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Preços Novos e Aferição de Serviços

OBJETIVOS

Apresentar as atribuições e competências da CPN/CGCIT

Apresentar os principais normativos atinentes à rotina da CPN

Exemplificar análise e elaboração de preços novos

Abordar aspectos relativos à aferição de serviços

Considerações finais

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Resolução N° 26, de 5 de maio de 2016

Aprova o Regimento Interno do DNIT

Competências da CPN (Artigo 25)

I. Analisar as propostas de novas composições de custos a serem

utilizadas em projetos, obras e serviços de engenharia

II. Elaborar composições de custos específicas para determinados

serviços de projetos e obras

III. Atender, orientar e prestar informações aos Órgãos Descentralizados

e empresas contratadas, no que se refere aos procedimentos

necessários à aprovação de preços novos

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Competências da CPN (Artigo 25)

IV. Inserir os novos serviços aprovados no Sistema de

Acompanhamento de Contratos do DNIT ou outro que venha

substituí-lo

V. Manter atualizadas as instruções de serviços e normativos referentes

à análise e aprovação de preços novos

VI. Realizar outras atividades compatíveis com a sua área de competência

ou que lhe sejam determinadas pela chefia imediata

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Resolução N° 26, de 5 de maio de 2016

Aprova o Regimento Interno do DNIT

Principais Normativos afetos à

CPN/CGCIT• Instrução de Serviço/DG N° 15/2006

Dispõe sobre rotina de procedimentos complementares relativos à Elaboração de

Projetos de Engenharia de Infraestrutura de Transportes

• Instrução de Serviço/DG N° 22/2010

Regulamentação dos procedimentos de análise e homologação de composições de

custo unitário (CCU) de serviços não constantes do SICRO ou outro sistema de custos que

o suceda

• Memorando-Circular N° 39/2011/DIREX

Documentação mínima necessária à apresentação de composições de preços novos

• Memorando-Circular N° 12/2012/DIREX

Aplicação de BDI diferenciado em custos de referência definidos em função de cotação

de preços de serviços completos

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

• Memorando N° 322/2014-CGCIT/DIREX e Informativo N° 01/2016

Necessidade de se realizar pesquisa local (cotação) para os insumos de maior

relevância nos orçamentos de obras de infraestrutura de transportes no âmbito do DNIT

• Memorando-Circular N° 02/2015/CGCIT/DIREX / Acórdão n° 2627/2015-TCU-

Plenário

Utilização de outros sistemas de custos aprovados pela Administração Pública;

publicações especializadas; ou cotações de mercado

• Memorando-Circular N° 1274/2017/SAA-DIREX/DIREX/DNIT SEDE

Aplicação de BDI Diferenciado em Insumos Comerciais Oriundos de Usinagem

• Instrução de Serviço/DG N° 03/2017

Procedimentos para aplicação dos índices de reajustamentos de obras, no âmbito do

DNIT

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Principais Normativos afetos à

CPN/CGCIT

Instrução de Serviço/DG N° 22, de 28/12/2010

Regulamentação dos procedimentos de análise e homologação de

composições de custo unitário (CCU) de serviços não constantes do

SICRO ou outro sistema de custos que o suceda.

Se aplica a Projetos Básicos e Executivos e nas Alterações de Projeto em

Fase de Obras, em processos da Sede do DNIT e nas suas

Superintendências Regionais.

Quando das delegações de competência, se aplica nos convênios, termos

de compromisso e nas cooperações técnicas.

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Preços Novos

Casos excepcionais, quando comprovadamente o serviço não esteja

contemplado no SICRO.

Devidamente justificados

Obrigatoriamente analisados pela CPN/CGCIT

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Especificação complementar ou particular (sequencia executiva, critérios de

medição e pagamento)

Descrição dos equipamentos (marca, modelo, potência, capacidade)

Pesquisa de mercado (cotação) – mínimo de 3 por item, devidamente

atestadas

Memória de cálculo da PEM; do custo horário de equipamento; da mão de

obra empregada

Planilhas orçamentária e curva ABC

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Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

IS/DG N° 22/2010

Revisão de Projeto em Fase de Obras – RPFO

Necessidade de se apresentar 2 (duas) composições para cada preço novo:

1. Com valores dos insumos da proposta da contratada

2. Com valores dos insumos do orçamento paradigma (licitação)

A CCU aprovada sempre será aquela estruturada conforme 1.

