizadas.
As atividades principais estão relacionadas ao comércio, a construção civil e
principalmente ao turismo. A pesca, que por muitos anos foi o meio de subsistência da
população, é realizada de forma artesanal pelos colonizadores açorianos que aqui se fixaram,
principalmente nos períodos de temperaturas mais frias, quando da época das tainhas que
possui prática de pesca associada a toda família.
Porém imediatamente, segundo os relatos dos estudantes que participaram da
atividade, “apesar de ser muito bonita, ainda existem pessoas que não respeitam, e não
cuidam da nossa praia”. Os depoimentos dos alunos não param por aí, observam-se
diferentes contestações como, por exemplo, que existem pessoas que ainda não sabem que
é nosso dever preservar esses lugares; que se não cuidar desses ambientes ninguém o fará
por nós; o impacto sobre os ambientes que são utilizados por nós para o nosso lazer e a
importância destes para a fauna e flora que ali habitam; também tiveram a oportunidade de
refletirem e questionarem sobre a quantidade de lixo encontrada nas praias; assim como,
identificar pessoas que tira seu modo de vida de materiais como metais que são retirados do
lixo; do impacto de tanto o lixo sólido como o lixo líquido, que são despejados diretamente nos
rios e que são carregados pelas chuvas e vão desaguar no mar.
Observa-se que em alguns casos os estudantes identificam a questão do respeito,
ou da falta de em relação a não utilização das lixeiras colocadas em vias públicas para que o
lixo descartado possa ser mais bem acondicionado; foi possível observar também a poluição
da areia da praia com substancias venenosas oriunda dos restos de cigarro, sem contar a
poluição visual oriunda das pichações feitas nos muros das casas.
82
5.3.2 – Pesquisa com a comunidade
�
�
�
Gráfico � SEQ Foto_ \* ARABIC �1� – Exemplo de Gráfico demonstrando informações sobre a forma de
tratamento dada ao lixo pelos moradores da Rua João Gualberto Soares - Projeto Reciclar.
Foto 3- Lixo encontrado na praia pelos estudantes do Colégio Santa Terezinha – Projeto Reciclar.
83
�
Gráfico � SEQ Foto_ \* ARABIC �2� - Exemplo de gráfico demonstrando os resultados da pesquisa
feita sobre a produção de lixo pelos moradores do bairro - Projeto Reciclar.
5.4 - Promoção da separação do lixo limpo gerado na escola – Projeto
Reciclar.
O vidro é feito de areia, o papel vem das árvores, as latas dos minerais e o plástico
do petróleo. Tudo isso é lixo que não é lixo!
A atividade de separação do lixo limpo já vem sendo desenvolvida na escola com
muito êxito. A atividade dispõe de latas padronizadas para a coleta do material que se separa
em metal, plástico duro e mole, papel e papelão. Não foi observado o descarte de vidros.
Sugere-se como complemento da atividade o desenvolvimento de palestras em sala de aula
junto aos alunos informando a maneira correta de se proceder em relação ao lixo gerado na
escola. Observa-se que a escola possui interessante potencial para o desenvolvimento de
sua Agenda 21 Escolar. A construção da Agenda 21 escolar pode ser desenvolvida por meio
de uma metodologia simples que parte de um pequeno diagnóstico preliminar da situação da
escola; círculos de cultura com os alunos; círculos de cultura com os professores, diretores,
coordenadores e funcionários; atividades de educação ambiental; Horta Viva; e Documento
final. É importante destacar que todo o trabalho deve ser desenvolvido com a maior
84
Foto 4 – Atividade psicofísica voltada à cooperação e expressão corporal.
participação possível de forma que haja o empoderamento individual e coletivo entre os
envolvidos, inclusive junto ao documento final que deverá ser elaborado.
5.5 - Realização de Palestra – vivências traduzidas por práticas pedagógicas
junto aos estudantes.
A metodologia de trabalho prevê o desenvolvimento de cinco áreas de atuação.
Cada uma delas se encarrega de um eixo temático, gerador de conteúdos a serem
desenvolvidas pelos professores das diferentes áreas do conhecimento, entre elas, as
Ciências Humanas e do Ambiente, Educação Física e as Artes, entre outras. Conforme a
metodologia proposta pelo Projeto Ondas Que te Quero Mar�, cada eixo gerador de
conteúdos desenvolve as seguintes temáticas: Ser natureza; O lugar onde vivemos;
Biodiversidade; Biosfera e Ecologia; e, Planejamento Ambiental, como seguem:
�
�
85
Ser Natureza: Partindo da pergunta quem eu sou? Busca-se a valorização da
singularidade e o reconhecimento e contextualização do ser humano como parte integrante
do meio ambiente em que vive e seu papel como agente transformador a partir do
autoconhecimento envolvendo os aspectos físicos, mental, emocional e espiritual, é possível
entender o ser humano como um sistema e ampliar essa visão para a nossa volta. Foram
abordados para este tema durante a palestra com os alunos os seguintes conteúdos:
Ciências do Ambiente: Características do corpo humano, noções de anatomia
comparada, cuidados com o corpo, aspectos relacionados a saúde e a qualidade de vida,
necessidades básicas dos seres humanos, suas relações com o meio, a vida em família e a
vida na comunidade.
Arte/Filosofia: Buscou-se a subjetividade nas composições desenvolvidas pelos
alunos. Experimentação de material plástico e uso das mãos como instrumento de ação.
Educação psicofísica: Consciência da unidade corporal, mental, emocional e
espiritual, auto-conhecimento corporal, mental, emocional, e espiritual. Autoconhecimento
corporal e sensorial. Reconhecimento dos sistemas cardiorrespiratórios, cuidados básicos de
higiene saúde e alimentação, importância dos exercícios e respiração correta para uma boa
qualidade de vida.
O lugar onde vivemos
Retornamos a reflexão sobre o que é meio ambiente. Começamos pelo corpo e
agora ampliamos nossa visão para o lugar onde vivemos. Pode ser nossa casa, bairro,
escola, cidade, pais, planeta! Precisamos considerar os aspectos naturais e sociais e suas
dinâmicas relações. Conhecer nosso ambiente é conhecer nossa origem e o momento
presente para construir o futuro. Para esta temática foram abordados conteúdos como:
Ciências do ambiente: Conceito de meio ambiente, características e importância
dos principais ecossistemas marinhos e costeiros, praias, estuários, rios, mata atlântica,
ocupação humana, aspectos étnicos e culturais.
86
�Arte: Percepção e orientação espacial, sensibilidade ambiental, naturalismo
formal representado por cores.
� Educação psicofísica: deslocamentos, expressão corporal, jogos dramáticos
visualização criativa.
�
Biodiversidade
Falar em biodiversidade significa considerar cada ser único e importante na
composição e no equilíbrio da variedade. A diversidade se encontra nos ecossistemas,
culturas, etnias, sociedades, políticas, economias, criações humanas. Falamos da dinâmica
Foto 5 – Atividade de Arte relacionada à livre expressão.
Foto 6 – Atividade psicofísica como forma de contextualizar corpo e meio
ambiente.
87
evolutiva da vida na terra até chegar à biodiversidade costeira. Para tanto forma
desenvolvidos os seguintes conteúdos:
Ciências do Ambiente: Noções de evolução da terra, da vida e da biodiversidade
da ilha de Florianópolis.
Arte/Filosofia: Expressão artística coletiva e livre de forma a relacionar unidade e
variedade. Noções de relação em composição artística (tamanho do papel, preenchimento,
forma, cor e textura. Representação memória/imaginário.
�
Educação Psicofísica: Contextualização do corpo humano na natureza por meio
de exercícios respiratórios, jogos dramáticos e cooperativos e expressão corporal.
Biosfera e Ecologia
Viajando pelo cosmos o homem percebeu que a terra não esta sozinha. Um
universo muito maior guarda outros planetas, lua, estrelas, cometas. Alguns são visíveis,
outros, ficam apenas na imaginação. No nosso planeta “no planeta azul” a vida atingiu um alto
nível de complexidade por meio da combinação perfeita dos elementos, água, ar, terra e fogo.
Foto 7 – Atividade de Arte – livre expressão.
88
Não há desperdícios nessas trocas, apenas transformações. Foram desenvolvidos os
seguintes conteúdos:
Ciências do Ambiente: Característica do sistema solar e do planeta terra, biosfera
e ecossistema, componentes e funcionamento, ciclos da natureza, da água, cadeia trófica,
relações ecológicas.
Arte: Noções de movimento e ritmo. Figuração espontânea e não figuração,
pensamento imaginativo.
Educação psicofísica: Jogos dramáticos e expressão corporal.
�
Planejamento Ambiental
Este é o momento para repensar como será a nossa passagem por este
planeta. O entendimento da inter-relação entre todos os fenômenos sociais e ambientais
nos permite a escolha de estratégias que garantam a melhoria da qualidade de vida. O
que queremos? Porque queremos? Onde podemos buscar as soluções? Tratou-se dos
seguintes assuntos:
Ciências do Ambiente: Recursos naturais, zona costeira e marinha, ocupação,
atividades humanas e ambientais, problemas ambientais globais, noções de sustentabilidade.
Arte/Filosofia: Ocupação espacial, composição.
Foto 8 - Atividade Psicofísica – Jogos cooperativos.
89
Educação Psicofísica: Jogos cooperativos para a consecução de objetivos,
Planejamento ambiental, organização e ação em grupos, solução para problemas.
�5.6 - Incentivar a prática pedagógica ambiental junto ao Ensino Infantil
Integral;
�
5.7 - Divulgar a temática proposta por meio de releases para os diferentes
veículos de comunicação disponíveis como o jornal da escola, site, entre outros.
5.7.1 - Desenvolvimento de releases para as mídias disponíveis.
PROJETO CONSCIÊNCIA - educação ambiental na escola.
A conscientização ecológica é um dos passos mais importantes para a melhoria da
qualidade de vida de uma comunidade. Atitudes corretas relacionadas ao meio ambiente
devem ser apreendidas na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação
de cidadãos responsáveis com a realidade ambiental em que vivemos. Atualmente a
preocupação com a degradação do Planeta ocupa a atenção de toda a sociedade, pois
sabemos que cuidar do meio ambiente é responsabilidade de todos. É dever da escola,
Foto 9 - Integrar o lúdico à liberdade e a criatividade – Uma iniciativa da professora
Juliana. Projeto Reciclar - Ensino Integral.
90
portanto, sensibilizar os alunos sobre a importância da preservação ambiental e abrir espaço
para discussões e reflexões sobre nossa postura diante de tais problemas.
Ao pensar em meio ambiente ou em educação ambiental pensamos em um
processo permanente que pode acontecer em qualquer lugar: em casa, na rua, no bairro e ao
chegar à escola compartilhamos nossas experiências com outras pessoas e dessa forma
descobrimos um mundo novo. Além disso, somos capazes de refletir sobre a escola dos
nossos sonhos e pensar sobre isso é buscar no contexto social elementos para a construção
de um pensamento crítico e de uma cidadania consciente e transformadora e assim
aproximar a escola que conhecemos da que “sonhamos”. Falamos de um contexto social
refletido em um contexto mundial e assim, cada escola possui uma identidade.
A educação ambiental enfatiza a necessidade de compreender o meio ambiente de
forma integral. Essa compreensão esta relacionada a uma nova maneira de perceber a
realidade. Uma maneira chamada “ecológica” da vida que se sobrepõem ao pensamento
cartesiano, linear, norteador da cultura ocidental dos últimos séculos. Quando a concepção de
meio ambiente nos remete filosoficamente ao “Todo” há uma valorização de toda a
potencialidade de um lugar: seu ambiente natural, sua cultura, sua história e sua economia.
Durante as comemorações da Semana Internacional do Meio Ambiente o Colégio Santa
Terezinha com o objetivo de promover junto a comunidade escolar a discussão sobre a
importância da inserção da temática ambiental junto ao currículo Fundamental e Médio,
mobilizou coordenação pedagógica, estudantes, corpo docente, professores convidados e
colaboradores para a formação de um Grupo de Trabalho – GT de Educação Ambiental.
Dessa forma foram elencadas diferentes ações por meio de um diagnóstico preliminar da
situação tanto no contexto escolar como no bairro em que a escola encontra-se inserida. A
partir das diferentes visões e ações propôs-se o Projeto Consciência como um caminho para
uma metodologia interdisciplinar de inserção.
O Projeto Consciência tem como principais objetivos trazer para o debate,
diferentes práticas, metodologias e ações de educação ambiental na escola; Contribuir para o
desenvolvimento do Projeto Horta Viva, que prevê a re-utilização do lixo úmido gerado na
cozinha; Contribuir para a observação e investigação sobre o lixo na comunidade onde a
escola encontra-se inserida; Contribuir para a manutenção da separação do lixo limpo gerado
na escola; Possibilitar práticas pedagógicas ambientais junto aos estudantes do ensino
Infantil, Fundamental e Médio; Sensibilizar professores quanto à inserção da temática
91
ambiental no currículo; Ampliar a divulgação de tais ações em diferentes meios de
comunicação integrados a escola; e avaliar periodicamente junto aos envolvidos os resultados
obtidos.
5.7 Palestras com professores e funcionários da escola.
No dia 21/07 foi realizada palestra junto ao corpo docente e pedagógico da escola
(anexo).
6. AVALIAÇÃO
Considerando o caráter preliminar da proposta podemos observar uma
interessante abertura da comunidade escolar em relação ao tema proposto. Observa-se que
os professores do ensino fundamental e médio já desenvolvem junto aos seus conteúdos
disciplinares abordagens que convergem com os temas que se deseje difundir.
Observa-se também uma grande preocupação junto aos professores do ensino
fundamental de 1° a 4° séries. Entende-se que é de fundamental importância a construção de
valores relacionados a temática no espaço que a escola encontra-se inserida e também a
necessidade de ampliar tal mentalidade a comunidade de entorno da escola.
Os estudantes se mostraram extremamente receptivos as atividades
desenvolvidas. Sugere-se que as mesmas sejam difundidas periodicamente, principalmente
as atividades relacionadas à arte e a expressão corporal.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBANUS, Lívia Luciana Ferreira. Ecopedagogia: Educação e meio ambiente./
[Obra] Organizada pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA): Curitiba Ibpex. 2008.
NEMA. (2001) Ondas Que te Quero Mar. Proposta de Educação Ambiental em
Ambientes Costeiros. NEMA/UNESCO/PMRG:Rio Grande - RS.
92
Projeto nº04
PROJETO OLIMPO
“Colégio Esportivo”
PRINCÍPIOS E VALORES HUMANOS DOS ESPORTES PARA A VIDA
Professor Ernani Baran
INTRODUÇÃO
A proposta de se colocar os princípios vinculados aos atletas nas aulas de
educação física se baseia na proposta atual de ensinamento global ao aluno. Com tais
princípios sendo trabalhados de forma prazerosa e divertida o aluno pode, com isto, vivenciar
o aprendizado da competição correta e coerente tão presente no cotidiano social da
atualidade.
Os princípios aqui detectados fazem parte da vivencia de todo o atleta que busca
alto rendimento, que neste caso não é o maior objetivo proposto ao aluno, porém, ele pode
com isto, aprender brincando, bem como ensinar e corrigir feitos sociais, opinando assim de
forma condizente ao bem estar social ao qual está inserido.
PROPOSTA METODOLÓGICA
A ideia principal se baseia nas aulas regulares de educação física. Nestes
momentos a turma e os alunos são colocados aos “temas princípios” propostos e com eles o
professor buscará passar níveis, aprimorando assim seu aprendizado no princípio.
A turma somente seguirá ao segundo principio caso alcance a meta proposta no
principio anterior.
Utilizando-se desta forma, a turma interage de forma competidora e orientada a
cada etapa para se atingir os objetivos, finalidade do atleta de alto nível também. Ao todo
serão 46 princípios, divididos em 23 ensinados na 7ª série e 23 na 8ª.
93
ENSINANDO A COMPETIR
Próprio e instintivo a competição alicerça a vida. Neste contexto a sociedade
racional exige deliberações melhor percebidas e que empolguem tanto quanto a buscas
incessantes dos êxitos competitivos. Através desta ideia nasceram os esportes, instigadores e
racionalizadores do meio competitivo instintivo do Homem.
Utilizando-se dos esportes podemos demonstrar as competições nas mais variadas
facetas sociais. A partir do 15º princípio o aluno está apto a encontrar um adversário além de
si mesmo e com tais princípios vivos em si poderá oferecer belos espetáculos nas disputas
competitivas.