Entretanto, caso o preço unitário resultante seja superior ao da estrutura 2., deve-se aplicar um

fator de redução*.

(*) não impedindo que a setorial responsável pela aprovação da revisão de projeto proceda a aplicação de

desconto adicional eventualmente necessário à garantia do equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Parágrafo único, Artigo 4° (IS 22/2010)

Para serviços que constem do SICRO mas que tenham o consumo de materiais

alterado em função de condicionantes de projeto, tais como traço de misturas

betuminosas, misturas de solos, taxa de armadura e outros, devidamente

justificados no projeto, não há necessidade de análise e nova homologação das

CCU pela CGCIT/DIREX

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Decreto Presidencial n° 7.983/2013

Estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da União, e dá outras

providências.

Art. 3o O custo global de referência de obras e serviços de engenharia, exceto os

serviços e obras de infraestrutura de transporte, será obtido a partir das composições

dos custos unitários previstas no projeto que integra o edital de licitação, menores ou

iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do

Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – Sinapi,

excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser

considerados como de construção civil.

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Decreto Presidencial n° 7.983/2013

Estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da União, e dá outras

providências.

Art. 4o O custo global de referência dos serviços e obras de infraestrutura de

transportes será obtido a partir das composições dos custos unitários previstas no

projeto que integra o edital de licitação, menores ou iguais aos seus correspondentes

nos custos unitários de referência do Sistema de Custos Referenciais de Obras -

Sicro, cuja manutenção e divulgação caberá ao Departamento Nacional de

Infraestrutura de Transportes - DNIT, excetuados os itens caracterizados como

montagem industrial ou que não possam ser considerados como de infraestrutura de

transportes.

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Canteiros e acampamentos, Mobilização/Desmobilização, Administração Local:

• Não possuem atividade cíclica ou patrulha mecânica

• Existe metodologia específica para estimativa de seus custos (Volumes 07, 08 e 09 do Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes)

Bonificação e Despesas Indiretas - BDI:

• Taxas referenciais definidas no SICRO(Memorando-Circular n° 1651/2018/DIREX/DNIT SEDE)

Aquisição e transporte de materiais asfálticos:

• Existe metodologia específica para estimativa de seus custos(Portaria/DG N° 1.977/2017 e Portaria N° 434/2017)

Serviços relativos à consultoria:

• Não possuem atividade cíclica ou patrulha mecânica

• Tabela de Preços de Consultoria do DNIT

FIC / FIT:• Existe metodologia específica para estimativa de seus valores

(Volumes 01 e 06 do Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes)

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

NÃO trata-se

como preço

novo

Exemplificando a análise de preços novos

Conhecimento prévio da demanda

• Anteprojeto de Engenharia

• Projeto Básico ou Executivo de Engenharia

• Revisão de Projeto em Fase de Obras

Análise individualizada da CCU referente a cada preço novo

• Especificação de serviço

• Memória de cálculo

• Detalhamento do projeto

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Exemplificando a análise de preços novos

Base de dados

• SICRO / SINAPI

• CCU de preço novo já aprovada anteriormente pela CPN/CGCIT

• Demais Sistemas de Custos (TCPO, DER, SEINFRA etc.)

Consultas

• Sites de fabricantes

• Catálogos e manuais técnicos

• Filmagens

• Experiência profissional

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Pontos Importantes

Soluções (e quantidades) previamente analisadas e aprovadas pela

área técnica competente do DNIT

Primeira fonte de pesquisa: a própria especificação, memória

justificativa projeto

Cotações que reflitam a realidade do projeto ou obra (ganho de

escala)

DMT não é objeto de crítica pela CPN

A CPN não define o regime de tributação (onerado / desonerado)

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Mudança de unidade de medida