PRINCÍPIOS DO ESPORTE PARA A VIDA:
1. Organização:
Os alunos devem apresentar organização. Organização do material de trabalho,
organização coletiva, organização das tarefas que serão executadas, organização de
horários. O professor entrará na sala e somente passará instruções de como será a aula
quando todos os alunos estiverem sentados em suas respectivas carteiras. Deverá orientar
que a partir de seu sinal a aula se inicia e só finaliza com sua ordem também.
Desta forma teremos um melhor rendimento, otimizando melhor o tempo, material
e aprimorando a concentração e dedicação dos alunos.
O silêncio é um item também cobrado na organização.
Ao entrar na sala o professor deve encontrar os alunos sentados em suas
carteiras, e em silêncio;
O material de apoio deve estar à mão;
A ida para a quadra deve ser de maneira ordenada e em silêncio.
2. Equipe:
A partir da organização temos o coletivo podendo interagir. Neste item buscamos a
união e a importância do grupo para realizar conquistas, não sendo elas de forma isoladas, a
partir deste momento o coletivo começa a ser primordial.
94
Todos os alunos devem encontrar-se formados de maneira única, nenhum deve
estar fora do contexto da aula;
Todos devem estar uniformizados ou com justificativas plausíveis;
A ida para a quadra deve ser de uma forma onde todos devem estar presentes e
juntos, inclusive o professor.
3. Autocontrole:
Cada aluno deve entender que estará de certa forma em uma batalha interna, seja
no esporte, ou nas mais variadas competições, porém seu maior entendimento será que
nessa batalha o adversário maior é ele mesmo. Ele deve lutar contra sua eloqüência, seus
medos e adversidades, nisso entra de suma importância o autocontrole, sabendo desta forma
interpretar melhor a vitória e a derrota e com isto superar-se cada vez mais.
Todas as manifestações dos alunos devem ser de maneira educada e calma,
onde prevaleça o autocontrole;
Em todas as situações o professor deve explicar como atuar para se conseguir
resultados positivos, sempre mantendo a calma, pois somente assim poderá ter a razão sobre
os fatos;
O professor irá “provocar” os alunos, onde eles deverão entender que mesmo
provocados, devem saber exatamente o que querem e quem são;
Não serão tolerados “palavrões”;
Os jogos da aula devem ser sem arbitragem do professor, mas sim a condução
dele.
4. Superação:
A superação entra logo após tenha se entendido o autocontrole, pois se o aluno
conseguir controlar-se automaticamente ele estará melhorando seus atos e superando-se,
sem medo, consecutivamente. A partir do momento que exista a superação, sua auto-estima
estará em voga e ele está pronto para se doar, sendo um verdadeiro amigo.
O professor coloca os testes físicos para cada um realizar e procurar a sua
marca, bem como em superá-la;
95
Os testes são realizados em duas etapas. Na primeira para obtenção da marca
e na segunda etapa para que os alunos superem-se.
5. Objetivos:
Os objetivos são para o esporte as pontes para a superação e evolução interior.
Toda a escolha inicialmente tem cinqüenta por cento de chances de sucesso ou fracasso.
Será como foi conduzido os itens anteriores e subsequentes que o aluno pode aproximar-se
mais do sucesso ou do fracasso. Porém deve-se entender que perder jogos ou não atingir
plenamente os objetivos não serão fracassos, mas simples derrotas. Fracasso será abdicar-
se dos itens aqui citados.
Uma planilha com objetivos da turma deve ser criada, isto relacionado a notas,
trabalhos, objetivos relacionados ao colégio, vida pessoal, etc.;
Trabalhar objetivos de notas em outras disciplinas;
É colocado um objetivo a se atingir utilizando-se a modalidade de Basketball. A
equipe deve atingir 15 pontos onde os times são divididos em regiões, cada região vale uma
pontuação diferente: 1 ponto, 2 pontos, 3 pontos e 10 pontos. Ao final os alunos escolhem a
posição para atingir a pontuação.
6. Amizade:
Ser um amigo no esporte é ser amigo para a vida toda. O aluno deve entender que
ele pode ser amigo de todos, colegas do esporte, treinador, adversários, árbitros, etc. O fato
de ele manter esse pensamento o auxiliará a diminuir a carga de pressão que na cobrança
pelo rendimento possa existir.
Cada aluno recebe um bombom com uma frase sobre;
Eles recebem também vários bombons que devem ser entregues a professores
e funcionários do colégio, como bem lhes convier;
São ensinadas aos alunos as várias formas de saudações nas modalidades;
As turmas competidoras devem se cumprimentar no final do recreio.
96
7. Lealdade:
Permanecer do lado do outro sob qualquer situação é um dos valores esportivos
que mais impressiona. Manter-se em pé apoiando e sendo apoiado nas vitórias e nas
derrotas faz com que a personalidade dos alunos fique cada vez mais forte. Com esta força
as adversidades são melhor transpostas e assim, darão também suporte a quem se foi leal,
desta forma teremos elos interagindo entre alunos, atletas, pais, amigos, torcedores, e todos
os admiradores do esporte.
Atividades em duplas com os braços amarrados pelo colete;
Os alunos realizam um salto de mãos dadas, onde o número de alunos será
multiplicado pela distância do salto, vence a equipe que obtiver a maior distância.
8. Respeito:
Dentro da amizade e dos laços de relacionamento do aluno com seu meio e dia-a-
dia o respeito torna-se fundamental. Ele deverá entender que deverá respeitar as ações dos
companheiros do esporte, pois cada ser age de maneira diferente e é isto que os tornam
especiais. Respeito às ações dos outros contribui para que ele entenda que existem várias
formas de se fazer a mesma jogada, a mesma ação, resolver o mesmo problema, etc.
São estabelecidas as linhas de respeito na sala de aula:
Linha do respeito entre alunos;
Linha do respeito entre alunos e professor;
Linha do respeito entre alunos, patrimônio e demais pessoas fora da sala.
Realiza-se uma saída de campo para que os alunos vivenciem as linhas de
respeito no cotidiano deles. O professor anota cada linha observada pelos alunos. Ao final os
alunos devem fazer uma redação sobre linhas de respeito em outras disciplinas e outros
pontos citados.
9. Confiança:
Quando existe o respeito começa a existir automaticamente a confiança pelos atos
dos colegas e dos outros. A confiança faz com que se busque ir mais longe no esporte e
plenamente atingir seus objetivos, pois comprova a coletividade, onde cada um desempenha
97
uma função diferente nas ações esportivas, e até um dependendo do outro. Confiar significa
se permitir e permitir ir além.
A confiança deve ser em si mesmo, nos colegas, nas regras e no professor.
O professor deixa uma tarefa e não acompanha a turma. Eles devem realizá-la
sem a presença do professor;
Os alunos realizam alongamentos sozinhos;
Os alunos realizam alguns exercícios sozinhos;
Os alunos fazem as escolhas dos times sozinhos;
Será realizada uma gincana cultural e esportiva, interagindo com professores e
funcionários do colégio.
10. Sinceridade:
Após estar presente no outro o indivíduo está pronto para ser sincero, ao contrário
disto, seriam palavras ao vento;
Inicia-se a Ideia de competição sob a forma de gincana esportiva e cultural;
Utilizando-se da linha do respeito, os alunos colocam-se frente a frente para
lançar desafios uns aos outros, citando situações de sinceridade vivida em suas vidas, com a
orientação do professor. A sinceridade pode trazer situações desconfortáveis que os alunos
devem entender, pois sua importância no processo de evolução do pensamento de
competição é de imprescindível valor.
11. Concentração:
Quando os vínculos humanos estão preestabelecidos a busca interior se torna
mais efetiva, buscando a concentração para manter-se vivo dentro de si todos os itens que
antecedem a competição interna. A partir da concentração o aluno está pronto para traçar
metas em sua vida esportiva sem enfrentar desgraças ou malogros incompreendidos.
O professor lança balões na sala de aula. Estes balões não podem atingir o solo
ou parar de flutuar. Enquanto eles procuram coletivamente manter os balões, o professor fala
e procura interagir com os alunos. Eles deverão manter-se concentrados no professor e nos
balões;
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Os alunos irão para a aula com um objetivo específico. O professor ao final da
aula aplica um “quiz” para se saber o nível de concentração que atleta obteve. As perguntas
são referentes a detalhes que possam ter passado despercebido pelo aluno;
Aplica-se um teste de concentração em forma de prova para as equipes pré-
escolhidas.
12. Coragem:
Após estar plenamente concentrado e dominar esse item o indivíduo em formação
pode ousar em sua coragem. Deve buscar cada vez mais dentro de si as plataformas que lhe
dão segurança e não temer o futuro. Somente assim estará pronto a traçar metas.
Uma aula de música onde os alunos poderão e deverão se soltar. Criando
coragem para novos movimentos;
São disponibilizados aos alunos disfarces e fantasias para que usem a vontade
na aula que será em uma sala específica.
13. Disciplina
Após estar se dedicando, deve manter uma disciplina de horários para se
conseguir ir mais longe. A disciplina deve ser testada a todo o momento. A disciplina facilita
as ações em grupo.
Os alunos realizarão uma planilha de periodização de suas atividades, sendo
tanto nas disciplinas quanto nas disputas que se seguirão.
Será formado neste momento um TRIBUNAL DE DISCIPLINA E JUSTIÇA
DESPORTIVA. Este Tribunal contará com professores como membros e terá como objetivos
coordenar as ações dos alunos em razão de suas disciplinas, procurando sanar
intercorrências e terá também função punitiva, caso seja necessário. Os membros do Tribunal
vigiarão as disputas e terão poder absoluto nas decisões.
Será composto de:
AUDITOR PROMOTOR;
AUDITOR ACUSADOR;
AUDITOR DEFENSOR;
99
PRESIDENTE.
Tal comissão condicionará suas ações da maneira como lhes convier. O código
de justiça desportiva somente será utilizado em casos extremos.
É exposto normas disciplinares rigorosas e colocadas de forma lúdica aos
alunos. Uma autoridade escolar entra na sala sob supervisão da disciplina e
ministra uma pequena palestra. As normas disciplinares consistem:
Filas ordenadas;
Cotovelos sobre as carteiras;
Ficar em pé na entrada de uma autoridade;
Somente perguntar após a explicação.
14. Dedicação:
Somente indivíduos responsáveis podem dedicar-se, assim os erros não
incomodarão, mas o ensinarão.
A partir deste momento vale à pena e é compreensível o seu tempo dedicado a
exercícios, atividades, e a todos os itens aqui citados. A dedicação será a arma para o
sucesso. Se o aluno dedicar-se 10% a tal objetivo, 10% também será seu resultado, se
dedicar-se 100% o êxito estará garantido.
Como estão próximos da competição propriamente dita, os alunos começam a
procurar acertar suas equipes para as disputas, utilizando-se das aulas para adquirir coesão e
melhor preparar-se
Início da entrega dos regulamentos e fichas de inscrição das modalidades.
15. Paciência
Após conseguir implantar as competições, o aluno deve entender a importância de
se dar tempo ao tempo para as coisas acontecerem, bem como valorizá-lo. Caso existam
percalços, será com paciência que superará tais dificuldades.
Início das aulas de xadrez;
Ideia do Xadrez humano.
100
INÍCIO DAS COMPETIÇÕES
Cria-se a partir do 15º princípio os “Jogos do Santa”, uma série de competições
em forma de jogos com o objetivo de incentivar cada vez mais a prática desportiva no colégio,
bem como estimular a ida dos alunos às escolinhas esportivas, aumentando a porcentagem
de alunos atletas, e ainda oportunizar variadas modalidades esportivas ao conhecimento dos
alunos.
Com os “Jogos do Santa” a comunidade escolar será mobilizada à realidade do
esporte competição, deixando um pouco o modo lúdico e despreocupado, para dar espaço ao
esporte racional, de divulgação da instituição e proliferador dos princípios trabalhados na área
prática.
REGULAMENTOS DOS JOGOS
Cada modalidade em disputa terá um regulamento específico com o intuito de
demonstrar a importância da competição e a formatação que ela deve tomar no ambiente
escolar.
No regulamento constará: datas, regras, alunos competidores e modo de
disputas.
Competição 1: Notas Escolares
Médias das turmas;
No primeiro bimestre: Maior média ganha 5 pontos;
No segundo bimestre: Maior média ganha 5 pontos;
No terceiro bimestre: Maior média ganha 15 pontos;
No quarto bimestre: Maior média ganha 20 pontos.
Competição 2: Queimada
Jogo de Queimada entre meninos, valor: 25 pontos;
Jogo de Queimada entre meninas, valor: 25 pontos.
Competição 3: Basketball
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Jogo de Basketball entre meninos, valor: 35 pontos;
Jogo de Basketball entre meninas, valor: 35 pontos.
Competição 4: Volleyball
Jogo de Volleyball entre meninos, valor: 35 pontos;
Jogo de Volleyball entre meninas, valor: 35 pontos.
Competição 5: Xadrez
Jogo de Xadrez no modo relâmpago entre meninos, valores:
o 1º Lugar – 18 pontos;
o 2º Lugar – 13 pontos;
o 3º Lugar – 09 pontos;
o 4º Lugar – 06 pontos;
o 5º Lugar – 04 pontos;
o 6º Lugar – 03 pontos.
Jogo de Xadrez no modo relâmpago entre meninas, valores:
o 1º Lugar – 18 pontos;
o 2º Lugar – 13 pontos;
o 3º Lugar – 09 pontos;
o 4º Lugar – 06 pontos;
o 5º Lugar – 04 pontos;
o 6º Lugar – 03 pontos.
Competição 6: Handball
Jogo de Handball entre meninos, valor: 35 pontos;
Jogo de Handball entre meninas, valor: 35 pontos.
Competição 7: Atletismo
Corrida 70 metros entre meninos, valores:
o 1º Lugar – 15 pontos;
o 2º Lugar – 10 pontos;
o 3º Lugar – 07 pontos;
o 4º Lugar – 05 pontos;
o 5º Lugar – 03 pontos.
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Corrida 70 metros entre meninas, valores:
o 1º Lugar – 18 pontos;
o 2º Lugar – 13 pontos;
o 3º Lugar – 09 pontos;
o 4º Lugar – 06 pontos;
o 5º Lugar – 04 pontos;
o 6º Lugar – 03 pontos.
Competição 8: Futsal
Jogo de Futsal entre meninos, valor: 35 pontos;
Jogo de Futsal entre meninas, valor: 35 pontos.
Competição 9: Tênis de Mesa
Torneio entre meninos, valores:
o 1º Lugar – 18 pontos;
o 2º Lugar – 13 pontos;
o 3º Lugar – 09 pontos;
o 4º Lugar – 06 pontos;
o 5º Lugar – 04 pontos;
o 6º Lugar – 03 pontos.
Torneio entre meninas, valores:
o 1º Lugar – 18 pontos;
o 2º Lugar – 13 pontos;
o 3º Lugar – 09 pontos;
o 4º Lugar – 06 pontos;
o 5º Lugar – 04 pontos;
o 6º Lugar – 03 pontos.
Competição 10: Futebol Americano
Jogo de Futebol Americano entre meninos, valor: 35 pontos;
Jogo de Futebol Americano entre meninas, valor: 35 pontos.
16. Responsabilidade:
Somente com responsabilidade pode-se atender a todos os itens sem ferir suas
pretensões futuras e isso afasta a frustração, comum neste momento na vida do aluno sendo
103
formado. Sendo pelo caminho do aluno, atleta ou ser humano vigoroso, é a responsabilidade
com o que se acredita que o torna agente transformador do meio e influente. Neste momento
os pais devem entender que os filhos devem caminhar sob suas próprias pernas,
responsabilizando-os e não achando culpados aos seus insucessos.
Cada aluno leva para casa um colete e fica responsável por ele durante uma
semana. Ele deve ser entregue limpo e em perfeitas condições.
17. Fé:
Acreditar ardorosamente que sua dedicação não será em vão é de suma
importância nesse momento. Para isto a fé torna-se a ferramenta ideal e imprescindível. A Fé
deverá corroborar com as crenças oriundas do berço familiar, que neste momento torna-se
reflexo ao aluno e suporte eficiente. Se os pilares familiares não forem fortes ou estiverem em
contra-senso aos interesses do aluno será neste ponto que ele sentirá e estará fadado ao
insucesso.
18. Humildade:
Com a responsabilidade à mão o indivíduo torna-se agente modificador do meio,
seja com opiniões, ações ou de outras formas que influenciem. Mas para não distrair-se do
foco de seus objetivos, deve estar presente em suas ações a humildade, entendendo que
somente conseguiu graças a outros itens anteriores que envolvem, amigos, família, crenças e
outras pessoas que lhe forma importantes. A humildade com objetivos é eficaz, sem
objetividade futura torna-o vulgar, logo deve atender a tal fato, nesse momento o professor ou
técnico é o maior agente.
19. Obediência:
A partir da humildade podemos perceber a importância em se obedecer para poder
progredir. Precisa ser entendido que a partir da obediência se aprende para poder prosseguir,
sem este fator não se pode avançar em campos como o do conhecimento ou da prática,
ambos necessários no processo de formação do bom competidor.
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20. Honestidade:
É muito importante nesta fase do aprendizado em que o atleta em formação
entenda a importância em se ver a realidade como ela é, com honestidade nas regras, sem
existir mentiras e falsidades nas suas ações no esporte;
21. Honra:
Independente dos seus resultados em rendimento, o atleta, aqui formado está
sendo seguido pelos seus princípios anteriores, isso constrói deliberadamente sua Honra.
22. Mérito:
Agora ele tem subsídios e respeito de acordo a como mantém acesso cada item
anterior. Está expresso na frase: “fez por merecer!”
O mérito pode ser destacado através de premiações condições que valorizem suas
ações.
23. Solidariedade:
A prática da solidariedade poderá se estabelecer a partir do momento que o aluno
tenha confiança em si e com isto entenda melhor a necessidade de ser solidário a outros e
relacioná-los a seu meio para um progresso efetivo.
Realiza-se uma saída a campo em um asilo ou orfanato, levando artigos para
atender as necessidades destas instituições;
24. Compreensão:
Somente a partir deste momento, tendo passado por todos os obstáculos
inimagináveis em busca de resultados positivos é que o atleta percebe que pode entender o
outro de forma melhor, trazendo assim uma forma de compreensão mais efetiva na vida do
outro, não que ela não tenha existido antes, mas agora possui qualidade e resultados aos
outros.
105
25. Bom Senso, Sensatez:
Neste momento o atleta já quase formado integralmente, possui opinião e precisa
saber que deve ser sensato manifestá-la ou não neste ou naquele momento;
26. Autoconhecimento:
Conhecer-se a si mesmo é muito importante para poder deixar outros existirem.
Serão abordadas questões como preferências e vontades dos alunos diante de suas
condições.
27. Cultura e Conhecimento:
Após uma autoanálise individual o atleta está pronto para receber informações
principalmente porque saberá de forma mais eficiente aplicá-la. O conhecimento se aplica nas
disciplinas do colégio. Levantamento de notas e gincanas culturais deverão ser propostas.
28. Sabedoria:
Agir com sabedoria de atos será agora o grande desafio do atleta. Neste momento
ele deve aprender e buscar aprender com a prática de vida dos mais velhos;
29. Amor:
O aluno em formação encontra-se realizado a ponto de deliberar o sentimento de
amor. Amor à modalidade, companheiros e objetivos conseguidos, com isto prolifera a ideia
de esporte agindo com tal sentimento.
30. Gentileza:
O aluno deve procurar sempre estar presente na vida de outras pessoas de forma
gentil e educada. Desta forma seu trabalho e dedicação será passado adiante por outras
pessoas com louvor;
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31. Verdade:
Em fase final de formação a verdade deve ser sempre algo automatizado e de
forma alguma temido pelo ser melhor elaborado. Sem a verdade não existirá caráter.
32. Franqueza:
Observar o mundo como ele realmente é, logo após se conhecer a verdade, esse é
o objetivo da franqueza. O aluno deve ser franco ao se observar questões amplas
relacionadas ao colégio.
33. Caráter:
Demonstrado nas ações que exigem frieza de quadra. É o momento máximo, onde
o atleta busca ser copiado. O caráter indica a potencialidade individual psíquica do indivíduo.
No esporte o caráter é a maior fonte de valorização dos atletas, ao menos deve ser.
34. Gratidão:
Após chegar nesse ponto, o atleta deve olhar para trás e perceber-se de onde saiu.
Tal reflexão leva-o à Gratidão por aqueles que o seguiram nessa jornada. A gratidão
demonstra a certeza de poder seguir sem esquecer suas origens.
35. Ética:
Trabalho relacionado aos conceitos de relação à ordem e conduta dos seres em
ambiente social. A ética conduz as regras no esporte, bem como pode oferecer subsídios
para mudá-las e melhorá-las.
36. Consideração:
Neste momento o aluno percebe as importâncias de trabalho de outros no seu,
deve considerar os esforços alheios e objetivos de outros já alcançados dentro dos seus
alcances. A consideração fornece mais combustível para finalizar a formação integral do
indivíduo.
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37. Compaixão:
Aperfeiçoa-se nesse momento a capacidade de auxílio dos indivíduos aos mesmos
em condições de dificuldade. A compaixão memoriza o aluno a entender as situações difíceis
a que outros podem estar passando.
38. Determinação:
Estar determinado significa buscar focado a um objetivo específico. Não se deve
dispersar de forma alguma. Neste momento é de grande importância a formatação de sonhos,
previamente traçados e bem elaborados. Porém estes sonhos devem ser individuais.
39. Estímulo:
Os alunos devem utilizar seu respaldo para estimular outros alunos, desta forma
novos alunos com novas oportunidades devem aparecer. O estímulo pode ser extraído dos
elogios e até das críticas.
40. Persistência:
Não se deve desistir nunca na busca de seus objetivos, principalmente neste
momento onde objetivos maiores foram colocados. A persistência condiciona o ser novos
horizontes e busca diminuir as adversidades que existirão.
41. Senso Prático:
Tudo deve ter um fundamento lógico a ser conseguido dentro do que se é proposto
na teoria;
42. Opinião:
Somente após ter vivenciado o senso prático a opinião deve ter fundamento para
ser manifestada;
43. Fidelidade:
108
Neste momento deve-se manter fiel a todos os conceitos trabalhados
anteriormente, sem deixar nenhum para trás. Isso é o símbolo real da fidelidade;
44. Dignidade:
Após exercer a fidelidade ao aluno conserva a dignidade formada após todos os
demais princípios formados. A dignidade fortalece a conduta na busca de seus sonhos.
45. Moral:
Anseios morais são formados com a presença de todos os princípios, neste caso o
aluno condiz-se com o meio em formação, produzindo ações que serão as diretrizes para se
tornar exemplo de conduta.
46. Espelho/Exemplo/Ensinamento:
Último estágio na formação de atletas. Trata-se de ser o exemplo a seguir, bem
como demonstrar o valor atribuído e conseguido a tudo. Neste momento o atleta torna-se
propagador de uma vida melhor a todos.
109
Projeto nº05
PROJETO RE-ÓLEO
RECICLAGEM DE ÓLEO COMESTÍVEL: PRODUÇÃO DE SABÃO
INTRODUÇÃO
Uma das maiores preocupações de nossa atualidade é o lixo e a poluição que ele
causa no meio ambiente. Tentando minimizar o impacto causado pela ação de materiais
poluentes, tem-se proposto e aplicado varias alternativas. A reciclagem é uma forma muito
atrativa de gerenciamento desses resíduos, pois transforma o lixo em insumos, com diversas
vantagens ambientais.
Observa-se que em muitos estabelecimentos comerciais e residências o óleo de
cozinha é usado é descartado nas redes de esgoto, o que causa o entupimento e mau
funcionamento das estações de tratamento, a poluição dos corpos hídricos e graves
problemas de higiene e mau cheiro, causando danos irreparáveis ao meio ambiente e
constituindo uma prática ilegal punível por lei.
Ingleses – Bairro do Norte da Ilha de Florianópolis-SC, passa pela mesma
situação, com a agravante de poluição das praias que são atrações turísticas. Sendo a
maioria da sua população fixa, que chega à casa dos 60 mil habitantes, trabalhadores que
vivem do turismo.
Uma alternativa para diminuir os impactos causados por essa pratica (que chega a
aproximadamente 30 toneladas de óleo residual por ano e descartados nos rios que
deságuam no mar e no solo, poluindo o lençol freático) é a reciclagem do óleo de cozinha
110
usado com a produção de sabão em pedra. Isto permite a reutilização desse material e
oferece uma solução para o problema que é vantajoso para quem descarta o óleo, para quem
recicla, para estudo e interdisciplinaridade e para a sociedade em geral, preservando o meio
ambiente e poupando dinheiro.
Existem várias receitas disponíveis na Internet, panfletos de educação ambiental e
etc, que ensinam como fabricar de forma fácil e economicamente viável o sabão a partir do
óleo descartado Porém, em sua maioria, todas resultam num sabão com pH muito básico, o
que pode causar danos à saúde de quem utiliza tal produto, como irritações, unheiros e
inflamações. Com base nessas observações buscamos desenvolver um trabalho com o
objetivo de produzir um sabão mais neutro em relação a estes, utilizando materiais baratos e
de fácil acesso, que atenda as características dos sabões industriais comuns e ofereça
menos danos à saúde dos consumidores.
Espera-se também, contribuir com a comunidade local, à medida em que
apontarmos dados , sinalizando a necessidade de práticas capazes de promover a proteção
do solo, e com isso a prevenção de custos futuros como: a poluição de nossas praias, a
evasão dos turistas, a contaminação do lençol freático e suas consequências.
1. Tema
Reciclagem de óleo comestível
1.1 Delimitação do tema
Produção de sabão a partir do óleo de cozinha
1.2 Objetivo geral
Produzir sabão a partir de resíduos de óleos de cozinha, desenvolvendo ações de
preservação educativa do meio ambiente e de reciclagem do óleo de cozinha já usado,
conjuntamente com os valores de solidariedade e cidadania.
111
1.3 Objetivos Específicos
- Integrar a escola com a comunidade para expandir o espaço de aprendizagem
além dos muros da escola;
- Articular os saberes escolares na busca de soluções para os problemas gerados
a partir da poluição do meio ambiente;
- Reciclar o óleo de cozinha utilizado pela comunidade.
1.4 Referência do espaço Institucional
Este trabalho utilizará referências teórico práticas, a partir de dados levantados
pela ACIF (Associação Comércio de Florianópolis) e também trabalhos apresentados por
universitários da Universidade Federal de Santa Catarina, no período de Agosto a Novembro
/2010. Será desenvolvido nas dependências do Colégio Santa Terezinha - Florianópolis, com
os alunos da primeira série do Ensino Médio, composto por dezessete pessoas no qual
elegeram a temática poluição ambiental e aproveitamento de resíduos.
1.5 Base metodológica
Optou-se em trabalhar com a pesquisa de natureza de caráter qualitativa
exploratória, porque entende-se que a mesma se constitui numa orientação metodológica
para a investigação da temática que engloba meio ambiente e sustentabilidade local.
A pesquisa qualitativa busca compreender e analisar o objeto de estudo por nós
escolhido e para esta, utiliza-se óleo de cozinha para a produção de sabão, onde
conjuntamente, será produzido um material escrito promovendo o incentivo da reciclagem,
como e porque fazer, e quais os benefícios do sabão caseiro.
Com intuito de incentivar a proteção do meio ambiente, todo o método será
divulgado e incentivado no Bairro Ingleses – Florianópolis - SC, por meio de encontros de
reciclagem e preservação do meio ambiente como uma proposta educativa.
Após o recolhimento do óleo, dos procedimentos de obtenção, o próximo passo é a
montagem e processo de fabricação do sabão, que utilizará soda cáustica (NaOH) – hidróxido
de sódio para produção do produto final. As confecções dos alunos serão também orientadas
112
no colégio pelos professores. Tudo será feito no próprio colégio com as medidas de
segurança necessária. Três professores acompanharam diretamente os alunos nos trabalhos.
Neste tipo de pesquisa pode-se ainda trabalhar com questões norteadoras ou
hipóteses.
Segundo Martinelli apud Kern; Schnorr (2003, p.9):
[...] a pesquisa qualitativa possui em sua referência três princípios: o
reconhecimento da singularidade do sujeito, significando ‘conhecê-lo, ouvi-lo, escutá-lo,
permitir-lhe que se revele’; [...] reconhecimento da importância em se conhecer a experiência
social do sujeito, o que significa compreender a sua trajetória histórica no contexto social; [...]
o conhecimento do modo de vida do sujeito pressupõe o conhecimento de sua experiência
social.
A pesquisa qualitativa aprofunda a análise tanto quanto possível e não se baseia
apenas em conhecer os fatos de forma sumária a partir de uma primeira aproximação. Ela
trabalha basicamente com a experiência social dos sujeitos,
A disciplina de Química utilizando o contexto do sabão, pode desenvolver os
conceitos da Físico-Química, tais como: soluções (que são empregadas no preparo da reação
que forma o sabão), colóides, conceitos ácido – base e suas reações, equilíbrios químicos,
dureza da água. Na química geral: conceito de eletronegatividade associado a polaridade dos
compostos químicos, tensão superficial da água, forças intermoleculares. Na química
orgânica: caracterização dos compostos orgânicos e algumas reações dessas substâncias,
hidrocarbonetos e termoquímica.
A disciplina de Física pode desenvolver os conteúdos de eletrodinâmica,
eletrostática e eletromagnetismo, sendo usados como base para a compreensão da
polaridade das substâncias químicas e as forças existentes entre ela, lembrando que a
caracterização de uma substância em polar e apolar é devido ao resultado da soma das
forças elétricas existentes nas ligações entre os átomos constituintes do composto. A
eletrodinâmica ainda pode ser empregada para explicar o mecanismo de funcionamento do
sabão, a partir do conceito de pólos e sua ação nas substâncias (princípio da remoção de
sujeiras).
113
Durante a reação de saponificação ocorre a liberação de energia em forma de
calor, por ser essa exotérmica. Juntamente com os princípios da termoquímica empregados
nesse processo, podem-se aplicar os conceitos da termologia, suas leis e construção de
outras escalas de temperatura, usadas em outros países.
Através de estudos realizados pelas ciências Biológicas poder-se-ão desenvolver
os impactos gerados pelo descarte indevido do óleo comestível residual, métodos de
conservar o meio ambiente, desenvolvimento sustentável e outros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALLINGER, Norman. Química Orgânica. 2.ed. Guanabara: Rio de
Janeiro,1976.
SOLOMONS,Graham. Química Orgânica - vol. 1. 8. ed. LTC: São Paulo,
2005.
SALVADOR, Edgard; USBERCO, João. Química volume único. 7. ed.
Saraiva: São Paulo, 2006.
TITO, Miragaia Peruzzo; CANTO, Eduardo Leite do. Química Na
Abordagem Do Cotidiano. 1.ed. Moderna: São Paulo, 2006.
In: Projeto Educar – Setor Química.
Disponível em: <http://www.cdcc.
KERN, Francisco A.; SCHNORR, Ruthe Correa da Costa. Caderno
Universitário. Pesquisa. Canoas: ULBRA, 2003.
Disponível em:<htpp://www.ibge.com.br.> Acesso em: 22 de julho, 2010.
114
Projeto nº06
PROJETO SEMANA DA CRIANÇA
1. INTRODUÇÃO
A Semana da Criança acontece todos os anos no mês de outubro e envolve as turmas da Educação Infantil à 5ª série e tem como finalidade a comemoração com atividades lúdicas, recreativas e culturais. O evento será dividido em três partes:
Educação Infantil
1ª a 5ª/9 Séries
2. JUSTIFICATIVA
A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez desempenha sua função social proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável.
3. OBJETIVOS GERAIS
Valorizar a criança como um todo, promovendo atividades extraclasses, variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade.
4. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Oportunizar o exercício da capacidade de liderança, de cooperação, organização, raciocínio, e diplomacia para buscar o conselho das ideias na resolução dos problemas; e habilidades para tomar decisões, delegar e executar tarefas em um espírito de equipe.
Oportunizar situações de aprendizagem através do lúdico;
Buscar o conhecimento de uma forma divertida e estimulante, encorajando a integração dos alunos.
Estimular o desenvolvimento social e cultural dos alunos participantes. Incentivar o espírito de solidariedade
Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
Evidenciar direitos e deveres da criança
5. CRONOGRAMA GERAL
DATA SÉRIES Período
11 Educação Infantil
Vespertino
10 1ª à 5ª série Matutino Vespertino
115
6. METODOLOGIA
EDUCAÇÃO INFANTIL
11/10
GINCANA
O evento acontece durante o horário de aula. A estrutura montada no pátio do colégio conta com; Cama elástica, Pula-Pula, Piscina de Bolinha e um espaço Bebê, para as crianças do Jardim I,que contém escorregador , mesinha com giz de cera e um tapete de grama sintética de 12m².
As outras atividades incluem; pinturas faciais, show de mágica, pintura de desenhos, escultura de balões, caça ao tesouro e dança das cadeiras.
Todas as turmas serão integradas e após será formado quatro grupos. Cada professora ficará responsável por um grupo.