Alteração da natureza do insumo em RPFO não caracteriza preço

novo

Curva ABC

Indenização de Jazida / Equipamentos Públicos

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Exemplo Prático

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS PREMISSAS ADOTADAS PARA AS COMPOSIÇÕES DE LANÇAMENTO DE VIGAS PRÉ-MOLDADAS

DADOS

IGARAPÉJIBÓIA/ARROMBA

DOCUNANI/ARAPARI I

BARRACO DO

MEIO/RONOLFO

ARARA/ARAPARI/

MARACAJA/MINGA

U/AMANDIO

CASSIOPORÉ

BRAGA/MÃO DE

ONÇA/PERIQUITO/

TRIPA/PIMENTEL/I

NÊZ

TIPO DE OBRA PONTE - GRUPO 1 PONTE - GRUPO 2 PONTE - GRUPO 3 PONTE - GRUPO 4 PONTE - GRUPO 5 PONTE - GRUPO 6

PESO (T) 25,4 T 28,9 T 34,3 T 39,5 T 54,6 T 55,7 T

COMPRIMENTO (M) 20,90 M 23,90 M 27,00 M 30,00 M 29,10 M 36,50 M

QTDD 15,00 UND 30,00 UND 20,00 UND 25,00 UND 30,00 UND 30,00 UND

CARGA NO

CANTEIRO

CAPACIDADE DO

GUINDASTE (T)100 100 100 100 100 100

QTDADE DE

GUINDASTES1 1 1 1 2 2

PATOLAMENTO (MIN) 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00

CARGA (MIN) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00

DESPATOLAMENTO

(MIN)7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50

TOTAL TEMPO

CARGA (MIN)32,50 32,50 32,50 32,50 32,50 32,50

TOTAL TEMPO

CARGA (H)0,54 0,54 0,54 0,54 0,54 0,54

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

TRANSPORTE COM

CAVALO MECÂNICO

MANOBRA (MIN) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00

CARGA (MIN) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00

MANOBRA (MIN) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00

DESCARGA NA OBRA

(MIN)15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00

TEMPO TOTAL (MIN) 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00

DISTÂNCIA DO

CANTEIRO ATÉ A

OBRA (M)

31700 21020 11290 19840 31110 6190

VELOCIDADE MÉDIA

IDA (M/MIN)333,33 333,33 250,00 250,00 250,00 250,00

VELOCIDADE MÉDIA

VOLTA (M/MIN)666,67 666,67 666,67 666,67 666,67 666,67

LANÇAMENTO

CAPACIDADE DO

GUINDASTE (T)200 200 200 200 200 200

QTDADE DE

GUINDASTES1 1 1 1 2 2

PATOLAMENTO (MIN) 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00

IÇAMENTO E

LANÇAMENTO (MIN)30,00 30,00 35,00 35,00 80,00 40,00

LIBERAÇÃO DA

TOPOGRAFIA (MIN)5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00

DESPATOLAMENTO

(MIN)15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00

TOTAL TEMPO

LANÇAMENTO (MIN)70,00 70,00 75,00 75,00 120,00 80,00

TOTAL TEMPO

LANÇAMENTO (H)1,17 1,17 1,25 1,25 2,00 1,33

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

LEGENDA DMT

GRUPO 1 - VIGAS

25,4T - 20,90M31,70

GRUPO 2 - VIGAS

28,9T - 23,90M21,02

GRUPO 3 - VIGAS

34,3T - 27,00M11,29

GRUPO 4 - VIGAS

39,5T - 30,00M19,84

GRUPO 5 - VIGAS

54,6T - 29,10M31,11

GRUPO 6 - VIGAS

55,7T - 36,50M6,19

N° DE

VIGASKM INICIAL EST + EST + DIST. KM FINAL DMT (KM)