Cada grupo de crianças receberá uma cor. Será identificado por uma faixa no braço, ou outro adereço escolhido pela professora na respectiva cor.
A tarde será dividida em dois momentos, com intervalo para o lanche coletivo. As professoras confeccionarão uma lembrancinha e a escola oferecerá doces para
acompanhar o presente. 13h30min No pátio da escola Circuitos com bambolês, cones e cordas;
Batata na colher; Batata quente; Boliche; Acerte o alvo (boca do palhaço); Balões na cadeira; Passa o bastão;
14h30min Lanche e higiene 15h00min Oficinas nas salas
e no pátio interno da Ed. Infantil
Pintura facial e salão fashion (serão oferecidos adereços para as crianças se produzirem para a festa);
Espaço dança, (A sala será organizada com tnt e demais adereços e terão músicas para as crianças dançarem);
Modelagem com balões (As professoras modelarão um balão para cada criança brincar).
16h00min Cinema Filme de pouca duração, sugerido pelas professoras
17h30min Entrega do presente, pelas professoras
RESPONSABILIDADES DO PROJETO
FUNÇÃO FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL
Direção Alcionira Vargas
Organização Alcionira Vargas
Operacional- Som Anderson
Operacional – Espaço e Limpeza
Débora Gonçalves
Gincana e Brincadeiras Professoras e Auxiliares da Ed. Infantil
116
1ª à 5ª série
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES – MATUTINO – 10/10
HORÁRIOS PROVAS EQUIPES PONTUAÇÃO
07h30min Recepção dos alunos Todas -
Organização das equipes: grito de guerra; mascote, cartazes, faixas...
Todas
-
8h30min Início das apresentações das equipes
Todas 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
09h00min Encha a garrafa 4 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
09h15min Esponja molhada 3 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
09h30min Recreio Todas -
10h00min Futepano masculino 5 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
10h15min Futepano feminino 5 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
10h30min Corrida de jornais 2 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
10h45min Dança da laranja 2 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
11h00min Estoura balões 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
11h15min Corrida do ovo 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
11h30min Encontre o seu sapato 4 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
11h45min Encerramento Todas -
117
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES – VESPERTINO – 10/ 10
HORÁRIOS PROVAS EQUIPES PONTUAÇÃO
13h15min Recepção dos alunos Todas -
Organização das equipes: grito de guerra; mascote, cartazes, faixas...
Todas
14h15min: Início das apresentações das equipes
Todas 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
14h30min Encha a garrafa 4 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
14h45min Esponja molhada 3 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
15h00min Recreio Todas
15h30min Estoura balões 2 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
16h00min Futepano masculino 5 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
16h15min; Futepano feminino 5 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
16h30min: Corrida de jornais 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
16h45min Dança da laranja 2 por equipe 1º 100 - 2º 50 - 3º 25
17h00min Encontre o seu sapato 4 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
17h15min Corrida do ovo 2 alunos por equipe
1º 100 - 2º 50 - 3º 25
17h30min Encerramento Todas
RESPONSABILIDADES DO PROJETO
FUNÇÃO FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL
Direção Alcionira
Organização e Matriais Alcionira Vargas e
Operacional- Som Anderson
Operacional – Espaço e Limpeza
A critério da Direção Administrativa
Gincana e Brincadeiras Profª Rosália e Profº Vilmar
118
6.1 DESENVOLVIMENTO
O evento acontece durante o horário de aula. A estrutura montada no pátio do
colégio conta com; Cama elástica, Pula-Pula, Piscina de Bolinha e um espaço Bebê, para as
crianças do Jardim I,que contém cãogorra, escorregador , mesinha com giz de cera e um
tapete de grama sintética de 12m².
As outras atividades incluem; pinturas faciais, show de mágica, pintura de
desenhos, escultura de balões, caça ao tesouro e dança das cadeiras.
6.2 CONVITES
A secretaria do colégio fica responsável pela confecção dos convites que será
entregue a cada um dos anos. No convite deverá conter todas as informações necessárias
como; horário, local, atrações e atividades.
6.3 MONITORAMENTO DOS BRINQUEDOS
No horário do evento cada brinquedo será monitorado pelas Auxiliares De Serviços
gerais. Após o lanche as Auxiliares trocaram de lugar com as outras que ainda não
monitoraram os brinquedos.
6.4 MONITORAMENTO DAS CRIANÇAS
Professores e Auxiliares de Turma serão responsáveis por suas respectivas turmas
todo o tempo do evento.
ATIVIDADES
O monitoramento das atividades realizadas durante o evento, como Dança das
Cadeiras e Corrida de Sacos, ficará sobre responsabilidade dos professores.
119
Projeto nº07
PROJETO FESTA JUNINA
1. DIA DO EVENTO
15 de Junho– 14 horas
2. OBJETIVO
2.1-Congraçamento das famílias dos alunos, vizinhos e funcionários.
2.2-Manter viva as tradições brasileiras.
2.3-Festa beneficente.
3. DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS
3.1 Decoração – colorida
Responsável: Marcelo, Valmor, Cristiane, Kátia e Tiago. (Fazer tablado para coroação e
dança)
Descrição: Bandeiras, plantas, balões, murais, pilares, portão de entrada (sempre com
bandeiras do Brasil).
3.2 Publicidade
Responsável: Juliana
Descrição: Confecção dos convites e site
3.3. Atrações
Responsável: Professores de Educação Física e Regentes Ernani Baran 6ª série ao Ensino
Médio, Rosália Arianna e Vilmar Cavanha de 1ª à 5 ª e Professores Regentes Ed. Infantil
120
Descrição: Apresentações típicas da festa
Coroação do Rei e Rainha Baby e Rei e Rainha Juninos
3.4. Cronograma das apresentações:
As apresentações iniciaram logo após o início da festa.
Nº Turma Nome da atração
01 Jd. I e II
02 Jd. III
03 Pré-escolar
06 Apresentação dos Candidatos a Rei e Rainha
07 Coroação dos Reis e Rainhas
08 1ª série
09 2ª série
10 3ª série
11 4ª série
12 5ª série
16 SORTEIO DA RIFA
17 BINGO
3.4.1 Som
Responsável: Beth e Anderson
3.5 Limpeza
Responsável: Funcionárias do Serviço Geral
Descrição: Manter limpos todos os ambientes da festa
3.6 Segurança
Responsável: Marcelo, Thiago
Descrição: Portões
121
3.7 Operacional
Responsável: Valmor, Marcelo e Tiago.
Descrição: Construção das barracas, mesas para bingo; cadeiras...
3.8 Logística
Responsável: Juliana
Descrição: ofícios polícia, cartazes para as barracas.
3.9 Culinária
Responsável: Ruth
Descrição: compras, quitutes, bolos.
3.10 Bingo
Responsável: Cristiane, Domingos, Lisiane, Alcionira
Descrição: confecção das cartelas, distribuição das mesmas, entrega dos prêmios...
3.11 Caixa
Responsável: Kátia, Sarah e Fabrício
Descrição: Fichas, local, recolhimento de troco, tabela de preços, caixas de papelão para
recolhimento das fichas
3.12 Gincana
Responsável: Cristiane, Lisiane e Kátia
Arrecadação de prendas: Cristiane, Kátia
Regulamento:
1) A Gincana Junina tem como objetivo a socialização, proporcionando divertimento
aos alunos e familiares. Arrecadar prendas, para a realização da Festa Junina que
será revertida em beneficio a entidade carente.
122
2) Os pontos serão computados da seguinte forma: Arrecadação de prendas – 1 (um)
ponto por real e Venda de bilhetes – 2 (dois) pontos por número vendido.
3) Brindes e dois pontos quando em moeda corrente, oriundos de rifas, cartelas de
bingos e doações.
4) As turmas da Educação Infantil contarão pontos para o Concurso do Rei e Rainha
Baby da festa.
5) As turmas de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental contarão pontos para o Concurso
do Rei e Rainha da festa.
6) As turmas de 6ª série ao Ensino Médio concorrerão entre si.
7) A premiação será apenas para o primeiro colocado, uma festa em uma pizzaria ou
equilavente, desde que seja alcançada a pontuação mínima de 500 pontos.
8) Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela Direção do Colégio.
3.13 Rei e Rainha Baby- Educação Infantil
Rei e Rainha - 1ª a 5ª série
Responsável: Kátia
Descrição: premiação, trono, coroas, faixas..
Regulamento:
1) Concorrerão ao Título de Rei e Rainha Junina, um menino e uma menina de cada
turma de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental e Rei e Rainha Baby de cada turma da
Educação Infantil.
2) O concurso encerrará às 18 horas da véspera da festa, e o resultado anunciado
aproximadamente ás 15h00min do dia da festa, quando ocorrerá a coroação.
3) Os concorrentes serão apresentados em trajes típicos antes da coroação.
4) Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela Direção do Colégio.
3.14 Rifas (Prêmio: 02 bicicletas)
3.14.1 Regulamento
123
a) Os bilhetes para o sorteio das bicicletas terão numeração de 01 a 15. Cada bilhete
será numerado em série.
b) Os alunos que venderem 5 (cinco) números ganharão 5 (cinco) números em seu
nome.
c) Os alunos que venderem mais 5 (cinco) números, completando assim o bilhete,
terão direito a uma cartela de bingo.
d) O aluno que completar os 15 números terá direito a um “vale cartela de bingo”, que
deverá ser trocado no caixa no dia da festa.
e) O sorteio acontecerá na Festa, momentos antes do início do Bingo.
f) Cada número vendido corresponderá a 02 pontos para o concurso do Rei e da
Rainha ou para a Gincana.
3.14.1 Modelo da Rifa:
3.15 – Horários dos funcionários
1) O dia da Festa Junina é considerado dia letivo
2) Todo funcionário deverá ter uma função na festa, que realizará com responsabilidade e
alegria, respeitando seu horário de entrada e saída acertado antecipadamente com a
Direção do Colégio.
FESTA JUNINA DO COLÉGIO SANTA TEREZINHA- 2013
Colabore com R$ 1,00 (Um Real) e concorra ao sorteio de duas bicicletas.
SÉRIE............
CO
LA
BO
RA
ÇÃ
O
AL
UN
O
BIN
GO
124
Trabalho/funções Nome do funcionário Hora/entrada Hora/saída
Cozinha (bolos,
docinhos, cachorro-
quente, pão c/
calabresa...)
Ruth
Ade
Isabel
Clarissa
Marcos
Juliana
Alcionira 13 h 21 h
Quentão
Pinhão
Pipoca
Marta 13 h 21 h
Elizandra 13 h 21 h
Norma 13 h 21 h
Simoni 13 h 21 h
Dulce 13 h 21 h
Ana 13:30 18h
Karina 13:30 18h
Pescaria
Denise 13 h 21 h
Greice 13 h 21 h
Daiane 13:30 18h
Val 13:30 18h
Norma 13:30 18h
APOIO PISCINA Catiúcia 13h 18h
Bingo
Cristiane
Domingos
Alcionira 16h 20h
Lisiane 13h 21h
Argola Marcelo Moro 15h 21h
Roberto 15h 21h
Som e Apresentações Anderson 14h 21h
Beth 14h 21h
Limpeza
Debora 13h 21:30
Maria Soni 13h 21:30
Ciane 8:30 12h
Solange 13h 21:30
125
Segurança (portão) Tiago 8:30 22h
Marcelo 8:30 22h
Espetinho
Eduardo
Valmor
Vilmar 13:30 18h
CAIXA
Fabrício
Sarah
Kátia
Silvio
Arrumação
(Matutino)
Geórgia 8:30 12h
Carla 8:30 12h
Sidney 8:30 12h
Vanessa 8:30 12h
Dayane 8:30 12h
Simoni 8:30 12h
Janine 8:30 12h
Débora 8:30 12h
Cristian 8:30 12h
Funcionários Volantes
(Vespertino)
Ernani 13:30 17:30
Márcia 13:30 17:30
Lissandra 13:30 17:30
Rosália 13:30 17:30
FOTOS Beth
126
3.16 CARDÁPIO
TABELA DE PREÇOS
BEBIDAS
Água Mineral ........................................................................................................................ R$ 1,50
Água Fresh ............................................................................................................................ R$ 2,00
Café c/ Leite (180 ml) ........................................................................................................... R$ 2,50
Quentão (s/ álcool) ............................................................................................................... R$ 3,00
Refrigerante (lata) ................................................................................................................. R$ 2,50
COMIDAS
Batata-Frita .......................................................................................................................... R$ 3,00
Bolo (Fatia) .......................................................................................................................... R$ 2,50
Canjica .................................................................................................................................. R$ 3,50
Cachorro-Quente .................................................................................................................. R$ 3,50
Cocada .................................................................................................................................. R$ 2,50
Docinhos (Brigadeiro/Beijinho/Cajuzinho) .......................................................................... R$ 1,50
Espetinho .............................................................................................................................. R$ 3,00
Pé-de-Moleque (c/ leite condensado) ................................................................................... R$ 2,50
Milho Verde Cozido ............................................................................................................. R$ 2,50
Mini-Pizza (Calabresa e Frango) .......................................................................................... R$ 3,00
Pinhão ................................................................................................................................... R$ 1,50
Pipoca ................................................................................................................................... R$ 1,50
DIVERSÃO
Argola (4) ............................................................................................................................. R$ 2,50
Bola no Alvo (3) ................................................................................................................... R$ 2,50
Bingo .................................................................................................................................... R$ 5,00
Pescaria ........................................................................................................ R$ 2,50
127
3.17 AVISOS
�
�
“É PROIBIDO FUMAR NESTE ESTABELECIMENTO”
“É PROIBIDA A VENDA E O CONSUMO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS DE QUALQUER
GRADUAÇÃO, NO AMBIENTE FÍSICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS”.
Lei nº. 12.948, de 11 de Maio de 2004.
128
Projeto nº08
PROJETO DIA DAS MÃES
INTRODUÇÃO
O projeto Dia das Mães acontece todos os anos no mês de maio, na segunda
sexta-feira do mês. Este projeto envolve as turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio.
JUSTIFICATIVA
Mãe é o centro do Universo. O respeito, a hierarquia e a construção da vida de
cada um está pautada na figura da mãe. E é nesse contexto que queremos homenagear
aquela que gera a vida, e nos inicia na jornada do conhecimento e do aprendizado.
OBJETIVOS
Oportunizar momentos de reflexão e oração lembrando que somos passageiros
nessa vida e que os valores cristãos nos dão forças para enfrentar o dia a dia, e em
conseqüência harmonizar nossa vida com Deus, com o cosmo, com os outros e conosco
mesmo.
DESENVOLVIMENTO
Missa em ação de graças pelo Dia das Mães.
Entrega de Boletins e conversa com os professores sobre a aprendizagem dos
alunos.
129
Projeto nº09
PROJETO BOI DE MAMÃO
1. INTRODUÇÃO
A história da humanidade é permeada por simbolismos resultantes das crenças e
tradições de cada um dos povos que, através do contato e da variedade cultural existente,
delineia sua historicidade e marca seus traços de identidade no mundo. A experiência
histórica de um povo constrói seu estilo de vida, suas tradições, costumes, crenças e, tais
elementos interligados, formam sua cultura.
2. JUSTIFICATIVA
O folclore é a expressão mais forte da maneira de viver de cada grupo social. O saber
popular mostra-se através dos contos folclóricos, que atravessam gerações. Estes contos são
lidos e falados por pessoas comuns de todas as raças e religiões e criam mitos, lendas,
danças, músicas, hábitos e tradições.
Assim, levando em consideração a importância das manifestações culturais na vida da
população e a necessidade de sua preservação, desenvolvemos o projeto “Boi de Mamão”,
na tentativa de perpetuar esse importante elemento de identidade cultural de Santa Catarina.
3. OBJETIVO GERAL
Conhecer, valorizar e resgatar a cultura Catarinense
4. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Reformar os personagens do Boi-de-Mamão;
130
Desenvolver o gosto pelas músicas e danças culturais;
Envolver alunos no resgate cultural;
Apresentar a dança do Boi-de-Mamão.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
ORIGEM O Boi-de-Mamão envolve dança e cantoria em torno do tema épico da morte e
ressurreição do boi. Esta brincadeira é encontrada em várias partes do país, recebendo
diferentes nomes. No nordeste é conhecido como "Bumba Meu Boi" ou "Boi Bumbá". Em
Santa Catarina a brincadeira está presente em quase todos os municípios do litoral com o
nome de "Boi-de-Mamão". Antigamente, a brincadeira era conhecida em nosso litoral como
"Boi de Pano", mas com a pressa de fazê-lo, acabaram utilizando um mamão verde para
fazer a cabeça do boi. Daí o nome de Boi-de-Mamão, mantido até a época atual, onde se vê
cabeças de todos os tipos, até mesmo de boi, menos de mamão. A descrição mais antiga do
folguedo, em Florianópolis, é de 1871 feita pelo historiador José Arthur Boiteux.
COMO É APRESENTADO Até algum tempo atrás, cerca de trinta anos, o folguedo era apresentado nas ruas da
cidade, no período de junho a agosto. Os grupos percorriam as ruas do bairro, e se
apresentavam em frente da casa daquele que contribuía com alguns trocados, o“dono da
casa,” mencionado nos versos. Não havia valor fixo, cada um contribuía com o que podia.
Hoje as apresentações se restringem a eventos e datas comemorativos, mas continuam
tocando o coração de todos, principalmente das crianças. Além dos integrantes do grupo que
vestem fantasias e dão vida a diversos personagens, a cantoria é acompanhada músicos
incluindo um cantor que narra a estória.
PERSONAGENS E CANTORIAS Os personagens são confeccionados com pano, esponja, papel maché, arame,
madeira e materiais diversos. São eles: Boi-de-mamão, Cavalinho, Maricota, Urubu, Urso
Branco, Urso Preto, Cabra e Bernuncia.
FONTE: http://www.vivonumailha.com/page2/page7/page7.html
131
6. METODOLOGIA
Apresentação do Boi-de-Mamão pelos alunos do Colégio.
As cantorias serão tocadas e cantadas pelos alunos.
ROTEIRO – BOI DE MAMÃO
Narrador
Boi de mamão (Folclore de Santa Catarina) é uma história muito divertida de um nativo da ilha chamado Joaquim, que divide seu carinho com um boi muito querido e sua mulher grávida com desejo de comer o boi (Boi de
mamão).
Lendas da época diziam que, a mulher grávida não poderia ser contrariada quanto aos seus desejos, pois seu filho poderia nascer com cara ou semelhança ao seu desejo não atendido.
Joaquim preocupado com a lenda contado pelos seus avós ficou com uma grande dúvida entre matar seu boi de mamão ou agradar sua esposa e não correr o risco de seu filho nascer com cara de boi.
Para conhecer esta história que transformou-se no folclore de Santa Catarina, os alunos do Colégio Santa Terezinha apresentarão esta brincadeira conhecida como Boi de Mamão.
PERSONAGEM FALA
JOAQUIM
- Ô vizinho , Ô homem de Deus, truxe meu boi para dançar
no seu terreiro.
-Espera só um bucadinho que a Moreninha tá
chegando...espia, espia.
-Ôôô Moreninha onde tá tu nêga.
MORENINHA -Joaquim, Joaquim, onde foi parar esse homem , onde ,
onde?
JOAQUIM
- Tô aqui nêga no terreiro do seu Maneco pra dançar com o
boi.
-Traz o boi logo Moreninha... traze, traze.
MORENINHA - Falar em boi , onde foi parar o boi de mamão... onde, onde.
JOAQUIM - Ô moreninha tu dissesse que ia trazer o boi, onde tá
moreninha?
MORENINHA - Eu tava vindo de carro.... E daí.
132
JOAQUIM -Ô Moreninha tu tais tola, nóis não temo carro.
MORENINHA -O carro de boi seu tolo.
JOAQUIM - Ah!!! O carro de boi
MORENINHA
- O danado do teu boi se veio na frente ,e deixou eu e o
outro coitado empurrando a carroça.
- Mas ele me paga.
JOAQUIM - ai meu Deus o meu boi tá perdido
MORENINHA - Tá perdidinho sim, porque hoje eu pego ele e vou botar no
espeto.
JOAQUIM - Ô Moreninha tu já viesse com essa história de novo, de
querer comer meu boi.
MORENINHA
- Ô Joaquim eu to embuchada... esquecesse... e tô com
desejo de comer esse boi, e se eu não comer esse boi,
nosso filho nasce com cara de boi.
- Eu não quero não.
JOAQUIM
- Ô Moreninha... isso deve ser coisa da tua vó. Hã.Hã.Hã.
-Aquelas lendas que diz antigamente , onde já se viiu
MORENINHA
- Ô Joaquim eu tenho que fazer o que minha vó disse, e eu
to com desejo de comer esse boi.
-Joaquim não tenta me enrolar e traz logo esse boi pra por
no espeto
JOAQUIM
-Moreninha fiz uma música para ver se tu esquece dessa
história, e que é para todo mundo cantar.
MÚSICA 1
VAMOS MORENINHA
VAMOS ATÉ LÁ
VAMOS LÁ NA VILA PARA VER MEU BOI PASSAR
EU CAIO, EU CAIO
NA BOCA DA NOITE
SERENO EU CAIO
A FOLHA DO LIMOEIRO
TEM CHEIRO DE LIMÃO
MORENA ME DÁ UM BEIJO
QUE EU TE DOU MEU CORAÇÃO
133
JOAQUIM
Ô moreninha... espia, espia o que eu fiz pra ti nega.
Pintei todinho o boi
MORENINHA - Ai meu Deus o boi tá todo pintadinho.
JOAQUIM
-Tá,Tá, desse lado fiz pra ti nunca mais esquecer, a igreja de
santo Antonio de Lisboa.
- A igreja onde nóis casemo.
MORENINHA
Ai não gosto de lembrar essa data não Joaquim, a tia Zefa
empurrando todo mundo prá pegar o buque, estragou meu
casamento.
JOAQUIM Aquela solteirona!!
MORENINHA - Deixa de ser fofoqueiro, tu só sabe falar da família dos
outros
JOAQUIM
- Ô moreninha vamo faze esse boi dançar mais um
pouquinho nega , pra vê se tu esquece de querer comer esse
boi.
MÚSICA 2
ALEVANTA BOI MALHADO
ALENVANTA DEVAGAR
VEM CÁ MEU BOI AIA
ALEVANTA DEVAGAR QUE É PRA NÃO ESCORREGAR
VEM CÁ MEU BOI AIA
ESSE BOI É DE MAMÃO
DA CABEÇA ATÉ O CHÃO
VEM CÁ MEU BOI AIA
OLHA VOLTA QUE ELE DEU
OLHA VOLTA QUE ELE DÁ
VEM CÁ MEU BOI AIA
ESSE BOI NÃO É DAQUI
É DO SERTÃO DO PIAUÍ
VEM CÁ MEU BOI AIA
ESSE BOI É DA FOLIA
DÁ GALHADA NA GURIA
VEM CÁ ME BOI AIA
JOAQUIM -Moreninha o que tá acontecendo com meu boi?
MORENINHA Ai meu Deus ele tá muito estranho.
134
JOAQUIM O que é isso que tá chegando aqui, é um aribu.
MORENINHA Será que ele vai morrer?
JOAQUIM
Será que ele vai morrer de desgosto nega?
Chama o dotori nega
MORENINHA Não vo chamar o dotori nada, vo chama a vó Mariquinha
que é melhor benzedeira daqui da ilha.
VÓ
MARIQUITA
O que houve meu fio?
JOAQUIM O meu boi morreu vó.
VÓ
MARIQUITA
Nâo morreu nada, ele tá embruxado.
JOAQUIM Mas ixeste bruxa vó?
VÓ
MARIQUITA
Ixeste sim, nesta ilha tá cheio de bruxa, todas elas tem
cabelo vermeio.
Mas a vó vai fazer uma reza para terminar o feitiço.
NESTE MOMENTO O BOI COMEÇA A LEVANTAR-SE
MORENINHA
Olha só Joaquim, o boi tá levantando, minha vó é uma
benzedeira de mão cheia. Obrigada vó.
Joaquim vamo embora que o boi tá levantando e ta brabo
nego.
MÚSICA 3
ALEVANTA BOI MALHADO,
ALEVANTA DEVAGAR
VEM CÁ MEU BOI AIA
ALEVANTA DEVAGAR QUE PRA NÃO ESCORREGAR
VEM CÁ MEU BOI AIA
ESSE BOI DÁ GALHADA
NA CABEÇA DA GURIA
ESSE BOI NÃO É DAQUI
FOI FEITO SÓ PRA MIM
VEM CÁ MEU BOI AIA
OLHA VOLTA QUE ELE DEU
OLHA VOLTA QUE ELE DÁ
VEM CÁ MEU BOI AIA
O MEU BOI É DE MAMÃO
135
DA CABEÇA ATÉ O CHÃO
VEM CÁ MEU BOI AIA
O MEU BOI É DE MAMÃO
ESSE BOI É TRADIÇÃO
VEM CÁ MEUBOI AIA
APRESENTO MEU CAVALO
SUA HORA VAI CHEGAR
VEM CÁ MEU BOI AIA
O MEU CAVALINHO
ELE JÁ CHEGOU
E O DONO DA CASA
JÁ CUMPRIMENTOU
O MEU CAVALINHO
DO PELO VERMELHO
SÓ QUEM MONTA NELE
É O CAVALEIRO
O MEU CAVALINHO
ELE JÁ CHEGOU E O DONO DA CASA JÁ
CUMPRIMENTOU
O MEU CAVALINHO
CAVALO LIGEIRO
VAI LAÇAR O BOI
DENTRO DO TERREIRO
O MEU CAVALINHO
ELE JÁ CHEGOU..........
O MEU CAVALINHO
NÃO TEM A DEMORA
BOTA O BOI NO LAÇO
E SAI PORTA FORA.
JOAQUIM -Eta que esse vaqueiro é bom,laçou o boi de primeira.
MORENINHA - Ô Joaquim já que tu tens o boi de estimação, eu também
vou te um bichinho.
JOAQUIM - Mas que bichinho nega?
MORENINHA As cabrinha, tão bunitinha, tão bunitinha
JOAQUIM Ô nega essas cabrinhas comem tudo que vê por ai, até as
136
parreiras já comeram e depois ficam sujando todo terreiro
com diarréia.
MORENINHA -Deixa disso Joaquim, eu vou fica com as cabrinhas, home
de Deus.
JOAQUIM Então tá nega, vou chamar as cabrinha. Vaqueiro traz as
cabrinha.
MÚSICA 4
O VAQUEIRINHO CHAMA CABRA
VEM CÁ, VEM CÁ
CHAMA A CABRA PRO SALÃO
VEM CÁ, VEM CÁ
ESTA CABRA NÃO BERRA
VEM CÁ, VEM CÁ
QUERO VER ELA BERRAR
VEM CÁ, VEM CÁ
ELA COMEU MINHA PARREIRA
VEM CÁ, VEM CÁ
ELA NÃO FICA VERMELHA
DÁ UMA VOLTA NO SALÃO
DA UMA VOLTA E VAI EMBORA
SUA HORA JÁ CHEGOU.
JOAQUIM
Ô Moreninha já que as cabrinha vieram porque não
chamamo os urso pra dançar também
MORENINHA Ah Joaquim ! eu tenho medo
JOAQUIM Nada nega, eles adoram rolar pelo chão. Vem cá meu urso.
MÚSICA 5
OLHA O URSO BRANCO
MEU BICHO VEM CÁ
OLHA O URSO PRETO
MEU BICHO VEM CÁ
OLHA O URSO TÁ COM FOME
ELE QUER SE ALIMENTAR
REFRÃO
RODA RODA PELO CHÃO
ALEGRANDO A MULTIDÃO
REFRÃO
DÁ UM ABRAÇO NO MACACO
137
COMO SE FOSSE SEU IRMÃO
REFRÃO
JOGA JOGA CAPOEIRA
DESFILANDO SEU CORPÃO
REFRÃO
DÁ UMA VOLTA NO SALÃO
E DÁ ADEUS A MULTIDÃO
JOAQUIM Ô Moreninha o que era aquilo nega, coisa mais linda, os
urso até jogavam capoeira.
MORENINHA Coisa linda, coisa linda.
JOAQUIM Ô Moreninha o que é aquilo que tá aparecendo ali nega, é o
bicho papão?
MORENINHA É a bernúncia!!!!
JOAQUIM
É verdade mesmo? A bernúncia
A história da minha mãe é verdade., ela ixeste
MORENINHA Joaquim, ela come pão, bolacha, tudo que lhe dão.
JOAQUIM
A minha mãe disse que come tudo mesmo.
Quando eu era rapaz pequeno eu dizia o mãe olha o bicho
papão, então ela dizia que nada seu tolo é a bernúncia.
Bernúncia é uma mistura de baleia com dragão.
MORENINHA Que coisa esquisita
JOAQUIM
Esquisita mas é bonita
Vamo calcar daqui nega, vamo deixar ela dançar sozinha
MÚSICA 6
BERNÚNCIA, MINHA BERNÚNCIA
BERNÚNCIA DO CORAÇÃO
BERNÚNCIA SÓ DANÇA BEM
QUANDO ENTRA NO SALÃO
OLE, OLE
OLE, OLE, OLA
ARREDA DO CAMINHO
QUE A BERNÚNCIA QUER PASSAR
O SENHOR DONO DA CASA
VENHA PRA PORTA DA FRENTE
138
VENHA VER A BRINCADEIRA
DO BICHO QUE ENGOLE GENTE
TAVA DEITADO NA SOMBRA
QUANDO OUVI FALAR EM TERRA
QUANDO A CABRA ERA A BERNÚNCIA
QUE VINHA DESCENDO A SERRA
BERNÚNCIA É BICHO BRABO
VAI ENGOLIR MANÉ JOÃO
COME PÃO, COME BOLACHA
COME TUDO QUE LHE DÃO
BERNÚNCIA É BICHO BRABO
JÁ ENGOLIU MANÉ JOÃO
COITADA DA BERNÚNCIA
VAI DAR SUA CRIAÇÃO.
O SENHOR DONO DA CASA
VENHA PRA PORTA DOS FUNDOS
VENHA VER A BRINCADEIRA
DO BICHO QUE ENGOLE O MUNDO
MÚSICA
FIZEMOS UM BAILE DE REIS
FIZEMOS UM BAILE DE COTA
ESTÁ CHEGANDO A HORA DE DANÇAR COM A
MARICOTA
DNA. MARICOTA MOÇA MUITO BONITA
ELA SÓ DANÇA BEM
COM SEU VESTIDO DE XITA
DNA. MARICOTA NARIZ DE PIMENTÃO
DEIXOU CAIR AS CALÇAS
LÁ NO MEIO DO SALÃO
DNA. MARICOTA É BONITA E VAI CASAR
UMA MOÇA TÃO BONITA
MAIS PARECE UM PAU DE FITA
DNA. MARICOTA MULHER TRABALHADEIRA
AQUI VAI NOSSA HOMENAGEM
AS MARICOTAS RENDEIRAS
139
OLE MULHER RENDEIRA
OLE MULHER RENDA
TU ME ENSINA A FAZER RENDA
QUE EU TE ENSINO A NAMORAR
JOAQUIM
O Maricota ainda bem que tu viesse, todo mundo gostou de
dançar contigo.
Ainda bem que a Moreninha não tá a qui.
Mas aonde tá a Moreninha? O nega onde tu tá ?
MORENINHA To aqui joaquim, e olha nosso fio já nasceu e nem tem cara
de boi.
JOAQUIM
Visse nega isso tudo é bobagem.
Nega e pra comemora vamo chamar todo mundo pra dançar
no salão
MÚSICA 7
MEIO LUA DENTRO
MEIO LUA FORA
SENHOR DONO DA CASA
NOSSO BOI JÁ VAI EMBORA
O VAQUEIRINHO CHAMA CABRA
VEM CÁ , VEM CÁ
PRA DENTRO DO SALÃO
VEM CÁ, VEM CÁ
O MEU CAVALINHO ELE JÁ CHEGOU
E O DONO DA CASA JÁ CUMPRIMENTOU
OLHA O URSO BRANCO
MEU BICHO VEM
OLHA O URSO PRETO
MEU BICHO VEM CÁ
BERNÚNCIA MINHA BERNÚNCIA
BERNÚNCIA DO CORAÇÃO
BERNÚNCIA SÓ DANÇA BEM
QUANDO ENTRA NO SALÃO
FIZEMOS UM BAILE DE REIS
FIZEMOS UM BAILE DE COTA
ESTÁ CHEGANDO A HORA
DE DANÇAR COM A MARICOTA
140
MEIO LUA DENTRO
MEIA LUA FORA
SENHOR DONO DA CASA
NOSSO BOI JÁ VAI EMBORA
7. PÚBLICO ALVO Alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio e familiares..
8. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
AGOSTO - Reforma dos personagens do Boi-de-Mamão.
SETEMBRO – Ensaio e apresentação no novo Boi-de-Mamão, no dia 22 de setembro, na Festa da Primavera.