CANTEIRO DE OBRAS - 633,68 0 0 528 0 10,560 644,240 -

PONTE IGARAPÉ AMANDIO 5 633,68 0 0 116 0 2,320 636,000 8,340

PONTE IGARAPÉ INEZ 5 636,00 116 0 262 14 2,934 638,934 5,406

PONTE IGARAPÉ RANOLFO 10 638,93 262 14 402 2 2,788 641,722 2,618

PONTE IGARAPÉ CUNANI 15 641,72 402 2 516 0 2,278 644,000 0,340

PONTE IGARAPÉ DO BRAGA 5 644,00 516 0 573 0 1,140 645,140 1,000

PONTE IGARAPÉ TRIPA 5 645,14 573 0 683 0 2,200 647,340 3,200

PONTE IGARAPÉ MÃO DE ONÇA 5 647,34 683 0 748 12 1,312 648,652 4,512

PONTE IGARAPÉ PIMENTEL 5 648,65 748 12 876 12 2,560 651,212 7,072

PONTE IGARAPÉ ARARA 5 651,21 876 12 1194 10 6,358 657,570 13,430

PONTE IGARAPÉ PERIQUITO 5 657,57 1194 10 1320 10 2,520 660,090 15,950

PONTE IGARAPÉ JIBOIA 5 660,09 1320 10 1406 0 1,710 661,800 17,660

PONTE IGARAPÉ BARRACO DO

MEIO10 661,80 1406 0 1521 7 2,307 664,107 19,967

PONTE IGARAPÉ ARAPARI 5 664,11 1521 7 1625 16 2,089 666,196 22,056

PONTE IGARAPÉ MARACAJA 5 666,20 1625 16 1678 18 1,062 667,258 23,118

PONTE IGARAPÉ CASSIPORÉ 30 667,26 1678 18 2078 11 7,993 675,251 31,111

PONTE IGARAPÉ MINGAU 5 675,25 2078 11 2136 10 1,159 676,410 32,270

PONTE IGARAPÉ ARROMBADO 10 676,41 2136 10 2458 15 6,445 682,855 38,715

PONTE IGARAPÉ ARAPARÍ 1 15 682,86 2458 15 2608 0 2,985 685,840 41,700

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

PRODUÇÃO DE EQUIPE MECÂNICA

LANÇAMENTO E POSICIONAMENTO DE VIGAS PRÉ-MOLDADAS DE 25,4

T - 20,90 M

UNIDADE

UND

VARIÁVEIS

INTERVENIENTESUnid.

EQUIPAMENTOS

CAVALO

MECÂNICO

GUINDASTE

100T

GUINDASTE

200T

a AFASTAMENTO

b CAPACIDADE 1,000 1,000 1,000

c CONSUMO

d DISTÂNCIA m 31700,000

e ESPAÇAMENTO

f ESPESSURA m

g FATOR DE CARGA

h FATOR DE CONVERSÃO

i FATOR DE EFICIÊNCIA 0,830 0,830 0,830

j LARGURA ÚTIL m

k NÚMERO DE PASSADAS

l PROFUNDIDADE m

m

TEMPO FIXO (CARGA,

DESCARGA

E MANOBRA)

min 40,000 32,500 70,000

nTEMPO DE PERCURSO

(IDA)min 95,100

o TEMPO DE RETORNO min 47,550

p TEMPO TOTAL DE CICLO min 182,650

q VELOCIDADE (IDA) MÉDIA m/min 333,333

r VELOCIDADE RETORNO m/min 666,667

PRODUÇÃO HORÁRIA 0,2727 1,5323 0,7114

NÚMERO DE UNIDADES 3,00 1,00 1,00

UTILIZAÇÃO OPERATIVA 0,87 0,46 1,00

UTILIZAÇÃO IMPRODUTIVA 0,13 0,54 0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE 0,7114 0,7114 0,7114

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Ponte sobre o Rio Tarauacá

Exemplo Prático

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Detalhe Extradorso

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

1. Aluguel Mensal da Treliça

Quantidade total de aduelas 80 und

Número de pilares 2 und

Quantidade de conjuntos (1cj=2carros) 2 und

Preço do aluguel mensal/conjunto 58.000,00R$ R$/mês

Preço do aluguel mensal/conjunto retroagido 54.442,00R$ R$/mês

2. Prazos definidos no Plano de Execução de Obra:

Apoio 2:

Montagem (mês 13): 15 dias

Execução com 2 carros (mês 14 ao mês 18): 5 meses

Execução com 1 carro (mês 19 ao mês 21): 3 meses

Execução com 1 carro aduela 25 (mês 22): 10 dias

Execução aduela de fechamento (mês 22): 10 dias

Desmontagem (mês 22): 10 dias

Tempo total de execução aduelas apoio 2: 10 meses

Apoio 3:

Montagem (mês 12): 15 dias

Execução com 2 carros (mês 13 ao mês 17): 5 meses

Execução com 1 carro (mês 18 ao mês 20): 3 meses

Execução com 1 carro aduela 25 (mês 21): 10 dias

Execução aduela de fechamento (mês 22): 10 dias

Desmontagem (mês 21): 10 dias

Tempo total de execução aduelas apoio 3: 10 meses

Tempo de locação por conjunto:

Aluguel do conjunto central - 2 carros: 10 meses

Aluguel do conjunto das laterais - 2 carros: 6 meses

Tempo total de aluguel de treliça para a execução do tabuleiro: 16 meses

3. Mão de obra

3.1 Montagem (1 conjunto=2carros)

Quantidade N° dias Horas/dia Horas/cj Horas/2cj

6 15 8 720 1440

3.2 Desmontagem (1 conjunto=2carros)

Quantidade N° dias Horas/dia Horas/cj Horas/2cj

6 10 8 480 960

3.3 Operação

Apoio 2:

Ajudante para o Carro 1 6.600,00 horas

Ajudante para o Carro 2 11.440,00 horas

Apoio 3:

Ajudante para o Carro 1 11.000,00 horas

Ajudante para o Carro 2 6.600,00 horas

Total de ajudante para a operação dos dois apoios: 35.640,00 horas

3.4 Mão de obra total

Profissional Total de Horas

Ajudante (Construtora) 38.040

Profissional

Equipe ROHR

4.0 Equipamentos

E434 - Caminhão carroceria c/ guindauto (25% do tempo de montagem e desmontagem) 6,25 h/mês

E905 - Maquina Manual Tirfor - talha guincho (8 unidades -mont. e desm. + 2 unidades - operação) 540 h/mês

5.0 Transportes

Transporte comercial com cavalo mecânico rod pav. 2.203,78 km 5,75 T 12.671,74 Tkm

Transporte comercial com cavalo mecânico rod não pav. 358,32 km 5,75 T 2.060,34 Tkm

Cada carro pesa em torno de 23 toneladas, serão util izados 4 carros em 16 meses. (4x23/16)

TRELIÇAS PARA BALANÇOS SUCESSIVOS

Total de Horas/mês

Profissional

Ajudante (Construtora)

16

Nº meses

Ajudante (Construtora)

Profissional

2.377,5

Coordenação-Geral de Custos de

Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO

FEDERAL

1. Aluguel Mensal da Treliça

Quantidade total de aduelas 80 und

Número de pilares 2 und

Quantidade de conjuntos (1cj=2carros) 2 und

Preço do aluguel mensal/conjunto 58.000,00R$ R$/mês

Preço do aluguel mensal/conjunto retroagido 54.442,00R$ R$/mês

2. Prazos definidos no Plano de Execução de Obra:

Apoio 2:

Montagem (mês 13): 15 dias

Execução com 2 carros (mês 14 ao mês 18): 5 meses

Execução com 1 carro (mês 19 ao mês 21): 3 meses

Execução com 1 carro aduela 25 (mês 22): 10 dias

Execução aduela de fechamento (mês 22): 10 dias

Desmontagem (mês 22): 10 dias

Tempo total de execução aduelas apoio 2: 10 meses

Apoio 3:

Montagem (mês 12): 15 dias

Execução com 2 carros (mês 13 ao mês 17): 5 meses

Execução com 1 carro (mês 18 ao mês 20): 3 meses

Execução com 1 carro aduela 25 (mês 21): 10 dias

Execução aduela de fechamento (mês 22): 10 dias

Desmontagem (mês 21): 10 dias

Tempo total de execução aduelas apoio 3: 10 meses

Tempo de locação por conjunto:

Aluguel do conjunto central - 2 carros: 10 meses

Aluguel do conjunto das laterais - 2 carros: 6 meses

Tempo total de aluguel de treliça para a execução do tabuleiro: 16 meses

3. Mão de obra

3.1 Montagem (1 conjunto=2carros)

Quantidade N° dias Horas/dia Horas/cj Horas/2cj

6 15 8 720 1440

3.2 Desmontagem (1 conjunto=2carros)

Quantidade N° dias Horas/dia Horas/cj Horas/2cj

6 10 8 480 960

3.3 Operação

Apoio 2:

Ajudante para o Carro 1 6.600,00 horas

Ajudante para o Carro 2 11.440,00 horas

Apoio 3:

Ajudante para o Carro 1 11.000,00 horas

Ajudante para o Carro 2 6.600,00 horas

Total de ajudante para a operação dos dois apoios: 35.640,00 horas

3.4 Mão de obra total

Profissional Total de Horas

Ajudante (Construtora) 38.040

Profissional

Equipe ROHR

4.0 Equipamentos

E434 - Caminhão carroceria c/ guindauto (25% do tempo de montagem e desmontagem) 6,25 h/mês

E905 - Maquina Manual Tirfor - talha guincho (8 unidades -mont. e desm. + 2 unidades - operação) 540 h/mês

5.0 Transportes

Transporte comercial com cavalo mecânico rod pav. 2.203,78 km 5,75 T 12.671,74 Tkm

Transporte comercial com cavalo mecânico rod não pav. 358,32 km 5,75 T 2.060,34 Tkm

Cada carro pesa em torno de 23 toneladas, serão util izados 4 carros em 16 meses. (4x23/16)

TRELIÇAS PARA BALANÇOS SUCESSIVOS

Total de Horas/mês

Profissional

Ajudante (Construtora)

16

Nº meses

Ajudante (Construtora)

Profissional

2.377,5

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DATA BASE/UF: JANEIRO/2017 - RJ

OBRA: -

DESCRIÇÃO EQUIPAMENTO: Escavadeira hidráulica sobre esteira para rocha

com caçamba e capacidade de 1,5 m³ - 110 kW

POTÊNCIA DO EQUIPAMENTO (kW): 110

VALOR DE AQUISIÇÃO (R$): 468.993,0466

VALOR RESIDUAL (%): 140.697,9140

VIDA ÚTIL (ano): 5

HORAS TRABALHADAS ANO - H.T.A (h): 2000

COEFICIENTE DE MANUTENÇÃO "K": 0,70

TIPO DE COMBUSTÍVEL: M0043 - ÓLEO DIESEL

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (l/kw/h): 0,18

PREÇO DO COMBUSTÍVEL (R$): 2,81

OPERADOR DO EQUIPAMENTO: P9845 - Operador de equipamento pesado

CUSTO HORÁRIO DO OPERADOR (R$): 28,5433

DEPRECIAÇÃO (Dh) - R$/hora 32,8295

REMUNERAÇÃO DO CAPITAL (Jh) - R$/hora 8,4419

SEGUROS E IMPOSTOS (Ih) - R$/hora -

MANUTENÇÃO (Mh) - R$/hora 32,8295

COMBUSTÍVEL, LUBRIFICANTES, FILTROS,

GRAXAS (Cc) - R$/hora55,7053

MÃO DE OBRA DE OPERAÇÃO (Cmo) - R$/hora 28,5433

CUSTO HORÁRIO PRODUTIVO - CHP (R$/h): 158,3495

CUSTO HORÁRIO IMPRODUTIVO - CHI (R$/h): 69,8147

CUSTO HORÁRIO - PRODUTIVO E IMPRODUTIVO

VARIÁVEIS INTERVENIENTES

CUSTOS DE PROPRIEDADE

CUSTOS DE MANUTENÇÃO

CUSTOS DE OPERAÇÃO

Aferição dos serviços

Objetivo

Aferir os coeficientes das composições de custos (quantidades, consumos e produtividade),relativas aos serviços de maior significância, nos três modais de transporte, considerando asreais condições de trabalho e as particularidades regionais.