9. OPERACIONAL
ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Reforma dos personagens Fabricio
Compra dos materiais para a reforma Sarah
Ensaio da apresentação Lisiane
Apressentação Alunos
141
Projeto nº 10
JORNAL O SANTA
Órgão Oficial de comunicação do Colégio Santa Terezinha
Justificativa
A instituição precisava de um órgão para divulgação não só do colégio, mas de
suas ações e propostas para manter viva a curiosidade de seus alunos e a divulgação dos
nossos conhecimentos.
Objetivos
Divulgar de forma jornalística não só para a comunidade escolar, mas para toda a
região, seus projetos e ações.
Desenvolvimento
Divulgação e distribuição do periódico na escola e comunidade na quantidade de
três mil exemplares por bimestre
Buscar parceiros comerciais na comunidade para divulgação de seus produtos e
contribuir com o funcionamento do projeto.
Diretora do Jornal:
Beth Ghedin
142
E-mail: � HYPERLINK "mailto:jornalosanta@hotmail.com" �jornalosanta@hotmail.com�
Fone: (48)3284.3428 – 8822.9906
Supervisão:
Alcionira
Colaboração:
Márcia Regina dos Santos
Revisão de Português:
Carla Dian
Projeto Gráfico e Editoração:
Viviani Klug Potolowsky
� HYPERLINK "mailto:vivianipoto@hotmail.com" �vivianipoto@hotmail.com�
Agência Design & Arte
Fone: (48)8457.6232
Impressão:
Folha de Londrina
O jornal O SANTA não interfere nas avaliações publicadas por colaboradores e
comentaristas. As opiniões emitidas em artigos assinados não refletem necessariamente a
opinião do Jornal.
143
Projeto nº 11
PROJETO DIA DA FAMÍLIA
1. INTRODUÇÃO
O Dia da Família acontece todos os anos no mês de agosto. O Projeto do Dia da Família envolve
as turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio e tem como finalidade reunir e estimular a participação das famílias nas atividades do Colégio e incentivar o espírito de solidariedade.
2. JUSTIFICATIVA
A escola precisa estabelecer uma parceria consistente com a família, visando entre outras coisas, o fortalecimento da educação e a qualidade do ensino. A família na escola garante a motivação do estudo e o bom desempenho do aluno no seu convívio escolar.
3. OBJETIVOS GERAIS
Integrar família e escola
4. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Unir os familiares no ambiente escolar, criando um espaço especial de convivência para os
alunos e suas famílias. Estimular a participação e o envolvimento das famílias dos alunos nas atividades da escola,
participando da vida escolar dos filhos, por meio de programações voltadas para a realidade e bem estar de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
5. METODOLOGIA
Realização de diversas atividades físicas, jogos e brincadeiras conforme cronograma abaixo:
6. DESENVOLVIMENTO
Jogos no ginásio com a família - As inscrições serão realizadas no dia da festa com o Professor Ernani.
Jogos de interação no pátio do Colégio e no Ginásio pequeno;
Bingo (cada pai ou representante receberá gratuitamente uma cartela de bingo).
144
7. OPERACIONAL
Atividade Responsável
Jogos no Ginásio grande Profº Ernani e 04 auxiliares para as inscrições e atletas
Jogos Ginásio pequeno Profª Rosália, Profº Vilmar e professoras regentes
Jogos no pátio Profª Rosália, Profº Vilmar e professoras regentes
Jogo de Capoeira Profº Vilmar
Portão Marcelo e Tiago
Limpeza Aux. Serviços gerais
8. HORÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS
Cada funcionário cumprirá sua carga horária diária, tendo em vista que é considerado dia letivo.
9. SUGESTÕES PARA 2013
Oportunizar a divulgação de artesanato familiar.
145
Projeto nº 12
PROJETO CARNAVAL 2012
1. INTRODUÇÃO
A Festa de Carnaval acontece todos os anos no mês de fevereiro/março. O Projeto
envolve as turmas da Educação Infantil e de 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental e tem como
finalidade brincar o carnaval com os colegas e familiares.
2. JUSTIFICATIVA
O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas
do mundo. Tem um significado todo especial em nosso país e é uma das festas mais
esperadas por grande parte das pessoas, por sua tradição, cor, ritmo e magia.
O Carnaval está presente no cotidiano dos alunos, na mídia e na comunidade.
Considerando-se o carnaval como fenômeno contribuinte para a formação da cultura
brasileira e levando em conta sua importância como símbolo da identidade nacional,
buscamos neste projeto promover com os alunos e familiares a preservação da tradição do
Carnaval.
3. OBJETIVO GERAL
Reconhecer o Carnaval como uma manifestação cultural brasileira, sua origem e suas
características;
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar músicas de Carnaval;
Cantar e dançar marchinhas carnavalescas e outros ritmos.
Produzir trabalhos de artes como pintura,desenho,recorte e colagem;
Despertar no aluno o interesse em relação às folias carnavalescas resgatando as
tradições;
Reunir os familiares para brincar o Carnaval.
146
5. DESENVOLVIMENTO
Data: Fevereiro Horário: 11:30 e 16:30
Público: Funcionários, alunos e familiares
6. OPERACIONAL
Atividade Responsável
Decoração, mural e convite Alcionira, e Cristiane
Som Elizabeth
Compra de materiais para decoração Sarah
Organização das turmas Professor regente
147
Projeto nº 13
PROJETO LEITURA
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Leitura, oferecido para os alunos do Ensino Fundamental e Médio do Colégio
Santa Terezinha, funcionários e familiares, tem como proposta fundamental incentivar os
participantes a valorizar, sistematizar e organizar suas leituras e produções textuais.
Os alunos serão incentivados a pensar e a agir por si próprios, assumindo sua
condição de sujeitos da aprendizagem, do trabalho e da cultura do meio onde vivem, uma vez
que são o foco principal no processo de uma educação de qualidade.
A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que
começamos a compreender o mundo à nossa volta, e se concretiza no constante desejo de
decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre
diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos. No contato com
um livro e demais instrumentos ligados à leitura, estamos de certa forma, lendo – embora,
muitas vezes, não nos demos conta. Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e
essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o
desejo do leitor. A leitura passa a ser um ímã que atrai e prende o leitor, numa relação de
amor na qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.
Acreditamos também que o hábito da leitura é fundamental para a prática de produção
de texto, visto que o fracasso na produção textual deve-se justamente a pouca leitura. Sendo
assim, o propósito deste trabalho é, acima de tudo, incentivar o aluno à leitura e à escrita em
todos os seus aspectos e criar condições para que tais atividades se desenvolvam de modo
eficiente, prazeroso e produtivo.
2. JUSTIFICATIVA
148
Pensando nos direitos dos alunos e nos deveres do professor, foi elaborado esse
projeto como uma forma de constituir melhorias na vida dos beneficiados, não só aos alunos,
mas também à família dos mesmos, que poderão se infiltrar no mundo da leitura descobrindo
o prazer de ler, reler e escrever/contar o que leu. Para tanto, a escola já está elaborando
carteirinhas para os familiares utilizarem a biblioteca. Bem sabemos que o trabalho social
principal do professor e da escola consiste na melhoria constante. Para isso é preciso
aproximar a escola das necessidades da economia e da vida familiar dos alunos, como nos
lembra Pistrak. Trata-se de construir Escolas vivas, ou seja, Escolas ligadas à vida,
mergulhadas na realidade dos sujeitos, aprofundando esta realidade e contribuindo para
transformar esta realidade e a vida deles. É papel da Escola fazer a diferença, ter ligação com
o meio, ter compromisso, influenciar e deixar ser influenciada pela realidade onde está
inserida e da qual faz parte.
Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão
oral quanto para a escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a
língua escrita, é preciso inserir-lhe elementos vivos da língua falada, por meio da prática de
leituras constantes.
Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto,
mas de modo adequado à circunstância. Pode-se dizer que é através da leitura que o
indivíduo “pega gosto” pela elaboração de textos.
Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada, penetram na corrente da
comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua
consciência desperta e começa a operar. Os sujeitos não adquirem a língua materna, é nela e
por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência.
Desse modo, a leitura começa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a
prática de ler textos variados, desde simples revista em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um
conto de Machado de Assis, o indivíduo passa de um simples “leitor-observador” para um
“leitor-conhecedor”. E isso certamente o ajudará no que diz respeito ao seu conhecimento
oral e escrito, já que a leitura não só dá “asas a imaginação”, como também faz a pessoa
interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao
linguístico.
É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe
que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na
leitura, que resultará em competências quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é
transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é
uma das protagonistas.
149
Dessa forma, para o nosso aluno, que está em processo de formação constante, é
papel primordial do educador criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em
relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e
exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire: “Homens e
mulheres são éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de
romper, de escolher, capazes de grandes ações...”.
3. OBJETIVO GERAL
Estimular nos alunos um processo de leitura constante a fim de mantê-los sempre
atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-
os a se tornarem sujeitos leitores e escritores.
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender que a leitura e a escrita desafiam nossa imaginação e possibilitam nosso
crescimento intelectual;
Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e comunicar suas
ideias;
Permitir a construção de pontos de vista de uma visão de mundo e atribuição de
sentido;
Favorecer o desenvolvimento de um pensamento abstrato, complexo e de natureza
diferenciada daquele permitido pela linguagem oral;
Propiciar uma relação criativa crítica e libertadora com a escrita, mostrando-se como
desafio para qualquer processo de democratização e mudança social coletiva.
Incentivar a formação de leitores;
Despertar o gosto pela leitura, formando estudantes mais críticos, coerentes e com
maior facilidade de interpretação;
Ampliar o vocabulário, as experiências de leitura com o grupo e individualmente;
Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras ortográficas da
Língua Portuguesa;
Oportunizar aos estudantes o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores,
a fim de ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas.
150
4 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS
Partindo da compreensão de Educação como “processos formativos que se
desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais” e do entendimento de que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o
educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22, LDB
9.3494/96), é que foi elaborado esse projeto com o propósito de proporcionar a essa
comunidade estudantil o livre acesso a diversos tipos de leituras.
Toda essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer: o
primeiro é o de aprender, sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica.
Em seu processo há algumas perguntas importantes: Aprender o quê? Aprender como?
Aprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico,
do qual participa o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes,
as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de
construção; o segundo é o sentido e o significado da própria aprendizagem. Aqui podemos
perceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por
FREIRE. E o que Freire questionava? Que os conceitos e teorias não são entidades com
razão de ser em si mesmas, e que, portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação
com o mundo em que vivemos; Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é
tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; Que o
processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada
e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”.
A leitura é de fundamental importância na vida das pessoas, pois através dela é
que se adquirem novas ideias, e se obtém informações necessárias. Ela contribui para o
prazer pessoal e amplia os interesses do indivíduo proporcionando conquistas que podem
levar a uma vida bem sucedida.
Sabemos que essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção
que as ideias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental, no
entanto, não consiste apenas na compreensão das ideias percebidas, mas também na
interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem ser
separados um do outro; fundem-se no ato da leitura.
151
A leitura ajuda no desenvolvimento e na personalidade do indivíduo, e é um dos
aspectos mais importantes para o aluno como ponto de partida para a aquisição de
conhecimentos, meios de comunicação e socialização.
O ensino da leitura deveria corresponder à percepção que conseguimos fazer da
natureza. Processo complexo, a leitura compreende várias fases de desenvolvimento. Antes
de tudo, é um processo perceptivo durante o qual se reconhece símbolos. Em seguida, ocorre
a transferência para conceitos intelectuais. Para abordarmos aspectos relativos ao ensino da
leitura é importante sabermos o significado do ato de ler.
Ler é um processo dinâmico e ativo implicando não só a apreensão do significado
do texto, mas a incorporação de nossa experiência e visão de mundo como leitor. A cada
leitura essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção e a escrita de novo
conhecimento e a expressão de uma linguagem diferenciada.
Ao conhecer o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente, prioriza-se a
formação de um leitor crítico e criativo.
Ler é quase comentar um texto, é sublinhar com a voz as palavras essenciais, é
ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor exprime, entregá-los e
comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz emocionada, olhos em que se pode ver
lágrimas despontando, tudo isso é um comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala
tanto quanto a voz. (Bulletin Pédagogique du Pas-de Calais)
A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da
leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador das
emoções e opinião crítica do indivíduo. GUEDES e SOUZA afirmam em seu artigo intitulado:
Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português, que
ler é produzir sentido: ensinar a ler é contextualizar textos: o leitor atribui ao texto que tem
diante de si o sentido que lhe é acessível. Então, conclui-se que quanto mais acesso ao
mundo da leitura, mais conhecimento os alunos estarão adquirindo e percebendo o quanto é
bom ler e fácil escrever.
A produção de texto está relacionada diretamente com a prática de leitura de cada
um. Quem lê, produz e escreve mais. É preciso lembrar que a produção de texto na escola
deve levar em consideração o próprio interesse do educando emergir da discussão de
assuntos relacionados à sua experiência e vivência. Não se estabelece o produto texto ideal,
previamente determinado, porém se respeita o texto que o aluno pode produzir em relação a
seu grau de desenvolvimento.
É função do professor fornecer ao aluno condições adequadas de elaboração,
permitindo-lhe empenhar-se na realização consciente de um trabalho linguístico que
152
realmente tenha sentido para si, e isso só é conseguido à medida que a proposição de
produção textual seja bem clara e definida, apresentando-se as “coordenadas” do contexto de
produção. É necessário que o aprendiz possa sentir que realmente está produzindo para um
leitor (que não deve ser apenas o professor), eliminando a exclusividade das situações
artificiais de produção textual tão presentes no cotidiano da escola.
Assim o professor deve propor aos alunos que os textos produzidos devem ter um
destino especial (coletados em uma pasta, para o próprio estudante observar sua evolução na
escrita) evitando, dessa forma, o cesto de lixo.
Os textos devem ser lidos não apenas pelo professor, todavia devem ser
divulgados de forma que um número maior de pessoas tenha acesso à leitura e à escrita dos
mesmos.
5. METODOLOGIA
A leitura e discussão, base de toda atividade, serão trabalhadas de forma a
desenvolver o senso crítico e habilidade de construção do texto escrito, considerando-se
sempre o educando como sujeito ativo na construção de seu próprio trabalho.
Sendo assim, os alunos terão em mãos textos e atividades variadas que lhes
proporcionarão a visão da importância do ato de ler e compreender textos desde os clássicos,
de leitura juvenil, aos contemporâneos, bem como produzir textos criativos e informativos
como forma de participar diretamente do mundo em que vivem.
Cada professor, em sua disciplina (Química, Matemática, Educação Física, Sociologia
etc.), terá como uma das avaliações a leitura de um livro. Essa leitura será indicada pelo
próprio professor da referida disciplina com data específica para entrega. Já na disciplina de
Língua Portuguesa o professor, juntamente com os outros professores, avaliará o trabalho,
fazendo com que ele seja avaliado duas vezes, e valendo nota para as duas disciplinas.
A leitura terá peso na avaliação bimestral.
A Coordenação Pedagógica poderá auxiliar na forma de apresentação final do trabalho
de leitura.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá por meio do processo gradativo e contínuo, em que
estaremos analisando possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias. Dessa
153
forma, o aluno é participante ativo do processo de avaliação, em todos os seus momentos,
também se autoavaliando. Participação na avaliação é sinônimo de avaliação permanente.
Aprender a avaliar-se e a criticar-se para melhorar é muito importante para o aluno. Torna-o
reflexivo.
Cada professor de sua respectiva disciplina será responsável pelo
acompanhamento, correção, avaliação e nota em pelo menos uma leitura de uma obra no
período letivo.
A nota da leitura tem peso de 50% da nota da média bimestral (vide resolução em
anexo), independente da disciplina.
7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
As atividades a serem trabalhadas serão escolhidas de acordo com o que se julga
necessário para incentivar a leitura e a produção de texto. Portanto, para que isso se realize,
serão usadas atividades diversas tais como:
• Em todas as turmas da 6ª a 9ª Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio
estabelecer um dia da semana em que na primeira aula (independente da disciplina) se
faça a leitura de um pequeno texto retirado do jornal Diário Catarinense, ou outro
jornal, podendo ser: uma notícia, um comentário de um colunista, uma reportagem ou
algo interessante que foi publicado no jornal;
Criar um blog com postagem dos alunos, o que leram, comentário sobre a leitura feita,
indicação de leitura para os colegas; a exemplo do projeto: LER É BOM,
EXPERIMENTE! http://www.lerebomexperimente.com.br/blog/;
Confecção da carteirinha da biblioteca para todos os alunos e para os familiares;
Empréstimo de livros para os alunos (os alunos poderão ficar por um período de 15
dias com um livro da biblioteca);
Cartazes;
Fichas literárias;
Desenhos;
Textos verbais e não verbais;
Músicas;
Dramatização;
Brincadeiras;
Leitura de contos;
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Jornais;
Revistas em quadrinhos;
Poemas;
Poesias;
Leitura obrigatória de pelo menos um livro por mês, por aluno;
Colocar livros (espalhá-los) em diferentes espaços do Colégio como pátio, ginásio e
outras dependências, para que os alunos em horários que não estão em sala de aula
ou biblioteca também possam ler;
Confecção da lista das obras para a leitura obrigatória para o ano letivo seguinte,
juntamente com a responsabilidade de cada professor e em que mês acontecerá,
fazendo parte obrigatória de sua avaliação bimestral.
Todas essas atividades contribuirão para o raciocínio e o entendimento da leitura, bem
como uma boa produção de texto e confecções de trabalhos com diferentes tipos de
abordagens.
8. MATERIAIS
Livros em geral;
Livros de Literatura Clássica;
Livros de Literatura Infanto-juvenil contemporâneos;
Revistas em quadrinhos;
Periódicos (jornais locais, jornal do colégio, revistas);
Livros da biblioteca (empréstimo);
Livros dos alunos (troca).
9. PÚBLICO ALVO
Todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim como todos os
funcionários do Colégio e familiares dos alunos que se interessarem pela proposta.
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Todas estas atividades serão realizadas no período de fevereiro de 2013 a dezembro
2014, no final deste período será realizada uma atualização e reorganização do projeto.
155
Apresentação de conceitos referentes às diversas formas de leitura: em todas as
turmas no início do ano letivo, tanto em 2013 quanto 2014;
Leitura das literaturas, um livro por mês;
Produção textual, no mínimo uma a cada 20 dias. (Na disciplina de Redação, uma por
semana);
Dinâmica de grupo, pelo menos uma por mês;
Leitura coletiva de textos, semanalmente;
Visitação a cinemas (observar o cronograma de atividades de cada turma);
Montagem de jograis (semestral);
Encenações teatrais (semestral).
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A era dos e-books. Disponível em: http://ebookcult.com.br/ebookzine/addframe.php? local=/ebookzine/a_revolucaonaleitura.htm > acesso em 25/11/2006. AGUIAR, Vera Teixeira. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª Ed. Porto Alegre, 1985. BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 2ª Ed. São Paulo – Editora Ática, 1986. Disponível: http://www.ebookcult.com.br/ebookzine/leitura.htm> acesso em 26/11/2006 FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis...A redação na escola. São Paulo, Martins Fontes, 1984. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra. São Paulo. 1996. GUEDES, Paulo Coimbra. SOUZA, Jane Mari de. Ler e escrever compromisso de todas as áreas. 8. ed. - Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2007. LAJOLO, Marisa . Do mundo da Leitura Para a Leitura do mundo. Editora Afiliada – São Paulo, 6ª Ed – 2001. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL –LDB. Lei no. 9.394 de dezembro de 1996. MELLO JR, José. O livro Digital: Revista Editor, ano 2 - Nº 8 - Fevereiro / Março 2000. O que é projeto. Disponível em: http://www2.furg.br/supext/faq/faq10.html> acesso em 25/11/2006 PCNS: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC MEC/SEF, 2001.
156
Projeto nº 15
PROJETO PRIMAVERA
2ª FESTA DA PRIMAVERA
1. INTRODUÇÃO
A Festa da Primavera acontecerá todos os anos no dia 22 de setembro e envolverá as
turmas da Educação Infantil ao Ensino Médio e tem como finalidade vivenciar a alegria da
estação com a presença multicolorida das flores oportunizando aos alunos diversas maneiras
de expressar seu talento e vivenciar a cidadania percebendo-a como um direito de
participação que envolve responsabilidade, respeito e solidariedade.
2. JUSTIFICATIVA
A Primavera, tempo de cores, alegria e comemorações é um momento propício, pois
possibilita a criatividade, a investigação e a pesquisa para a realização de ações que
promovam a preservação do meio ambiente.
3. OBJETIVO GERAL
Comemorar a chegada da primavera.
4. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Promover a interação dos alunos.
Estimular as diversas formas de expressão.
Aproximar os familiares do ambiente escolar de seus filhos.
Resgatar a cultura Catarinense.
Despertar para a preservação do meio ambiente.
Incentivar um comportamento sociocultural, participativo e respeitoso entre os alunos.
157
5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
Cada turma com sua Professora regente, nos períodos matutino e vespertino, fará
uma apresentação.
6. Sugestão para 2013: Aluna Primavera
158
Projeto nº 16
PROJETO PÁSCOA 2013
1. INTRODUÇÃO
O presente projeto acontece todos os anos no mês de abril, envolve as turmas de
Educação Infantil a 5ª série do Ensino Fundamental. Pretende através da realização de uma
série de atividades, colocar os alunos em contato com uma data muito importante para os
cristãos, que é a Páscoa, mostrando o verdadeiro significado que é o sentido espiritual e não
comercial.
2. JUSTIFICATIVA
A escola pode e deve apropriar-se dos saberes simbólicos, históricos e religiosos para
trabalhar aspectos importantes da educação formal e informal dos estudantes. Trabalhar os
símbolos pascais amplia, em professores, alunos e seus familiares, o refinamento do olhar
para a temporalidade e provoca a habilidade de leituras múltiplas da sociedade.
No caso da celebração da Páscoa não é possível destituir o caráter religioso que essa data
carrega. Os símbolos em sua representação basicamente traduzem a etimologia da palavra Páscoa,
que significa passagem, renovação, vida, assim como na natureza, que nada se perde, tudo se
transforma, a Páscoa significa a passagem da morte para a vida. É uma data importante e é lembrada
em praticamente todos os meios religiosos. Todos se unem para celebrar a vida, com algumas
diferenças de sentido e comemoração em cada religião.
As ideias propostas no projeto reconhecem a natureza religiosa da celebração
considerando que o caráter religioso pressupõe a guarda de valores sociais estruturantes, as
sugestões apresentadas neles se firmam, discutindo virtudes e características que contribuem
para a formação do ser social.
3. OBJETIVOS GERAIS
Transmitir o verdadeiro significado da Páscoa, propagando os valores e promovendo
reflexões acerca dos saberes historicamente construídos.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
159
Celebrar a vida.
Compreender o verdadeiro significado da Páscoa e seus símbolos resgatando os
valores que estão se perdendo com o tempo em razão dos apelos comerciais.
Resgatar o espírito de renovação, amor e paz;
Vivenciar o sentido da Páscoa;
Desenvolver o raciocínio, a atenção e a percepção;
Desenvolver a imaginação e a criatividade;
.
5. ESTRATÉGIAS
Confecção de murais
Reunião com professores para decidir qual será a lembrancinha.
Definir quem será o Coelho da Páscoa.
Verificar disponibilidade de materiais para a confecção dos ninhos.
Montagem dos ninhos
6. OPERACIONAL
Data: 28/03/2013
Horário: 11h30min e 16h30min Atividade Responsável
Coordenação Kátia e Alcionira
Confecção da cesta de páscoa Professor
Pintura de 2 cascas de ovos Alunos
Pintura facial - Educação Infantil e 1ª série. Professor
Distribuição dos Kits de pintura facial Alcionira
Confecção de 10 ninhos para as cestas com identificação.
Kátia e Alcionira
Entrega das Cestas no dia 28/03 Coelho da Páscoa - Anderson
Decoração exterior Sarah e Ruth
Murais Kátia, Alcionira e Cristiane
Compra dos chocolates e amendoins Sarah e Ruth
Animação e musica no dia Beth
Organização das turmas dia 28/03 Alcionira e Professores
160
Projeto nº 17
PROJETO MEIO AMBIENTE
Disciplina(s): INTERDISCIPLINAR Tema: Meio Ambiente e sustentabilidade. Público Alvo: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Envolvidos: Corpo discente, corpo docente e funcionários. Data: de 03/06/2013 a 07/06/2013
1. Justificativa:
Para contextualizar discussões feitas por ocasião do Dia do Meio Ambiente, os alunos participarão de práticas/vivências no campo da pesquisa e investigação sobre a situação do meio em que estão inseridos. As diversas atividades desenvolvidas em várias áreas do conhecimento terão como principal premissa a discussão e socialização das práticas já feitas, e das que se possa vir a fazer, de modo a cumprir com o papel de cidadão interativo, e consciente de suas contribuições para a manutenção e melhoria da qualidade de vida.
2. Objetivo Geral: Oportunizar a discussão da necessidade da preservação ambiental.
3. Objetivos Específicos:
Compreender os problemas ambientais existentes em nossa realidade e suas consequências;
Promover o senso observador dos alunos, nas questões definidas;
Observar a diversidade de objetos de estudo encontrados nas práticas/vivências;
Registrar imagens de problemas causados pelo homem no meio;
Enfatizar, sob a ótica da sustentabilidade, as condições do ambiente que permeia o cotidiano dos estudantes;
Socializar as práticas sustentáveis já desenvolvidas;
Debater as problemáticas do consumo e do consumismo;
Contextualizar os problemas mundiais como fruto das ações individuais;
Confrontar teoria e prática, através da lógica na elaboração e desenvolvimento dos jogos.
161
4. Metodologia:
Promover palestras elucidativas sobre pontos já trabalhados, como reciclagem;
Pesquisar junto às famílias as práticas sustentáveis domésticas;
Registrar imagens;
Organizar dados, de forma a possibilitar a abordagem do tema;
Visitar um local com ponto de tratamento de esgoto padrão, e devidamente autorizado;
Percorrer a orla da praia dos Ingleses, para coleta de dados e levantamento de problemáticas;
Organizar uma feira de escambo, enfatizando a reutilização dos materiais;
Montar jogos (Batalha do Meio Ambiente, O lixo é um campo minado, Palavras Cruzadas e Caça Palavras), utilizando material de refugo;
Visitação ao Rio Capivari.
5. Avaliação:
Após a devida programação da semana, as áreas de conhecimento envolvidas poderão promover a elaboração de relatórios e debates, ficando como sugestão a continuidade e aprofundamento das abordagens feitas durante a Semana do Meio Ambiente.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2013
De 6ª série ao Ensino Médio a definir com os Professores regentes.
Educação Infantil - 1ª a 5ª série
1º SÉRIE- MATUTINO E VESPERTINO - Profª. Karina Coleta de dados com as famílias para saber as embalagens mais consumidas e o
destino do lixo. Construção de um robô de sucata para cada estudante. 1º SÉRIE VESPERTINO - Profª Karina Projeto Meio Ambiente-( Brincando e aprendendo com o lixo reciclado) 2º SÉRIE/MATUTINO – Profª. Greice Saída de Estudo (praia) Painel: Texto coletivo -( A situação do lixo nos Ingleses.) 2º SÉRIE/VESPERTINO - Profª. Greice Saída de Estudo: Caminhada no quarteirão do bairro.
162
Painel: Texto coletivo ( A situação do lixo nos Ingleses.) 3º SÉRIE/MATUTINO E VESPERTINO – Profª Denize Exposição de Trabalhos (Somos os Frutos do Amanhã) 4º SÉRIE MATUTINO - Prof.ª. Evelyn Gincana Ambiental – ECOGINCANA – (anexo) 4º SÉRIE VESPERTINO - Profª. Evelyn Folder (Conscientização do uso da água) 5º ANO VESPERTINO - Profª Marta Teatro (Qualidade de Vida) 5º ANO VESPERTINO - Profª Sumara Painel: Herdeiros do futuro. ( música do Toquinho ) INTEGRAL - Profª. Valdiceia Exposição – Bonecos com materiais reciclados EDUCAÇÃO INFANTIL - Professoras: Daiane, Norma, Elizandra e Elisa, Teatro - Meio Ambiente –Bonecos com materiais reciclados
OBS: Esta programação poderá sofrer alteração.
Projeto: ECOGINCANA
Tema: Meio Ambiente Interdisciplinaridade: Português – Matemática – Geografia e História – Artes- Inglês
– Informática – Espanhol – Educação Física Professores envolvidos: Alcionira Vargas Nedochetko, Geórgia M. Silva, Lissandra
Maurer , Karen C. Correa e Clarissa D. Vieiro. Alunos envolvidos: 4ª/9 Série - Matutino Duração: 1 semana
1. JUSTIFICATIVA
A escola é um espaço sócio cultural, onde se devem propiciar vivências significativas e
prazerosas para as crianças, uma vez que as consideramos seres capazes, ativos e
dinâmicos na construção do seu próprio conhecimento. Na escola, tudo o que se valoriza, se
diz, ou se faz, os alunos tomam como exemplo para suas vidas e o elo com seus familiares,
multiplica esses conhecimentos, apreendidos na escola, que por sua vez, estendem-se à
sociedade. Tudo aquilo que exemplificamos de maneira positiva, na escola, certamente se
163
constituirá no parâmetro mais valioso, para a aprendizagem daquilo que almejamos. Dar bons
exemplos, mostrar-se solidários, preocupados e responsáveis pela natureza, é fundamental
para um prática educativa que vise a preservação.
Nesse sentido, compreende-se que a Educação Ambiental é um processo que deve
enfatizar a construção de valores, com vistas a uma convivência harmoniosa junto ao meio
ambiente. Nós educadores, devemos incentivar os alunos a uma utilização racional e
consciente dos recursos naturais, evidenciando e praticando a reciclagem, a economia da
água, da energia elétrica e dos papéis. Evitar à poluição, bem como denunciar as queimadas,
as derrubadas de árvores, o tráfico de animais, entre outros gestos e atitudes que voltem-se a
preservação do meio em que vivemos.
Dessa forma, é primordial que se incentive os alunos a adotarem posturas e
comportamentos sócio ambientais, éticos e de comprometimento, através de práticas
escolares individuas e coletivas, voltadas ao desenvolvimento das potencialidades infantis e
visando-se construir consciências ecológicas com vistas a um desenvolvimento sustentável.
O seguinte projeto parte da compreensão acima, e para tanto, sugere as atividades
que seguem, para serem realizadas nessa semana em que se comemora o Dia Mundial do
Meio Ambiente.
2. Objetivo Geral
Conscientizar os alunos sobre a importância da preservação ambiental, levando-os a
desenvolverem posturas e comportamentos subsidiados por valores que promovam uma
convivência harmoniosa junto ao Meio onde estão inseridos.
3. Objetivos específicos
Propiciar aos alunos a separação de resíduos para a reciclagem;
Estimular os alunos a levarem os conhecimentos sobre o Meio Ambiente, a seus
familiares;
Informar sobre os resíduos que são recicláveis;
Alertar sobre o tempo de decomposição de alguns resíduos na natureza;
Proporcionar a aprendizagem de conceitos relacionados ao Meio Ambiente;
Incentivar a valorização da água; do ar; e da energia elétrica;
Difundir a possibilidade do uso da energia solar e eólica;
Promover o conhecimento sobre usinas hidrelétricas;
Sensibilizar para a proteção dos animais;
Informar sobre os animais ameaçados de extinção.
164
ORGANIZAÇÃO E CRONOGRAMA
Organização das tarefas por disciplina:
Cada grupo escolherá um nome que represente algum animal ameaçado ou em
extinção. (ex: Onça pintada; arara azul, leopardos...);
Os mascotes serão confeccionados na aula de Inglês, onde também serão produzidos
textos (em Inglês sobre o tema da gincana e os mascotes);
Os folders, de conscientização ambiental serão confeccionados na aula de Espanhol
(em Espanhol);
A pesquisa sobre a poluição das águas será realiza na aula de Informática e
apresentada em Power Point;
Os ecos jogos se realizarão na aula de Educação Física, onde também acontecerá o
encerramento da gincana;
As Produções das paródias, cartazes, a organização e pontuação do lixo, bem como as
demais dinâmicas relacionadas à gincana, serão realizadas, no decorrer das demais
disciplinas e na escola;
Provas e pontuações:
Arrecadação do lixo: Os alunos trarão de casa, resíduos (lixo), reciclável. A
pontuação será de acordo com o tempo de decomposição do lixo na natureza, ou seja,
quanto mais tempo para decompor na natureza, mais ponto o grupo ganhará. O óleo valerá 5
pontos por litro. O prazo para entrega do lixo vai até sexta feira, manhã.
Produção de cartazes:
Valerá 5 pontos, para a equipe escolhida em primeiro lugar; 3 pontos para o segundo
lugar e 1 ponto para o terceiro lugar.
Produção da paródia: 10 pontos para a primeira, 5 para a segunda e 2 para a
terceira.
Produção de folders: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a
terceira.
Produção dos mascotes: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a
terceira.