Fundamental para que o SICRO reflita o estado da arte, bem como para que os preçosreferenciais reflitam de forma razoável os ditos preços de mercado.

AFERIÇÃO

OBSERVAÇÃO

(tempos e movimentos)

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“Cronoanálise”

• Processo de estudo,

mensuração e determinação dos

tempos padrão em uma

operação

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ETAPAS PARA O ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS

MODELO DE ENTRADAS-SAÍDAS

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P = b x F / s

P - Produtividade

b - capacidade

F - fator de correção

s - tempo

Estratégia

I. Criação de metodologia de aferição

II. Planejamento das aferições

III. Aferição propriamente dita

IV. Elaboração de caderno técnico

(critérios de aferição, características e coeficientes das composições, técnica

executiva, critérios de quantificação e medição, normas técnicas

empregadas)

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Planejamento das aferições

Premissas:

• Relevância

• Recorrência

• Demanda de órgãos de controle

• Grupos temáticos

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Fresagem

Reciclagem

Central de Britagem

Central de Concreto

Barreira (aço e reutilização de formas) e defensa (terminal absorvedor)

Estaca Raiz e Estaca Mega

Consolidação Profunda Radial / Coluna de Brita

Escavação 3ª cat. fogo controlado

Parede Diafragma

Ensecadeira

Dragagem (sucção e recalque)

Sinalização flutuante

Derrocamento

Apoio náutico

Lançamento de viga de grande porte

Escoramentos e formas em geral (leque, trepante, deslizante)

Terra armada

Pontes de madeira (reforma e demolição)

Remanejamentos em geral de equipamentos públicos

Caracterização

Do serviço aferido (especificação)

Dos equipamentos utilizados (quantidades e tipos) Da mão de obra (quantidades e especialidades) Dos materiais empregados (tipos e consumos) Das condições climáticas Do local de execução (data, hora, executante, contratante, regime de contratação) Dos critérios de medição e pagamento Dos imprevistos

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AFERIÇÃO

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Resultado

Manutenção do SICRO!

A partir dos dados levantados em campo, em diversas obras, e por meio de umtratamento estatístico, será possível concluir pela necessidade, ou não, de atualizaçãoda composição referencial do SICRO.

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Considerações Finais

Padrão de análise Homogeneidade e adesão

Novas tecnologias (equipamentos, materiais, métodos

executivos)

Preços referenciais atualizados e aderentes ao mercado

Economia ao erário

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13 10 7 8 8 15 8 12 12 12 11 189 13 10 9 4 9 11 13 6

486

372

191 174

253 236

130

312 310

194

375

427

166

260

231

12348

243183

142

197

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

N°

PR

EÇO

S N

OV

OS

MESES / N° PROCESSOS TRATADOS

ESTATÍSTICA CPN

2017 2018 2017 2018

RESUMO CPN 2017 2018

TOTAL DE PROCESSOS TRATADOS 126 60% DO NORDESTE OU SUDESTE 84 55% DO NORDESTE OU SUDESTE

TOTAL DE PROCESSOS FINAIS 64 90% EMITIDOS ATÉ O 3° PT 56 95% EMITIDOS ATÉ O 3° PT

TOTAL DE PROCESSOS DO ANO 67 > 50% DO TOTAL DE PROCESSOS 35 > 40% DO TOTAL DE PROCESSOS

TOTAL DE PREÇOS NOVOS ANALISADOS 3311 1593

MÉDIA DE PN POR PROCESSO 26 19

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Economia ao erário

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“Acima de tudo, inovação não é invenção. É mais um termo de economia do que

de tecnologia”

Peter Drucker

Universo Amostral 2016-2017

• Apenas processos contemporâneos tratados

• Aproximadamente 70% dos processos

contemporâneos tratados

• Aproximadamente 35% de todos os processos

tratados (contemporâneos ou não)

• Economia de mais de 55% em relação ao

montante total.

• Em valores absolutos: ≈ R$ 1bi

Obrigado!

Eng.º Fabrício Botelho de Araújo

Analista em Infraestrutura de Transportes

Coordenador de Preços Novos

cgcit@dnit.gov.br

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