165
Produção de textos em Inglês: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1
para a terceira.
Produção dos slides: 5 pontos para a primeira, 3 para a segunda e 1 para a
terceira.
Eco jogos: 5 pontos para a primeira, 2 para a segunda e 1 para a terceira.
Informações gerais:
Eco jogos: Competição de perguntas e respostas, as quais serão entregues
antecipadamente aos alunos, para que possam estudar até o momento da prova;
Os demais jogos e brincadeiras serão relacionados com o lixo reciclável;
A sala de aula será decorada com balões verdes e brancos (mata e água);
Os coletes para diferenciar as equipes, serão feitos com tnt nass cores: verde, marrom,
branco e azul e amarelo; (serão 5 equipes);
As produções serão expostas em murais;
Todas as atividades serão avaliadas por uma banca, composta por: 1 representante
docente, 1 representante da coordenação e 1 representante da direção. A pontuação
ficará definida e divulgada imediatamente, na presença de todos os participantes;
Os membros da equipe vencedora receberão uma medalha, confeccionada pela
professora.
A avaliação da aprendizagem, interação e comportamento do aluno, individualmente,
ficará a cargo dos respectivos professores das disciplinas envolvidas. Durante todo o
desenvolvimento do projeto os alunos estarão sendo avaliados e no final receberão uma nota
geral, a qual será considerada como uma nota parcial para esse bimestre.
Sugestão para os próximos anos: Estender esse projeto as demais séries do Ensino
Fundamental I.
Cronograma:
Profª Regente
Sorteio dos grupos; Escolha nos nomes para os grupos; Abertura da prova de arrecadação dos resíduos (lixo); confecção dos coletes para os grupos; Convite à banca.
Profª Lissandra
Produção de folders: Conscientização Ambiental.
Profª Regente
Produção dos cartazes.
166
Profª Geórgia Confecção dos mascostes: Com materiais recicláveis.
Profª Simoni A poluição das águas. Pesquisa e produção de Slides.
Profª Regente
Produção de paródias.
Profª Regente
Conceitos: desenvolvimento sustentável; ecossistema; aquecimento global; efeito estufa; extinção; reciclagem; fauna; flora; mangue; poluição; preservação...
Profª Regente
Conclusão das paródias e apresentação à banca.
Profª Geórgia Produção de texto: Sobre o tema e mascostes e apresentação. À banca
Profª Regente
Eco jogos: Competição de perguntas e respostas sobre o tema E brincadeiras relacionadas.
Profª Regente
Encerramento e entrega de medalhas.
167
Projeto nº 18
PROJETO COLÔNIA DE FÉRIAS
1. Justificativa
A criança necessita de atenção, cuidados, movimento, carinho, desafios,
descontração, lazer e, sobretudo, interação com outras crianças, sendo elas coetâneas ou
não. O período de férias pode tornar-se uma rotina entediante, para algumas crianças e
estressante para os familiares que muitas vezes não dispõe de tempo, habilidades, ou demais
aparatos específicos para o desafio do brincar.
A Colônia de Férias do Colégio Santa Terezinha é, por excelência, um espaço/tempo,
pensados para proporcionar momentos de lazer e descontração, oportunizando à criança
ocupar seu tempo com inúmeras atividades criativas, prazerosas e enriquecedoras junto a
outros colegas.
Valores como respeito, solidariedade, cooperação, responsabilidade, organização,
superação, preservação do Meio Ambiente, entre outros, foram cuidadosamente pensados e
inclusos nas diversas situações propostas, por profissionais qualificados e experientes, para
essa vivência que poderá tornar-se inesquecível para os participantes.
2. Objetivo Geral: Proporcionar às Famílias, um espaço/tempo respeitoso e seguro onde
possam confiar os cuidados a seus filhos, em que as crianças brinquem, interajam com outras
crianças, divirtam-se e desenvolvam-se integralmente e de maneira saudável.
3. Objetivos Específicos:
Interagir com outras crianças;
Praticar esportes;
Brincar;
Desenvolver a coordenação motora;
Descontrair;
Desenvolver a criatividade;
Ampliar o repertorio musical;
Movimentar-se e localizar-se no espaço/tempo;
Desenvolver a concentração, a observação e a persistência;
Respeitar e preservar o Meio Ambiente.
168
COLÉGIO SANTA TEREZINHA
COLÔNIA DE FÉRIAS - Início: 23/12/13
Professora regente: ____________________ Professoras auxiliares: ________________
Período Matutino
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
08h00min Recepção - TV/DVD Biblioteca/Leitura Recepção - TV/DVD Biblioteca/Leitura Recepção - TV/DVD
08h30min Café da manhã Café da manhã Café da manhã Café da manhã Café da manhã
09h00min Batalha naval/tabuleiro
gigante
Capoeira Jogos Projeto horta Cinema
09h30min Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche
10h00min Oficina de recorte e
colagem
Caça ao tesouro Informática Desenho sobre
lixa
Projeto horta
11h00min Música/Dança Oficina de
dobraduras
Desenho e pintura Jogos Tangran
12h00min Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço
12h20min Higiene/escovação Higiene/escovação Higiene/escovação Higiene/escovaçã
o
Higiene/escovação
12h30min Descanso Descanso Descanso Descanso Descanso
Período Vespertino
13h00min Esporte Modelagem com
massinha
Esporte Dança/música Biblioteca
14h00min Circuito Cinema/pipoca Modelagem com Capoeira Corrida do jornal
169
argila
15h30min Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche
16h00min Culinária Jogos de Tabuleiro Balões voadores Moeda ao alvo Estoura bexigas
17h00min Informática Jogo da memória
Tabuleiro gigante
Modelagem com
Biscuit
Culinária Pintura com guache
17h30min Dança da cadeira Circuito com garrafa
pet
Circuito Esporte O pulo do sapo
17h50min Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta Suco ou Fruta
18h00min Saída Saída Saída Saída Saída
Especificações das atividades:
Esportes:
Serão todos no ginásio de esportes e de acordo com a faixa etária, as
crianças serão orientadas a organizarem-se e poderão escolher entre as
modalidades de futsal, vôlei, basquete, queimada, handebol...
Capoeira:
Será ministrada pelo Professor de Ed. Física, no dias fixados acima.
Culinária:
Nos dias agendados as crianças participarão do preparo e degustarão bolos
de frutas e cascas, saladas de frutas, sorvetes, sucos, tortas de legumes,
brigadeiros, entre outras receitas...
Jogos:
Tabuleiro;
Caça ao tesouro;
Tabuleiro gigante: Batalha naval;
Tabuleiro gigante: jogo da memória;
Moeda ao alvo;
Argola;
O pulo do sapo;
Corrida ao contrário;
Corrida de dois;
Balões voadores;
Quebra-cabeça;
Jogo da Velha;
Jogo dos pontinhos.
Cadê, Achou? ;
Andando na linha;
Brincadeiras:
O jardim Encantado;
Dança da cadeira;
Estourar bexigas com água dentro;
Corrida do ovo;
Corrida do jornal;
Circuito com garrafas pet;
Pintura com tinta guache;
Pintura com lápis de cor;
Pintura com giz de cera sobre lixa;
Pintura no rosto.
Projeto Horta:
Serão plantadas em garrafas Pet mudas de temperos verdes e chás.
Cinema/pipoca:
Assistirão a um filme e irão ao pátio para comer pipoca.
Artesanato com sucata:
Com materiais reciclados, missangas, jornais, pedras e muita
criatividade serão confeccionados brinquedos, objetos decorativos,
colares, brincos pulseiras e fantoches para contar histórias.
Danças e músicas:
Aula com a Professora Beth;
Caraoquê; Qual é a músicas; Ouvir, cantar e dançar.
Circuito: Atividades psicomotoras que exigem atitudes corporais das
crianças de acordo com o espaço e o tempo. Elas terão obstáculos a serem
vencidos, como andar na corda, saltar, subir, descer, rastejar, dar volta ao redor
dos cones, arremessar, entrar na caixa... Tudo isso com um tempo estimado.
Oficina de dobradura:
Será sugerida e orientada a construção de várias formas de animais,
plantas, brinquedos, objetos de praia...
Oficina de modelagem:
Serão incentivadas as produções livres e os materiais oferecidos serão
argila e massinha de modelar.
Oficina recorte e colagem:
Com papéis coloridos, tesoura e cola, as crianças serão incentivadas a
produzirem e reproduzirem paisagens, brinquedos, cartões, mosaicos...
Aula de Informática:
As crianças serão auxiliadas a buscarem por jogos lúdicos e educativos,
que estimulem o raciocínio, a criatividade a concentração e favoreçam a
descontração, durante suas férias.
Tangran:
Serão desenhadas e recortadas as peças e posteriormente as crianças
construídas diversas formas com as mesmas.
Biblioteca:
As Professoras e as crianças Lerão/contarão histórias com fantoches e
também poderão fazer uma leitura, conforme a escolha de cada um.
Passo a passo:
Jogo Moeda ao alvo:
Material: 1 moeda ao alvo
Preparação: Alvo desenhado no chão. Crianças divididas em duas equipes.
Desenvolvimento: Virão as crianças, uma após outra, jogarão a moeda no
alvo desenhado e contarão os pontos obtidos de acordo com o número marcado
no espaço onde parar a moeda. Assim procederá todo o grupo, adicionando na
segunda vez que jogar os pontos alcançados anteriormente.
Caso caia em cima das linhas não haverá nada a adicionar.
Será vencedor quem conseguir maior número de pontos.
Jogo da argola:
Jogo que trabalha a coordenação motora fina, noções de peso e distância.
Jogo da Velha:
Jogo que dá noções de visão espacial, estimula a concentração e promove
interação.
Quebra-cabeça
Jogos que estimulam a visualização de formas e cores além da
coordenação motora e do tato.
O pulo do sapo
Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os
participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de
chegada. Vence aquele que chegar primeiro.
Corrida ao contrário:
Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de
chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de
costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar
correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.
Corrida de dois:
As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando
até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de
chegada.
Balões voadores:
As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no
chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo
possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as
crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será
vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.
Cadê, Achou?
Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas
deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
Objetivo:
Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
Descrição
Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas
cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas,
segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão
descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.
Alguém muito especial:
O professor deverá pedir para uma criança pensar em uma profissão e
dizer uma das características da mesma, por exemplo: Estou pensando em uma
pessoa que recolhe o lixo? As crianças tentarão adivinhar qual será essa
profissão, se não acertarem com a dica, poderá ser dada mais uma, a criança que
acertar ganhará um ponto, a que arriscar e errar pagará uma prenda. Ganhará
aquele que tiver mais pontos.
Andando na linha:
O condutor deve marcar o chão com giz ou fita crepe, linhas, círculos,
quadrados, retângulo, triângulos, etc... As crianças deverão uma por vez andar
livremente batendo palmas, andar para frente depois de costas, andar com as
mãos na cabeça e depois na cintura, andar na ponta dos pés, andar encostando
um pé à frente do outro. Essa atividade para ser bem observada deverá ser feita
em vários dias, para que o condutor tenha tempo de avaliar todas as crianças.
O Jardim encantado:
Cada aluno receberá uma cor. A Professora contará uma história
relacionada com flores e outros elementos de um jardim. A todo momento um
aluno terá uma tarefa para cumprir.
Essa dinâmica trabalha valores, preconceitos, respeito, cooperação entre
outros...
Encerramento: Serão expostos todos os trabalhos produzidos durante a
Colônia.
ANEXOS
Calendário Escolar 2013
� JJAANNEEIIRROO
28 a 31- Recesso escolar para professor
FFEEVVEERREEIIRROO
DL – 11
01 - Recesso escolar para professor
04 – Retorno e apresentação de todos os funcionários e professores
Início do Planejamento
11 -12 e 13 – Feriado de Carnaval
14 - INÍCIO DAS AULAS
21 – Reunião da Família para apresentação dos professores às 19:30
22 - Último dia para entrega do planejamento
MMAARRÇÇOO
DL – 20
29 – Feriado (Paixão de Cristo)
AABBRRIILL
DL – 22
25 a 30- Semana de provas bimestrais
MMAAIIOO
DL – 21
01 – Feriado (Dia do Trabalho)
02 –Prova bimestral
03 - Prova de 2ª chamada
04 – Conselho de classe (sábado)
06 – Entrega de Notas na Secretaria
11 – Festa das Mães e Entrega de Boletins
30 – Feriado (Corpus Christi)
31 – Recesso Escolar
JJUUNNHHOO
DL – 21
15 – Festa Junina (Sábado – dia letivo)
JJUULLHHOO
DL – 13
05 a 11 – Semana de provas bimestrais
12 – Prova de 2ª chamada
13 – Conselho de Classe (Sábado)
15 – Início das Férias de Inverno para os alunos com média e publicação
dos resultados.
15 a 17 – Reforço para alunos sem média.
18 e 19 – Provas de recuperação bimestral
22 a 26 – Recesso escolar para professor
23 a 26 – Férias de inverno para os demais alunos
29 – REINÍCIO DAS AULAS
AAGGOOSSTTOO
DL – 23
02 – Entrega de Notas na Secretaria
10 – Festa da Família e Entrega de Boletins –17 horas
22 – Festa do Folclore
SSEETTEEMMBBRROO
DL – 21
06 – Semana da Independência
07 – Feriado (Dia da Independência)
19 - Festa da Primavera
23 a 26 – Semana de provas bimestrais
27 – Prova de 2ª chamada
28 – Conselho de classe (sábado)
OOUUTTUUBBRROO
DL – 22
01 – Dia de Santa Terezinha – dia letivo
01 – Entrega de Notas na Secretaria
07 – Entrega de Boletins
09, 10 e 11 – Semana da Criança (Gincana esportiva de 1ª série ao
Ensino Médio)
14 – Feriado (Dia do Professor)
NNOOVVEEMMBBRROO
DL – 20
15 – Feriado (Dia da Proclamação da República)
29 – Prova bimestral
DDEEZZEEMMBBRROO
DL – 5
02 a 05 – Semana de provas bimestrais
06 – Entrega de Notas na Secretaria
06 – Prova de 2ª chamada
07 – Conselho de classe
09 - Publicação da relação de alunos aprovados sem exame final.
09,10 e 11– Aulas de reforço
12 e 13 – Exames finais
13 – Festa de encerramento e entrega de Boletins
14 – Conselho de Classe (Sábado)
19 – FORMATURA DE ALFABETIZAÇÃO
20 – FORMATURA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
20 – Último dia de aula para Educação Infantil
23 – Início da Colônia de férias
OBS: Este calendário poderá sofrer alterações.
BOLETINS INFORMATIVOS DE
MATRÍCULA 2013
CONTRATO DE PRESTAÇÃO
SERVIÇOS EDUCACIONAIS - 2013
CERTIFICADOS
1) DE ALFABETIZAÇÃO (1ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL) – DOC. 01
2) DE CONCLUSÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL – DOC. 02
3) DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO – DOC. 03
DOC. 01
DOC. 02
DOC. 03
LISTAS DE MATERIAIS DE
EDUCAÇÃO INFANTIL A 5ª SÉRIE E
INTEGRAL 2013
LISTA DE MATERIAIS E LIVROS DE
LITERATURA DE 6ª AO ENSINO
MÉDIO 2013
MODELO DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
DIÁRIO DE CLASSE
HORÁRIO DAS AULAS DE REFORÇO ESCOLAR 2013
6ª a 3ª Série Ens. Médio
DISCIPLINA DIA HORÁRIO
14h às 15h - DEPENDÊNCIA
Química Quarta-feira 15h às 15h50min – 1ª E.M
15h50min às 16h40min – 2ª E.M
16h40min às 17h40min – 3ª E.M
Física Segunda-feira 14h55 às 16h – 1ª E.M
16h às 16h50min – 2ª E.M
16h50min às 17h40min – 3ª
Matemática Segunda-feira 14h05min às14h55min – 6ª/8 M
14h55min às 16h – 6ª/9 M
16h50min às 17h40min – 7ªM
Terça -feira 15 às 16h – Ensino Médio
DEPENDÊNCIA 16 às 16h50 – 7ª série
16h50min às 17h40min – 2ª E.M
Quarta-feira 16h às 16h50min – 8ª
Sexta-feira 16h às 16h50min-3ª E.M
16h50min às 17h40min – 7ª V -
ROBERTO
16h50min às 17h40min – 6/9 V -
MARCELO
Sábado 9h às 11h (1ª série E.Médio)
RESOLUÇÕES
REQUERIMENTO DE PROVAS 2ª
CHAMADA
FICHA LITERÁRIA
PLANILHAS DE AGENDAMENTO DA
SALA DE VÍDEO, CIÊNCIAS E
MULTIMÍDIA
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